História She Bad - Get out.

Nova York – Nova York.

21 de fevereiro de 2016.

                                  Point of View – Emily Miller.

Senti algo enorme me prendendo, o que resultou em tentar abrir os meus olhos e simultaneamente tentei me mexer.

Obvio que sem sucesso.

Tentei virar minha cabeça e pude ver um Nate Maloley hibernando igual a um urso, enquanto seus braços me prendiam com bastante força. Por algum motivo eu fiquei com pena de acordá-lo.

Foquei os olhos em meu celular que estava em cima da cômoda, ao lado da cama, comecei a esticar meus braços para poder alcançar aquela merda, sem mexer o resto do corpo.

Missão foi cumprida? Não.

Senti algo crescendo por trás de mim... Óbvio que isso resultou em uma gargalhada da minha parte.

–– Ótimo jeito de acordar um cara, deixando-o de pau duro. –– senti aquela voz quente em meu pescoço –– Plano genial Emily.

–– Não foi intencional. –– aproveitei que ele havia dado uma brecha e peguei o meu celular.

Porra.

Eram sete horas da noite.

Porra.

Havia cento e sete ligações do meu irmão.

Serei morta? Claro.

–– Por que essa cara de espanto? –– a voz de Nate voltou a surgir –– Seu irmão?

–– Claro. –– sorri e joguei o celular de volta na bancada –– Mas depois eu me resolvo. –– as mãos de Nate me puxaram para o colo dele –– Nem quando acorda você deixa de ser safado?

–– Mas é claro que não.

Puta que pariu, aquele sorriso de foder.

–– Eu posso até ser safada com você, mas vamos escovar os dentes antes. –– levantei de seu colo em um pulo.

–– Eu acho que nunca broxei tão rápido. –– gargalhei alto e segui meu caminho até o banheiro.

Agradeço por em hotéis sempre ter escovas, caso alguém esqueça, o que foi tecnicamente o meu caso.

Lavei o rosto e escovei o dente, logo senti uma presença masculina atrás de mim. Nate continuou resmungando enquanto pegava a escova e logo depois de terminar sua higiene, ele ainda reclamou.

Chato? Sempre.

Joguei meu corpo sobre a aquela cama macia, enquanto o moreno do sorriso fodedor fez o mesmo. Pude sentir seus olhos me fitando com cara de cachorro pidão.

O que era engraçado.

Fiz meu corpo se jogar por cima do seu, fazendo com que sua mão travasse em minha cintura, seu corpo acabou se sentando, colocando o meu para fazer o mesmo. Seus lábios estavam colados aos meus, nossas línguas disputavam por espaço.

Eu queria provocá-lo e pude sentir sua tensão por debaixo da calça, movimentei meu quadril por cima de seu membro, fazendo-o apertar minha bunda com bastante força, o que causou uma mordida em seus lábios.

Pude começar a sentir sua mão querendo passar para o lado de dentro da minha calça de moletom e acabei deixando um sorriso escapar por conta disso. Nate não estava mais agüentando, então senti sua mão quente tocar em minha bunda.

Cada aperto que ele deva, era mais uma mordida em seus lábios.

Nossas respirações estavam completamente aceleradas, eu não conseguia parar quieta no colo do Nate e muito menos conseguia ficar sem puxar seu cabelo, o que o deixava totalmente arrepiado.

Suas mãos começaram a caminhar para a parte da frente de minha calcinha, o que acabou o levando a hesitar um pouco e se afastar para olhar em meus olhos.

–– Eu posso? –– comecei a rir.

–– Sabe... Às vezes a sua falta de atitude me irrita. –– senti seu dedo penetrar com força em minha intimidade, fazendo-me jogar um pouco meu corpo para trás –– Talvez eu tenha falado isso cedo demais.

Nate soltou um puta sorriso safado e voltou com seus lábios aos meus, seus dedos continuavam com movimentos de vai e vem, fazendo com que minha respiração aumentasse cada vez mais e até mesmo alguns gemidos.

