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História Simply Love - Dramione - Pedido - Claire Muller


Escrita por: MariaCAlkalinne e LaisMalfoy_

Notas do Autor


Olá amores... Tudo bem? Obrigado a todos que comentaram o capítulo anterior. Boa Leitura!

Capítulo 34 - Pedido - Claire Muller


Fanfic / Fanfiction Simply Love - Dramione - Pedido - Claire Muller

Draco não pensou duas vezes antes de abraça-la com força, tentando reconforta-la, e o grito alto e doloroso de Hermione partiu o coração já ferido de Draco, e do outro lado da enfermaria Madame Pomfrey assistia a tudo sensibilizada, enquanto do outro lado da porta Harry, Pansy e Blásio ouviram o grito doloroso de Hermione, enquanto ouvia a chuva bater nas vidraças, e os corações dele se partiam, mas nunca chegariam a sentir a dor que a castanha sentia, enquanto chorava no ombro de Draco que também chorava.

[...]

Horas e horas foi o tempo que Draco precisou passar pela maior torturada de sua vida, não havia dor pior no mundo do que a que ele estava sentindo, cada célula de seu corpo sentia aquela dor sufocante.

Após hora chorando nos braços de seu marido Hermione pegou no sono, um sono sem cor ou vida assim como o estado físico e emocional, quando a menina finalmente adormeceu Draco suspirou e limpou as lágrimas de seu rosto, e ficou de pé vendo o rosto da menina ainda vermelho e inchado.

– Vá tomar café senhor Malfoy, eu fico com ela. – Madame Pomfrey declarou com calma.

Draco olhou para a senhora e para Hermione, repetindo isso mais três vezes, ele não sabia se deixar a castanha era a melhor escolha, mesmo com seu estomago roncando a incerteza o corroía, mas a fome e a vontade de ficar um pouco sozinho o deixava ainda mais indeciso.

– Vá Draco, ela acabou de adormecer, vá comer e voltei mais tarde. – A curandeira colocou sua mão no ombro dele apertando fracamente no intuito de passar algum conforto.

– Tudo bem, mas logo estarei de volta. – A voz de Draco saiu baixa e arranhada.

O loiro olhou para o fundo da enfermaria vendo o corpo de Theo, ele parecia dormir tranquilamente, fazendo isso o menino se sentiu mais tranquilo ao ver que seu amigo estava bem.

Em passos curtos e incertos Draco andou a porta, abrindo-a e saindo, encontrando Blásio dormindo sentando no banco, com o pescoço para o lado, Harry e Pansy também estavam dormindo, Pansy encostada em Harry, se aproveitando disso Draco andou em passos silenciosos até Blásio o balançando vagarosamente.

– O que...? – A voz do moreno sai alta e irritada. O loiro que fez um sinal para que seu amigo se calasse para logo em seguida o chama-lo, quando já estavam chegando ao salão principal Blásio resolveu se pronunciar:

– Como você está? – A voz do moreno era baixa e triste.

Draco demorou a responder, por não saber como expressar o que estava sentindo, ele deu mais alguns passos seguidos por Blásio e quando abriu a porta do salão principal e entrar no mesmo foi que o loiro respondeu:

– Não sei... E como se uma parte de mim tivesse morrido o que e estranho, já que eu não sabia da gravidez. – A voz do loiro ia morrendo a cada palavra.

– Não há nada de estranho nisso, era uma parte sua Draco, mas vocês terão muito tempo e disposição para terem outros filhos. – Blásio falou brincalhão fazendo seu amigo sorrir, descontraindo o clima, que estava pesado.

Os dois se se sentaram à mesa da Sonserina e esperaram o café da manhã ser servido, o que demorou aproximadamente dez minutos, os dois estavam em silencio cada um seus pensamentos, o que fez o tempo parecer voar.

Quando deram seis horas em ponto às mesas começaram a encher de comida, e algumas pessoas começaram a entrar no salão principal, sentando em suas receptivas mesas, os dois comeram silenciosamente e com calma.

Quando os dois terminam de comer Draco decidiu fazer uma bandeja com tudo que ele já havia observado que sua mulher gostava de comer, ele disse em voz alta que queria uma bandeja e então como fumaça um elfo apareceu e colocou a bandeja na frente de Draco, e da mesma forma que apareceu sumiu, ele a encheu das comidas que a menina gostava, e conjurou uma rosa vermelha e pondo-a na bandeja deixando a mais bela e romântica.

