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História Simply Love - Dramione - Sonserina X Grifinoria e Tragedia


Escrita por: MariaCAlkalinne e LaisMalfoy_

Capítulo 32 - Sonserina X Grifinoria e Tragedia


Fanfic / Fanfiction Simply Love - Dramione - Sonserina X Grifinoria e Tragedia

[...]

Hermione jantou junto a Harry no salão principal, ele lhe contava tudo que havia acontecido na viagem, enquanto os dois olhavam para Draco e Pansy na mesa da Sonserina que sorriam para seus respectivos pares.

Pelo que a Grifinória entendeu, todas as pessoas da alta sociedade bruxa queria ter contato com o trio de ouro, os jornalistas queriam saber o motivo do rompimento dela com Rony, e muitas pessoas já dizem que eles tinham vagas garantidas no ministério, também se fala que Harry seria o próximo ministro da Magia, o que não surpreendia à castanha.

Que se interessou ainda mais pelo o que seu amigo falava quando ele lhe contou que ouviu comentários que haveria uma premiação para eles três dali a alguns meses.

Quando a jantar acabou Hermione e Harry saíram do salão e encontraram Pansy e Draco lá fora, os homens passaram seus braços ao redor do pescoço de suas respectivas esposas e começara a caminha em direção aos jardins.

– Animado para o jogo de amanhã Potter? – Questionou Draco olhando para Harry, que franziu o cenho tentando se lembrar do que Draco estava falando.

– Droga, tenho que me reunir com meu time agora. – Praguejou se soltando de Pansy, ele deu um beijo nela e saiu dizendo que precisava falar com seu time, de longe Harry ouviu a risada de Draco e Pansy, os dois riam alto do desespero de Harry, mas o loiro logo deixou de sorri quando uma cotovelada de sua esposa acerto sua costela.

– Ai. – Gemeu ele olhando diretamente para Hermione que no momento estava com os braços cruzados e fulminava os dois Sonserinos, que imediatamente param de rir, e tentaram ficar sérios.

Ganhar a taça de Quadribol naquele ano era o que todos os Sonserinos almejavam, é eles estavam dispostos a tudo para ganhá-la, por isso o jogo de amanhã era tão importante, se ganhassem os Sonserinos abririam uma enorme vantagem sobre o segundo colocado que era exatamente a Grifinória, mas se perdessem a vantagem seria muito pequena.

– Não vamos falar ou pensar em Quadribol, já basta meu marido ter me deixado pra ficar com um bando de garoto. – Resmungou Pansy, entrando no jardim e se sentando no chão sendo seguida por Draco e Hermione, que se sentaram abraçados.

– Você já sente seu bebê? – Perguntou a castanha depois de algum tempo deles observando as pessoas que também estava ali.

Pansy que olhava para o lago negro voltou seu olhar para Hermione e depois para sua barriga onde fez uma caricia lenta e melodiosa.

– Não sei, mas é com o se toda minha vida já estivesse aqui sabe? E algo difícil de explicar. – Concluiu Pansy vendo que sua interrogação fez a castanha franzir o cenho.

– Parabéns Pan. – Desejou Draco entendendo tudo.

Os dois Sonserinos entraram em uma conversa alegre, mas Hermione não prestava atenção no que eles falavam, sua mente vagava ainda nas palavras de Pansy.

Claro que Hermione queria ser mãe, no entanto esse sonho ficava de lado com a guerra e seus objetivos de mostrar que uma nascida trouxa podia e tinha a competência de ocupar um cargo no alto escalão do Ministério, mas mesmo tento objetivos a castanha não podia evitar sentir inveja de Pansy estar esperando um filho do homem que ama.

– O que você acha Hermione? – Perguntou Draco dando um beijo atrás da orelha da castanha deixando a arrepiada.

– Sobre o que? – Questionou ela saindo do transe e sentindo suas entranhas se revirarem pelo beijo.

– A Pansy quer saber se você vai ao jogo vestida de Sonserina. – Ele respondeu com a voz rouca e esperançosa o que não passou despercebido pela castanha.

– Sem chances. – Respondeu a castanha com a voz rouca de desejo, já que Draco estava tentando a persuadir da maneira mais velha e sórdida, excitando-a.

