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História Só vejo você - Pequena e Intrigante


Escrita por: MikaWerneck

Notas do Autor


Hi, guys, surprise!!! Prontos para conhecer um pouco mais sobre a Rafa? Me digam o que acharam, haha :D
Espero que gostem, boa leitura e divirtam-se.

P.S.: Em notas finais vou deixar 2 gifs hots :3

Capítulo 26 - Pequena e Intrigante


Fanfic / Fanfiction Só vejo você - Pequena e Intrigante

POV NARRADOR

Bia tomava sua margarita bem devagar, sem tirar os olhos da entrada. Estava ansiosa e entediada ao mesmo tempo, a menina estava demorando demais para chegar, já estava atrasada quinze minutos. Queria esquecer logo os últimos momentos que teve com Beka. Tinha mostrado seus verdadeiros sentimentos à ela e sem ser correspondida, sua dor só aumentou. Estava sendo muito forte por ter conseguido controlar o choro e estar sentada naquela mesa de bar, esperando pela Rafa. Ela tinha que aparecer, se levasse um “bolo” nunca mais iria ligar para ela, ou melhor, iria esquecer que ela existia.

Bebeu outro gole e correu o olho pelo bar, como ainda era cedo, havia poucas pessoas por ali. O bar tinha uma aparência tranquila, com muitas mesas e cadeiras organizadas em fila, o ambiente era impecavelmente limpo, os garçons e o bar man usavam aventais brancos para mostrar que a limpeza por ali era algo muito importante. Vários lustres de cristais iluminavam as mesas, deixando visível que ali só frequentavam pessoas da alta classe. Muitos famosos quando iam para a Califórnia passavam por esse bar em Beverly Hills, era conhecido como o bar da fama e por esse quesito, tudo o que se consumia nele, tinha um preço muito alto, o que para Bia não tinha a menor importância, já que para ela, dinheiro não era problema.

ㅡ Boa noite, Bianca.

Uma voz grave a fez voltar ao presente, estava tão distraída analisando o bar, que tinha se esquecido, por alguns segundos, de onde estava. Olhou para a dona da voz, abriu um sorriso e a olhou dos pés a cabeça. Rafa estava usando uma jaqueta preta de couro, acompanhada por uma blusa azul bebê e uma calça jeans com lycra, que colava em suas pernas, deixando-a muito sexy. Os cabelos estavam soltos, jogados para o lado. Sua lembrança não falhara, Rafa realmente era bonita, da mesma maneira que se lembrava.

ㅡ Achei que não viria mais, está atrasada, sabia?

ㅡ Para quem levou quatro dias para me ligar, não devia se importar muito com o tempo. ㅡ Rafa não deu muita bola para o puxão de orelha e se inclinou dando um beijo na bochecha de Bia. Sentou-se ao lado dela e olhou para o que ela bebia.

ㅡ Eu ainda me recuperava da ressaca, mas quatro dias nem é tanto tempo assim. ㅡ Bia bebeu mais um pouco da bebida, cheia de classe, colocando em prática as aulas de etiqueta que seu pai a obrigou a fazer. Notou que Rafa estava prestando bastante atenção em seus gestos e sorria mentalmente. Amava pessoas que eram observadoras.

ㅡ Depois irei te ensinar um milagre que faz as ressacas passar num instante. ㅡ Rafa sorriu e chamou um garçom ㅡ Funciona, literalmente.

ㅡ Preciso conhecer esse milagre urgentemente. ㅡ Bia olhava para o rosto dela, a pele era de uma genética muito boa, sem nenhuma marquinha, como se espinhas nunca nascessem por ali.

ㅡ Me traga o mesmo que o dela, por gentileza. ㅡ Rafa disse ao garçom e depois voltou a olhar para Bia ㅡ Pelo jeito, você bebe muito por aí.

ㅡ Não tanto, só de vez em quando. Só quero conhecer esse milagre que você falou, caso seja necessário.

ㅡ Você é esperta, gosto disso. ㅡ Rafa sorriu fitando os olhos de Bia, que no momento estavam num azul vibrante.

ㅡ Tem muita coisa sobre mim que você ainda não sabe. ㅡ Com um ar de superioridade, Bia sorriu.