Senti meu corpo ser jogado de volta na cama e logo depois Nate ficar por cima de mim, seus beijos saíram de meus lábios e foram descendo para o meu pescoço, meu moletom começou a ser puxado para que os lábios de Nate tocassem em minha barriga e cada vez que eu os sentia descendo mais, o desejo aumentava.

–– SKATE. –– estrondos na porta acabaram nos assustando –– Abre essa porta pelo amor de Deus.

Tentamos ficar em silencio e retornar para os beijos, mas Swazz pareceu não se cansar, então não desistiria tão cedo.

–– O IRMÃO DELA JÁ LIGOU PARA DEUS E O MUNDO, DISSE QUE SE ELA NÃO ATENDER O CELULAR EM DEZ MINUTOS VAI VIAJAR ATÉ AQUI E MATAR OS DOIS.

Nesse momento empurrei o corpo de Nate com tanta força que o moreno acabou caindo no chão.

Os olhos do garoto quase me fuzilaram. Tentei me ajeitar, corri até a porta e a abri, permitindo que Swazz nos atrapalhasse por completo.

–– Esse quarto cheira a quase sexo. –– Nate se levantou do chão e apenas mandou o dedo do meio para ele –– Infelizmente tive que atrapalhar.

–– Ah jura? –– dissemos irônicos e então meu celular começou a tocar.

Tenho que me lembrar de agradecer meu irmão por sempre estar me atrapalhando.

Los Angeles – Califórnia.

22 de fevereiro de 2016.

Estava jogada em minha cama, deveria ser umas seis horas da tarde, eu estava com um sono que não saia de mim, além do mais, meu irmãozinho estava um pouco irritado comigo, ele só ficou melhor por saber que eu fui dar uma força para o Nate.

E que força.

Levantei da cama com uma enorme sede, geralmente deixo uma garrafa em meu quarto, mas dessa vez eu esqueci. Eu estava com a blusa do meu irmão e um short jeans, estava completamente largada.

Comecei a andar pelo extenso corredor e parei nas escadas, todos estavam distraídos. Madison, minha cunhada, estava vendo algo na televisão. Meu irmão e Scoot, amigo dele, estavam rindo para a tela do computador, tudo bem...

Desci as escadas e comecei a seguir para cozinha, na esperança de que ninguém me notasse.

–– Sim, é a Emily.

Tarde demais.

Virei meu corpo para os dois seres que estavam em frente ao computador e sentei no colo do meu irmão, assim pude perceber que ele estava fazendo Younow.

–– Olá. –– sorri para câmera e comecei a ler o que estavam mandando.

Havia pessoas me elogiando, dizendo que amava a minha relação com meu irmão e claro, não faltou pergunta sobre os garotos.

Eu ignorei todas, claro.

Meu irmão voltou para o que estava falando, sobre o novo álbum dele não ter mais rap.

–– EU TAMBÉM ESTOU DECPECIONADA. –– gritei fazendo-o se assustar –– Eu te amo, mas quero rap.

–– Você sabe que eu não vou parar de fazer. –– ele sorriu e voltou para o computador –– Vou mostrar a vocês o que eu inventei com meu novo teclado.

–– Ah, isso eu não mereço. –– sai de seu colo e me joguei no sofá ao lado de Mad, que começou a rir –– Como você não enjoa?

–– Eu já tentei tirar isso dele também, mas ele acha.

Antes que eu pudesse responder mais alguma coisa, a campainha tocou.

Anne estava no mercado, Paul foi com ela, então eu era a única desocupada. Tive que me levantar e ir até aquela maldita porta, ao abrir quase levei um susto.

–– Dallas?

–– Ele mesmo. –– o moreno sorriu –– Posso entrar?

–– Sim. –– dei espaço para que ele entrasse.

Cameron se juntou ao meu irmão e a Scoot no YouNow, enquanto eu continuei vendo algo que estava passando na televisão com a minha cunhada.