Blásio observava tudo calado, e admirado esse lado tão carinhoso e romântico de seu amigo, sorrindo o moreno falou:

– Nossa Draquinho não conhecia esse seu lado. – A voz do moreno saiu fina e afeminada, propositalmente.

– Cala a boca Blásio. – A voz do loiro saiu divertida.

– Draquinho você nunca fez isso pra mim. – Blásio mais uma vez brincou, ele pôs as mãos na cintura, teatralmente como uma mulher, fazendo o loiro gargalhar.

– Cale-se Blásio. – Draco mandou rindo.

Os dois se levantaram e começaram a andar em direção a porta, enquanto as pessoas que estavam ali ficaram os encarando, todos curiosos e Draco ficou pensando como estaria seu rosto, na verdade ele queria saber se parecia que havia chorado, e como se adivinhasse Blásio disse baixinho:

– Relaxa não parece que você chorou como um maricas. – A voz do moreno saiu brincalhona.

Draco sorriu agradecido, e quando eles atravessaram a porta encontraram Giulia Parkinson prima de Pansy, que naquele momento o loiro não recordava o segundo sobrenome os parou, Draco observou com atenção a garota que tinha os cabelos cor de cobre, lisos e com pequenas ondulações nas pontas o corpo era corpo curvilíneo e as feições aristocráticas e os olhos verde-azulados que estavam completamente vermelhos e inchados.

– Vocês têm noticias do Theo? – A voz dela era melodiosa e completamente falha, o que mostrava que ela estava realmente chorando.

Blásio olhou para Draco que ainda estava avaliando a Sonserina esperando que o mesmo respondesse já que ele não sabia nada sobre seu amigo, mesmo tentando passado toda a madrugada na frente da enfermaria.

–Ah... Sim, ele passou a noite bem. – A voz do menino saiu incerta no começo, mas logo ganhou confiança.

Um suspiro alto saiu dos lábios rosados da Sonserina, que pela primeira vez naquela breve conversa a Sonserina esboçou um sorriso, triste, mas ainda sim um sorriso.

– Obrigado, vocês saberiam me informa se haverá algum problema se eu for vê-lo hoje? – A pergunta dela soou baixa e de certa forma envergonhada.

Blásio arqueou sua sobrancelha assimilando o que sua colega de casa havia perguntado, e por não ter entendido o porquê da pergunta ele a questionou:

– E por que não poderia? – A pergunta do menino pareceu rude aos ouvidos da garota que se sentiu um pouco intimidada.

– Eu fique com medo da enfermaria estar restrita, já que a diretora nos mandou direto para os dormitórios após o jogo. – A voz melodiosa dela saiu baixa mais ainda sim auditiva.

Draco que só escutava o pequeno diálogo dos dois, sabendo que o pensamento da garota fazia sentindo, já que após a guerra os Sonserinos são mal vistos, e qualquer coisa e motivo para se ter medo de ser expulso.

– Não você pode ir vê-lo mais tarde. – O loiro informou a garota, que sorriu para ele se despedindo dos dois logo em seguida.

Os dois Sonserinos caminhavam com calma pelos corredores conversando amenidades, Zabini contava várias coisas a Draco sobre sua vida para distrai-lo, já que há algum tempo os dois não tinham muito tempo para conversarem.

O loiro descobriu que seu amigo tinha as mesmas ambições, ser auror, no entanto havia os negócios da família e ele não sabia o que fazer, então o loiro contou para seu amigo o que estava fazendo, ajudando seu pai e tentando conciliar tudo, ao ouvir isso Blásio se sentiu mais animado.

– Qual é a do Theo com a prima da Pansy? – Quando os dois já não conversavam mais o loiro soltou a pergunta que ele queria fazer desde que Giulia os abordou.

O outro Sonserino gargalhou com vontade comentando logo em seguida:

– Você parece uma velha fofoqueira. – A voz de Zabini era brincalhona, no entanto ele logo continuou. – Ah cara, os dois começaram um lance há alguns meses, e há algumas semanas ele me contou que está apaixonado e que quer se casar com ela.

– O Theo apaixonado? – A voz de Draco transbordava incredulidade.

– Acredite se quiser, mas acho que dessa vez e sério. – Blásio soou sério e ate mesmo ressentido.

Draco parou um tempo para refletir, ele e Theo apaixonados, ele casado e seu amigo quase casando, no entanto Blásio continuava sozinho e isso justificava o desanimo do garoto, vendo isso Draco pôs sua mão do ombro dele e disse;

–Logo você encontra alguém legal. – Blásio assistiu com a cabeça e sorriu para seu amigo.

