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História Só vejo você - Amizade: Detector De Sentimentos


Escrita por: MikaWerneck

Notas do Autor


Boa noite, meninas, chegay o//
Hoje consegui atender a um pedido de algumas leitoras, quem sabe no próximo eu atenda a outros kkk
Enfim, espero que gostem, boa leitura ^.^

Capítulo 62 - Amizade: Detector De Sentimentos


Fanfic / Fanfiction Só vejo você - Amizade: Detector De Sentimentos

POV MARIA EDUARDA

Era uma aula muito importante sobre cálculos bem antes do intervalo e eu não estava conseguindo prestar atenção, minha mente estava viajando para um dia em que eu nunca iria esquecer: Minha primeira vez com Enzo.

Já fazia vários dias que tudo tinha acontecido, mas eu ainda conseguia sorrir toda vez que eu me lembrava, tudo ainda estava tão forte em minha memória, que parecia ter acontecido na noite anterior. Perder a virgindade não chegou nem perto de tudo o que eu imaginava, com pétalas de rosas sobre uma cama grande e redonda, iluminado apenas com luz de velas e com uma música ao fundo, mas pelo fato de eu estar apaixonada, mesmo tudo tendo sido tão simples, achei tudo lindo, principalmente o Enzo.

Suspirei profundamente com cara de boba e então me dei conta que eu estava na sala de aula, mas por sorte, todo mundo estava concentrado na aula, ninguém olhava para mim, nem mesmo Enzo. Ele era muito estudioso e conseguia entender tudo o que o professor dizia, o que eu achava ótimo, porque depois ele me ensinava e com ele tudo parecia ser muito mais fácil.

Olhei para a mão dele anotando alguma coisa e lá estava eu outra vez sendo levada outra vez para aquela daquela noite inesquecível.

 

FLASH BACK ON

O quarto estava iluminado apenas por um abajur ao lado da cama, em sua frente Enzo segurando a cintura de Duda, enquanto a olhava nos olhos. Disseram para seus pais que iriam fazer um trabalho para a faculdade, mas na verdade já tinham combinado tudo durante a aula de que esta noite o namoro seria quente.

ㅡ Tem certeza que está pronta, Duda? ㅡ Conseguia ver a ansiedade e nervosismo na amada.

ㅡ Tenho, Enzo, só estou nervosa, já vai passar?

ㅡ Se quiser podemos fazer outro dia, não tenho pressa nenhuma.

ㅡ Fofo… eu sei, mas estou pronta ㅡ Duda sorriu e passou a mão no rosto dele com carinho ㅡ Quero que a minha primeira vez seja com você.

Enzo sorriu e se inclinou para beijar Duda, um beijo calmo e sem pressa que foi ganhando intensidade. Suas mãos percorreram as costas dela para cima e para baixo, até que segurou a barra da blusa dela e parou o beijo com um selinho.

Com um sorriso fixo nos lábios, Duda levantou os braços, permitindo que ele tirasse sua blusa. Sentiu-se envergonhada por ficar sem blusa na frente dele, afinal, tinha alguns pneus que ela odiava, mas percebeu que Enzo nem se importou com isso, pelo contrário, passou a mão em sua barriga, envolveu sua cintura novamente e a puxou colando seus corpos outra vez, iniciando mais um beijo.

Suspirando de prazer, foi a vez de Duda vê-lo sem camiseta, aliás, queria logo vê-lo sem nenhuma peça de roupa e com pressa, tentou levantar a camiseta dele e abrir a calça, o que fez Enzo rir entre o beijo e abrir um pequeno espaço entre eles. Olhou para Duda e piscou para ela antes de puxar sua camiseta.

Duda se abanou sorrindo e passou a mão no peito dele lentamente. Enzo era magro, mas um magro charmoso, desses que se fizesse um pouco de musculação se tornaria um pedaço de mau caminho. Escorregou suas mãos até o cós da calça dele, abriu o botão e depois o zíper. Já tinha sentido durante o beijo que ele estava excitado, mas agora ele estava MUITO excitado. Sem conseguir segurar o olhar de satisfação, o olhou com um sorriso safado e passou a mão sobre o volume entre as pernas dele.