ㅡ Poderia começar a me contar então, eu adoraria ouvir. ㅡ Rafa sentou mais perto da loira, encostando seu braço no dela, sem desviar seus olhos daquele azul vibrante.

ㅡ Prefiro deixar que você se surpreenda aos poucos. ㅡ Bia sorriu novamente bebeu outro gole da Margarita. ㅡ Mas me fale de você, o que você faz?

ㅡ Estou no primeiro semestre de Artes. ㅡ Rafa se virou para sorrir para o garçom, que educadamente colocou a bebida em frente à ela.

ㅡ E está gostando?

ㅡ Amando seria a palavra correta. ㅡ Rafa bebeu a Margarita, com a mesma classe que a loira, para deixá-la impressionada. ㅡ Pretendo me formar em Artes plásticas, desenhar sempre foi a minha paixão.

ㅡ Pode me mostrar seus desenhos qualquer dia? ㅡ Indagou Bia, olhando na boca de Rafa. Tinha um desenho perfeito e aquele batom rosa malva que ela usava, estava a deixando muito sexy.

ㅡ Podemos marcar um dia, sabe, tenho a agenda lotada… ㅡ Rafa se gabou, mas sabia que a loira nem prestava atenção em suas palavras.

ㅡ Podemos… nos beijar agora… ㅡ Bia já estava a poucos centímetros de boca de Rafa, e esta apenas sorriu, deixando Bia se aproximar ainda mais e encostar seus lábios nos dela.

ㅡ Quanta pressa! ㅡ Exclamou Rafa, com os lábios já pressionados contra os de Bia.

Bia apenas sorriu e beijou Rafa, realmente tinha pressa, muita pressa. Odiava perder tempo e a garota em sua frente não era de se jogar fora, então pra que perder tempo se elas podiam conversar em outra hora. Chupou os lábios dela com vontade e sentiu Rafa massagear sua língua com a dela, sentindo o coração acelerar, agarrou os cabelos dela com suas mãos e os puxou, fazendo Rafa intensificar o beijo e deixá-la sem ar.

ㅡ Você beija bem... ㅡ Bia parou o beijo, mas sem abrir espaço entre elas, mordeu o lábio inferior de Rafa e esticou o mesmo, fazendo-a gemer.

ㅡ E não é só o beijo que faço bem. ㅡ Rafa sorriu com malícia, olhando para os olhos de Bia.

ㅡ Quero ver o que mais faz bem feito. ㅡ Tocou a perna de Rafa, sob a mesa e apertou-a, dando um sorriso safado.

ㅡ Acho que já te mostrei aquele dia. ㅡ Disse se inclinando e dando uma chupada no pescoço da loira, que gemeu, passou a língua percorrendo até o ouvido dela e sussurrou: ㅡ Mas hoje posso fazer bem melhor.

ㅡ Daquele dia não lembro muita coisa, mas hoje irei prestar bastante atenção. ㅡ Bia a olhou nos olhos, dando um sorriso pervertido e depois aumentou a distância entre elas para pegar sua bolsa. Após abrir, pegou a carteira e tirou várias notas de dinheiro, colocou sobre a mesa e se levantou. ㅡ Vem comigo, irei te levar no melhor motel dessa cidade.

Rafa levantou as sobrancelhas em sinal de aprovação, mas antes de se levantar, deixou a classe de lado e virou toda a Margarita de uma vez. Sorriu e ficou em pé, seguindo a loira que revirava os olhos em reprovação, mas não disse nenhuma palavra.

ㅡ Você veio de carro hoje? ㅡ Bia estava com preguiça de ligar para o chato do seu motorista, não queria que ele a levasse para o motel, e então se lembrou que a bonita tinha um carro.

ㅡ Sempre estou de carro, ele está logo ali. ㅡ Rafa apontou para um Land Rover preto, todo polido, que reluzia contra a luz dos postes.

ㅡ Ufa, que bom. Eu estava meio que sem jeito de pedir para meu chofer me levar para o Plaza Motel. ㅡ Bia sorriu e começou a andar em direção a caminhonete que Rafa havia apontado.

