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História Só os tolos se casam - Mais 2


Escrita por: MissBooByun

Notas do Autor


Olá, k-pumpkins :33
Não quis demorar para mostrar o próximo, pois já estava todo prontinho X3 nem sei se eu havia falado que postaria hoje, mas aqui está, opakspa

Espero que gostem <3
Boa leitura o/

Capítulo 2 - Mais 2


 

 

Depois de muito pensar no que aquela resposta de Chanyeol queria dizer, Baekhyun se negava a acreditar no que sua mente, provavelmente, estava criando. Até porque, Chanyeol não gostava de si, talvez apenas para o sexo, mas não como um sentimento real. Era inacreditável e chegou a rir baixo dos seus loucos pensamentos.

     Saiu do banheiro quando notou que demorava demais e seguiu direto para a mesa onde os amigos terminavam de se arrumar para irem embora. Luhan e Minseok conversavam sobre casamento outra vez e Baekhyun não deixou isso passar.

- Vocês só sabem falar de casamento – disse com uma voz tediosa, recebendo olhares preocupados de todos, com exceção de Chanyeol que permanecia sério, o que fez Baekhyun pensar que talvez, mas só talvez, ele estivesse falando sério antes – o que foi? – Perguntou, mais tentando esquecer sobre o que o outro falara do que querendo saber por qual motivos os outros reagiam daquele jeito. Eles que se entreolharam antes de prosseguirem.

- Depois de muito conversarmos, finalmente chegamos a uma conclusão – Luhan dissera com uma voz calma e compreensiva - percebemos que o fato de você odiar quando começamos a conversar sobre a vida de casado é porque você não sabe sobre isso.

- Exatamente, qualquer um não gostaria de entrar numa conversa que não entende.

- Mas não é nisso que queremos chegar – Minseok respondeu - é que, nós achamos que esse seu ódio por casamento talvez seja uma forma de demonstrar que, na verdade, você tem é medo de ficar sozinho para o resto da sua vida.

    Ele riu, uma risada tão irônica quanto a expressão que apareceu em seu rosto – isso não faz sentido nenhum.

- Claro que faz! Você está vendo todos nós nos casarmos e tem medo de ser esquecido.

- Vocês devem parar com esta droga que estão fumando, sério. Eu não tenho medo de ficar sozinho. Não quero transar e cair na rotina com a mesma pessoa para o resto da minha vida – disse, por fim fazendo todos se calarem - Enfim, tenho que voltar para o meu trabalho, vejo vocês depois.

 

-

 

     A primeira coisa que fez ao chegar em seu apartamento naquela noite foi jogar-se no sofá e fechar os olhos com força. Não tivera um dia muito bom de trabalho e tudo que desejava era um banho bem quente e algo que o pudesse fazer esquecer de tudo o que passara naqueles últimos três dias.

     Estava tudo uma confusão. Sentia tantas coisas ao mesmo tempo que era difícil se segurar. Estava indeciso com os próprios sentimentos, coisa que não era de seu costume; nunca foi alguém que se apaixonasse fácil e talvez nunca chegara a gostar mesmo de outra pessoa. Mas com Chanyeol parecia ser diferente, um diferente que Baekhyun tinha medo de descobrir.

     Por outro lado, estava com raiva de Luhan e Minseok por terem jogado em sua cara que sentia medo de ficar sozinho, quando, em praticamente toda a sua vida, dissera que iria ser um solteirão com orgulho para todo o sempre. E se eles dissessem isso antes, ele não se incomodaria.

     No entanto, a fala dos amigos, de certo modo, o incomodou. Não que tivesse mudado repentinamente de decisão. Gostava de ser solteiro, achava que assim aproveitava a vida muito melhor. Baekhyun odiava rotinas, por isso sempre tentava fazer algo diferente, embora trabalhasse muito. Queria apenas voltar a ser como era, a ter os mesmos pensamentos egoístas de antes. Não queria quebrar o próprio lema: só os tolos se casam.

