História Simply Love - Dramione - Bônus Harry and Pansy Potter

Bônus - Harry Potter e Pansy Potter

Harry segurava a mão de sua esposa com força, passando para ela confiança e carinho, após o casamento dos dois. 

Eles seguiram até o povoado de Hogsmeade, onde aparatariam em povoado ao norte da Irlanda, a casa que eles passariam o fim de semana que haviam conseguido como dias de lua-de-mel, era da madeira estilo vitoriano.

Pansy ainda estava com o vestido de casamento em seu corpo, quando eles desaparataram em frente à casa, e antes que ela se situasse seu marido passou os braços ao redor de seus ombros e joelhos a erguendo no ar, deixando um gritinho estridente cortar sua garganta. 

O jovem carregou sua esposa nos braços até o segundo andar sem reclamar, na verdade havia um sorriso nos lábios, o deixando com uma cara óbvia de bobo apaixonado.

Os dois trocaram breves selinhos no caminho, mas assim que sentiu Harry tremer um pouco após segura-la só com um braço para abrir a porta, Pansy sentiu um frio imenso e estranho em seu ventre, suas mãos começavam a suar e a tremer levemente.

Aquela séria a primeira noite do casal, não que Pansy fosse virgem, longe disso, a morena já havia se deitado com metade dos Sonserinos, no entanto Harry quis fazer algo especial, tratar a morena como uma princesa como ela merecia só fazê-la dele quando já estivessem casados.

No começo, a agora senhora Potter, achou o ato e a forma de pensar de seu marido absurda, tanto que ela mesma armou vários momentos para que eles chegassem aos finalmentes, mas o moreno não abria mão daquilo e com o tempo a Sonserina percebeu que, esse gesto dele era fofo e delicado.

Ao constatar isso a deixou feliz, pois a fez se sentir amada, protegida, em paz e acima de tudo, respeitada.

Estes eram sentimentos que ela não se lembrava de sentir em relação a um garoto há muito tempo, já que ela era sempre vista como uma qualquer.

Os sentimentos por Harry a transformou completamente, com o moreno, ela aprendeu coisas que nem em toda sua vida ela havia aprendido, uma destas coisas era o amor, na casa da morena esse tipo de sentimento não era demostrado, seu pai trabalhava demais e ela quase não o via, e quando o via era em alguma reunião com Lúcios Malfoy, mas ela nunca prestava atenção já que Draco estava sempre presente nas mesmas.

Sua mãe era uma mulher fria, arrogante que ensinou sua filha todos os preconceitos do mundo, a mulher era simpatizante de Voldemort assumida, mas deixando esses preconceitos de lado por causa do casamento de Pansy e Harry, claro que a mulher ainda tinha seus pensamentos preconceituosos mais faria tudo para se dar bem com Harry e sair sempre em revistas como a sogra do menino que sobreviveu, mas Harry já havia sacado a estratégia de sua sogra e avisou a Pansy que não permitiria que seus futuros filhos fossem criados naquele ambiente de preconceito.

O que mais impressionava Pansy era o fato de Harry não ter convivido com seus pais, no entanto saber e crer tanto no amor, isso a abismava, mas a deixa contente já que ela sabia que a partir do momento que havia assumido o compromisso de ser a nova senhora Potter ela só teria felicidades em sua vida.

A morena sentiu sua respiração falhar ao ver que havia uma mesa com champanhe e duas travessas cobertas.

– Sente-se. – A voz grave e rouca de Harry fez Pansy o olhar, vendo que o mesmo segurava uma cadeira a convidando para se sentar, logo a Sonserina fez o que foi lhe solicitado.

Porém se surpreendeu ao ver que Harry não fez o mesmo, ele deixou a cadeira de sua esposa mais afastada e tirou seu palito e gravata e também abriu alguns botões de sua blusa, deixando um pouco de seu peito a mostra e vendo sua esposa passar a língua nos lábios desejosamente.