Há esta altura os dois já haviam chegado à enfermaria, nem Harry e nem Pansy estavam na entrada o que deixou o loiro apreensivo, não sabendo se os dois haviam ido para seu comunal ou estavam lá dentro com Hermione.

Sem delongas o loiro entrou na enfermaria, vendo Pansy abraçada a Hermione, e Harry em pé ao lado das duas, com a mão no ombro de Hermione que parecia chorar, respirando fundo juntando forças dentro de si, para cuidar da garota que parecia tão frágil.

– Senhor Malfoy o que e isso? – A voz quase raivosa de Madame Pomfrey soou no quarto, fazendo Hermione se afastar de Pansy e olhar com suas grandes orbes castanhas para Draco que sorriu para ela sedutoramente.

– O café da manhã da minha amada esposa. – A voz dele era divertida e antes da senhora reclamar o loiro pós à bandeja no colo de Hermione, e se sentou no lugar que antes era ocupado por Pansy que se levantou e sorriu para o loiro.

O garoto deu um selinho um beijo molhado nos lábios da castanha, que sorriu minimamente para ele, ela ficou acanhada do nada e percebendo isso o loiro, levou um cálice de suco de abóbora aos lábios dela, fazendo a sorver o líquido, e em segundos ela começou a comer vagarosamente.

–Posso ver o Theo Madame Pomfrey? – A voz grave de Blásio chamou a atenção de Hermione, que olhou para o local onde o amigo de seu marido estava, vendo à senhora assistir, e o sonserino andar até uma maca no fundo da enfermaria, onde o outro amigo de Draco repousava.

– Como você está Mione? – A pergunta deixou os lábios de Harry antes mesmo dele pensar, mas antes de tentar se redimir Hermione o respondeu cabisbaixa:

– Não tão bem, mas logo vou ficar. – A voz dela era baixa, e uma das mãos dela agarrou o lençol da cama o apertando com força, vendo isso Draco pôs sua mão acima da dela e a apertou fracamente, passando conforto, recebendo um olhar agradecido da mesma.

Um clima desconfortável e desagradável cresceu rapidamente no ambiente, deixando o casal Potter constrangidos, e por isso os dois despediram se de sua amiga prometendo voltar depois, ela não comeu tudo da bandeja, na verdade comeu menos da metade, deixando o loiro preocupado.

– Come mais meu amor. – Pediu ele a olhando suplicante.

– Não quero. – Respondeu ela com a voz frágil e melancólica, quase chorosa.

– Tudo bem, tudo bem. – Suspirou o menino derrotado.

A castanha se deitou e apertou à mão de Draco, os olhos se encheram de lágrimas, e o loiro respirou fundo para conter suas próprias lágrimas e para conter sua dor, e dar apoio a sua esposa que tanto precisava naquele momento.

– Hey, não chore, eu sei que nunca iremos recuperar esse bebê que perdemos, mas podemos ter outros, quando você quiser, e quando você estiver pronta. – A voz do loiro era baixa e harmoniosa, ele olhava diretamente para a castanha que a cada segundo sentia uma lágrima transborda seu olhar.

–Sério? Você quer ter um filho comigo? – A voz dela saiu ainda mais chorosa.

Ela se sentia triste pela perde do seu feto, mas uma leve alegria encheu o peito dela ao saber que Draco queria ter um bebê com ela, essa foi à única insegurança que Hermione não contou a Draco, a garota não sabia se ele iria querer ter um filho com ela, e agora sabendo daquilo o peito dela se enchia de alegria.

Draco abraçou fortemente Hermione, fazendo a se perder em pensamentos, enquanto estava nos braços de seu marido ela refletia, sobre tudo, tudo que eles haviam passado para estar vivos, para ficarem juntos e estar ondem estão, e por pensar em tudo a menina tomou sua decisão, e assim que o abraçou foi desfeito ela emocionadamente disse:

– Eu quero ter um bebê seu amor.

Draco congelou no lugar, ele não sabia o que pensar ou como reagir aquele pedido, claro que ele queria ter um filho com Hermione, mas sabia que aquela era uma decisão precipitada da castanha, uma decisão tomada na hora da dor.

– Amor... Quando você estiver melhor a gente fala sobre isso. – A voz dele saiu vacilante e incerta.

– Eu não estou confusa, e muito menos cega pela dor da perda, antes eu estava com medo, por causa da profissão e outras coisa, mas agora eu tenho certeza que quero engravidar. – No começo a explicação dela não convenceu o loiro, mas logo ele percebeu a confiança que ela estava tendo ao falar.