    Os 30 anos se aproximavam, mas ele não se sentia nem um pouco velho. A maioria das pessoas achavam que era quase uma morte chegar nos 30, mas Baekhyun pensava que era a melhor idade que poderia ter. Havia conquistado muita coisa em tão pouco tempo. Trabalhava na empresa dos seus sonhos, ganhava muito bem, possuía um carro invejável e um apartamento na cobertura. O seu trabalho duro de anos vinha recebendo muita atenção, pois naquele mesmo dia se tornara vice-diretor da empresa.

     Ele era o que muitas pessoas queriam ser, mas sem ter o que muitos tinham. E não gostava da forma como toda aquela situação deixava sua mente a mil. Estava muito feliz por conseguir a promoção, mas por que não sentia vontade de gritar de felicidade?    

     Ouviu alguém bater na porta e praguejou quem estivesse ali. Só queria descansar e talvez beber para que não fosse mais perturbado por todas as perguntas que rondavam em sua mente. Praticamente lutou para se levantar e quando viu Luhan pelo olho mágico da porta de seu apartamento, lembrou-se o que tinha de tão importante naquele dia: a festa surpresa para Jongdae e Chaeun.

- Me desculpe, Lu, me desculpe mesmo – já ia pedindo enquanto abria a porta, porém sendo logo agraciado por vários gritos felizes que pronunciavam “surpresa”. Estranhou, até porque nunca esperaria aquilo.

- Pare de se desculpar – Luhan respondeu, entrando com um bolo em mãos, sendo seguido pelos outros, até mesmo Jongdae e Chaeun.

- O que estão fazendo aqui? – Perguntou enquanto seguia o amigo que colocava o bolo na mesa e falava onde todos deveriam amarrar os balões.

- Bem, você se atrasou para a festa surpresa – Sehun quem respondeu, entregando uma sacola para o marido – Lu ficou vermelho de raiva – Baekhyun olhou para Luhan que arrumava a mesa com bandejas de salgados e pratinhos.

- E por que ele não está bravo agora? – Perguntou, receoso.

- Eu tentei ligar para o seu celular, mas não consegui. Então liguei para a empresa, mas o tal de Jongin lá disse que você tinha ido embora, não parecia muito bem e tinha acabado de ser promovido para vice-diretor – dizia, a voz ficando mais animada a cada palavra, tanto que ao final, deu um grande abraço em Baekhyun – parabéns, amigo.

- M-Mas – gaguejou, muito confuso – a festa não era para os recém-casados?

- Quando ouvimos que você tinha sido promovido e não se sentia bem é porque tinha algo de errado – Chaeun respondeu, abraçando-o também – e outra, nenhuma festa é boa sem você.

- Cara, você agora é vice-diretor, como pode não se sentir bem? – Jongdae perguntou, fazendo uma expressão que dizia claramente que Baekhyun estava agindo como louco.

     Mas o que realmente chamou a atenção de Baekhyun foi que, ao ouvir a pergunta de Jongdae, a primeira coisa que pensou foi em Chanyeol. E, com muita vontade, procurou-o entre as pessoas que estavam ali, não obtendo sucesso.

- Parabéns, Baekhyun – ouviu uma voz grave, mas já sabendo que não era a dele. Ao se virar, encontrou Johan que o abraçou.

- Obrigado – apenas disse isso. Sem se aproximar demais ou lançar o charme habitual. E parece que Johan entendeu, pois apenas lhe lançou um sorriso e saiu para conversar com os outros padrinhos – que Baekhyun ainda não fazia ideia de como chamavam.

     A festa acabou sendo uma mistura de surpresa para recém-casados e recém-promovido. Na concepção de Baekhyun, nunca havia se divertido tanto, todos contavam piadas e momentos da vida em que passaram vergonha. Falavam sobre coisas aleatórias e Minseok sempre começava uma nova história quando tentavam mudar o assunto para casamentos. Baekhyun agradecia todas as vezes pelo feito do amigo.

