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História Simply Love - Dramione - Expecto Patronum


Escrita por: MariaCAlkalinne e LaisMalfoy_

Notas do Autor


Olá amores... Tudo bem? Obrigado a todos que comentaram o capítulo anterior... Bom esse e o capítulo muito esperado por vocês amores, mas antes tenho que avisar, vai conter cena de sexo explicito, bem descrito e com palavras de baixo calão, então quem se sente ofendido, por favor não leia!
Sejam bem-vindos novos leitores!
Boa Leitura!

Capítulo 20 - Expecto Patronum


Fanfic / Fanfiction Simply Love - Dramione - Expecto Patronum

Deixando Draco para trás que esperava uma despedida mais calorosa do que um simples “Até mais”.

[...]

Hermione estava sentada na sala de feitiços, e aos poucos as pessoas iam chegando.

Era a última aula do dia e era em conjunto com a Sonserina, em um sinal claro de cansaço a menina suspirou, o que ela mais queria era ir para seu dormitório e descansar.

Era sexta então ela e Draco não teriam que fazer a ronda, o que a deixaria descansar ainda mais.

As mãos de Hermione correram por seus cabelos na tentativa de arrumar os fios desgrenhados, ela apoio seus cotovelos na mesa e descansou sua cabeça em suas mãos.

– Você está se sentindo bem Mione? - Perguntou Harry preocupado, e na tentativa passar conforto a Hermione o moreno pôs uma de suas mãos no ombro coberto pelo uniforme de Hermione.

– Só estou cansada. - Explicou Hermione soltando um suspirou no fim de sua frase. Harry não disse mais nada.

Hermione não mentiu quando disse que estava cansada, mas o cansaço dela não era só físico, era também emocional, a confusa que ela sentia em seu interior a deixava esgotada.

– Formem duplas, hoje iremos praticar um novo feitiço. - Mandou o professor entrando na sala e batendo a porta atrás de si.

Logo que o professor fechou sua boca um burburinho começou, todos queriam praticar com amigos.

– Eu quero duplas mistas, um aluno de cada casa. - Mandou novamente o professor.

As vozes ficaram mais altas ao ouvirem a ordem do professor, a contra gosto os Sonserinos e Grifinórios se aproximavam.

Só naquele momento Hermione se lembrou de Draco, ela olhou para trás e viu que Draco vinha em sua direção, com Pansy logo atrás dele.

Um suspiro pesado saiu dos lábios de Hermione, ela não sabia o porquê mais nos últimos dias qualquer garota que se aproximava de Draco a incomodava e Pansy era a que mais irritava Hermione.

Já havia se passado uma semana desde o dia que Gina tinha ameaçado Hermione. As coisas entre Hermione e Draco não haviam mudado, eles se tratavam com cordialidade, mas não havia toques carinhosos ou algo do tipo, isso deixava a menina triste, mas ela não demonstrava, pois demonstrar séria assumir que estava começando a se apaixonar por Draco.

– Posso ser sua dupla? - Pediu o loiro apoiando suas mãos na mesa, abaixando seu tronco, deixando suas testas quase coladas.

– Claro que sim. - Respondeu Hermione sentindo sua respiração se misturar a de Draco, olhares pensados e desacreditados eram direcionados ao casal.

– Pode ser. - Hermione ouviu Harry diz por curiosidade ela olhou em direção a seu amigo que se encontrava encostado a uma mesa com Pansy a sua frente.

Hermione franziu suas sobrancelhas em confusa, ela apertou seus lábios em uma linha reta.

– E Pansy ataca novamente. - Sussurrou Draco sorrindo, ele e Pansy haviam decidido serem só amigos novamente.

– O que? - Perguntou Hermione quase gritando, fazendo Draco sorrir e o professor lançar um olhar reprovador a Hermione que corou e abaixou sua cabeça e antes da castanha faz qualquer pergunta o professor disse:

– Hoje iremos praticar o feitiço do patrono. É um feitiço muito complexo então vocês precisaram de muita atenção. - Falou o professor, Hermione sentiu Draco ficar tenso, mas ela não pensou muito nisso.