– Quando você sair daqui, e quando descobrirmos quem te empurrou a gente pensa nisso com mais calma, tudo bem? – O argumento do loiro pareceu surtir efeito pós a garota fez uma leve careta.

– E você esta certo. – Após um grande suspiro a garota concordou.

De início o loiro pensou que Hermione havia ficado chateada, com muita cautela ela se se encostou aos travesseiros, se reconfortando, a mente dela trabalhava furiosamente nas possibilidades de quem teria a empurrado da arquibancada.

A principal suspeita era Gina, mas ao pensar mais um pouco Hermione lembrou-se de ter visto a ruiva na arquibancada da frente, o que provava que não podia ter sido ela, no entanto a castanha se lembrou da ameaça de Gina.

“E se ela não estiver sozinha... e se alguém estiver a ajudando.” – Hermione raciocinava rapidamente, ela iria descobrir se sua ex-melhor amiga tinha alguma coisa haver com sua queda e consequentemente com a perda de seu bebê.

Inconscientemente a menina levou sua mão a seu ventre o acariciando, naquele instante a menina jurou que quem quer que tenha a empurrado pagaria caro, sem que a castanha percebesse lágrimas já inundavam sues olhos, a mão quente reconfortante de Draco agarrou a dela, sobre o ventre trazendo aconchego e reconforto a ela.

– A gente vai ficar bem. – O menino sussurrou puxando-a para um abraço, que prontamente foi correspondido.

[...]

Três semanas depois

Como havia se tornado rotina nas últimas semanas Draco deixou a sala acompanhado de Blásio, os dois riam de um garoto da Corvinal que fez a poção que o professor mandou errado e por consequência na hora de provar o rosto dele ficou verde, e aos poucos roxo, fazendo todos rirem, e eles serem liberados meia hora antes do almoço.

– Ah cara parecia que ele ia vomitar. – Blás falou em meio a suas gargalhas, Pansy que andava ao lado dos dois fez um simulação, se curvando e imitando barulhos de vomito, deixando as gargalhadas dos dois garotos ainda mais altas.

No entanto a gargalha de Blásio parou de ser ouvida, fazendo com que em minutos Draco e Pansy também se calassem, os dois seguiram o olhar do moreno que se direcionava diretamente para uma bela loira, alta de olhos azuis, que vestia o uniforme sonserino, de corpo esbelto e sorriso cativante.

– Quem e aquela? – A voz do moreno saiu baixa, a pergunta foi direcionada a Pansy.

– É a Claire Muller, família tradicional Francesa, mas estuda aqui desde o primeiro ano, você nunca a viu comigo? – Respondeu à morena, o questionando logo em seguida.

– Não! Ela é sua amiga? –Perguntou ele confuso.

– Claro. – A morena respondeu obviamente.

Os três continuaram a caminhar, suspiros foram ouvidos, enquanto os meninos pararam atrás de Pansy que cumprimentava as garotas que estavam ali, o moreno sorriu para a loira que perdeu completamente o ar e sentiu suas pernas fraquejarem, mas logo se recompondo sorrindo de volta, ouvindo o suspiro de suas “amigas”.

Os três não se demoraram ali, logo retomaram o caminho que seguiam antes, assim que se afastaram um pouco Draco bateu seu cotovelo, no braço de seu amigo e com um sorriso debochado disse:

– E Blásio ataca novamente. – O moreno e Pansy gargalharam e após alguns segundos ele respondeu:

– Claro, quem sabe ela não pode ser a mulher da minha vida. – A frase foi solta em tom de deboche, mas havia um fundo de verdade ali, o que não passou despercebido por Draco e Pansy.

– Bom, vou ver a Hermione. – Falou o loiro quase entrando em um corredor mais sendo impedido momentaneamente por Pansy que perguntou:

– Quando ela terá alta? – O loiro se virou para sua amiga e respondeu com um largo sorriso:

– Hoje ou amanhã. – A voz dele saiu alegre e um sorriso iluminou o rosto dos três, mas ninguém disse mais nada, pois o loiro logo se virou e caminhou em direção a enfermaria com pressa.

As escoriações sofridas por conta da queda já estavam curadas, no entanto à costela de Hermione ainda estava fraturada, pois foi quebrada em dois pedaços quase perfurando o pulmão o que precisou de mais atenção, e por isso foi preciso à castanha ficar estas três semanas na enfermaria.