Ficamos assim por mais uns trinta minutos, que foi quando Jake se despediu de todas as fãs e se juntou a nós com os outros meninos.

–– Você esta esperando o que para se arrumar? –– um ponto de interrogação surgiu em minha testa –– Nós vamos jantar fora.

–– Vamos? –– eu ainda estava surpresa.

Como ninguém me avisa?

–– Emily só vai se o Nate for. –– minha cunhada jogou a piadinha.

Eu, meu irmão e Cameron a fuzilamos com os olhos.

Espera... Cameron?

O moreno estava com o maxilar travado.

–– Eu até te mataria cunhadinha, mas é verdade. –– meus olhos pararam nos olhos de Cameron, por mais que ele tentasse esconder, estava estampada a raiva –– Eu vou me arrumar.

                                  Point of View – Cameron Dallas.

Raiva foi o que eu comecei a sentir naquele momento.

Fiquei atento aos passos de Emily, até ela sumir no andar de cima. Meus olhos se voltaram para mais três pares de olhos que estavam me fitando e provavelmente com muita vontade de rir do babaca aqui.

–– Nem pensem em falar nada. –– revirei meus olhos.

Foi ai que as risadas começaram a surgir.

–– Eu tive que jogar essa. –– Mad continuava rindo –– Não fique chateado Cameron.

–– Chateado? Jamais. –– sorri irônico.

–– Vou levar o Scoot a casa dela para trocar de roupa e volto para buscar vocês. –– Jake disse já se levantando –– Conseguem ficar sem se matar?

–– A pergunta é se eu conseguirei ficar vivo. –– comecei a mexer em meu celular e pude ouvir os passos dos três até a porta.

–– Cameron... –– levantei a cabeça –– Se mantenha longe do quarto da minha irmã ou eu te mato.

Foi possível ouvir o estrondo que a porta fez ao se fechar.

Provavelmente eu serei um homem morto.

Levantei do sofá e comecei a subir as escadas sem fazer muito barulho, ao me aproximar da porta de Emily, pude perceber que ela estava fechada. Coloquei a mão na maçaneta e a girei.

Estava destrancada.

Ponto para o Dallas.

Entrei todo no quarto e parecia silencioso, dei mais alguns passos e olhei para o banheiro que estava vazio.

–– O QUE VOCÊ ESTA FAZENDO AQUI? –– praticamente dei um pulo.

Fiquei paralizado ao vê-la apenas com roupa intimia. Sua lingerie era preta e de renda, o que chamava mais atenção em seu corpo e eu não conseguia parar de percorrer meus olhos por toda aquela região.

–– Cameron. –– seus dedos se estalaram na minha cara –– Eu te fiz uma pergunta.

–– Desculpe... –– sorri, mas ela continou seria –– Eu preciso falar com você.

–– Não podia esperar?

–– Não. –– mais uma vez olhei para o seu corpo.

–– Se quer conversar comigo, ao menos finja que é descente e pare de olhar para o meu corpo.

Merda.

–– Você realmente esta bem próxima do Skate, não? –– acabei sendo direto, mas não recebi nenhuma resposta –– Não vai falar nada?

–– É porque isso é meio obvio. –– a garota revirou os olhos –– Já acabou?

–– Não. –– acabei soando grosso –– Por que esta fazendo isso com você?

–– Fazendo o que? Por acaso você esta ficando maluco? –– ela riu –– Eu estou próxima do Nate e não me arrependo disso. –– seu olhar estava desafiador –– Afinal, ele é maravilhoso e não vai me trocar pela primeira vadia que aparecer na frente dele.

Isso foi praticamente um tapa na cara.

–– Você não sabe a verdade Emily.

–– E eu não quero saber, Cameron. –– ela se dirigiu até a porta e abriu –– Agora se me der licença, quero me arrumar.