Rafa a seguiu e destravou as portas, abriu a do passageiro para que Bia entrasse e fez o famoso gesto de reverência que todos os cavalheiros fazem para suas damas.

Bia sorriu, e antes de entrar no carro, deu um beijo nela como forma de agradecimento. Rafa riu após o beijo, fechou a porta e deu a volta, entrou no carro e o ligou, enquanto com a outra mão fechava a porta.

ㅡ Iremos para o Plaza Motel, então? ㅡ Rafa perguntou antes de sair com o carro, a olhando toda linda em seu carro.

ㅡ Sim. ㅡ Bia aproveitou que ela a olhava e mexeu em seus cabelos para provocá-la ㅡ Melhor que esse não existe, já foi para lá?

ㅡ Nunca fui, mas já ouvi falar que é ótimo. ㅡ Rafa parou de olhar para Bia, se não iria agarrar ela ali no carro mesmo, e nem chegariam a ir para esse motel cinco estrelas que somente os caras mais ricos da sociedade americana usufruíam.

Bia ligou o som do carro, e escolheu ouvir as músicas da pasta intitulada como “Rihanna”, e foi cantando o caminho todo, afinal, conhecia todas as músicas dela. Durante o caminho, ficou provocando Rafa, pegando em suas pernas e dando beijos pelo pescoço. Nenhuma das duas usavam cinto de segurança e Rafa teve que se controlar ao máximo para prestar muita atenção na direção. Em alguns momentos durante o trajeto, Rafa tocava Bia também, que mandava ela prestar atenção nas ruas e que somente Bia podia provocá-la. Essas palavras faziam Rafa rir muito. O trajeto foi bem divertido, assim que estacionou o carro, ambas desceram do mesmo e entraram, parando recepção do motel. Um local amplo, muito iluminado e calmo. Na recepção só havia um homem, com terno e gravata.

ㅡ Quais são os quartos disponíveis? ㅡ Bia perguntou logo, estava doida para gemer a noite toda.

ㅡ São esses. ㅡ O homem virou a tela do computador para que ela olhasse e escolhesse um.

ㅡ A cobertura está disponível?

ㅡ Deixe-me ver…

Rafa olhava aquela cena e meio que não acreditava. Somente esses ricos metidos para gastarem tanto dinheiro com uma foda, sendo que não precisava de nada disso, o local não era importante e sim a companhia.

ㅡ Na saída acertamos o valor, não sei quanto tempo iremos ficar. ㅡ Bia disse pegando o cartão que o homem lhe entregou, toda sorridente e pegou na mão de Rafa. A conduziu até o elevador e assim que o mesmo abriu a porta, elas entraram. Bia apertou o botão da cobertura e se pendurou no pescoço de Rafa.

ㅡ Está pronta para uma noite inesquecível? ㅡ Bia sorria enquanto falava e mordeu o queixo dela.

ㅡ Quem terá a noite inesquecível será você, Bianca… ㅡ Rafa disse isso, levando suas mãos até a bunda de Bia, e apertou a mesma.

ㅡ Isso é o que iremos ver, mocinha. ㅡ Bia passou a perna na perna de Rafa e lambeu o rosto dela demoradamente.

Rafa apenas sorriu, mas sabia que quem iria gamar essa noite era Bia. Iria fazer de tudo para deixar ela caidinha de amores. Começou a passear as mãos pelas curvas de Bia, e então a porta se abriu. Bia ria alto e começou a andar, puxando Rafa, mas esta a agarrou por trás, beijando-lhe o pescoço.

Bia deu graças pelo quarto delas estar perto do elevador, pois não estava mais conseguindo andar com uma gata pendurada em suas costas a provocando tanto. Tentando se concentrar em abrir a porta, olhou para o lado certo que passava o cartão e o encaixou na fechadura, passando-o de cima para baixo, ouviu um bip e então a porta se destravou. Empurrou-a e entrou, com Rafa agarrada em sua cintura, enchendo-a de mordidas leves por todo o ombro. Sentindo arrepios por todo o corpo, Bia abriu as mãos de Rafa e se virou de frente para ela.