– Para executarmos o feitiço temos que pensar na nossa lembrança mais feliz, e erguer nossas varinhas e dizer: Expecto Patronum. – Falou o professor. – Nós iremos praticar esse feitiço por algum tempo, e aviso que e de suma importância aprender esse feitiço, pois irá cair no N.I.E.M's, eu não espero que vocês consigam de primeira, mas tentem.

[...]

Já estava quase na hora do jantar, mas as turmas do sétimo ano da Sonserina e da Grifinória continuava a praticar o feitiço do Patrono, os Grifinórios que haviam participado da Armada de Dumbledore conseguiram realizar o feitiço, e não foi nenhuma surpresa quando Hermione e Harry conseguiram, deixando Draco e Pansy encantados.

Pansy até se aventurou a tentar, mas Draco se negou a tentar.

– Tenta só uma vez, por favor. – Pediu Hermione com a voz manhosa.

– Duvido que ele tenha uma única memória feliz. – Falou Ronald debochado.

Ao contrário do que Ronald esperava ninguém riu, Hermione o olhou enfurecida, enquanto Draco marchava com força para fora da sala, o loiro acabou esbarrando em Ronald.

Hermione olhou Draco caminharem direção à saída, e ela não demorou cinco segundos depois que Draco passou pela porta da sala, para ir atrás dele.

– Você é um completo idiota. Na verdade sempre fui um idiota. – Gritou Hermione passando por Ronald.

Draco! - Gritou Hermione ao sair da sala, ela correu pelos corredores procurando Draco, mas não o encontrou.

A garota foi até seu salão comunal a procura de Draco, mas não o encontro, então ela foi até o salão principal, onde Draco não estava também. Cansada de procurar por Draco a castanha tomou banho e seguiu até a mesa da Grifinória onde se sentou ao lado de Harry e tentou comer tranquilamente.

– Você está bem? – Perguntou Harry ao ver que sua amiga comia rapidamente.

– Sim eu só estou com fome. – Declarou a menina, após engolir o punhado de purê que havia em sua boca.

– Ah. – Murmurou Harry desconfiado, as sobrancelhas dele estavam franzidas, ele olhava a todo segundo para sua amiga que agora tentava comer mais devagar.

O motivo para Hermione estar comendo tão depressa não era a fome e sim a ansiedade, pois ela queria terminar de comer e ir logo para seu salão comunal para ver se Draco já estava lá.

– Boa noite Harry. – Falou Hermione já se levantando.

– Você não vai esperar a sobremesa? – Questionou Harry lembrando-se que Hermione havia dito que estava morrendo de fome.

– Não, já estou cheia. – Respondeu a castanha dando um beijo na bochecha de Harry.

A garota andava rapidamente, ela queria chegar o mais rápido possível, ao seu salão comunal.

Quando o retrato se abriu o interior do salão foi revelado, Hermione viu Johnny sentado em uma poltrona lendo um livro qualquer.

– Boa noite Hermione. – Falou ele fechando seu livro e sorrindo para a menina que correu e respondeu:

– Boa noite. – A menina não se deu ao trabalho de ficar conversando com o garoto, em passos largos Hermione se dirigiu a seu quarto.

Hermione fechou a porta de seu quarto e girou a chave para impedir da porta ser aberta, pois só assim ela veria quando Draco chegasse já que ele teria que bater na porta.

Mas quando ela se virou teve uma surpresa ao dar de cara com Draco saindo do banheiro. Ele tinha uma toalha ao redor de sua cintura enquanto suas mãos secavam seus cabelos com uma toalha menor. O ar dos pulmões de Hermione sumiram quando ela visualizou o tronco musculoso de Draco, a boca dela ficou seca e os olhos arregalados.

[...]

P.O.V Draco Malfoy

Meus lábios se alargaram em um meio sorriso ao perceber que Hermione olhava para meu abdômen. Ergui minhas sobrancelhas ainda sorrindo, ela percorreu todo meu corpo com seus olhos e quando chegou ao meu rosto, percebeu que eu a encarava e então suas bochechas ficaram em chamas deixando a ainda mais apetitosa. Só de imagina-la corando assim em baixo do meu corpo meu membro já dar sinais de vida.

– Algum problema querida? – Perguntei vendo-a corar ainda mais.

– N..não. – Gaguejou com a voz trêmula. Meu sorriso cresceu ainda mais com isso, me aproxime ainda mais de seu corpo vultuoso , a vendo ir para trás a cada passo que dava em sua direção.