O casal vivia um momento bom, a cada segundo que podia o loiro ia vê-la, percebendo que a cada dia ela ficava mias impaciente com a demora em deixar aquele lugar, e o fato de Nott ter saído dali na segunda semana deixou a castanha ainda mais irritada.

Draco acreditava que a castanha queria deixar a enfermaria o quanto antes para voltar à rotina de estudos, no entanto ele se quer imaginava que a ela queria sair dali para descobrir quem havia a empurrado, e já aquela suspeitava de Gina a castanha iria primeiro ao encontro dela.

O loiro adentrou a enfermaria sem cerimônias, encontrando ela vestida com o uniforme da escola, tomando uma poção de coloração amarelada, e assim que o frasco ficou vazio ela fez uma careta, mas logo se recompôs e desceu da cama olhando direto para a porta, sorrindo ao ver Draco ali.

Os dois se agarraram fortemente quando o loiro se aproximou, a castanha passou os braços pelo pescoço do menino o puxando para si, o beijando com fervor e talvez até mesmo saudade, os dois só se separaram por conta do pigarreio de Madame Pomfrey ao lado dos dois que se separaram rapidamente, a castanha sorriu amarelo para a mulher.

– A senhora já está liberada. – Informou a curandeira constrangida.

Draco sorriu largamente e agarrou a mão dela, a levando para a saída com calma, já que ele tinha medo de alguma parte do corpo dela ainda estivesse dolorida.

– Vamos direto para salão principal. – Pediu a castanha.

– As guloseimas que eu levava escondido não foram suficientes? – Perguntou o loiro rindo.

– Se você comesse sopa sem gosto por três semanas, e só comesse alo que preste de vez em nunca, pode ter certeza que você também estaria assim. – Respondeu ela, puxando a mão de Draco, apresando o passo.

Draco ria alto vendo sua esposa o arrastando, ele quase não se aguentava deixando a castanha irritada, em menos tempo do que o normal, a castanha que estava animada e completamente feliz, murchou ao entrar no salão principal, que estava completamente cheio.

Era como se ela estivesse nua na frente da escola toda que a olhava naquele momento, ela engoliu em seco, sentindo suas pernas fraquejarem, em sua têmpora o suor começou a gelar, vendo tudo isso Draco apertou a mão de sua esposa, tentando passar confiança, porém desta vez não deu certo, era como se a dor que ela tentava oprimir se apegando a vontade de engravidar novamente é a sede de vingança.

O coração dela quase saia do peito, mas ele logo se acalmou ao ver Pansy se levantar e sorrir para ela, o casal Malfoy foi de encontro do casal Potter, enquanto a castanha franzia o cenho ao ver que sua amiga havia se levantando da mesa da Grifinória.

– Sente-se aqui. – Chamou Harry se sentando.

Hermione achou estranho Pansy estar na mesa da Grifinória mais não disse nada, pois a atitude era tão inusitada e surpreendente que ela não pode deixar de sorrir, sem delongas ela se sentou esperando seu marido fazer o mesmo, no entanto ela sentiu um beijo morno se depositado em sua testa, olhando para trás ela viu o loiro se afastando, pensando rapidamente ela agarrou o pulso dele.

– Por favor, senta aqui com a gente. – Implorou a menina, olhando nos olhos de seu marido.

Ele olhou a seu redor pensando se realmente devia fazer aquilo, e então seu olhar parou sobre Pansy que sorria encorajadoramente, uma tensão se formou no recinto, o loiro olhou para a mesa de sua casa, e viu seus companheiros o olharem desafiadoramente, enquanto os Grifinórios o olhavam descrentes, no entanto o olhar apaixonado e suplicante de Hermione, esse olhar fez ele perde qualquer raciocínio.

Ele se sentou ao lado de Hermione, vendo um garoto se afastar de si, mas não se intimidando por isso, o loiro começou a se servir sobre o olhar atento de todos do salão principal, alguns sonserino se levantaram e saíram do ambiente, ali naquele instante ele trai gerações de sua família, seus companheiros, e de certa forma seus ideais mais tudo isso deixava de valer quando o era sorriso de Hermione que estava em jogo.


Notas Finais


Então o que vocês acharam do capítulo?
Draco tomou a decisão dele, Hermione saiu da enfermaria, e tivemos a aparição do segunda personagem que foi criada para os personagens solteiros, foi a Claire Muller ( foto de capítulo).
Draco sentou na mesa da Grifinória para agradar a Hermione.
Lindo né?
Quando será que vamos descobrir quem empurrou a Hermione?
Quem será essa pessoa?
Será que isso acabou por aqui?
Bom e isso. Beijos e até logo.


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