– Ah por Merlin, vão para um quarto. – Reclamou Pansy rindo, se deitando na grama olhando para o céu enquanto Draco sorria.

Hermione por sua vez como sempre ficou envergonhada ias não disse nada, porque Draco depositava beijos e sugadas em seu nódulo e atrás de sua orelha a arrepiando e fazendo seu ventre se contrair.

– Para Draco. – Ela implorou. – Agora. – Mandou ela novamente, olhando para Pansy que parecia alheia ao que eles estavam fazendo.

Quando a mão áspera e gélida de Draco começou a adentrar a saia da castanha foi que ela se desesperou, ela olhou para os lados para se certificar que ninguém estava olhando e quando ela teve certeza disso ela sentiu a mão do loiro quase chegar a sua calcinha e por isso suspirou fortemente antes de dizer em voz baixa e rouca:

– Tudo bem, eu uso algo simbolizando a Sonserina.

– Você promete? – Questionou o loiro começando a descer sua mão pela perna macia e grossa da castanha, que reprimia seus suspiros.

– Prometo, mas pare com isso. – Pediu a menina respirando ofegante.

Draco riu alto e isso fez Pansy o lançar um olhar inquisitivo, Draco sorriu para a morena e disse:

– Ela vai torce amanhã para nós.

– De verdade? – Perguntou a morena querendo uma confirmação a mais gargalhando alto quando de cabeça baixa Hermione assistiu.

– O Harry vai pirar com isso. – Foi o que a Sonserina disse, em um tom claro de gozação.

– Não só ele, todos os Grifinórios. – Gozou Draco gargalhando seguido de Pansy.

Naquele instante Hermione caiu em si, ela percebeu a besteira que fez ao prometer que ira com algo simbolizando a Sonserina, mas ela não sabia que talvez aquilo desse início novamente a guerra que separava os Grifinórios e Sonserinos.

– Em meia precisamos começar a fazer a ronda. – Declarou Hermione observando as pessoas que estavam nos jardins se levantando, um vento bem gélido já predominava fazendo Pansy se levantar e seguir para seu dormitório para não pegar um resfriado.

Draco e Hermione logo seguiram o exemplo da amiga, e seguiram pelos corredores andando vagarosamente e quando deu à hora da ronda eles começaram a fazê-la com calma, andando em cada corredor com calma.

Naquela noite eles pegaram vários alunos fora da cama, tirando pontos e dando punições, os alunos eram de casas variadas no entanto haviam muitos casais, em lugares variados e inusitados, e cada vez que eles pegavam um casal diferente em situações inusitadas eles caiam na gargalhada.

O humor dos dois estava ótimo, Draco estava animado para o jogo mesmo que seu time não tivesse treinado tanto ele estava confiante, e a certeza que iria ganhar estava com ele, como sempre.

Assim que terminaram a ronda o casal seguiu para se salão comunal, e assim que entrou no mesmo deu de cara com a diretora McGonagall sentada em uma das poltronas tomando chá com Dafne e Johny.

– Boa noite. – Comprimento Draco e Hermione juntos.

– Boa noite. – Respondeu McGonagall se levantando sendo seguida por Dafne e Johny.

– O que a trás aqui diretora? – Perguntou Hermione curiosa.

– Eu vim buscar esse casal, eles iram trocar de dormitório. – Respondeu a diretora com desgosto palpável ao dizer a palavra casal.

McGonagall é com toda certeza uma das pessoas contra o decreto do ministério, ela não aceitou o fato de ter a que aceitar casais dentro da escola mesmo com Alvo dizendo a ela que tudo isso era por um propósito maior, mas a diretora nunca aceitaria que seus alunos tivessem relações sexuais no castelo, a ideia a deixava enojada e em completo repudio.

– Mas o por que disso diretora? – Questionou Draco vendo Draco recebendo um olhar irritado e confuso de Hermione que naquele instante estava soltando fogos com aquela noticia.

– Por dois motivos porque não faz mais sentido eles ficarem aqui, esse e o salão comunal dos monitores, e é isso que tem que continuar sendo, eles vão para o alojamento dos outros casais, e vocês dois iram ficar aqui, e o porquê o casal me pediu. – Respondeu a diretora.