Enzo fechou os olhos ao sentir o toque de Duda e suspirou de prazer. Isso era ótimo e muitas vezes quando Duda apenas o olhava, já ficava feliz (se é que vocês me entendem), imagina agora que ela estava sem blusa e o tocando. Ficar excitado era algo incontrolável. Sentiu que ela lhe abaixou a calça e abriu os olhos para vê-la admirando o ponto abaixo de sua cintura, ainda com uma cueca box branca, mas parecia que ela estava vendo o paraíso.

ㅡ Enzo, você é super dotado! ㅡ Ela sorriu e se aproximou mais, dando-lhe um beijo, mas sua mão, voltou a tocar aquele membro enrijecido, que mesmo estando por trás do tecido fino, era possível vê-lo apenas com o toque.

Enzo só conseguiu rir e assim como ela, tirou-lhe a calça, deixando Duda apenas com uma lingerie salmão. Ela era tão sexy, que se fosse possível ficar ainda mais excitado, ele já devia estar. Deu um passo para a frente e passou a mão nos cabelos dela, e então segurou no queixo.

ㅡ Você é tão linda, Duda! ㅡ Beijou-a ㅡ E é minha namorada ㅡ Sorriu e voltou a beijar Duda cheio de paixão, suas mãos famintas, percorrendo pelo corpo feminino tão macio. Parou no fecho do sutiã e após alguns segundos tentando abrir, finalmente conseguiu. Tratou de tirar logo a peça de roupa que o impedia de ver os seios dela e a fez se deitar sobre a cama. Admirou-a por alguns segundos e tocou os seios dela com leveza.

Duda suspirou e voltou a se sentir nervosa pois agora estava semi nua na cama do seu namorado, mas ao mesmo tempo estava amando sentir as mãos grandes e quentes dele massageando seus seios. Estremeceu quando ele apertou seus mamilos e se contorceu quando ele se inclinou e chupou-os. Agora sua respiração ficou entrecortada e quase desfaleceu, era bom demais ser tocada e beijada por quem a gente gosta, principalmente em locais onde nunca haviam sido tocados antes. Estava sentindo tanto prazer com os beijos e chupões por seu corpo que só se deu conta que ele abaixava sua calcinha quando ela já estava em seus joelhos.

Assim que ele terminou de tirá-la, ficou em pé e tirou sua cueca. Logo subiu na cama novamente e voltou a beijar Duda. Ambos estavam conhecendo o corpo um do outro com carícias, chupões e beijos e ficaram assim por longos minutos. Quando já não aguentava mais e necessitava sem controle consumar o ato de amor, Enzo pegou uma camisinha na gaveta do criado mudo e após colocá-la, abriu as pernas de Duda gentilmente, segurou o membro ereto e deslisou sobre a intimidade dela. Esta gemeu e se contorceu, mordendo os lábios, sabia que ia doer no começo, mas quando ele conseguiu penetrá-la na terceira tentativa, quase gritou de tanta dor que sentiu. Apertou os olhos e mordeu os lábios, tentando se controlar, mas era impossível, necessitava gemer e se contorcer até que a dor foi diminuindo e se transformou em prazer. Ainda gemia, mas agora rebolava e flutuava a cada nova estocada, sentia espasmos em seu ventre, e quando ele a beijou e apertou seus seios, uma eletricidade muito forte correu por todo seu corpo e explodiu em um orgasmo. Percebeu que Enzo também tinha as mesmas sensações, e após gemer mais alto, ele parou de repente e se deitou ao lado dela, parecia que tinha corrido uma maratona, pois respirava cansado igual a um corredor no final da prova. Olhou para Duda com um sorriso e ela fez o mesmo.

FLASH BACK OFF

 

ㅡ Duda... ㅡ Enzo passou a mão em frente ao meu rosto e balancei a cabeça, voltando para a realidade.

ㅡ O que? ㅡ Disfarcei e tampei a caneta que eu segurava.

ㅡ Todo mundo já saiu para o intervalo, você está bem? ㅡ Apertou os olhos por trás do óculos, me analisando.

ㅡ Estou ótima, eu só estava pensando numa coisa e me distraí. ㅡ Respondi parando de olhar para ele e guardei minhas canetas.

ㅡ Estava pensando em que?

ㅡ Nada demais, coisa boba. ㅡ Fechei meu caderno e me levantei. Enzo se acharia o máximo se eu contasse que só fico pensando nele o tempo todo. ㅡ Vem, vamos lá pra fora.