ㅡ No sábado eu estava tão bêbada que você pode abusar de mim a vontade, hoje é a minha vez de abusar de você. ㅡ Concluiu a frase dando uma lambida no rosto levemente bronzeado de Rafa, iniciando um beijo avassalador. Suas mãos levantaram as mãos de Rafa, enquanto sua língua explorava a boca dela com urgência, como se o tempo fosse acabar e não fosse possível desfrutar todo o prazer que aquela garota estava despertando em si. Sentia que Rafa a beijava com a mesma intensidade e estava gostando disso. Soltou as mão dela para poder apreciar as curvas, mas Rafa a segurou nos ombros e a empurrou até a parede mais próxima com uma certa brutalidade, parando o beijo de repente.

ㅡ Jamais. Não sou e nunca serei a passiva. ㅡ Disse e voltou a beijar Bia com desespero, invadiando-a com sua língua, iniciando uma batalha de poder. Soltou as mãos de Bia e prendeu-a com suas pernas, pressionando-as contra as pernas de Bia, a imprensando na parede. Levou as mãos por baixo do vestido da loira, alisou as coxas macias e foi subindo até encontrar sua cintura, onde apertou-a, fazendo Bia soltar um gemido de prazer. Subiu suas mãos devagar, encontrando os seios de Bia e para sua felicidade, não existia, ali, nenhum sutiã, sorriu entre o beijo e apertou-os, se deleitando. Sentia os mamilos muito duros e sua vontade era rasgar aquele vestido e chupá-los sem parar. Sua mão sentia o pulsar do coração da loira muito rápido, ela devia estar amando sua pegada. Sorriu outra vez e parou o beijo para ouvir mais daqueles gemidos tão doces e tão prazerosos. Bia era muito gostosa. Fitou os olhos dela assim que ela os abriu e notou suas pupilas tão dilatadas, que o azul praticamente tinha dado lugar ao preto de sua íris. Lindos, Bia tinha olhos lindos, tão lindos que prestou atenção em cada detalhe para desenhá-los mais tarde.

Meio que saindo do transe que a acometeu por quase um minuto, Bia levou suas mãos até os ombros de Rafa e tirou a jaqueta de couro que ela usava, queria ver aquele corpo nu, não tinha engolido aquele lance de jamais ser passiva, uma hora ela teria que ceder, mas tinha que admitir, Rafa tinha mãos muito ágeis e habilidosas, sua pegada era muito forte.

ㅡ Eu também não sou passiva, queria deixar isso bem claro. ㅡ Voltou a olhar nos olhos dela e deu um sorriso um tanto sarcástico.

ㅡ Mas você fica linda nessa posição, sabia? ㅡ Apertou os seios de Bia outra vez e amou vê-la gemendo e quase ficando vesga. ㅡ Linda demais… ㅡ Sem resistir mais, soltou os seios dela e puxou o vestido com pressa, o tirando de uma vez. Precisou dar um passo para trás para pode admirar seu corpo tão perfeito mais uma vez. Bia estava apenas com um calcinha preta, muito sensual. Mordeu os lábios e sorriu, dando um passo para frente, pegou na lateral do corpo de Bia e alisou, sentindo o calor da pele branca, tão macia e tão perfumada. Sentia vontade de apertar Bia em seus braços e não soltar mais, mas também queria relembrar os prazeres que sentiu quando ela estava completamente bêbada e indefesa.

Bia não sabia explicar o que sentia, só sabia que estava muito bom. Rafa era pequena, mas como diz o ditado: “tamanho não é documento”, afinal, nunca tinha sido pega com tanta vontade e urgência como ela estava fazendo. Deitou o pescoço para o lado, sentindo a língua dela passeando em seu pescoço, tão quente que se arrepiou por inteira. Voltou a gemer quando Rafa apertou o bico de seus seios com os dedos e logo em seguida os sugou como se fosse um bebê faminto. Sentindo seu coração disparar, Bia pegou na cabeça de Rafa e puxou-lhe os cabelos, fazendo rafa a chupar ainda mais forte. Nunca havia sentido seu corpo ficar assim tão sensível durante uma foda, será que isso significava alguma coisa? Riu com esse pensamento e soltou os cabelos castanhos, foi até a blusa dela e a puxou para cima, fazendo Rafa parar brevemente de mamar, para tirar logo aquela peça de roupa, voltando a chupar os mamilos de Bia novamente.