Hermione franziu o cenho, e viu Dafne abaixar a cabeça e se encostar-se a seu marido que a acalentou e lançou um olhar mortífero para Draco o que não fazia sentido, porque naquela manhã ele comprimento o loiro calorosamente é agora o encarava com ódio, mas a castanha logo entendeu o que aconteceu.

Dafne havia contado alguma mentira para seu marido que tolamente acreditou, Hermione ficou descrente com isso, mas nada falou, pois estava feliz demais com a saída de Dafne daquele salão, já que a proximidade era um dos piores fatores.

– Era só isso boa noite, vamos queridos. – Falou McGonagall se despedindo.

O casal Sonserino a segui de perto, deixando o recinto sem nem olhar para o casal Malfoy, que não fez questão alguma de falar qualquer coisa.

Draco suspirou e logo agarrou a menina por trás beijando toda a extensão do pescoço dela, apertando sua pequena ereção nas costas dela a fazendo rir de leve.

– Hoje não garotão, sempre ouvi o Harry dizer para o time para não se esforça muito um dia antes do jogo. – Falou Hermione se soltando dos braços de Draco e se apoiando na poltrona começando a tirar seus sapatos e meias , e assim que essas peças estavam fora do corpo da garota e ela ereta novamente Draco a abraçou novamente só que dessa vez começou a abrir a blusa dela , deixando a barriga e o sutiã dela amostra e antes dele agarrar o seio dela o retirar a blusa completamente do corpo dela a mesma se afastou e disse seriamente olhando para Draco.

– Mesmo assim, hoje não Draco.

– E por que não? – Questionou ele emburrado seguindo a castanha até o quarto.

– Por que não quero te cansar, e porque não. – Respondeu ela com simplicidade, retirando sua saia, a jogando longe se virando a procura de sua toalha, assim que a encontro a castanha abriu seu sutiã e o jogou longe também.

– Assim fica difícil me controlar. – Resmungou o loiro irritado.

Hermione se virou minimamente enquanto o se enrolava na tolha e sorriu para o loiro que se despiu completamente, pegou uma toalha e seguiu para fora do quarto.

– Hey aonde você vai? – Gritou à castanha.

– Tomar banho no outro quarto já que você não me convidou para tomar banho contigo. – Respondeu o loiro também gritando, fazendo a menina rir.

Após um banho longo e relaxante Hermione saiu do banheiro, se secou e passou hidratante no seu corpo, e depois penteou seus cabelos, Draco ainda não havia voltado, bom pelo menos ela não o viu.

Quando ela decidiu o procurar ele adentrou a porta, com a toalha enrolada na cintura, ele se colocou ao lado da garota abrindo seu armário pegando uma calça do pijama e uma cueca, ele desenrolou a toalha da sua cintura deixando seu membro à vista, mas logo o cobrindo já que se vestiu e deitou na cama.

– O que foi? – Questionou ele.

– Nada. – Respondeu a menina sorrindo.

– Ah, tenho algo pra você. – Falou o loiro, se levantando e pegando um pacote em sua bolsa.

–Pega.

Hermione pegou o pacote e o abriu ansiosamente, e um sorriso debochado e descrente cresceu nos lábios da castanha, que não estava acreditando que Draco havia dado à ela um cachecol da Sonserina.

– Bom agora você já pode torcer por mim amanhã. – Explicou o loiro.

Naquele momento a castanha entendeu tudo, Draco já tinha o plano de persuadi-la há algum tempo, e não é atoa que até um cachecol ele comprou, no entanto, ela não se irritou ou algo do tipo, ela simplesmente deu e um beijo castro e agradecido nos lábios dele, e então os dois se deitaram e dormiram abraçados sem imaginar o que os aguardava no dia seguinte.

[...]

Hermione quase corria pelos gramados da escola, a partida de Quadribol estava quase começando, a noite já havia caído mostrando um céu nublado e escuro, tudo indicava que iria chover em algumas horas ou quem sabe em segundos.

Hermione sugou o ar gélido para seus pulmões, sentido os mesmo queimarem, a temperatura mudou de uma hora para outra e como sempre acontecia à menina sentiu os efeitos desse fenômeno natural, um começo de resfriado já começava a tomar conta de seu corpo.

