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História Simply Love - Dramione - Febre. Cuidados


Escrita por: MariaCAlkalinne e LaisMalfoy_

Notas do Autor


Sejam Bem-Vindos novos leitores.
Boa leitura!!

Capítulo 16 - Febre. Cuidados


Fanfic / Fanfiction Simply Love - Dramione - Febre. Cuidados

A culpa e a raiva por ter se casado sem pensar cresciam no peito de Hermione, pois mesmo havendo a saída de dizer dali a um ano que e não pode ter filhos e se separar de Draco, a castanha ainda teria que transar com Draco uma vez por mês e perder a virgindade com o loiro a apavora completamente.

[…]

Hermione passou o dia todo no quarto, por conta das poções ela dormiu a maior parte do dia, em uma das poucas vezes que se levantou foi para falar com madame Pomfrey que lhe trouxe novas poções e a liberou de mais dois dias de aula após o fim de semana, alegando que ela ainda poderia estar muito abalada psicologicamente, o que não deixa de ser verdade, mas a castanha negava, para parecer forte. Hermione se agradeceu mentalmente por ter tomado banho e vestido um conjunto de moletom que cobria todo seu corpo e as marcas, ainda com a enfermeira lhe observando, Hermione bebeu duas poções uma para a dor e a outra para as marcas e machucados superficiais que Ronald havia feito.

Após Hermione tomar as poções madame Pomfrey se foi deixando uma Hermione sonolenta para trás, a castanha voltou para seu quarto e se jogou na cama, dormindo quase que instantaneamente.

[...]

Quando a castanha acordou já era noite e talvez muito tarde, ela esfregou o dorso de suas mãos nos olhos, e se sentou vendo uma bandeja cheia de comida em seu criado mudo, a castanha pegou a bandeja e pós em seu colo e se surpreendendo ao perceber que mesmo com sua barriga roncando a única coisa que queria era encontrar um bilhete de Draco, mas não havia nada, o que a decepcionou.

Hermione comeu seu jantar vagarosamente, ela estava incomodada com a falta de notícias de Draco, pois desde que havia começado à falar com Harry que ela não via ou falava com Draco, ela sabia que devia está aliviada em não ter que falar com o loiro depois do que aconteceu no quarto dela antes de Harry chegar, e depois sua nova descoberta, mas mesmo sabendo de tudo isso a castanha ainda queria falar ou ver Draco.

Hermione terminou de comer e se dirigiu até seu banheiro onde se despiu em frente ao espelho e lágrimas encheram os olhos da menina ao ver o reflexo de seu corpo no espelho.

O lábio inferior cortado e ressecado, braços, pescoço e colo cheios de marcas roxas, marcas roxas em forma de dedos nas coxas, olhos inchados, marcas roxas por todo o corpo e uma marca de mordida no seio esquerdo.

Algumas daquelas marcas Hermione não se lembrava de como havia sido feitas o que a fazia pensar que haviam sido feitas enquanto ela estava zonza por conta dos socos.

A garganta de Hermione ficou seca e talvez só naquele momento o impacto emocional tenha a atacado, pois a dor que ela sentiu deixou seu coração em pedaços, ela andou até o box do banheiro onde ligou o chuveiro e deixou a água cair em seu corpo marcado. Soluços altos ecoavam pelas paredes daquele banheiro, Hermione começou a esfregar com uma força demasiada sua pele como havia feito no dia anterior, mas parou no meio do processo quando se escorou na parede e suas pernas fraquejaram a fazendo cair sentada, a castanha encostou sua testa em seus joelhos e os abraçou, e enquanto a água quente caía em suas costas ela chorava em dor, naquele momento ela se sentia uma vadia por deixar Draco a tocar daquela forma, para ela aquilo era algo sujo e impuro.

Tentando se recompor a castanha se levantou, desligou o chuveiro, saiu do banheiro ainda chorando, foi até seu guarda roupa a procura de algo confortável para vestir, mas não havia nada ali que a eixasse confortável, então ela vestiu uma calcinha infantil que tinha ursos como estampa, quando ia se deitar viu uma camiseta branca no chão, era a blusa de Draco.

A castanha ainda chorando se arrastou até a blusa e a vestiu se atrapalhando na hora de passar a blusa por sua cabeça, a castanha se deitou e chorou até a hora que o sono a venceu.

[…]

Draco havia ficado chateado com Hermione por ela não ter recusado falar com Harry, no momento que eles estavam juntos. Era uma atitude infantil e egoísta, mas o loiro era mimado demais para não ter o que queria. Ele escutou a primeira parte da conversa entre os dois, mas cansou de esperar pra voltar e ficar com a castanha e por isso preferiu ir para a aula.

Draco havia decidido que ignoraria Hermione, como ele achava que ela havia feito com ele, mas isso não o impedia de se preocupar.

No começo da noite ele levou o jantar dela, e agradeceu por ela esta dormindo, entes de deixar o quarto da menina o loiro deu um selinho nela, vendo-a soltar um muxoxo e se mexer.

