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História Simplesmente acontece (Malec) - Show particular.


Escrita por: MeniinaLuua

Notas do Autor


Hey Sweets ❤😍
Estou por aqui novamente
Peço desculpas mas uma vez sobre a demora das atualizações da fic e tal's.
Esses dias tera um especial de Halloween, atrasado? Sim.
I im Sorry.


Boa noite e boa leitura. ❤😍

Capítulo 31 - Show particular.


      Ainda Naquela Noite

Magnus e Alec ainda estavam no hospital. Magnus como uma boa pessoa, estava contando uma história para a pequena Madzie antes da mesma dormir. Do lado de fora do quarto estava Alec, que pelo vidro observava tudo, cada detalhe atentamente.

- Eu amo esse jeito que ele tem com as crianças. Catarina estava bem ali parada atrás do Alec.

- Ele seria um bom pai. Disse Alec.

- E por que não pode ser? A morena o encara.

- Espera... o que você esta querendo dizer? Alec da um passo para trás. Você não acha que está se precipitando?

- Em nenhum momento eu falei que você e o Magnus deveriam construir uma vida com muitos filhos, falei?

- Não...mas foi o que pareceu. Alec dá uma ultima olhada para Catarina antes do Magnus sair do quarto.

- Podemos ir? Magnus sente o clima de tensão ali.

- Claro. Respondeu Alec. Até mais ver Catarina.

- Até...senhor Lightwood.

- Tchau Cat. Magnus da um beijo na testa da morena.

- Boa noite... Disse ela. E Magnus cuidado

Alec e Magnus andaram em um silêncio até ao elevador que chegou a ser irritante para o asiático, quando finalmente aquelas portas de metal se fecharam, Magnus olhou rapidamente para o Alec.

- O que a Catarina falou pra você? - Perguntou ele cruzando os braços.

- Nada.

- Você é um péssimo mentiroso sabia. - Magnus via seu reflexo no espelho.

- Ela disse que eu deveria ter dar carinho... E às vezes você rosna como um gato. - Brinca Alec vendo Magnus sorrir.

- O que vamos fazer agora? - Magnus vira-se quando a porta do elevador se abre.

- Poderíamos ir para casa ou poderíamos jantar? Por minha conta. - Sugeriu Alec.

- Que cavalheiro. - Brincou Magnus.

- O melhor para você meu querido. - Alec beijou o asiático e pegou a chaves do carro.

- Desde quando você sabe dirigir? - Perguntou Magnus.

- Assisti a alguns filmes.

- Quais? Velozes e furiosos?

- Ha-ha-ha... Engraçado. - Alec faz careta e adentra o carro acompanhado pelo Magnus

Eles saíram do estacionamento. Magnus a todo o tempo com os olhos atentos no rapaz ao seu lado, enquanto, Alec estava com os olhos fixos na estrada. Mesmo assim, ele não deixava de notar os olhos do Magnus sobre ele.

- Você me olhando assim, fica meio difícil escolher uma direção para seguir. - Alec olha para o asiático.

- Desculpa. - Magnus volta o seu olhar para estrada.

Alguns minutos depois eles chegaram a um restaurante no centro da cidade, próximo ao campus da universidade e não muito longe do hospital ou casa da Catarina.

- Bom gosto. - Disse Magnus ao sair do carro.

- Conhece esse restaurante? - Alec olha para o estabelecimento.

Ele era pequeno, com uma escada de apenas sete degraus com um corrimão ao meio. Uma porta com placa de OPEN (aberto), um segurança ao lado de fora servia para abrir e fechar porta.

- Não. - Disse Magnus. - Mas parece calmo e está em uma boa localização.

- Você conhece bem Nova York.

- Um pouco. - Eles caminharam até a entrada.

- Boa noite! - Disse o segurança e com um aceno de cabeça eles responderam.

Logo na entrada havia um tapete vermelho que levava a outra escada, essa um pouco maior que a primeira. Luzes baixas deixavam o ambiente ainda mais calmo, aconchegante e sedutor.

- Boa noite Senhores. - No topo da escada havia uma recepcionista.

- Boa noite. - Respondeu Alec. - Temos reservas.

- Em nome de quem? - Perguntou a moça.

- Senhor Lightwood e Bane. - Alec olha para o Magnus e logo depois para a moça.

- Por aqui senhores. - Ela os guiou até a mesa.

A mesa era ao fundo próximo a janela. Com pouca luz e distante de outras mesas, facilitando assim, um conversa mais privada.