– Vou tomar banho para a ronda. – Declarou se afastando, em passos longos ela andou até o banheiro.

Um longo suspiro saiu de meus lábios assim que a porta do banheiro foi fechada. Resolvi a esperar no salão comunal.

Sentei-me em uma das poltronas e comecei a pensar, até hoje eu não entendia o porquê de Hermione não ter me contado que ainda era virgem, me lembro do choque que foi perceber que havia rompido o Hímen dela, e pior de tudo e que não conseguir me controlar e acabei sendo um selvagem e não dei prazer a ela.

O que eu mais quero e reverter essa situação, a quero desmaiada em nossa cama após uma noite cheia de orgasmos. E algo me diz que está noite e perfeita para me redimir.

Não sei exatamente quanto tempo eu fique esperando, mas valeu a pena. Hermione não estava diferente dos outros dias, mas pra mim a cada dia ela ficava cada vez mais linda.

– Vamos? – Chamou ela sorrindo, como se algo a agradasse ao extremo, mesmo muito curioso me limitei a concordar.

Após patrulhar todos os corredores do castelo, caminhávamos lado a lado em direção a nosso salão comunal, Hermione ia à minha frente, o quadril dela se mexia com delicadeza e sensualidade, as nádegas dela me excitava ao extremo.

Acelerei meus passos, levei minhas até a cintura dela, colando a meu corpo.

– O que você está fazendo? – Me perguntou ofegante, por conta dos beijos molhados que eu deixava em seu pescoço.

– Me divertindo. – Respondi sorrindo contra sua pele, minhas mãos a acariciar seu corpo esbelto, uma de minhas mãos se ocupou em mantê-la colada a mim, enquanto a outra acariciava seu seio farto, neste momento ela tinha sua cabeça apoiada em meu ombro e a respiração ainda mais ofegante.

A pele dela se arrepiou quando suguei um ponto trás de sua orelha, minha outra mão maltratava o seio dela, enquanto tímidos gemidos saíam do fundo de sua garganta.

Ela esfregou suas pernas uma na outra em uma tentativa de aplacar o calor que com certeza se instalou ali. Minha mão já ia descendo para o centro de suas pernas quando alguém pigarreou atrás de nós.

– O que vocês estão fazendo aí? – Perguntou o Filch, minha vontade era de dizer: "Transando seu idiota". Mas me limitei a dizer:

– Hermione torceu o pé e eu estou a ajudando. – Sem esperar por uma resposta eu empurrei o corpo de Hermione que ao ouvir a voz de Filch congelou no local, quando havíamos dados alguns passos ela pareceu sair do transe e então se afastou de mim, e sem olhar nenhuma única vez para mim, ela andou em passos longos e rápidos, na realidade ela quase corria.

Bufei de frustração e a seguir também em passos rápidos, se eu quisesse poderia alcança-la, mas iria dar o espaço que ela precisava até porque quando chegarmos ao quarto ela não terá escapatória.

[...]

Joguei o travesseiro na cama improvisada com raiva, meus punhos estavam fechados e meus músculos tencionados. Até agora eu não estava acreditando naquela situação.

Assim que chegamos ao quarto eu me deparei com um amontoado de panos no chão, e antes de perguntar qualquer coisa a Hermione, ela entrou no banheiro rapidamente batendo a porta com força.

Minutos depois ela saiu do banheiro vestida com seu pijama minúsculo.

Mordisquei meu lábio inferior já sentindo meu membro se lamuriar dentro de minhas calças. Assim como Hermione eu já havia colocado meu pijama que se resumia a uma calça moletom cinza.

– O que você está fazendo aí? – Me perguntou ela levantando suas sobrancelhas bem desenhadas.

– Como assim? – Perguntei confuso, eu estava deitado em nossa cama com meus braços atrás da cabeça.

– Você acha mesmo que eu irei dormir na mesma cama que você? Claro que não Malfoy, você irá dormir ali. – Respondeu ela apontando para o amontoado de panos que agora eu estava me deitando.

Mesmo muito irritado me levantei da cama e me desloquei em direção aos panos, não iria discutir com Hermione, não àquela hora da noite, mas amanhã com certeza ela me ouviria.

