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História Skool Luv Affair - BTS IMAGINE (INTERATIVA) - When everything starts to work ... (PART 4)


Escrita por: skyinyou

Capítulo 30 - When everything starts to work ... (PART 4)


Fanfic / Fanfiction Skool Luv Affair - BTS IMAGINE (INTERATIVA) - When everything starts to work ... (PART 4)

- Já acabou? - NamJoon parecia sem paciência enquanto eu comia meus kimbaps (sushi coreano).

- Por que está tão impaciente? - arqueio as sobrancelhas, o perguntando ainda de boca cheia.

- Como ainda pergunta? Não é óbvio o meu desconforto?

- Não seja infantil...

- Infantil? Ah tá, beleza. - saindo da mesa, ele me espera na entrada, ou melhor, dentro do carro, afinal ele parece se irritar em ficar em pé.

 

Me aproximo do carro, eu não estava bem e percebo que ele também não, eu sei que fui errada, mas não poderia assumir sentimentos que não tenho... Ou eu estaria errada por não perceber o que sinto?

Antes mesmo que eu feche a porta, sinto o carro balançar com a aceleração do carro. O olho furiosa.

 

- Para onde vamos agora? 

- Casa. - respondendo-me com frieza, seus lábios carnudos e hidratados formavam um biquinho fofo e belo.

- Inferno. - cruzo os braços.

 

Chegamos na entrada de minha casa, mas parece que ninguém estava lá, era como o de costume, dia de hoje, minha mãe e padrasto saem para jantar, dizem que querem manter um casamento ativo, eu acho que isso se chama "gastar dinheiro com comida chic que não é tão gostosa quanto miojo", mas enfim.

 

- O que faremos agora? - finalmente se virando para mim, era a primeira vez desde que entramos no carro.

- Casa do Min? - sugiro.

- Não, não... Ele foi para Daegu.

- Então me deixe com JiMin-chingu. - assim que termino de falar, ele nega quase que em um grito.

- Não! - percebendo seu tom alto, ele tosse forçado e volta a "normal" irrelevancia. - Não devemos incomodá-lo. Vamos, passará a noite em minha casa. - agora eu que dava de ombros.

 

Se fosse em outro momento, provavelmente eu acharia normal ou comemoraria, mas agora... Eu me sentia um estorvo perto do menino.

Alguns minutos se passaram, obviamente, até que cheguemos em sua enorme mansão.

Somos recebidos pela governanta gentil, como de costume, todavia ela me puxa para perto.

 

- O que houve, minha querida? - preocupada, ela pergunta cochichando enquanto encara as costas de NamJoon.

- Por que perguntas, NamHee-ssi? 

- Ele está estranho, quieto, frio...

- O que há de errado? Não vejo nada. - minto.

- Ele está como era antes de te conhecer. - tremo com sua fala.

- O-o que a senhora quer dizer?

- Oras, vai dizer que ele ainda não se declarou? - acabo olhando para baixo lembrando da cena. - Parece que sim, e agora descobri o porquê de tudo... Minha querida, não correspondes a Kim? - me puxando para o sofá, sentamos.

- Não é isso, é que... Eu não me entendo, eu não sei o que sinto, eu nunca pensei nele dessa forma, eu acho.

- Achar não é o suficiente. Achar é algo falso, uma verdade não confirmada, achar não é nada ao lado de ter certeza. - de forma filosófica, NamHee segura minhas mãos sob as suas. - Tente fazê-lo esquecer isso, ele já sofreu demais, não quero que esse filme se repita. - melancólica, ela quase me implora.

- Se repetir? Do que estás a falar? - balançando a mão, ela não me responde, apenas me empurra para as escadas.

- Vá, já estou indo embora. - sorrindo, ela fecha a porta rapidamente e se retira.

- O que eu estou fazendo aqui, meu Deus? - respiro fundo antes de subir o primeiro degrau.

 

POV YASU OFF

POV NAMJOON ON

 

Ela não deve saber, mas eu não estou irritado com ela, estou irritado comigo, por ser incapaz de fazer aquela que amo me amar.

Pensamentos como este passavam pela minha cabeça enquanto eu vasculhava minha escrivaninha a procura de algo que nem mesmo lembro.

