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História Skool Luv Affair - BTS IMAGINE (INTERATIVA) - A day to change your mind (PART 2)


Escrita por: skyinyou

Notas do Autor


Meus amores, desculpem a demora, afinal estava sem pc, mas cá estou e farei de tudo para postar sábado também.

Capítulo 16 - A day to change your mind (PART 2)


"A minha mãe me diz todos os dias
Para ter cuidado com os homens
Porque o amor é como brincar com fogo
Minha mãe pode estar certa
Porque quando vejo você, meu coração fica quente
Porque ao invés de medo, minha atração fica maior?"

- Playing with Fire - BLACKPINK

 

Enquanto o maior dirigia, permaneciamos em silêncio, aquilo era irritante, então tento procurar entre seus CDs algo bom para tocar durante a viagem.

 

- I Need U? Sério? Você gosta? - fico surpresa.

- Pelo amor de um Deus que eu não acredito! O B7 cantou essa música, eu a produzi. - com um tom orgulhoso, Kim NamJoon me responde.

- Não, sério? Eu sou super fã dessa música. - assim que termino de falar, ele me olha como se soubesse o que eu iria pedir.

- Tá, pode tocar.  - rindo baixo, vê minha animação enquanto o single toca.

Eu realmente queria cantar a música, mas me contive, afinal o mais velho parece ser daquele tipo de pessoa que comenta sobre a voz que escuta.

Outra música começou a tocar, era Spring Day. Assim que a mesma começou, me surpreendi outra vez.

 

- Bogo sipda/ireohge malhanikka deo/bogo sipda/neohui sajineul bogo isseodo/bogo sipda/neomu yasokhan sigan/naneun uriga mipda/ijen eolgul han beon boneun geosdo/himdeureojin uriga. - cantando toda a primeira estrofe com voz identica a do som, NamJoon sorri para mim depois, retirando os óculos e parando no sinal, aproveitando para me olhar profundamente.

- Uau, Rap Monster? - olho para o mesmo sem entender.

- Prazer, esse seria um outro nome meu, digamos que "artistico", isso é bom, quer dizer que conhece meu trabalho, quer dizer que tenho mais chances com você agora.

- Pare, idiota. - cochichando, acabo corando e tentando conter um sorriso.

- Sua vez de cantar, não se contenha como em I Need U, quero ver se tens a voz tão bonita que YoonGi diz. - mesmo receosa, começo a cantarolar baixo, até ele re-acelerar o carro e eu ser forçada a aumentar meu tom de voz.

- Heogongeul tteodoneun/jageun meonjicheoreom/jageun meonjicheoreom/nallineun nuni naramyeon/jogeum deo ppalli nege/daheul su isseul tende...* - Respiro um pouco para continuar e ele não demonstrara nada, era como se estivesse congelado. - Nunkkocci tteoreojyeoyo/tto jogeumssik meoreojyeoyo/bogo sipda...* - assim que a segunda voz ia fazer o outro "Sinto sua falta/bogo sipda", percebo que sua voz grave e grossa canta, isso me fez o olhar sorrindo, antes de continuar. - Bogo sipda...* - e outra vez, ele faz a segunda voz.

Seu timbre era gostoso de se escutar, era másculo e confortante, chegava a ser bem atraente, ou como outras meninas chamariam... Sexy.

- Eolmana gidaryeoya/tto myeot bameul deo saewoya/neol boge doelkka - agora ele cantara e eu fizera o "chorus". - Mannage doelkka.

 

Depois de terminar toda a canção, ele, com cuidado para não tirar os olhos da estrada, me diz.

 

- Garota, você realmente é especial, tens uma voz tão linda, tão... - mordendo o lábio de forma forte, solta um suspiro. - Sua sorte não ter uma voz tão terrivel quanto a do irmão, já o ouviu cantar? - assenti rindo lembrando do ocorrido.

- Uma vez pedi para cantar uma canção de ninar, foi a pior coisa que eu já pedi a ele. - rimos. - Vamos relevar o fato dele cantar feito um bode, por favor. - digo percebendo que já estava a criar intimidades com o garoto gigante ao meu lado.

- Bom, chegamos. - parando o carro em uma enorme mansão num bairro obviamente de rico condomínio. - Bela casa*, não?

- Sim, muito. - minha voz sai em tom baixo, afinal estava boquiaberta com o estilo da mesma.

 

A casa era rustica e refinada, bastante luxuosa e possuía detalhes "antigos", todavia sua piscina era tão estilosa e contemporânea que me impressionara com seu tamanho e designer.

 

- Yasu, vai entrar ou vai ficar olhando para a piscina o dia todo? - rindo um pouco, NamJoon balança a cabeça em negação. 