Assim que arrumei os travesseiros abaixo de minha cabeça, a luz foi apagada e mesmo eu estando completamente irritado em poucos minutos minhas pálpebras pesaram e o sono me venceu.

Aos poucos minha consciência voltava a mim, e quanto mais eu recobrava a consciência mais confuso ficava.

Anwn. – Sons muito semelhantes a gemidos entravam em meus ouvidos me deixa confuso. Os sons eram baixos, mas auditivos.

A luminosidade do ambiente era baixa, pois a única luz era a da lua que entrava pela janela que havíamos esquecido aberta.

Por uma feliz coincidência a luz refletia bem encima da cama, pelo que eu podia perceber, Hermione estava com os joelhos flexionados e os pés apoiados na cama.

Aos poucos a respiração dela ficava mais alta e ofegante, o corpo dela estava completamente coberto pelo cobertor, isso me impedia de ver uma das cenas que eu desconfiava que fosse uma das melhores de toda a minha vida.

Coloquei-me de pé sentindo meu corpo doer, por conta do lugar em que eu me encontrava há poucos segundos, com cautela me aproximei da cama.

Minha respiração se alterava à medida que eu me aproximava da cama, só de imaginar o que Hermione poderia estar fazendo embaixo do coberto, meu corpo já ficava entorpecido enquanto meu membro latejava em esperança.

Levantei meu braço, levando minha mão em direção ao coberto, assim que meus dedos trêmulos se fecharam no pano macio o puxei de cima de Hermione com força e rapidez.

A cena que vi me chocou ao extremo, e mesmo já imaginando essa cena, a realidade era infinitamente melhor.

A blusa de Hermione estava levantada até o meio da barriga dela, deixando a pele branca e lisa exposta, o short estava ao lado de seu corpo, as duas mãos estavam em sua intimidade rosada, uma mão dela segurava a calcinha para que sua outra mão tivesse livre acesso a sua vagina, os joelhos dela estavam flexionados como eu já havia imaginado. Levantei que olhar assim que percebi que ela não movimentava mais seus dedos olhei pra seu rosto, os olhos levemente arregalados, boca entre aberta, e rosto levemente corado, com toda certeza não era só o rubor natural das bochechas dela.

A respiração dela estava ainda mais ofegante, vagarosamente ela começou a tirar a mão de sua vagina, mas antes que isso pudesse acontecer, agarrei o pulso dala mantendo a mão sua naquela parte tão íntima.

– Por favor, não pare. – Supliquei subindo na cama. Fiquei de joelhos na cama ainda segurando o pulso dela.

Hermione me olhou suplicante, e balançou sua cabeça em negativa.

– Por favor, Mih me deixe ter ver. – Pedi, mais uma vez. Ela me olhou hesitante e naquele momento eu soube que havia a convencido.

Soltei os pulsos dela e me afastei me colocando no meio das penas dela, dali teria uma visão extraordinária e ainda a impediria de parar caso ela mudasse de ideia.

Hermione pressionou seu clitóris com delicadeza, os dedos trêmulos dela faziam uma carícia tímida, os dedos corriam desde a fenda até o clitóris, em momento algum Hermione introduziu um dedo em seu interior.

Tímidos gemidos saíam da garganta dela, os músculos vaginais estavam visivelmente contraídos, seus sucos ensopavam aquela área a deixando ainda mais gostosa.

Minha vontade era de ajuda-la a chegar logo ao orgasmo.

Ela não parou de me olhar nem por um momento. Acho que passamos quase uma hora comigo a olhando, e ela quase chegando ao ápice, mas algo impedia que isso acontecesse.

A cada minuto que passava ela ficava mais ofegante e pelo que parecia mais impaciente também.

Minha mão estava dentro de minha calça acariciando meu membro, que naquele momento estava duro com rocha, minhas veias penianas estavam infladas, meu pré-gozo já molhava minha calça moletom, já que essa era a única peça de roupa que cobria meu corpo.

Passei a ponta do meu dedo indicador na cabecinha do meu pênis só pra constatar o que eu já sabia, passei a colocar mais pressão em minha mão no intuito me aliviar mais rápido.

Olhei para o rosto de Hermione e percebi que ela agora olhava para onde minha mão estava só pra ver sua reação tirei meu membro da calça, e o acaricie, eu não sabia o que esperar, mas a reação dela me chocou, assim que viu meu pênis Hermione jogou a cabeça para trás e gemeu, os dedos dela ganharam mais agilidade e ao ver o clitóris inchadinho dela fica ainda mais molhado, eu goze.