 

- Que Diabos está acontecendo comigo? - desistindo e me encostando na mesma, passo a mão esquerda por alguns fios soltos e longos de meu cabelo enquanto sinto minhas piscadas ficarem mais lentas. - Ela não vai me fazer chorar, eu sou Kim NamJoon, o líder do B7, o cara do olhar mortal, a voz sexy do grupo, o God of Rap, eu sou Rap Monster. - eu repetia para mim mesmo enquanto ligava os aparelhos do estúdio, mesmo que eu não fosse gravar nada, só de estar naquele lugar, minha alma se mantinha serena.

Entrando na cabine, desligo todo o som exterior e me concentro na música que tocava em meus fones.

 

- Tão longe que eu não consigo alcançá-la

Me diga por que você esta indo embora?

Por quê?

Nos seus olhos eu não serei mais visto... Uh... - cantando, ao invés de fazer rap, sinto que essa música me acalmara.

 

POV NAMJOON OFF

POV YASU ON

 

Escuto uma voz muito familiar cantar, vinha de uma sala mais parecida com um escritório... Ou seria um estúdio?

Entro lentamente para não fazer barulho e me deparo com uma das cenas mais perfeitas de minha vida. Era Kim NamJoon, cantando uma de minhas músicas prediletas, a voz dele era perfeita, independente de estar cantando ou fazendo rap, ele conseguia ser magnifico.

A letra da música me tocara como se estivesse sendo cantada para mim e mesmo que ele não tenha me visto, eu sinto que ele sabe que estou ali.

 

-  Eu acho que não consigo fazer isso sem você

Me ame, me ame

Volte para os meus braços

O amor não acabou, acabou, acabou

O amor machuca e machuca novamente

Um adeus machuca e machuca ainda mais. - e assim ele acabara a música, finalmente abrindo os olhos e se deparando com os meus, já lacrimejando.

 

Eu era uma tola, uma tola que não sabia o que sentia e isso machucou alguém, alguém que importa muito para mim, mais do que deveria, mais do que eu poderia expressar.

 

- Kim NamJoon-oppa... - sorrio enquanto sinto as lágrimas escorrerem cada vez mais rápidas de meus olhos.

Preocupado, ele corre para fora da cabine em que estava até mim.

 

- O que houve, Yasu-saeng? - arregalando os olhos e segurando meu rosto entre suas mãos, as toco e as seguro, tirando de meu rosto.

 

Era a hora.

 

Assim que suas mãos abaixam e seu olhar fica mais calmo, pulo em cima do mesmo, agarrando seu pescoço para que se abaixasse a minha altura e, sem nenhum temor, colo nossas bocas em um longo selinho.

Seus lábios eram macios e me faziam sentir que estava beijando nuvens, entretanto aquele era Nam, não deixaria tudo por um simples selo.

Sinto minha cintura ser agarrada por suas grandes mãos, me fazendo levitar até parar sentada em uma das mesas mais próximas, nosso beijo perdera a santidade e agora eu sentia meu corpo queimar.

Suas mãos eram bobas, uma hora ou outra elas desciam para meus quadris ou para minhas nádegas. E mesmo que soe errado eu falar isso, mas sua língua parece ser bem "habilidosa", afinal este estava sendo o melhor beijo de minha existência.

Nos separando por falta de fôlego, isso não nos impediu de continuar, afinal, antes de nos dirigirmos a palavra, selamos lábios 3 ou 4 vezes.

 

- Quando eu digo que nada mais me surpreende nesse mundo, acham que eu estou louco... - sorrindo, ele apoia cada mão em um de meus lados, ainda se mantendo próximo a mim.

- Me perdoa? Eu fui bem idiota, sabe? - abaixando o olhar, sinto sua mão direita levantar meu rosto rapidamente e o sinto abocanhar meu lábio inferior, me dando um leve choque de surpresa e prazer.

- Idiota, hm? Então a idiota mais gostosa que eu conheço... - cochichando em meu ouvido, acabo corando e o empurrando de leve para longe. Ele ri, já me conhecendo e sabendo o porquê do empurrão. - Isso prova que eu sempre estive certo! Own, como ela fica fofa corada.

- Realmente, eu não sou a idiota aqui, esse já é seu papel. - o olho incrédula, no entanto não consigo me segurar, uma alta gaitada sai entre meus dentes.

 

Ao contrário do que pensei, a noite não será difícil, contudo será a melhor e mais marcante...

 

Continua...


Notas Finais


Me perdoem por não postar antes, minha mãe completou ano dia 29 e meu primo ontem, então fiquei sem tempo, além das provas que estão rolando...

Espero que gostem and... Bye~


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