    Num dado momento, o interfone tocou e Baekhyun foi atender, estranhando, pois não esperava ninguém. Ao descobrir, pelo porteiro, que era Chanyeol, pediu para que o deixasse subir. Mas, logo após colocar o interfone no gancho, sentiu o coração acelerar. O que Chanyeol fazia ali?

     Esperou com a porta aberta, encostado no batente enquanto tentava controlar seu coração. Ao ver a figura alta e bem vestida, estranhamente, muito estranhamente, seguiu até ele e o beijou; o que provavelmente o outro não estava esperando, pois demorou um tempo para reagir.

- Wow, o que foi isso? – A pergunta foi feita logo após se distanciarem.

- Eu só senti vontade – respondeu, dando de ombros.

     Entraram no apartamento e Chanyeol foi bem recebido, entrando na rodinha da conversa rapidamente. Baekhyun voltou para seu lugar e muitas vezes durante as falas e risadas alheias, ele olhava de relance para Chanyeol que retribuía. Queria morrer toda vez que se sentia constrangido com isso, porque, pelo amor de Deus, era Chanyeol ali! No que estava pensando?

     Era Chanyeol, aquele quem tanto queria bater a cabeça na parede mais dura, aquele quem queria esmurrar até o corpo virar do avesso, aquele com quem tinha uma das melhores fodas. Aquele era o Park, por que se sentia tão diferente na presença dele?

- Acho que já está tarde, melhor a gente ir – Luhan disse aos risos. Realmente já era tarde, 4 horas da manhã e todos estavam muito bem acordados. Baekhyun os acompanhou até a porta com um Luhan dizendo que voltaria depois para ajudá-lo a limpar.

     Quem ficou por último foi ninguém menos que Chanyeol.

- Eu estou querendo visitar sua empresa amanhã – ele falou e Baekhyun franziu o cenho – sabe, ver os esquemas e essas coisas. Comparar a empresa onde eu trabalho com a sua.

- Aham, sei – fingiu acreditar, fazendo Chanyeol rir. Porém, seu interior parecia ter congelado só com a possibilidade de vê-lo no outro dia.

- Você vai me receber bem?

- Com muito prazer – deu um sorriso ao passo com que o outro se aproximava. Mas o que não imaginou foi que receberia um beijo na testa em vez de nos lábios.

- Te vejo amanhã.

     Ele mal conseguiu acreditar no que acabara de acontecer. Queria era enfiar não a sua cabeça, mas sim a de Chanyeol no chão de cimento.

 

-

 

     Baekhyun pegou o elevador para descer os andares assim que recebeu o aviso de Jongin que o “senhor” Park Chanyeol estava ali. Seu coração estava a mil e sua mente trabalhava em diversas coisas ao mesmo tempo; desde simples projetos em seu trabalho até a vontade de querer abraçar Chanyeol e ficar ali para sempre.

- Não acredito que estou vendo essa sua cara feia por dois dias seguidos – falou assim que avistou o outro que tinha o terno bem alinhado e o cabelo arrumado.

- Cale a boca – sussurrou e ambos entraram no elevador.

- Todos pensam que você está aqui para visitar a empresa.

- Mas eu vim para isso mesmo – falou com uma voz falsa de inocência.

- Meu cu não é empresa – brincou, fazendo o outro rir - quanto tempo vai ficar aqui em Seul? – Acabou perguntando o que mais temia.

- Por que? Já está sentindo falta de mim? – A resposta era óbvia, mas Baekhyun insista em ignorá-la. Era orgulhoso demais para admitir.

     Baekhyun fez questão do outro ver seus olhos se revirando - na verdade, eu quero é saber quanto tempo ainda verei essa sua cara feia.

- A cara pode ser feia, mas você adora o que tem aqui em baixo – disse em um tom sensual.

- Ugh, você é tão pornográfico – balançou a cabeça para os lados, desaprovando a ação do outro e encarou a porta de metal a sua frente – quero que esteja em dez minutos na minha sala – falou antes de sair do elevador que acabara de abrir as portas.