Gozei violentamente, como nunca antes.

Enquanto tranquilizava minha respiração Hermione lutava para ter seu orgasmo, olhei para minha calça que agora estava molhada, precisava tira-la, antes que eu fizesse qualquer movimento Hermione gemeu desesperada, a respiração dela estava falha, os dedos dela não se moviam mais, o rosto dela estava corado, o lábio inferior era prendido por seus próprios dentes, enquanto sua face contraída demonstrava sua frustração.

Mesmo receoso levei meus dedos até a feminilidade dela, as dobras estavam tão molhadas que por um longo momento eu acreditei que ela já havia gozado.

Com uma mão eu abri os grandes lábios, encontrando suas dobras encharcadas, minha boca salivou como se eu estivesse diante do banquete mais gostoso de minha vida, e de certa forma era isso mesmo.

Eu queria chupa-la, mas no primeiro momento me limitei a começar a estimulada.

Hermione já estava quase lá, ela só precisava tocar nos pontos certos, comecei a passar dois dedos desde a fenda até o clitóris dela, repetir esse movimento três vezes vendo Hermione ronronar embaixo de mim, ela se erguia e apertava os lençóis da cama com força.

– Draco. – Gemeu ela me fazendo perder o controle, coloquei um dedo no interior dela com facilidade por conta da lubrificação, assim que meu dedo entrou Hermione gritou, tirava a metade do meu dedo e depois o enfiava novamente.

Fique fazendo isso por longos minutos, até que ela gemeu longamente e as paredes de sua vagina apertaram meu dedo quase o expulsando de seu interior. Quando ela começou a se derramar me baixei e suguei seus sucos com força a fazendo gritar.

Quando a deixei limpinha, tirei minha cabeça do meio de suas pernas e a olhei.

Os olhos fechados, o peito dela subia e descia com rapidez e palavras saíam dos lábios inchados dela, não dava para entender o que ela falava era muito baixo.

A respiração dela ia se normalizando, e algum tempo depois ela abriu os olhos e sorriu pra mim, sorri de volta e sem perceber olhei para a situação que nós encontrávamos, minha calça estava quase no meio de minhas pernas deixando a mostra meu pênis, enquanto ela estava com as pernas abertas e a blusa levantada até quase seus seios que pelo fino tecido da blusa eu percebi que estavam entumecidos.

P.O.V Hermione Granger

Revirei-me na cama pela milésima vez naquela noite, após alguns dias eu tinha minha cama novamente só pra mim, já que havia colocado Draco para dormir no chão. E mesmo estando sozinha na cama eu não conseguia dormir, pois no meio das minhas pernas havia um ponto pulsante que não me deixava em paz, e para piora agora eu sentia algo molhar minha calcinha, isso nunca havia acontecido antes, só na minha primeira vez com o Draco, mas nada tão exagerado com agora.

Eu tinha que fazer algo para que essa pulsação acabasse então coloquei o coberto até minha cabeça, e com cautela tirei meu short de dormir, minha respiração se acelerou instantaneamente, fechei meus olhos e então afastei minha calcinha rosa bebê com uma mão, já a outra eu levei até minha intimidade.

Só de encostar naquele local já sentir meu rosto ficar em chamas, passei meus dedos por toda aquela área, e me arrepiei quando meus dedos esbarram em um pontinho saliente da minha intimidade, com certeza era meu clitóris.

Dei uma atenção especial àquela área assim que constatei que sentia um maior prazer o tocando, meus dedos acariciavam desde minha fenda até meu recém-descoberto clitóris.

Alguns sons estranhos saiam do fundo de minha garganta, na tentativa de conte-los mordisquei meu lábio inferior, mas foi inútil, por que quando meus dedos quase entraram em mim, soltei um som relativamente alto, mas não me importe se Draco o escutou, pois só estava concentrada em meu prazer e em nada mais.

Passaram-se alguns minutos naquela tortura, e então eu senti a presença de alguém ao meu lado, mas não dei muita bola, apertei meus olhos quando senti um certo formigamento em meu baixo ventre.