Harry destampou as travessas e mostrou que nelas havia algo trouxa, morangos e chocolate, Pansy olhou para tudo sem saber o que eram aquelas coisas, ela viu o moreno mergulhar a fruta vermelha no chocolate que ate então ela sabia como denominar, sem hesitar os dedos do moreno levaram a fruta aos lábios de Pansy que mesmo desejosa mordeu a ponta da fruta se deliciando.

O moreno sorriu malicioso ao ver a reação da garota, ele se levantou e se pôs atrás dela, levando novamente a fruta ao doce o mergulhando e voltado aos lábios da menina.

– Eu te amo. – Enquanto se deliciava Pansy ouvia sussurros apaixonados, ao pé de seu ouvido deixando a arrepiada e emocionada.

– Linda, você é linda, a mais bela mulher que já conheci em minha vida. – Pansy jogou seu pescoço para trás, e sentiu seus olhos se encherem de lágrimas, de alegria.

Toda vez que uma fruta acabava Harry voltava a fazer o mesmo processo, mas sem nunca deixar de sussurra no ouvido de Pansy, que se arrepiava por completo, e se sentia ainda mais bela e ainda mais amada.

– Eu amo você, quero que você seja minha companheira para o resto da vida, quero que seja a mãe dos meus filhos e ainda por cima minha e só minha mulher. – A voz de Harry estava tremula e emocionada, ele levantou Pansy e a beijou apaixonadamente.

A morena ainda assimilava as palavras de seu marido, ela nunca em toda sua vida se sentiu tão amada, e naquele instante se restava qualquer, mesmo mínima de duvida a mesma havia sumido, Pansy queria tudo e muito mais com Harry, ela queria ser mãe dos filhos dele, queria amadurecer, crescer e envelhecer com ele, queria demonstrar todo seu amor, toda sua felicidade para o garoto e ela não via forma melhor a não ser se entregar de corpo e alma para ele naquela noite.

Pansy saiu de seus devaneios quando sentiu seu vestido de noiva ficar frouxo, e em poucos segundos as mãos ásperas de seu marido desceram por seus ombros retirando o vestido dos seus ombros e então o mesmo se amontou em sua cintura a deixando exposta da cintura para baixo.

Os seios dela logo foram acolhidos pelas mãos de Harry que os apertou com força, prendendo os mamilos entre seus dedos, fazendo a ofegar em prazer, o toque era firme e preciso, enquanto uma mão maltratava o seio da Sonserina a outra descia pela barriga dela, sentindo o ventre dela se contrair diversas vezes na palma de sua mão, toma iniciativa a morena se levantou, continuando de costas para o Grifinório que continuou a acaricia-la.

Ele empurrou o vestido pela cintura da mulher o vendo cair no chão, deixando a garota com somente três pecas em seu corpo, um salto alto branco, uma meia calça e uma calcinha – minúscula – da mesma cor.

O jovem arfou com essa visão, é sem conseguir se conter ele andou até a frente de sua esposa e se ajoelhou, o rosto dele estava de frente para o ventre.

Ali ele começou a salpicar beijos molhados e estralados, enquanto retirava os saltos dela, vendo que assim que as sandálias já não estavam mais nos pés dela, o que ficava de frente para o rosto dele era a virilha perfumada de sua esposa, que já tinha sua respiração acelerada e completamente descompassada.

Os lábios de Harry passaram a beijar e apreciar a pele de Pansy como se fosse o doce mais saboroso do planeta, ele esfregou seu nariz pela pele da Sonserina, e quando chegou à parte intima dela o mesmo abriu as pernas dela e esfregou seu nariz ali, no meio das pernas dela no meio das dobras dela sentindo o cheiro da feminilidade dela e da excitação que já ultrapassava a fina renda que cobria aquela região.

A umidade já ultrapassava a renda, o cheiro embriagava o moreno, os lábios do garoto se fecharam sobre o ponto saliente da vagina dela, ele sugou com força aquele ponto, fazendo a mulher se sobressaltar e se apoiar nos ombros de seu marido, gemendo alto, as pernas dela tremeram e ela só não foi ao chão, pois Harry a segurou pela cintura.