Bia não sabia se ria, ou se gemia, então parou de prestar atenção nisso e abriu o sutiã de Rafa, deslisando suas mãos pelas costas dela. Eram macias e sem nenhuma gordura localizada, podia sentir os ossos de sua coluna vertebral. Sorriu, e levou suas mãos por baixo dos braços dela e tocou a pele por baixo do sutiã, sentindo o volume dos seios dela.

Rafa ao sentir o toque se contraiu, talvez em defesa, soltou os seios de Bia e levantou sua cabeça, viu o sorriso de Bia e deixou que ela terminasse de tirar aquela pequena peça de roupa. Observou a loira a analisar e tremeu quando ela passou a mão em seu seio.

Bia percebendo que estava com o controle em suas mãos, sorriu e apertou os seios dela com vontade, eles eram pequenos, assim como ela. Lhe caíam muito bem, cabia na palma de suas mãos, como se tivessem sido feitos sob medida para elas, não desmanchou o sorriso em nenhum momento e aproveitando a situação, a empurrou até a cama, jogando ela na mesma, se ajoelhou entre as pernas dela para que ela não escapasse e após se inclinar, abocanhou o seio dela com muita força, fazendo Rafa gemer de desejo. Sugava e mordia sem parar, deixando os bicos bem eriçados e depois os massageava com a língua para amolecerem. Estava se divertindo nisso, quando de repente Rafa a virou na cama e controlou Bia que ria muito com isso, mas sua risada logo virou gemidos, quando Rafa se deitou entre suas pernas e mordeu sua boceta por cima da calcinha.

Rafa olhou para Bia e ao ver seu semblante de puro prazer, sorriu satisfeita. Afastou um pouco a calcinha pro lado e passou a língua naquela região úmida e quente. Estava tendo a oportunidade de sentir novamente o sabor adocicado que Bia tinha. Nunca pode imaginar que ela era assim tão saborosa. Sem perder mais tempo, arrancou logo a calcinha de Bia, e voltou a chupá-la. Bia abriu as pernas, lhe dando total liberdade para saboreá-la. Agradeceu-a mentalmente por isso, enquanto ouvia os gemidos e sentia os espasmos que o corpo dela produzia a cada nova chupada. Levou suas mãos até um dos seios dela e os apertou enquanto satisfazia sua vontade. Bia cada vez gemia mais alto, enquanto rebolava para Rafa. Após alguns minutos de puro prazer para as duas, Bia teve seu primeiro orgasmo.

Sorrindo satisfeita, Rafa virou o corpo de Bia e puxou os quadris, fazendo Bia ficar de quatro sobre a cama.

Olhou bestificada para visão que estava tendo, Bia era dona do corpo mais lindo que já conhecera. Passou a mão na bunda dela, enquanto sorria e mordia os lábios, olhando para a intimidade de Bia. Se inclinou e mordeu-a na bunda, fazendo Bia soltar um gemido. Levou seus dedos até a entrada e aproveitando o fato da mesma já estar lubrificada, penetrou-a com dois dedos de uma vez, sem dó. Suas estocadas eram rápidas e com precisão. Bia só fazia gemer, em algum momento perdeu as forças e deitou seu tronco na cama, apertando o lençol com força. Seu corpo tremia todo, os espasmos eram incessantes, o prazer que sentia era um dos melhores em sua vida, sentia que ia desabar quando suas pernas começaram a tremer, mas Rafa a manteve de joelhos até que Bia gozou, tendo outro orgasmo. Rafa sorria de satisfação, tirou os dedos que a penetravam e a chupou novamente. Julgava que essa era a melhor posição, tinha total controle sobre Bia, nada podia ser melhor.

Resolveu deixar Bia descansar um pouco e tirou a mão que a mantinha no ar, e como ela estava sem força, tombou as pernas e ficou praticamente “desmaiada.”