Sentindo o vento a castanha apertou ainda mais seu cachecol recém-ganhado em volta de seu pescoço, na tentativa de se aquecer ainda mais, com mais alguns passos a menina conseguiu visualizar o campo e as arquibancadas que já começavam a encher.

Respirando fundo a castanha continuou a andar, desta vez em direção a uma das arquibancadas, uma das que não tinha torcida organizada, ainda respirando fundo ela se sentou e juntou suas mãos, a expectativa estava a corroendo por dentro ela estava com medo da reação dos Grifinórios ao vê-la com o cachecol da Sonserina, e só de imaginar a coragem se esvaia de seu corpo e a vontade que ela tinha era de arrancar aquela peça e ficar quase imparcial naquela situação, já que está com algo verde e prata deixava claro que ela estava ao lado da Sonserina é aquilo era imperdoável e a castanha sabia disso, já que ganhar a taça das casas aquele ano era questão de honrar para as duas casas.

Ter seu marido e seu melhor amigo em equipes diferentes e competindo entre si a deixava apreensiva, já que em algum momento ela teria que tomar uma decisão, no entanto era algo completamente difícil já que ela não se importava com Quadribol, mas era algo que ela era obrigada a ouvir falar sempre, já que era um dos principais assuntos entre Harry e Rony antigamente e agora era um dos principais assuntos entre Draco, Harry e Pansy.

A castanha queria entender tanto do esporte que seu marido tanto gostava como Pansy, no momento que os três se juntavam para falar de Quadribol a menina se sentia excluída e via que Draco sempre tentava puxá-la para a conversa mais ela sempre se esquivava e via que isso o chateava, mas ela nunca conseguia e por isso aceitou torcer para a Sonserina, para interagir com o loiro fazer algo por ele e com ele.

– Boa noite Mione. – Pansy falou já se sentando ao lado da castanha.

– Ah... Boa noite. – Respondeu a castanha saindo de seu transe.

A castanha tomou um sustou ao ver Pansy, mas logo se recompôs ela ainda estava apreensiva com a reação das pessoas e principalmente com a de Harry, no entanto só de pensar que o loiro ficaria feliz em ver a menina com algo da Sonserina qualquer resquício de medo ou qualquer outro sentimento foi varrido de dentro da menina.

– Falta muito para jogo começar? – Questionou Hermione vendo Pansy a olhar sorrindo.

– Não querida falta pouco, mas você já esta entediada? – Perguntou a morena ainda sorrindo.

– Não claro que não, só estou ansiosa. – Respondeu a menina sendo completamente sincera.

Um suspiro alto saiu da castanha que apertava suas mãos, de dez em dez segundos um suspiro deixava os pulmões dela, e ela balançava suas pernas, Pansy vendo aquilo tratou de tentar acalma-la.

– Só faltam alguns minutos calma. – A voz da morena era serena e isso acabou acalmando a castanha.

A castanha suspirou e assistiu, alguns minutos depois gritos eufóricos e ensurdecedores, então as duas ficaram de pé como todo mundo e viram o time da Grifinória montado em suas vassouras com os uniformes vermelhos com dourado, todos imponentes, sorrindo e confiantes.

Harry era o primeiro, na linha de frente o sorriso dele podia rasgar o rosto de tão largo que estava, no entanto o mesmo murchou quando achou o que procurava desde que entrou no campo, e a decepção ao ver Hermione com um cachecol da Sonserina foi palpável os olhos dele pareciam faiscar.

O coração da castanha batia tão rápido que ela tinha medo dele parar, ela sentia a pulsação em seu pescoço, o olhar reprovador e incrédulo do moreno era algo apavorante, encarar aquelas orbes claras se tornou impossível para a castanha.

O contato visual dos dois amigos se quebrou quando novamente gritos histéricos e palmas altíssimas inundaram o campo, e assim como Harry, Draco estava na frente de seu time o guindo, os Sonserinos entram de cara fechada, e obviamente o loiro entrou procurando por Hermione abriu um sorriso lindo e encantador ao ver que a menina estava usando seu presente.

Toda a população feminina da escola suspirou ao ver aquele sorriso, o sorriso mais sedutor de toda Hogwarts, a cada movimento de Draco sobre a vassoura era motivo de suspiros, ele se movia com muita graça e sedução.