     E Chanyeol não ultrapassou os dez minutos. Quando o tempo já se aproximava, tentou a todo custo acelerar o discurso de um dos funcionários da empresa. E ao conseguir, seguiu, com a orientação de algumas pessoas, até a sala de Baekhyun.

     Ao entrar, fechou a porta rapidamente, trancando-a ao ver o outro vestido apenas com a camisa social aberta. As pernas abertas onde ele conseguia ver tudo. Baekhyun se masturbava sentado em cima da mesa de seu próprio escritório.

- Como sabia se eu viria realmente?

- V-Você sempre vem – disse entre gemidos, vendo o olhar luxurioso de Chanyeol sobre o seu corpo. Ele veio ao seu encontro, a passos precisos, parando em meio as suas pernas e segurando, com firmeza, seu membro duro coberto de lubrificante.

     Os movimentos eram medianos, mas que estavam enlouquecendo Baekhyun que enfiou o próprio dedo melecado em seu ânus, fazendo Chanyeol ter a melhor visão de sua vida. Baekhyun gemia manhoso, chamando pelo nome do Park e fazendo uma expressão de inocência.

     Foi obrigado a retirar os dedos de sua cavidade, mas não houve tempo de desapontamento, pois sentiu os dedos grandes da mão que antes o masturbava colocados ali. Com a outra mão, Chanyeol voltou a masturba-lo e aquilo era bom demais para ser verdade.

     Baekhyun sentia o corpo quente, cada parte dele implorando para que Chanyeol o fodesse rápido. Deitou as costas na mesa, deixando a cabeça jogada para trás em prazer. Sentia os dedos de Chanyeol entrando e saindo em movimentos rápidos que seguiam os da masturbação. Mal conseguia respirar, arrastava os dedos pela madeira da mesa até que as pontas ficassem brancas.

     No momento em que sentiu vontade de gritar de tesão, Chanyeol parou com tudo apenas para abrir a própria calça. Baekhyun o viu se masturbar, viu o prazer em seu rosto, o pênis todo duro, as veias ressaltadas. Sentiu vontade de beijá-lo e assim fez, puxou-o pela gravata para um beijo molhado, erótico, o tipo de beijo que idealiza a melhor foda do mundo.

     Sentiu Chanyeol se esfregar contra seu corpo, como um pedido mudo para que pudessem ir logo para o próximo passo. Baekhyun deixou-o prosseguir e gemeu arrastado quando sentiu-o estocando. Chanyeol ia devagar e ele o seguia com rebolados provocando barulhos de pele contra pele e não se importavam em serem ouvidos. Assim que o clima passava a ficar mais rápido e eles se entregando cada vez mais, Chanyeol soube que aquela era a imagem mais bonita que veria em sua vida; O corpo de Baekhyun balançando de acordo com suas estocadas, as coxas e bunda fartas vermelhas devido aos frequentes tapas, o rosto corado em uma expressão de pura luxúria junto com o perfume meio doce e inebriante dele. Desejar Baekhyun era seu maior pecado.

     Já as expressões de Chanyeol eram sensuais e Baekhyun desejava guarda-las em sua mente. Não era difícil dizer que ele se aproximava de um orgasmo. E quando sentiu o sêmen de Chanyeol em seu interior como uma sensação maravilhosa, seu corpo sofreu leves espasmos e o coração começou a palpitar forte, já sentia aquela sala quente demais; e assim, o orgasmo veio forte, como nunca tivera antes.

     Os corpos estavam suados. Os peitos subiam e desciam freneticamente, a respirações ofegantes e quentes se mesclando devido à proximidade dos rostos.

- Eu vou embora amanhã de manhã – Chanyeol respondeu à pergunta feita no elevador, o olhando nos olhos tão profundamente como se estivesse esperando por algo; e talvez ele estivesse mesmo esperando; e talvez Baekhyun quisesse pedir para que ficasse com ele.  