- Tenham um ótimo jantar. - Disse a recepcionista antes de sair.

- Tem algo a dizer? - Perguntou Magnus.

- Tive a ideia quando estávamos no hospital.

- Você ou a Catarina? - Nada Alec disse. - Olha Alexander, se você estiver fazendo isso apenas para agradar a Catarina...

- Estou fazendo isso pra te agradar. - Alec pousa sua mão sobre a do Magnus.

- Obrigado. - Ambos sorriram.

- Podemos jantar? - Alec abre o cardápio.

- Devemos.

Durante o jantar algumas pessoas no restaurante viraram-se para a mesa dos rapazes, não incomodados por serem dois rapazes jantando, mostrando que eram um casal. Mas sim, por causa dos risos. A felicidade deles emanava naquele restaurante e contagiava todos.

- Meus país viajaram. - Disse Alec. - Izzy falou comigo hoje a tarde.

- Eles viajaram para onde?

- Idris. - Alec leva a taça de vinho à boca já o Magnus estava apenas na água. - Izzy estava pensando em fazer uma festa.

- Apoio a Isabelle totalmente.

- Não! - Exclamou Alec. - Izzy às vezes age sem pensar, essa festa poderia terminar muito mal.

- No caso você está preocupado com a Isabelle. - Magnus o olha.

- Estou preocupado com tudo. - Alec revira os olhos.

- E Isabelle é seu tudo.

- Assim como você. - Alec acaricia a face do Magnus.

- Você nunca me contou a história dos seus pais. Como eles se conheceram, quero dizer.

- Bem... - Alec toma o último gole de vinho. - Meus pais se conheceram em um ciclo de amigos na universidade, eles tinham um grupo de sete pessoas, que também incluía o pai do Jace. Meus pais se envolveram e minha mãe ficou grávida de mim, tendo que assim se casar com o meu pai. - " Será que era por isso que não existia amor entre Maryse e Robert? " Pensou Magnus. - Meus pais sempre se amaram. - " talvez  não" concluiu o asiático. - Eles tinham um sonho de terem um instituto para pesquisas, e deu certo. Às vezes pessoas de todo o mundo querem negociar que eles para usarem o instituto de Nova York para pesquisas, mas isso leva um tempo muito longo e quando acumular. Então eu sempre dou uma ajuda ao meu pai, leio alguns contratos e vejo quais são os mais beneficiários.

- Quais pagam mais. - Sussurrou Magnus.

- Não gosto de pensar assim... Mesmo sabendo que a maioria das pesquisas que saíram do instituto da minha família, foram valiosas.

- Por isso você e a Isabelle estão fazendo administração? Para saberem quais serão as pesquisas que beneficiarão os Lightwood's ?

- Não só a nossa família. Mas, muitas outras pessoas. - Alec percebeu que Magnus sabia o tamanho da ganância dos seus pais. - Quando o nosso jantar se tornou algo para negociação?

- Desde que preciso saber quem realmente são os pais do meu namorado. - Magnus abriu um sorriso.

- Eles são pessoas boas. - Disse Alec. - Acho que já está tarde.

- Também acho.

Eles pediram a conta. Magnus queria ajudar a pagar, mas como o convite havia partido do Alec, e próprio havia falado que pagaria a conta Magnus não insistiu muito. No lado de fora do restaurante, eles esperavam o manobrista trazer o carro, até que o rapaz chegou.

- Vamos. - Alec estende a mão para pegar as chaves mas Magnus é mais rápida.

- Eu dirijo.

- Qual é Magnus? Não estou bêbado.

- Você bebeu cinco taças de vinho. - Magnus cruza os braços sobre o peito.

- Você sempre bebe não só uma... Mas várias doses de bebidas mais pesadas que vinho.

- Quer entrar logo por favor! - Exclamou Magnus entrando no veículo e logo atrás dele o Alec.

Durante o caminho de volta até o apartamento da Catarina, eles continuaram a conversar. Alec continuou a contar algumas histórias da sua infância e juventude, Magnus achava tudo interessante e ria junto com o moreno.

- A gente deveria fazer isso mais algumas vezes. - Disse Alec ao adentrar o apartamento.

- O jantar?

- Sim... Mas dá próxima, você paga. - Alec riu.

- Pode deixar... Mas acho que da próxima deveríamos sair todo mundo junto. Nós, Jace e Clary, Will, James e Tessa.

- Izzy e quem? - Perguntou Alec fazendo cara de pensativo.