Hermione estava morrendo de ciúmes de tudo aquilo, a cada suspiro a pulsação da acastanha acelerava e a vontade dela era matar o loiro por usar um uniforme tão colado que definia tão bem seu corpo musculoso.

Ainda sorrindo o loiro voou até sua esposa e se mantendo equilibrado na vassoura puxou o queixo da castanha o elevando.

– Me solta. – Mandou a castanha enciumada, vendo o loiro sorrir ainda mais abertamente.

Ele estava adorando toda aquela atenção e cobiça isso irritava a castanha profundamente, toda aquela atenção sobre seu marido era algo insuportável, o ciúmes a consumia e o ódio a cegava, tudo que ela queria e que todas aquelas garotas que olhavam com cobiça e desejo para seu marido percebessem que ele tinha dona, e foi então que uma ideia se apoderou de seus pensamentos.

Todos os olhares da escola estavam sobre o casal, e o olhar inquisitivo e encorajador de Pansy foi tudo que a castanha precisava para fazer.

Ela olhou diretamente para Draco que a olhava com diversão e passou seus braços pelo pescoço alvo dele, e colou seus lábios aos gélidos do garoto que tomou um enorme susto e por alguns instantes perdeu o controle da vassoura e a deixou subir um pouco fazendo a castanha ficar na ponta dos pés.

Logo o loiro recuperou o controle da vassoura, mas quase o perdeu quando sentiu a língua da menina serpentear o contorno de seus lábios, sem mais o que fazer ele deu passagem e sentiu sua língua se enrolar a da menina, o beijo era quase obsceno, e a vontade do loiro era de descer da vassoura e arrastar Hermione até o quarto e a tomar lá, mas ainda mais naquele instante.

A menina só para provocar ainda mais passou a arranhar a nuca do seu marido que tremeu e perdeu o controle da vassoura mais uma vez, fazendo a castanha ficar na ponta dos pés novamente, mas nem isso a fez quebrar o beijo.

A maior vontade do loiro era de enterrar a mão nos cabelos castanhos que ele tanto amava, enquanto a segurava pela cintura, o membro dele começava a latejar e a cada momento a lembrança do jogo se tornava mais distante.

– Senhor Malfoy volte para o campo agora. – Gritou Madame Hooch.

Draco não ligou para a voz raivosa da mulher ele simplesmente continuou a beijar a garota, o ar já era completamente escasso, os pulmões dela já estavam reclamando, a falta de ar já fazia sua cabeça doer, seus lábios já deviam estar inchados, mas ele só parou de beijar sua esposa quando a voz da Madame Hooch soou ainda mais irritada e ameaçadora em seus tímpanos.

– Se o senhor não vinher neste minuto a Sonserina será desclassificada. – A voz da mulher estava alta e irritada, isso fez Draco soltar Hermione.

– Ganha! Por mim. – Pediu a menina segurando as laterais do rosto de Draco, e logo em seguida dando um selinho nele.

– Claro. – Respondeu o loiro voltando em alta velocidade para o campo.

– Agora podemos dar inicio a partida. – Falou a mulher grisalha mais calma.

Draco olhou ao redor e percebeu que todos estavam em estado de choque, tudo por causa do beijo dos dois, Draco sorriu em desdém, mas antes de pensar em qualquer outra coisa o apito foi ouvido, no entanto só os Sonserinos se moveram de imediato, já que os Grifinórios estavam paralisados.

Foi assim que teu rebateu uma bola para Blázio que a jogou em um dos arcos fazendo gol sem nenhum problema, pois Rony não estava prestando atenção, já que estava perdido em pensamentos.

O grito do locutor desacreditado com aquele gol bobo e aos 40 segundos de jogo foi que os Grifinórios acordaram e deram inicio a um jogo violento e cheio de contatos perigosos.

– Será um longo jogo. – Falou Hermione passando sua mão em seus lábios tirando os resquícios do beijo dali.

– Com certeza ira ser um longo e maravilhoso jogo. – Respondeu Pansy sorrindo.

O entusiasmo era palpável na voz da morena, o jogo não tinha nem dez minutos e já estava fervendo, todos estavam concentrados no jogo, até mesmo a castanha que não gostava nem um pouco do esporte, tudo que ela queria era que seu amor e nem seu melhor amigo se machucasse, o que parecia muito difícil já que o jogo começava a parecer luta livre.