Rafa ficou em pé, observando a loira esparramada na cama, com um sorriso de orelha a orelha. Sem perder tempo, tirou sua calça e subiu na cama, deitando-se sobre ela, queria sentir o calor de seus corpos se misturando. Ficou abraçando-a por alguns minutos, o perfume importado que ela usava a estava deixando ébria, se continuasse assim, logo iria pegar no sono e dormir ainda não estava nos seus planos. Então levantou os cabelos loiros que cobriam as costas de Bia e os levantou, depositando vários beijos naquela pele branca, tão delicada.

ㅡ Já dormiu, Bianca? ㅡ Sussurrou ao pé do ouvindo, dando um sorriso ao ver a pele dela ficar toda arrepiada.

ㅡ Só estou me recuperando. ㅡ A voz de Bia saiu mais preguiçosa do que ela gostaria.

ㅡ Está quase dormindo, mas vou te despertar… ㅡ Disse e se levantou, mas antes, deu uma beijo naquele bumbum tão redondinho e empinado. ㅡ Vou encher a banheira.

Bia riu com aquele beijo e se ajeitou na cama, suas energias já estavam voltando e ela ainda não tinha acabado com a Rafa. Essa garota tinha algo que a deixava intrigada, mas não sabia explicar o que era, a única coisa que sabia era que seu novo brinquedo era boa demais na cama. Ela aparentava ser pequena, mas sem o ser, já que ambas tinhas quase a mesma altura. Talvez fosse por ela ser bem magra. Mas nada disso importava para Bia nesse momento, ela só sabia que relaxou e gozou gostoso com essa pequena.

ㅡ Para de dormir, mulher e vem cá… ㅡ Rafa beijou o rosto de Bia, que sorriu e se sentou na cama, analisando o corpo da pequena que estava coberto pelos longos cabelos castanhos. ㅡ A banheira já está pronta. ㅡ Se levantou e deu a mão para Bia.

Bia aceitou a ajuda, levantou-se e seguiu até o banheiro. A banheira já estava cheia e dava para ver muita fumaça saindo da água quente. Sorriu e foi a primeira a entrar. Enrolou seus cabelos e os prendeu num coque com os próprios cabelos, olhando para Rafa. Sorriu ao ver que ela estava petrificada, olhando para seu corpo. Bia se abaixou de maneira provocante, se sentando na banheira e a chamou com o dedo indicador.

Sem pensar duas vezes, Rafa entrou na banheira, e se sentou na borda para tirar sua calcinha. Fez isso de maneira bem sensual, sorrindo ao ver que tinha conseguido provocar Bia com essa atitude. Viu Bia se aproximar e tocar em seus joelhos, tentando abrir suas pernas, mas Rafa queria fazer um charminho antes e travou suas pernas.

ㅡ Me deixa te chupar? ㅡ Bia falou com tanta graça, que Rafa não conseguiu mais resistir, se rendendo aos encantos da loira, abriu as pernas e viu Bia sorrir.

Bia chegou mais perto, levou os dedos até os grandes lábios e os abriu, olhando para o local, sentindo juntar água em sua boca de tanta vontade de chupar. Levou a boca até a intimidade de Rafa e passou a língua bem devagar, uma, duas três. Em seguida, estimulou o clitóris dela com a língua, o chupando bem forte. Ficou chupando-a enquanto levou os dedos até a entrada da vagina e o forçou, penetrando-a suavemente. Ouvir Rafa gemendo foi como magia, sentia ainda mais vontade de aumentar a velocidade daquele vai e vem, e seus braços obedeciam sua vontade, estocando-a com muita rapidez. Rafa cada vez gemia mais, pegando na cabeça de Bia, e pressionando-a contra sua intimidade. Foram longos minutos de muito prazer, e após gozar, soltou a cabeça de Bia e prendeu seus cabelos. Entrou na banheira e beijou Bia cheia de vontade. A boca dela agora tinha o seu sabor e isso dava ainda mais prazer. As mãos de ambas passeavam pelo corpo uma da outra. Aquela suíte de motel foi testemunha de muitos abraços, beijos, chupadas e muito prazer. Nenhuma delas se cansava, era como se hoje fosse o último dia de vida na terra e elas queriam morrer transando.