- Raphael? Simon... Ou os dois.

- Não brinca! - Exclama Alec e Magnus riu.

- Ciumento.

- Não tenho culpa se não gosto do Raphael. - Alec ainda estava com cara feia.

- Ele é legal.

- Entre ele e o Simon. Qual você prefere? - Perguntou Alec.

- Prefiro um alto, de olhos azuis e pele pálida. - Disse Magnus se aproximando do Alec.

- Ótima escolha. - Alec o beijou.

Ao olhar para o relógio Magnus viu que ainda estava cedo, não passava das 22h00. Então eles decidiram assistir um filme, mas na metade do filme, Magnus havia sumido. Alec levantou-se e começou a procurar o asiático pelo apartamento.

- Magnus? - Alec foi até a cozinha, sacada, banheiro e nada. Até que o rapaz começou a ouvir uma música suave vindo do quarto da Catarina. - Magnus?

Alec andou até em passos lentos, o corredor estava com a luz baixa e a única coisa que servia como lanterna para o rapaz, o guiando até o quarto era uma música um tanto quanto sedutora.

A porta do quarto estava entreaberta, dentro do quarto a música era mais alta, não tanto. E a única luz do quarto era a do abajur.

- Magnus? - Alec olha para os lados e lá estava Magnus próximo a porta do banheiro.

O clima do quarto estava excitante, a música, o asiático ali parado com uma calça preta e camisa branca de abotoar. Um sorriso malicioso, músculos rígidos e veias dos braços evidentes. Alec sentiu seu corpo tremer é um frio na espinha, fez com que suas pernas tremessem.

- Alexander... Alguém já fez um Streeptease pra você? - Perguntou Magnus com a voz calma e rouca.

- Streep-streeptease? - Alec gaguegou. Suas pernas estavam bambas de mais e seu cérebro não estava raciocinando normalmente.

- Acho que não. - Magnus foi até o som e trocou a música. - Então senta e aproveita o show.

Magnus aumentou o volume do som e com as poucas batidas Alec, percebeu que conhecia aquela música "Got It Bad". Uma vez ela estava tocando na boate Pandemonium, ele ainda lembra a cena. Pessoas dançando de formas sensuais, bailarinas dançando, casais se beijando na escuridão. Alec lembrou-se de Magnus dançando.

Alec estava sentindo endurecer-se o volume na sua calça já era evidente e delirante, a escuridão, a música o toque da pele macia do Magnus, o olhar de um felino sobre sua presa. Magnus conduziu Alec até a metade do quarto é o colocou sentando em uma cadeira " como ela foi parar ali? ", pensou Alec.

Magnus segurou Alec pelo queixo e o beijou com suavidade e se afastou, Alec com os olhos fechados sentiu as mãos do asiático, subir por seus braços e parar nos seus ombros. Alec inclinou a cabeça para o lado se sentiu a boca molhada do Magnus sobre sua pele quente, o maior sentiu o braço do Magnus se soltar do seu ombro e foi aí que ele abriu os olhos.

- Magnus... - Alec fica trêmulo e nervoso sem saber o que fazer quando o asiático começou a dançar de forma sensual.

Magnus e a música se tornaram um só. Cada movimento do seu corpo, cada músculo que se movia, era possível ver traços da música saindo daquela pele bronzeada. Alec se segurava na cadeira com a boca salivando de desejo pelo rapaz a sua frente, seus olhos mais do que nunca estavam sobre o asiático. Sua respiração estava mais falha que o normal, Magnus estava fazendo o de olhos azuis ficar louco ali sentado sem poder o tocar.

Magnus tira a primeira peça de roupa e joga para o maior ali sentado, Alec pega a camisa e a cheira como se ali na sua mão fosse uma parte da pele do asiático. Alec sabia que o rapaz era um bom dançarino, mas ali, aquilo? Talvez fosse melhor que qualquer outra coisa. Magnus se aproxima do Alec, e por um instante Alec conseguiu o tocar, passar suas mãos pelo abdômen do moreno, ele sentiu que mesmo Magnus fazendo aqueles passos de dança, a respiração estava mais calma do que a sua.

Alec desliza suas mãos até o zíper do Magnus, que se afasta. O show ainda não havia acabado. Magnus passou por trás do maior e deu uma mordidinha em sua orelha, o membro do Alec estava deixando sua calça cadê vez mais apertada, Magnus levou suas mãos até a camisa do Alec e a tirou também a jogando longe.

