História (SL) Bennard - Por que não? - Um começo de noite 'normal' (sqn) da Mangle masculina do SL

Era uma noite normal na minha vida de merda. Normal SÓ QUE NÃO, já que tinham aqueles bunda mole para FODEREM MINHA VIDA QUE JÁ ERA UMA MERDA.

Ewww, o que eu mais odeio é o ursinho metrossexual com aquele fantoche. Ele com certeza é o mais chato e mais próximo da Baby, o que me faz odiá-o mais ainda. Ele vive reclamando de mim e de TUDO (fico com pena do fantoche de ter que ouvir tudo aquilo). Nem se fale do horrive hábito dele de bancar o herói e ajudar todo mundo! Neh, aposto que aquele gay tem o pau pequeno pra ficar se exibindo desse jeito.

Tem também a raposinha, ou Funtime Foxy, sei lá. Ela não é tão chata como o ursinho, mas aquela puta já me agrediu com aquele gancho que NÃO era de plástico - descobri isso da pior maneira possível -. Creio que ela apóie a Baby e o gayzão em tudo. Ah, pensado bem ela é até melhorzinha que a Baby, já que ela é uma pirata e age como uma (devo assumir que piratas são legais).

E a Ballora, minha favorita. Ela gosta de anime, já assisti um tal de Nanatsu no tazai (autora: REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS) com ela, e assumo que gostei. Tenho pena da coitada por viver junto com os outros, seria até legal se ela se mudasse pra salinha das câmeras não usada - que fica próxima ao meu quarto - ou algo do tipo. Seria muito legal ver ela dançando graciosamente na frente do meu quarto todo fim-de-tarde.

Meu quarto situava perto da sala das câmeras, que não fora usada dos últimos sete meses, creio eu. Sobre meu quarto, ele tinha o que todo quarto tinha: uma cama, um criado mudo, uma porta, além de muita bagunça, - como pizza no criado e roupas em cima da porta - pôsteres antigos e desenhos de crianças pendurados nas paredes, e não posso me esquecer dos meus plushes Fredbear, Spring, e meu, que me lembraram os velhos tempos, antes do Circus Baby construído, quando eu podia ver Fred e Spring, os melhores amigos que já conheci...

Esquecendo os 'velhos tempos', me levantei para sair do quarto. Ao passar pelo espelho, dei uma olhada em mim mesmo: Rosto de palhaço com nariz vermelho, cabelo branco com mechas ruivas e parte do rosto à mostra, sempre uso uma capa e meu chapéu de festa, presente de meu velho amigo Spring Bonnie. Normalmente passava o dia e a noite trancado no meu quarto ou na sala das câmeras (vendo como a vida dos bunda mole era melhor que a minha), ou, na melhor das hipóteses, brincando com as peças de animatronics no desmonte. Mas NAQUELA noite, eu estava pretedendo fazer outra coisa.

Quando passei pelo auditório da Ballora, ela me comprimentou.

Ballora: Hey Enny!

Ennard: É Ennard pra você - disse num tom de brincadeira

Ballora: Percebo que está como o de costume. Então, o que te traz aqui?

Eu parei, e disse:

Ennard: Como se fosse do seu interesse...

Sem demonstrar ofendida, Ballora prosseguiu

Ballora: Heh, percebo que se continuar falando você irá me insultar ou coisa pior

Ennard: Fez bem, queridinha. - como estava chegando perto da porta, disse em alto e bom som - xau

Ballora: Byeee Ennii!!

Estava me sentindo melhor quando saí do auditório da Ballora. Passando por uma ventilação, fui para uma sala designada para um possível guarda noturno, que nos dava a visão ao auditório funtime, da raposinha e do ursinho cuzão. Para eles, havia um tratamento de choque, que os eletrocutava caso não se comportarem. Ao ver o botão que dava choques no gayzão, soltei uma risada olhando para o vidro, em que o urso não se encontrava naquele momento

Ennard: Ooou ursinho, parece que você está se comportando muuuuito bem, olha só para sua bunda cheia de marcas de choque, ooooowww coitadinho - falei com tom de ironia, depois caí na gargalhada por minha própria zoação ao 'pobre e coitado' ursinho.

Se a Baby estivesse lá teria me dado um sermão daqueles por ofender o gayzão. Eles se amam. Eu odeio isso. Isso me tira do sério. ISSO... ARRRG
Sem perceber, acabo destruindo um plush do ursinho com minhas garras afiadas.
 
Ok. Acidentes acontecem.

Depois de uns longos minutos de silêncio, resolvi ignorar o plush despedaçado no chão e segui para outro duto de ar, que levou à sala de controle do auditório da baixinha vadiazinha chatinha patricinha, mais conhecida como Baby. Ela não estava no palco, como eu esperava. Não havia qualquer entrada para o auditório da Baby. SÓ QUE NÃO! Me abaxei, vizualizei alguns azulejos, e teclei em alguns, como uma sequência. Logo logo, uma porta secreta se abriu.

Ao entrar no local, vejo outra porta, na qual tinha uma estrela estampada com as palavras 'BABY'.

Ennard: Ah, foi mais fácil do que imaginava... - pensei alto enquanto bocejava

Coloquei minha cabeça sobre a porta, para ouvir se tinha alguém ali dentro, e, como não ouvi nada, abri silenciosamente a porta e entrei no quarto, que, por sinal era bem maior e mais organizado que o meu quarto. Tinha um papel de parede vermelho claro e dourado, com um piso da mais linda madeira que eu já vi, uma cama cheia de almofadas rosas e vermelhas. Uma penteadeira com papéis organizados em pilhas e um espelho cercado de luzes, e pôsteres espalhados pelas paredes.

Fiquei boquiaberto apreciando o cenário em que eu me encontrava. Mas, meu objetivo era só um e a vadiazinha poderia voltar a qualquer momento. Então, me aproximei da cama, e peguei uma plush Baby. Uma miniatura idêntica da Baby de tecido e enchimento. Vamos assumir que recentemente venho pensando em Baby por longos períodos, mas se eu me aproximar dela, a baixinha com certeza irá cuspir na minha cara ou coisa do tipo. Melhor solução: ter um plush dela para mim. Ennard, você é um gênio! Um gênio! E ela nunca irá descobrir!

Olhei bem pra pelúcia, e disse

Ennard: Não sabia que você era tão fofa assim... - disse eu olhando para a plush - tão fofa...

Baby: ENNAAAAAARD! O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO NO MEU QUARTO?!

Ennard: AIII CARALHOOOW

Continuaaaaa