Mas tarde ele fez a ronda com uma monitora da Lufa-Lufa, aquela havia sido uma noite agitada havia várias pessoas fora da cama, o que fez a ronda demorar muito mais, eram quase duas da manhã quando o loiro contou para seu salão comunal, ele estava tão cansado que nem pensou em olhar como Hermione estava.

[…]

Draco acordou tarde naquele dia, pois como era sábado não havia aulas, ele ficou deitado por mais um bom tempo, mas quando se levantou, tomou banho, fez sua higiene pessoal, se vestiu e desceu para o salão principal, onde tomou café da manhã com seus amigos, em meio a brincadeiras e risadas. O loiro notou que na mesa da Grifinória Harry se mantinha afastado de Gina e Ronald.

Draco queria evitar Hermione, mas não podia deixar de se preocupar e por isso foi até a cozinha onde pediu uma bandeja com o que havia de melhor, tudo ficou pronto em segundos já que os elfos se amontoaram para realizar o pedido do loiro, que agradeceu vendo os olhos das criaturinhas dobrarem de tamanho ao ouvir o agradecimento.

Em minutos o Sonserino já estava em seu salão comunal, andando vagarosamente para que as comidas não caíssem, com seu cotovelo ele abriu a maçaneta do quarto da castanha, e então o recinto que era cheio de vermelho e dourado foi revelado, a primeira visão de Draco não o preocupou, Hermione esta no centro da cama encolhida, ele deixou a bandeja no crido mudo e se aproximou do corpo encolhido da mulher que havia ganhado seu coração, ao chegar mais perto Draco percebeu que algo estava errado, os dentes de Hermione batiam um no outro, o corpo dela estava coberto de suor, fazendo vários fios do cabelo dela grudaram em sua pele, os lábios estavam muito ressecados e mais rachados, não havia cor neles o que deixa Draco assustado, pois os lábios da menina sempre estavam vermelhos e convidativos, o rosto dela estava corado, as mãos se agarravam aos lençóis com força, claramente ela delirava, e sussurra: "Por favor, me solta, não faz isso".

Só pra comprovar o que o loiro já tinha certeza ele levou sua mão até a testa suada de Hermione e sentiu sua pele arder assim que entrou em contato com a fornalha que naquele momento era a pele de Hermione, que estava encolhida em sua cama como um bichinho acuado.

Draco sentiu o desespero tomando conta de seu ser, não sabendo o que fazer ele sentiu sua cabeça rodar, os olhos encherem de lágrimas, a boca secar, o medo o dominava, e a única opção que ele encontrou foi ir atrás de madame Pomfrey. E sem perceber o loiro já corria como um louco pelos corredores.

[...]

– Madame Pomfrey? – Gritou Draco assim que chegou a enfermaria.

– Que escândalo e esse senhor Malfoy? – Pergunto Minerva McGonagall enquanto se levantava, já que ela e Madame Pomfrey estavam sentadas ao redor de uma mesa com alguns frascos de viro ao redor de alguns pergaminhos, com certeza vendo quais poções teriam que encomendar.

– E a Hermione ela não está nada bem. – Revelou o loiro desesperado.

– O que ela tem? – Perguntou McGonagall nervosa.

– Ela está delirando e está com febre. – Contou o menino olhando para Madame Pomfrey que já não estava mais ao lado de McGonagall, agora ela abria um armário e tirava de lá vários frascos, e algumas toalhas brancas.

– Oh eu já esperava por isso. – Falou Madame balançando sua cabeça em negativa e soltando um muxoxo no fim de sua frase.

– Como você já esperava por isso? – Gritou Draco assustando as duas senhoras.

– Ora senhor Malfoy abaixe esse tom. – Mandou a diretora.

– Essa velha louca libera a Hermione mesmo sabendo que ela não está bem, e você quer que eu abaixe o meu tom de voz? – Gritou Draco completamente transtornado.

– Me respeite senhor Malfoy, eu sei que o senhor está preocupado com sua esposa, mas isso não lhe dá o direito de me ofender. – Falou a mulher com o rosto corado em fúria por ter sido acusada de não fazer bem seu trabalho. – O que a Hermione tem é uma reação emocional, o que quer dizer só agora o subconsciente dela reagiu à violência que sofreu. – Explicou a mulher fechando seu armário.

– Não entendi. – Sussurrou Draco.

– Ela está tendo uma reação psicológica após o que aconteceu entre ele e o senhor Weasley, você não esperava que ela só tivesse dores físicas não é mesmo? Ela não está bem senhor Malfoy, pelo mesmo não psicologicamente. Talvez ela não volte a ser como era antes, mas o que ela mais precisa nesse momento e de carinho. – Falou Madame Pomfrey se virando para o menino que a olhava. Após um longo suspiro ele disse:

– Se você já tem tudo que precisa para cuidar dela e melhor nós irmos. – Falou o garoto dando às costas as duas mulheres.

McGonagall que não havia dito mais nada, pois percebeu algo que comprovou o que ela e Dumbledore já suspeitavam há algum tempo, o olhar de desespero do menino ao ouvir que a garota poderia não ser mais a mesma provava o quanto ele gostava da Grifinória.