Aproximei-me da garota e fechei a porta atrás dela com certa brutalidade, o que acabou a assustando.

–– Já chega. –– a imprensei na porta –– Você vai me ouvir querendo ou não.

Ela se calou e ficou olhando para os meus olhos, como se tivesse esperando que eu começasse a falar. Respirei fundo e afastei-me da porta, indo até a cama e sentando na mesma.

–– Eu fui um idiota. –– passei a mão no cabelo, isso sempre demonstrava o como eu estava nervoso –– Eu errei com você porque fui obrigado a fazer isso. –– olhei para o seu rosto que não mostrava qualquer tipo de reação –– Eu estava prestes a fazer dezenove, a magcon iria surgir, então sugeriram que eu não tivesse alguem, que eu virasse febre adolescente e que seria muito melhor se eu estivesse sozinho, por isso eu terminei com você. –– ela continuou parada –– Eu ter me envolvido com alguém e você ter visto foi um plano, pois eu não sabia como terminar com você. –– seus olhos finalmente começaram a demonstrar raiva –– Eu sei que fui um idiota...

–– Sai. –– foi à única coisa que saiu da sua boca, levantei e tentei me aproximar, mas a garota recuou –– SAI.

–– Emily, por favor...

–– CAMERON SAI! –– voltei a sentir o que havia sentido quando terminamos.

–– Emily, eu não queria ter feito isso.

–– O nojo que eu sentia por você só aumentou. –– seus olhos estavam marejados –– Ter me contado a verdade só me mostrou o quanto você é babaca, o quanto é fraco. Mostrou também que nunca se importou.

–– Eu sempre me importei. –– minha voz começou a sair falhada, o que arrancou risada da garota

–– Você nunca se importou com ninguém além de si mesmo. –– podia ver que ela estava se controlando –– Quero que você saia daqui agora e esqueça que eu existo.

–– Emily...

–– CAMERON SAI DAQUI. –– pude ver um objeto ser jogado em minha direção, mas consegui desviar –– EU TENHO NOJO DE VOCÊ, TENHO NOJO DE TER TE BEIJADO TANTAS VEZES, TENHO NOJO DE TER PASSADO TUDO QUE PASSEI COM VOCÊ.

Não pensei duas vezes em sair do quarto e bater a porta atrás de mim com uma enorme força. Fechei meus punhos e os joguei contra a parede.

Eu não conseguia acreditar no como eu era idiota.

Virei-me novamente para a porta do quarto e o abri sem pensar duas vezes, a garota estava sentada na beirada da cama de cabeça baixa, mas ao perceber a minha presença se levantou.

–– Eu não...

             –––– coloquem “crazy in love remix 2014” da Beyonce ––––

Meus lábios se chocaram com força contra o dela.

Eu não podia deixá-la terminar de falar, não podia continuar magoando-a.

Suas mãos estavam batendo em meu peito, tentando fazer com que fossemos separados, mas a minha força era maior que a dela. Seus lábios ainda estavam colados aos meus, mas não mostravam nenhum tipo de reação além da enorme força para afastá-los.

Emily finalmente parou de lutar e minha língua acabou invadindo sua boca, resultando com que a dela fizesse a mesma coisa. Senti algo molhado passar pelos meus lábios, só assim percebi que ela estava chorando.

Segurei sua cintura com um pouco mais de força e a levantei, o que fez suas pernas entrelassarem na mesma. Empurrei seu corpo até a parede, fazendo-a morder meus lábios. Suas mãos desceram até a barra da minha camisa, onde começou a ser puxada lentamente, só que isso me irritou, então a terminei de puxar e joguei no chão.

Nossos lábios voltaram a se colar, mas dessa vez com um pouco menos de brutalidade, já podia sentir minhas costas sendo completamente arranhada. Uma de minhas mãos saiu de minha cintura e foi até sua nuca, onde eu segurei com força. Voltei a puxar seu corpo e andei até a beirada da cama.