- Okay, okay, estou a ir. - corro um pouco para alcançá-lo na porta de sua casa. - Me tire uma dúvida que só pensei agora.

- Diga, saeng. - enquanto pegava as chaves para abrir a fechadura.

- Seus pais, não acharão estranho chegar com uma garota? Não pensarão besteira, não é? - corando e um tanto contrariada, pergunto.

- Que fofa, não se preocupe com isso, o máximo que teremos de incomodo será NamHee perguntando o que queremos comer. - ele ri e antes de abrir completamente o portão, me olha outra vez, se virando para nós.

- Duas coisas, o que quer dizer e quem é NamHee? - ainda estava confusa.

- NamHee sou eu, senhorita. - uma senhora em seus 60 anos abre a porta e sorri gentilmente.

- NamHee-ssi! - abraçando a senhorinha, o moreno abre um largo sorriso.

- Esse pirralho não mora com os pais e percebo que, se a senhorita se incomodou com o que seus pais iam achar, deve ser uma colega de Namzinho. - "Namzinho", em? seguro o riso e o mais alto percebe.

- Ehr, entre, vou te ajudar por hoje.

- Kim NamJoon-sunbae. - o chamo para perto de mim e o mesmo o faz. - Por favor, leve-me para casa, estou constrangida aqui, é muito estranho eu ter de dormir em sua casa... - me interrompendo.

- Pare já, não seja paranoica. - me puxando para dentro, ele segura meu braço forte e revira os olhos. - NamHee-ssi, ela poderia dormir aqui, não?

- Mas claro, ela parece ser uma menina direita, e bonita. - cutucando Rap Monster de forma nada discreta, coro mais uma vez.

- Vamos, você tem de se deitar, ainda está fraca. - me guiando até um quarto de hospedes, entro e sou praticamente forçada a me deitar.

Saindo do quarto, o mais velho ainda fica proximo da porta, já que escuto sua voz conversar com a senhora que vive em sua casa.

 

- Querido, hoje terei de ir para casa, meu netinho está doente, pegou uma gripe feia e minha filha pediu minha ajuda, poderia me liberar? - NamHee diz.

- Mas claro, não se preocupe, eu lhe entendo, nem deverias me pedir, NamHee-ssi. 

- Cuide bem da menina, okay? Seja um cavalheiro, gostei da dama. - a senhora diz e isso me faz rir.

 

Eu não entendia bem, mas acabei sorrindo sozinha no quarto ao ouvir que fui do agrado da senhora que ali morava.

 

- YaSu? Posso entrar? - perguntando receoso, NamJoon-sunbae entra após alguns segundos. - Olha, sei que estás doente, então que tal assistir um filme na sala comigo? Lhe deixarei no sofá. - fazendo careta, o mesmo afirma.

- Oba, isso não seria tão mal, já que me obrigastes a dormir aqui. - dando lingua, percebo que o outro joga em mim uns panos, mais especificamente roupas, roupas curtas, fofas, bonitas, mas indecentes. - Eu não vou vestir isso, achas o que? - olho irritada para o líder. 

- Mas claro que vai, ou o uniforme será bom para usar a noite toda e depois para as aulas também? - se sentindo vitorioso, ele sai do quarto.

É, terei de vestir aquilo...

 

Após alguns minutos, vou me encontrar com o tal na sala, onde, inapropriadamente, estava sem camisa, mas com longas calças moletom pretas deitado no sofá.

 

- Até que enfim chegastes... Uau! Essa roupa realmente ficou boa em ti. - de um jeito travesso, me olhava bastante.

- Seu pervertido. - ao contrário do que eu me sentia quando outros homens me elogiavam, não me sentia ruim e constrangida, mas sim um pouco envergonhada, mas agradecida, e mesmo assim conseguia brincar com as palavras de forma que eu não conseguia me "soltar" antes.

Eu deveria despertar meus medos, meus traumas com suas brincadeirinhas, mas não, parece que a cada minuto ao seu lado, eu fico mais relaxada, mais feliz, mais... Atraída.

Kim NamJoon-sunbae, estás a brincar com minha mente, só pode... Como consegues me modificar tão facilmente assim? - penso.

 

- Hello! Acorda, sei que estou em uma ótima forma... - antes de continuar, passa devagar os dedos sobre seu abdômen um tanto definido. - ... mas pode parar de me olhar fixamente. - rindo, se senta e me puxa com seus longos braços. - Venha, vamos assistir algum filme que esteja passando na Nick. - me fazendo sentar ao seu lado, puxo o lençol para mim, começando uma briga engraçada que durara minutos.

 

A noite me parece longa, entretanto preferiria que nunca acabasse.

 

 

Continua...


Notas Finais




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