     Mas tudo o que fez foi pigarrear, depois de um tempo, acordando Chanyeol do transe em que se encontrava – então, o que achou da empresa? – Perguntou, como se nada tivesse acontecido.

 

-

 

     Ele não conseguiu dormir aquela noite, não depois do que Chanyeol dissera na empresa antes de ir embora. “Sentirei sua falta”, em que momento de sua vida ele imaginaria que Park Chanyeol falaria realmente aquilo? Durante todo o tempo em que passou sempre discutindo com ele na faculdade, nunca chegou a pensar, em segundo nenhum, que pudesse também sentir a falta dele.

     Lembrava-se como se fosse há pouco tempo que Chanyeol recebera a proposta da empresa japonesa e lembrou-se também como se sentiu aliviado ao saber que nunca mais o veria. Mas depois de um tempo, aquele orelhudo idiota voltara mais alto, mais bonito e mais atraente. Depois da primeira vez, sempre transavam quando podiam, mesmo que quisesse vê-lo explodir diante dos seus olhos. Pois, assim como existia sexo de amor, também existia o sexo de ódio.

     A campainha tocou e ele pensou em ignorar, mas sabia que a pessoa que estava do outro lado tocaria novamente e provocaria mais uma vez aquele som estridente que tanto odiava. Levantou da cama do mesmo jeito que estava, com um blusa branca mais larga e short de malha azul.

     Seu coração começou a bater mais forte quando viu Chanyeol pelo olho mágico. O voo dele já deveria ter saído, por que diabos eles estava ali? Pois então, meio receoso, ele abriu e Chanyeol adentrou a casa no mesmo momento. Baekhyun, em questão de segundos, se viu preso pela parede mais próxima e o corpo do outro.

- Você diz que odeia casamentos e que estar solteiro é a melhor coisa do mundo – Chanyeol começou a falar e lá no fundo, bem lá no fundo, Baekhyun tinha medo do que ele falaria – eu sei que você odeia cair na rotina, Baekhyun, mas eu sei que você quer passar o resto da sua vida comigo.

- Você não sabe de nada.

- Diz que é mentira e eu saio por aquela porta e não volto mais.

     Baekhyun não o olhou nos olhos, não pronunciou nenhuma palavra. Apenas virou o rosto para o lado, tentando ignorá-lo. Porém, quando Chanyeol ameaçou ir embora, ele pronunciou palavras quase impossíveis de se ouvir. Quase.

- O que você disse? – Chanyeol perguntou.

- Eu disse que... talvez eu queira cair na rotina com você.

     E foi com essa resposta que Chanyeol voltou para o Japão e pediu uma transferência de filial. Mas como não podia devido a um projeto inacabado, tiveram que passar longos seis meses visitando um ao outro quando podiam. Não achavam nenhum esforço terem que viajar por horas no avião, nem mesmo pensavam nisso, apenas queriam se ver.

     Mantiveram a relação em segredo até que tudo desse certo. Achavam que se contassem, poderia dar algo errado. Quando alguém perguntava sobre seus estados civis, respondiam, mesmo sem planejarem um com o outro, um “quase casado”, pois não era preciso pedidos para saberem disso. Mas quando Chanyeol finalmente pôde se transferir para a filial coreana e ajudar Baekhyun a comprar outras coisas para o apartamento agora deles, decidiram contar aos outros.

     Muitos amigos se surpreenderam, outros quase caíram duros no chão e o Park riu, muito orgulhoso, quando Baekhyun mostrou o anel brilhante de noivado preso em seu dedo anelar. E foi assim que o Byun percebeu que, mesmo depois de tanto negar, ele acabou se tornando um tolo também.

 

 


Notas Finais


A fanfic não é lá essas coisas, mas tudo o que escrevo eu gosto de compartilhar com vocês *-* e espero que tenham aproveitado essa twoshot com minha humilde escrita /yey\

Obrigada pelos favoritos e comentários fofos ;u;
Um beijo na bunda e amo vocês ♥
XOXO


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