Ele voltou para a frente de Alec, onde aqueles olhos azuis podiam o admirar. Alec começou a imaginar se realmente era aquilo que acontecia nas casas de streep, nas noites novaiorquinas. Se haveria outro que chegasse pelo menos aos pés do Magnus, em transmitir desejo e paixão só em dançar. Mas quem se importava? Ele tinha o melhor na sua frente.

Os olhos do Alec brilhavam mais do que o sol de verão, a cada momento que ele olhava para o Magnus. O corpo do asiático fazia tudo ficar envolvente e de brinde havia a música. Seu toque era de pura sedução, assim como as reboladas que o Magnus começou a dar no colo do Alec. Alec colocou suas mãos na cintura do Magnus e acompanhou os movimentos dele.

Magnus puxou Alec pelo braço trazendo o corpo pálido até si o ambiente estava frio, mas, seus corpos estavam mais quentes que o próprio sol. E até mesmo seria capaz de causar inveja na grande estrela. Alec deixou se envolver pela música, mas desistiu após dois passos errados, ele voltou e se sentou, deixando o profissional fazer aquilo.

Magnus parecia flutuar sobre as notas musicais ou aquela mpúsica foi feita especialmente para ele. " Será que ele conheceu o compositor da música ", pensou Alec. " é claro que não, caso o contrário a música seria da temperatura do corpo do Magnus, quente!"  deduziu o maior. Alec queria toca-lo mas, também queria ver aquele show que abrilhantava seus olhos azuis, que naquele instante, brilhavam mais que a lua.

- Tira. - Sussurrou Alec ao ver a mãos do Magnus sobre sua calça e logo... Magnus a arremessou longe, ficando apenas de cueca. - Isso! - Vibrou o maior.

Alec começou a ver o corpo do Magnus com outros olhos. O peitoral esculpido por algum deus, o abdômen que levava até o caminho da felicidade, suas pernas fortes, o volume ao meio, seus braços rígidos que sabiam como segurar o maior o fazendo sentir-se seguro e confortável nas noites. Alec viu ali, que era aquilo que ele queria. Não apenas o sexo, um dia, ele queria colocar o anel no dedo do Magnus é o chamar de Magnus Lightwood-Bane.

Magnus deitou-se na cama ainda com o único pedaço de tecido que o faltava, a cueca. Alec percebeu quando a música havia acabado, que agora era sua hora de fazer o show. Ele tirou sua calça já que a muito estava de pés nuzs. Ele foi até os pés da cama onde ali estavam os do Magnus e beijou os pés do mesmo, como se estivesse tentando agradar um deus.

A pele do Magnus era macia e quente assim como todo o seu corpo, Alec queria ver aquela cueca fora daquele corpo, mas ele queria ver Magnus pedir. Implorar por aquilo. Mas não precisou ele abrir a boca para pedir, Alec viu em seus olhos o simples pedido. Alec tirou a cueca do moreno e viu que o seu membro já estava ereto.

- Você faz um streep para mim... E é você que fica excitado? - Provocou Alec.

- Cala a boca Lightwood! - Ordenou Magnus levando a cabeça do Alec até seu membro que o abocanhou por completo. - Porra! Você está ficando cada vez melhor nisso.

Músicas aleatórias passavam uma após outra, mas cada uma com as mesmas melodias sexy que a anterior. Magnus acariciava os cabelos negros do Alec e até outras vezes tirava alguns fios da face do mesmo, Magnus tenta levantar-se mas Alec, o joga na cama e beija o pescoço do asiático. Parecia que naquela noite, Magnus seria dominado pelos encantos do Alec... Ou não.

Em um "golpe" Magnus jogou Alec na cama e ficou por cima dele, e deu um tapa naquela linda pele pálida deixando um marca. Sua boca foi até o pescoço do rapaz, aonde Magnus deu vários chupões. " Espero que ninguém pergunte sobre essas marcas futuras. ", pensou Alec. Outras marcas ficariam em seu peitoral, bunda aonde Magnus deu uma mordida além do tapa.

- Caralho Mag-nus... - Alec gemeu de quatro na cama apertando fortemente os lençóis. - Desde quando você é agressivo? - Suas palavras saiam em forma de gemidos ao ser penetrado.

- Shh... Relaxa e goza. - Sussurrou Magnus antes de começar as estocadas.

- Mais... Mais... Magnus, mais. - Pedia Alec entre gemidos, mordida de lábios e puxões de cabelo.

- Desde quando você se tornou tão safado senhor Alexander? - Sussurrou Magnus. 



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