Os lábios dela estavam entre abertos deixavam gemidos e grunhidos dali, as mãos dela seguravam os cabelos sedosos de Harry, é quando afastou a calcinha dela é a lambeu desde o clitóris até a fenda fazendo as pernas dela tremerem e o corpo sacudir fortemente. 

A respiração dos dois eram irregulares, mas nem de longe a do jovem se comparava a da Sonserina, que grunhia e apertava os cabelos dele.

Quando a excitação do moreno começou a ficar insuportável ele se levantou, e rasgou a calcinha e a meia calça de sua esposa, empurrando a em direção a grande cama que havia ali, vendo a se deitar em segundos.

Provocativa a morena não se sentiu envergonhada ao abrir completamente suas pernas, expondo toda sua feminilidade para seu marido, para provocar ainda mais o moreno que abriu sua camisa jogando-a no chão mostrando seu peito musculoso, enquanto a morena abria suas dobras com seus próprios dedos.

Os dois gemiam baixo, juntos eles sentiam suas excitações chegando a níveis extremos, enquanto abria seu cinto Harry viu sua mulher jogar sua cabeça para trás ao penetrar sua vagina com um dedo ele não aguentou mais e com muita pressa ficou completamente nu.

Sem esperar nem mais um segundo ele se jogou em cima dela, tocando seus sexos, os fazendo gemer longamente, a excitação de Harry latejava sobre a feminilidade dela, a deixando louca, louca para tê-lo dentro de si, louca para ser tocada por ele.

Acatando o pedido mudo de sua esposa, Harry correu seus dedos pela vagina da mulher que estava completamente úmida, ele correu seus dedos sobre as dobras as separando, e quando alcançou o clitóris apertou aquele ponto apertou e o sentiu pulsar, a mão da morena desceu pelo corpo do homem apertando o membro dele, o masturbando com precisão, aplicando toda sua experiência ali, o deixando ainda mais duro e excitado.

Eles se masturbavam em sincronia, tudo cheio de paixão e tesão, era tudo muito intenso é o som dos dedos do menino em contato com a umidade da mulher deixava tudo mais quente e erótico.

Pansy corria com suas mãos toda a extensão do moreno, espalhando o pré-gozo, ela o apertava desde a base até a glande apertando a ultima com forca sentindo Harry gemer sobre seu pescoço que já estava suado, que era maltratado pelos lábios do Grifinório que enquanto masturbava-a com uma mão com a outra apertava o seio dela.

Quando tudo ficou muito mais quente, o moreno empurrou a mão da Sonserina e a penetrou sem delicadeza, duro e forte, fazendo sua esposa gemer alto, muito alto, os movimentos do moreno não eram calmos e nem lentos, eram brutos e sem delicadeza, mas nunca chegando a machucar a mulher que já era experiente e que se movia em sincronia com seu marido, o deixando louco.

A penetração era profunda, as estocadas eram fortes e animalescas assim como os sons que eles faziam, as pélvis dos dois fazia um som alto e excitante.

Após varias estocadas o homem alcançou o ponto mais fundo da mulher a fazendo gritar tão alto que sua garganta doeu, mas não parrou por ai, estas estocadas se repetiram varias e varias vezes a fazendo gozar com força, sendo seguida por ele.

Após este ato tão intimo os dois se deitaram lado a lado, e então uma emoção descomunal invadiu a mulher e lagrimas começaram a cair dos olhos dela.

– Eu te machuquei? Fiz algo errado? – Perguntou o garoto desesperado limpando as lagrimas dela.

– Não, claro que não. – Sussurrou a menina, abraçando seu marido com força, para logo continuar a falar. 

– Eu só nunca me senti tão amada em toda minha vida, e nunca havia sentido tanto prazer. Eu te amo.Aquelas palavras foram todas sussurradas com carinho e isto fez o moreno relaxar e a abraçar com mais força.

– Eu também te amo. – Respondeu ele sorrindo ainda agarrado com a morena.

A nudez dos dois fez a excitação dos dois recomeçar, e em minutos ela estava sobre ele, e durante os dias que passaram ali, eles se amaram diversas vezes como amor, com selvageria e tudo que eles tinham direito.