Foi quando eu senti o vento gélido entrar em contato com minha pele, demorei alguns estantes para perceber o que havia acontecido.

Draco havia acordado.

Minha respiração ficou ainda mais ofegante se é que isso era possível, reuni o resto da minha dignidade e aos poucos abri meus olhos encontrando os olhos de Draco que me encarava faminto, as pupilas dele estavam dilatadas e seus olhos mais escuros.

Ele olhou para o meio de minhas pernas e meu primeiro impulso foi querer fecha-las mais era como se meu corpo não me obedecesse mais.

– Por favor, continue. – Pediu com a voz rouca e mais grossa, me fazendo estremecer. O olhei suplicante, a vergonha me consumia, balancei minha cabeça em negativa.

–Por favor, Mih me deixe ter ver. – Pediu ele mais uma vez.

Antes que eu raciocinasse, meus dedos já se movimentavam timidamente em minha intimidade novamente, fiz os mesmos movimentos de antes vendo que Draco agora estava de joelhos no meio de minhas pernas, olhando diretamente para meu centro pulsante.

Após alguns movimentos comecei a gemer novamente, sob o olhar constante de Draco, um turbilhão de sensações me atormentavam, eu chegava à beira do abismo, mas nunca conseguia cair, não sei por quantos minutos isso durou, mas eu já estava frustrada quando, vi Draco enfiar sua mão dentro das calças e começar a acariciar seu membro, mordisquei meu lábio inferior ao pensar como seria ter o membro dele entre meus dedos, ele olhou para mim, ainda com a mão dentro de suas calças e com um sorriso sacana abaixou a mesma e revelou seu membro me assustando fazendo quase um dos meus dedos entrar em mim, e por mais que fosse estranho joguei minha cabeça para trás e senti meus olhos lacrimejarem, mas uma vez olhei para o membro de Draco, era algo estranho, grande, grosso com uma cabeça rosada e um pouco mais grossa que o resto, havia veias pulsando e da cabecinha saia um liquido branco.

Cansada daquela tortura, descansei minha cabeça nos travesseiros e franzi minha testa em frustração, Draco gemeu alto, enquanto eu dava mais agilidade a meus dedos, mesmo querendo o olhar, não conseguia meu corpo estava entorpecido.

Tirei minha mão de minha intimidade e então senti outros dedos ali, abri meus olhos e vi Draco me tocando gemi longamente, a sensação de tê-lo me tocando era infinitamente melhor do que me dar prazer sozinha, agarrei os lençóis com força e gritei o nome dele o fazendo colocar um dedo dentro de mim, fazendo me grita novamente, ardeu mais não doeu, ele tirava e colocava seu dedo novamente em mim, meu peito subia e descia palavras saíam de minha boca, nem eu mesma sabia o que minha boca proferia.

Meu ventre se contraiu e minhas paredes apertaram o dedo de Draco, algo áspero e molhado tocou minha feminilidade e então foi meu fim.

Pontos coloridos explodiram nos meus olhos, minha boca estava seca, meus olhos estavam fechados com força, meu corpo ainda não havia se acalmado.

Ainda podia sentir a língua de Draco passando por minha vagina.

Abri meus olhos, envergonhada assim que parei de sentir a língua de Draco em mim, mas assim que abri completamente meus olhos me arrependi Draco nos avaliava, nós dois estávamos expostos da cintura pra baixo.

Minha mão que segurava minha calcinha se abriu soltando-a cobrindo minha intimidade novamente.

Não havia palavras para ser ditas naquele momento, em um momento de loucura me sentei e coloquei minhas duas mãos na nuca dele o puxando para mim, nosso beijo já começou intenso.

Sem nenhuma delicadeza ele me empurrou para a cama, ficando encima de mim, nossas línguas travavam uma batalha sem vencedores, ele apertava minha cintura com força.

Os lábios dele desceram para meu pescoço o marcando, do fundo de minha garganta sons primitivos eram soltos.

Uma das mãos dele foi para a base de minhas costas me levantando, não sei como, mas quando percebi já estava sem blusa e Draco terminava de tirar sua calça e antes de eu raciocinar já estava deitada novamente, só que agora Draco sugava meus seios com força me fazendo delirar.

Minhas mãos puxavam seus cabelos com força, não me importando se poderia estar machucando-o.