Quando se acalmaram, Bia estava sentada entre as pernas de Rafa, de costas para ela. Os braços de Rafa envolviam Bia, que sorria de olhos fechados, recuperando o fôlego que se perdeu durante aqueles quentes momentos.

ㅡ E então, o que achou? ㅡ Indagou Rafa, se inclinando e dando beijos no pescoço de Bia. Sua voz estava ainda mais grave.

ㅡ Acho essa pergunta muito indelicada, não irei responder. ㅡ Bia abriu os olhos e deitou a cabeça para o lado, deixando seu pescoço bem exposto para receber mais beijos nele. Olhou para o braço de Rafa que a envolvia e viu uma tatuagem.

ㅡ Porque não quer responder? ㅡ Rafa estava mais interessada nos beijos que dava e na visão maravilhosa que tinha dos seios da loira, naquela posição.

ㅡ Apenas aceite a minha resposta, Rafa… ㅡ Bia tocou a tatuagem dela com seu dedo, já a tinha visto em algum lugar, mas onde?

ㅡ Sou uma pessoa difícil de lidar, então não ache que aceitarei todas suas respostas.

Essas palavras fizeram Bia rir, mas agora estava intrigada com a tatuagem. Deslisou novamente os dedos sobre ela e disse sem perceber: ㅡ Essa tatuagem…

ㅡ O que tem ela? ㅡ Rafa se deu conta que ela estava olhando a tatuagem.

ㅡ Eu já vi ela em algum lugar… espera… ㅡ Bia se soltou dos braços dela e se virou, olhou-a no rosto e então se lembrou. ㅡ Não me diga que é você, aquela pirralha irritante de skate? ㅡ Bia não tirava os olhos do rosto de Rafa, tentando encontrar nela, aquela criança.

Rafa sorriu e não disse nada, chegou perto de Bia novamente e deu um beijo nela. ㅡ Finalmente, achei que iria descobrir mais rápido.

ㅡ Eu não acredito… ㅡ Bia estava de boca aberta ㅡ Você está muito diferente, naquele dia você parecia mais um menino e como agora está assim tão sexy?

ㅡ Aff! ㅡ Bufou Rafa, revirando os olhos ㅡ É muito fácil, é usar um pouco de maquiagem, vestir umas roupas de grife e pá, fica linda e sexy assim.

ㅡ Fui enganada! ㅡ exclamou saindo da banheira e vestiu o roupão branco, com faixa vermelha e com um logotipo PM em vermelho na altura do peito. Foi até a cama e se sentou.

ㅡ Ah! Qual é? Vai ficar assim por um detalhe besta? ㅡ Rafa a seguiu, também tinha colocado o roupão e ao chegar até a cama se sentou também.

ㅡ Ainda não consigo acreditar que são as mesmas pessoas. Aquele dia você estava muito chata e agora você é bem mais interessante.

ㅡ Posso te confessar que, tirando as roupas, eu fui a mesma sempre, seu humor que devia estar diferente naquele dia.

ㅡ Talvez você tenha razão. ㅡ Bia se jogou na cama e ficou olhando seu reflexo no espelho que tinha no teto.

ㅡ Então, porque não voltamos a aproveitar esse lugar? ㅡ Rafa se deitou sobre Bia e a beijou.

ㅡ Eu perdi o clima. ㅡ Disse sem se mexer, com os olhos fixos no espelho.

ㅡ Então você julga as pessoas pela capa? A maneira como ela se veste faz toda a diferença pra você?

ㅡ Não, cada um se veste como quer. O fato não é o que você veste e sim que você me enganou.

ㅡ Não tinha o que te enganar, você não quis me conhecer, não perguntou quem eu era.

ㅡ Ah, sei lá, me deixa quieta.

ㅡ Okay. ㅡ Rafa se levantou, foi até o frigobar, tirou uma garrafa de vinho, foi até a varanda e se debruçou na grade de proteção, olhando para a rua, que aquela hora da noite, estava bem tranquila. ㅡ Acho que estraguei tudo. ㅡ Abriu a garrafa, deixando a tampa cair lá embaixo, levou a garrafa até a boca e bebeu o vinho.


Notas Finais




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