– Tudo bem, vamos. – Chamou Madame Pomfrey.

Draco andava em passos largos em direção a seu salão comunal, as duas mulheres que o acompanhava quase corriam para andar lado a lado com ele.

Draco parou em frente a seu salão comunal disse a senha para o retrato que se abriu dando passagem a eles, em passos largos eles entraram no quarto da menina, McGonagall e Madame Pomfrey lançaram olhares de pena ao corpo encolhido da menina, que naquele momento delirava. Se adiantando Madame Pomfrey chegou perto da cama de Hermione e acariciou a face quente e molhada de suor da castanha, a curandeira começou então a cuidar da castanha sob o olhar atento de Draco e Minerva.

[...]

Draco esperava do lado de fora do quarto de Hermione, pois a diretora e Madame Pomfrey, pediram para ele se retirara para banharem a garota que estava coberta de suor.

– O senhor já pode entrar. – Avisou a diretora pondo sua cabeça para fora do quarto, o loiro então entrou no recinto vermelho e dourado, tendo logo a visão de uma Hermione dormindo calmamente, com os cabelos molhados, mas não de suor.

– Ela vai ficar bem? – Perguntou o loiro se aproximando da cama da menina e lhe acariciando a face corada.

– Vai sim querido. – Respondeu Madame Pomfrey passando o braço em sua testa suada. – Dê essa poção a ela de duas em duas horas, se a febre voltar me chame. – Instruiu a mulher arrumando seus pertences de deixando o quarto da garota, mas não antes de depositar um beijo carinhoso na testa da garota que ela aprendeu a admirar.

Draco tirou seus sapatos e se deitou colocando a cabeça de Hermione em seu colo, minutos se passaram e a castanha acabou acordando.

A menina soltou um muxoxo e se virou para o lado oposto do de Draco, então percebendo que algo estava errado ela se sentou vendo que não estava com a roupa da noite anterior, ao se sentar bruscamente a castanha sentiu sua cabeça rodar mais tentou disfarçar ao ver que estava sob o olhar atento de Draco.

– O que houve? – Questionou a menina.

– Você teve febre altíssima e alguns delírios, e como um recurso para abaixar sua febre eu e Madame Pomfrey demos banho em você. – Respondeu Minerva mostrando-se presente.

– Qual foi à causa dessa febre? – Pergunto Hermione não se lembrando de mais nada além de ir dormir chorando.

– Segundo Madame Pomfrey algo relacionado ao seu emocional. – Respondeu a diretora vendo a castanha abaixar a cabeça. – Senhorita Granger, desculpe, senhora Malfoy, quero esclarecer os motivos para não ter expulsado o senhor Weasley. – Falou a diretora olhando para a menina.

– Não precisa diretora.

– Claro que precisa senhora Malfoy, após uma discursão com Alvo, eu achei melhor não expulsar o senhor Weasley, para que ele tenha uma segunda chance. Mas quero deixar bem claro que ele está terminantemente proibido de chegar perto da senhora. – Explicou a mais velha.

– Claro, por que um velho caduco e morto sabe o que e melhor para a escola. – Resmungou Draco também se sentando.

– Senhor Malfoy olha como você fala de Alvo. – Reprendeu McGonagall indignada.

Draco fez uma careta que fez Hermione sorrir.

– Eu entendo diretora, mas aviso que se ele chegar perto de mim eu não irei responder por mim. – A visou a castanha com a voz rouca, por está há muito tempo sem usa-la.

– Eu lhe entendo, com licença. – Pediu a mulher já se retirando, mas voltou ao se lembrar de algo importante.

– Por conta do Decreto do ministério teremos que admitir casais dentro dessa escola, então como temos dois neste salão, vocês não iram precisar dos dois, então eu irei cedê-lo ao outro casal que há na escola, escolham o de vocês, pois o outro casal se muda pra cá na segunda. – Avisou a diretora a contragosto vendo o casal ficar boquiaberto. – E o avaliador do ministério virar aqui há duas semanas. – Concluiu a diretora deixado o salão do casal.

– Como assim um avaliador do ministério? – Perguntou Draco confuso.

– Acho melhor você ler o contrato do nosso casamento. – Falou a castanha pegando o contrato que estava na gaveta do criado mudo e entregando a Draco que olhou para a garota antes de abrir o contrato e começar a lê-lo.


Notas Finais


Capitulo meio parado, mas prometo que logo isso vai mudar. Então o que vocês acharam? E essa revelação da MGonagall? O que mais chocou ou agradou vocês o arranjo no salão comunal ou a inspeção do Ministério esta próxima? Agora o casal vai ter que dormi juntos, Obaa! Será que agora vai? E como será que o Draco ira reagir após ler o contrato? Pergunta: O que vocês acham de no hot ter P.O.V do Draco? Opiniões são importantes em gente. Assim como como criticas, duvidas e comentários construtivos. Vamos fazer uma meta? Vinte comentários e eu posto o próximo? Eu sei que vocês são capazes de fazer essa autora feliz, e lembrem-se talvez a partir de fevereiro volta as aulas, então vamos correr com alguns capitulos... E isso, até logo. Beijos!


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