“Que nenhum dos dois se machuque.” – Esse era o mantra que a menina repedia diversas vezes em sua cabeça.

O cansaço já estava tomando conta de Hermione, sua amiga já havia ido dormir mesmo sem ver o final do jogo, já que começou a chover e a morena não podia corre o risco que ficar doente agora que estava grávida, já a castanha decidiu ficar.

Por conta da chuva a visibilidade era baixa, e os jogadores sobrevoavam alto demais, por isso Hermione fez um feitiço em si mesma para que as gotas de agua não caíssem em si, como um escudo que fez todos ficarem impressionados, e logo os mesmos iram se multiplicando, porém a menina se martirizava por não ter tido aquela ideia antes de Pansy ir embora.

Por não entender muito de Quadribol a castanha quase não sabia o que acontecia no campo e isso a irritava profundamente, Draco e Harry eram os que voavam mais alto e que deixava a menina com o coração na mão.

O jogo que no começo parecia que se transformaria em pancadaria, no momento estava mais calmo, pelo pouco que Hermione sabia estava longe de ser um jogo pacifico, mas não tinha mais as entradas duras como no começo, Hermione observava a partida com atenção, às unhas dela estavam sendo “comidas”, a ansiedade a consumia ela balançava seu corpo com pressa, toda vez que algo um pouco violento deixava a castanha com a respiração ofegante e a fazia fechar os olhos.

Rony subiu mais que o necessário, e agarrou o balaço acima dos arcos, porém quando o jogou de volta para um dos batedores da Grifinória o mesmo não conseguiu pegar, então Theo o rebateu e o balaço atingiu em cheio a testa de Rony que se desequilibrou e quase caiu mais conseguiu se agarrar a vassoura, os eventos seguintes foram rápidos e surpreendentes, o batedor da Grifinória chutou a vassoura de Theo que não conseguiu se segurar e caiu no chão soltando um grito agonizante que foi abafado pelos gritos surpresos da torcida.

Blásio partiu para cima do batedor Grifinório e o derrubou também, os Grifinórios e os Sonserinos se encaravam mortiferamente, enquanto as duas torcidas gritavam ensandecidas, Draco olhava tudo atentamente procurando o pombo de ouro que passou rapidamente no campo de visão do loiro, que deu impulso a sua vassoura que logo ganhou muita velocidade, o pombo estava a pouco metros, assim como Harry que estava logo atrás de Draco, que fez uma volta perigosa e fez Harry desvia, desviando assim do pombo.

Centímetros, poucos centímetros era o que separava Draco de dá a vitória a seu time, ele esticou sua mão e a fechou sobre o pombo sentindo todo seu corpo vibrar, pela primeira vez o loiro conseguiu ganhar de Harry, ele pegou o pombo primeiro, rápido o suficiente para que a partida não fosse finalizada por causa da briga.

Os olhos do loiro procuraram Hermione, mesmo com a chuva ele a encontrou e a viu gritando entusiasmada como todos os Sonserinos, Draco sorriu e levantou sua mão mostrando a todos o pombo de outro, todos do time voaram até ele, tampando a visão do loiro agora ele não via Hermione.

A castanha viu Draco ser rodeado por seus companheiros de time, mas ainda sim ela ficou na ponta dos pés para tentar vê-lo,mas duas mãos se espalmaram em suas costas e a empurrando.

O corpo dela caiu da arquibancada, o coração saltava no peito, e a última coisa que ela escutou antes de cair foi o grito desesperado de Draco, então tudo escureceu.


Notas Finais


O que vocês acharam? Hermione está com ciúmes no começo, mas logo tomou atitude que há muito tempo esperávamos dela não? Mostrou para as inimigas que o Draco tem dona! Até que enfim né? Deu Sonserina !! Viva! Mas quase que esse jogo vira pancadaria né? Só eu que queria que o Rony caísse da vassoura? Eu também queria que rolasse umas brigas, mas... E vocês? Agora a parte triste e dramática do capítulo... Hermione caiu da arquibancada. Queda feia.. Quais serão as consequências dessa queda: Perda de memoria, coma, alguns ossos quebrados ou... algo pior? O que vocês acham? Bom e isso por hoje, até o próximo. Beijos.


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