Os beijos desceram por mim barriga, quando eu ia levantar minhas pernas para ele tirar minha calcinha o mesmo a rasgou sem piedade, não deu tempo de protestar, pois no momento seguinte a língua dele me chupava com mestria.

Meu baixo ventre se contraiu pela décima vez naquela noite, mas antes que eu sentisse aquela sensação maravilhosa novamente Draco parou de me sugar.

Ele se pôs encima de mim, e até aquele momento eu havia o deixado no comando, mas agora era minha vez de brincar. O empurrei, o fazendo cair na cama, sem me importar com o pudor me sentei na barriga dele.

– Minha vez de brincar. – Sussurro no ouvido dele, o fazendo rir, as mãos dele estavam em minha cintura.

Sentei-me mais embaixo nas coxas dele ficando de cara com seu membro. Naquele momento meu nervosismo veio à tona.

– É só brincar com ele. – Sussurrou ele sorrindo.

Absorvida as palavras dele, e me lembrei dos movimentos que havia o visto fazer a pouco. Peguei o membro dele em minhas mãos e comecei a fazer movimentos para cima e pra baixo.

– Segura com o pouco mais de firmeza. –Pediu Draco com a voz sufocada.

Prontamente obedeci ao pedido dele.

– Não tanta. – Implorou ele com uma expressão sofrida. No mesmo instante diminui a pressão que estava fazendo no membro dele, as veias já estavam visíveis isso me assustou um pouco, mas como ele não esboçava dor, continuei a cariciá-lo, levei meu dedo até a cabecinha onde espalhei aquele líquido, eu não sabia se ele irá gostar, mas eu estava com uma enorme vontade de chupa-lo e foi o que fiz primeiro, suguei só a cabecinha e depois abocanhei o que coube na minha boca, que não foi nem a metade.

– Oh meu Merlin. – Gritou Draco, eu não sabia se aquilo era um bom sinal, mas como ele não me pediu para parar continuei, o gosto era salgado, não era bom, mas também não era ruim, senti a mão de Draco em meus cabelos me ajudando não movimentos.

Ele gemia alto, toda vez que ele gemia, minha intimidade pulsava fortemente, eu sentia algo escorrendo entre minhas pernas. Suguei com mais força e intensidade, e então senti Draco agarrar meus braços e me puxar me fazendo soltar seu pênis.

– Chega. – Mandou ele ofegante.

– Fiz algo errado? – Pergunte não achando outra explicação para ele ter me parado.

– Por Deus você estava perfeita, mas eu preciso-te foder urgentemente. – Falou ele me fazendo tremer, aquelas palavras sujas me deixaram ainda mais molhada.

Draco se posicionou no meio de minhas pernas, colocando seu membro na entrada de minha intimidade.

Nossos olhares estavam conectados, e aos poucos ele adentrou minha fenda, não doía de forma alguma, mas ardia, talvez pelo tamanho do membro dele.

Nossas respirações ficaram escassas, Draco me olhou para ter certeza se estava tudo bem, após constatar isso ele saiu e voltou vagarosamente.

Draco ficou em um ritmo lento, até eu pedi para ele ir mais rápido, ao ouvi o que eu pedi ele perdeu o controle.

Meu corpo era invadido com violência, meu interior era obrigado a abriga-lo totalmente. Minhas mãos se ficaram nos ombros dele, empurrando minhas unhas contra a carne dele, a cortando.

Meu ventre se contraia, enquanto meus lábios chupavam o pescoço dele, meus gemidos eram altos e se misturavam com os de Draco, minhas paredes se contraíram e meu orgasmo me abateu, pontos coloridos explodiram em minha frente, pela segunda vez naquela noite.

Draco estocou em mim mais cinco vezes e então um líquido quente foi liberado dentro de mim.

Os lábios de Draco se colaram aos meus em um beijo castro e sem malícia. Após este ato castro Draco se deitou ao meu lado, meu corpo estava cansado, então meus olhos pesaram e então adormeci, mas antes sentir Draco me abraçando por trás


Notas Finais


Então o que vocês acharam? Vocês gostaram ou odiaram? Ficou bom? Como vocês viram o capítulo ficou enorme, queria dividi-lo, mas achei melhor não, o que vocês acham disso? Comentem bastante mesmo... E é isso, amo vocês.
Até o próximo! Beijos!


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