Emily desceu do meu colo, sem desgrudar nossos lábios e eu a joguei com força ali, meu corpo ficou por cima do seu. Afastamos-nos por falta de ar e nossos olhares se encontraram. Acabei deixando um sorriso escapar e mais uma vez colei nossos lábios, minha mão começou a percorrer por todo o seu corpo descoberto, enquanto sua mão puxava meu cabelo com força.

Meus beijos saíram de seus lábios e começaram a descer para seu pescoço, do seu pescoço ao seu peito, puxei seu sutiã, deixando seu seio totalmente a mostra para mim. Deixei com que minha língua percorresse toda aquela área, o que causou arrepios de sua parte. Voltei a descer meus lábios, que foram deslizando por sua barriga e parou na barra de sua calcinha, comecei a puxá-la lentamente, causando mais uma vez arrepios em Emily.

Comecei a beijar aquela região e cada vez que me aproximava mais de sua intimidade, a garota se mexia causando sorrisos em meus lábios. Minha língua passou por toda sua intimidade, fazendo com que ela soltasse gemidos, deixando-me louco. Penetrei dois dedos em sua intimidade, o que a fez gemer mais alto.

Voltei a subir os beijos, mais uma vez nossos olhos se encontraram. Emily invertou as posições, ficando sentada, completamente nua, por cima do meu membro, que já estava completamente duro. Seus lábios se desgrudaram do meu e começaram a descer para o meu pescoço, onde ela deu uma leve mordida. Suas mãos se encontravam na barra da minha calça tentando desabotoa-la, o que não demorou muito. A ajudei a tirá-la, deixando minha Calvin Klein branca a mostra e logo o volume do meu membro. A garota passou a mão por ele e sorriu para mim. Senti a cueca ser totalmente retirada e sua mão quente começou a massagear meu membro, ela voltou a descer, deixando seus lábios bem próximos do mesmo, sua língua se arrastou por ali, causando um breve arrepio. Logo sua boca já estava ali, chupando meu membro de uma maneira absurda e eu não conseguia controlar a minha respiração, muito menos alguns gemidos que saíram de minha boca.

A garota voltou a ficar frente a frente ao meu rosto e foi a minha vez de, mais uma vez, ficar por cima. Nossos lábios se colaram e cada vez com mais desejo, ajeitei meu membro para que penetrasse em sua intimidade e assim eu fiz, Emily soltou um gemido alto.

Comecei a dar varias entocada, uma mais forte que a outra, arrancando mais gemidos da garota e alguns meus. Emily puxou meu rosto para mais próximo do seu, colando nossos lábios e logo depois mordeu meu lábio inferior com bastante força, causando uma dor gostosa.

Suas mãos ainda puxavam meu cabelo com força, fazendo mais uma vez meus movimentos ficarem mais rápidos, desci meus lábios para o seu pescoço e comecei a beija-lo e chupa-lo. A cabeça da garota foi para trás enquanto mais um gemido foi solto perto de minha orelha.

O que provavelmente me deixou muito mais louco do que eu já estava.

Emily mais uma vez virou o jogo e sentou em cima do meu membro, ela começou a calvalgar, seus movimentos estavam deixando nossa respiração completamente fora de controle. Segurei sua bunda com toda força, fazendo-a se movimentar com mais brutalidade.

Meus lábios se encontravam chupando os lóbulos dos seus seios e disparando mordidas por ali. A garota deu mais uma “rebolada” por cima do meu membro, resultando em gemidos mais altos de nós dois, e caiu ao meu lado, acabei fazendo o mesmo.

Nós dois estávamos completamente ofegantes, só podíamos ouvir nossa respiração. Virei meu rosto para olhar o da garota que estava fitando o teto.

–– Emily... –– seu rosto se virou para o meu –– Isso foi maravilhoso. –– não pude conter o sorriso que saiu do meu rosto, porém ela continuou seria.

–– Sai.

–– O que?

–– Sai do meu quarto agora.