ㅡ Não quer aproveitar que estamos sozinhos… ㅡ Enzo se levantou e me abraçou de lado me dando um beijo no rosto ㅡ E namorar um pouquinho?

ㅡ Daqui a pouco alguém entra e nos pega, melhor não.

ㅡ Tem certeza? Eu adoraria correr o risco. ㅡ Ele sorriu e sem conseguir resistir, o beijei.

Um beijo calmo e sem mãos bobas, mas ainda assim senti um friozinho na barriga. O beijo estava começando a ganhar intensidade, quando ouvimos um barulho e paramos de nos beijar. Olhei em volta procurando por quem tinha feito o barulho e encontrei dois rapazes sentados do outro lado da sala, mas nos olhando.

ㅡ Enzo, vamos lá na cantina? ㅡ Olhei para o meu namorado novamente e peguei em sua mão.

ㅡ Vamos, amor. ㅡ Ele começou a andar e eu o segui ㅡ Achei que você não quisesse mais ir na cantina.

ㅡ E eu não quero mesmo, só estava disfarçando ou você queria continuar lá com aqueles dois nos olhando?

ㅡ É um tanto constrangedor, mas eu continuaria lá sem problemas. ㅡ Deu um sorriso safado e eu dei um tapa em seu braço.

ㅡ Você está muito tarado, aposto que só fica pensando em sexo. ㅡ Parei de andar e o encarei e ele ficou vermelho, me fazendo rir.

ㅡ As vezes eu penso, nossa primeira vez foi muito boa, mal posso esperar para as outras… ㅡ Empurrou o óculos com o dedo indicador e depois sorriu, me abraçou e me deu um beijo.

Então nós dois pensávamos em nossa primeira vez e se ele fosse como eu, o “as vezes” dele devia ser o tempo todo. Sorri entre o beijo e passei a mão em seu braço.

ㅡ Precisamos fazer outro trabalho em dupla. ㅡ Sorri e ele deu outro sorriso safado.

ㅡ Quando minha mãe passar outro dia fora, eu te ligo e vai ser melhor que a primeira vez, você vai ver. ㅡ Me deu outro beijo e depois voltamos a andar.

Ao chegarmos na cantina, vi Bia sentada com um copo de milk shake na mão, mas ela não o tomava, estava olhando para algum lugar, meio que hipnotizada. Olhei para a direção que ela olhava e só havia uma parede sem graça ali.

ㅡ Amor, olha a minha amiga Bia ali, eu acho que ela não está bem, vou lá ver se ela precisa de alguma coisa. ㅡ Olhei para ele e ele balançou a cabeça concordando.

ㅡ Pode ir lá falar com ela, eu vou comprar alguma coisa pra comer.

ㅡ Está bem. ㅡ Sorri e o beijei e então fui até onde Bia estava.

Ela ainda continuava olhando fixamente para aquela parede e fiquei preocupada. Já fazia quase um mês que eu não a via mais na Universidade, ela tinha sumido e eu nem pensei em ligar para perguntar se ela estava bem. Que tipo de amiga eu era? Me sentindo culpada, sentei ao lado dela e ela nem notou a minha presença.

ㅡ Bia… ㅡ A chamei e toquei em seu ombro e ela deu um pulo de susto, se virando rapidamente para ver quem a tinha tocado e acabei rindo sem querer.

ㅡ Credo, Duda, quer me matar? Vai assustar outro.

ㅡ Me desculpe, não achei que iria se assustar. ㅡ Tentei segurar a risada ㅡ Você  está bem, Bia? Já faz dia que não te vejo mais por aqui, você anda sumida.

ㅡ Estou ótima! ㅡ Rodou o copo de milk shake, mas sua resposta não me convenceu ㅡ É que meus pais agora estão passando mais tempo em casa e eu aproveito pra ficar com eles, matando as saudades. ㅡ Sorriu e me ofereceu o milk shake ㅡ Quer?

ㅡ Ah não, estou fazendo dieta, tentando passar bem longe dessas gostosuras. Obrigada!

ㅡ Sério? ㅡ Ela me olhou, me analisando e fez um gesto de aprovação ㅡ Você está mais magra mesmo, está mais bonita.

ㅡ Você está falando sério, Bia?

ㅡ Estou e não acho que é só a dieta que está te deixando bonita assim, tem um brilho diferente nos teus olhos.

ㅡ Eu estou mais feliz, deve ser isso. ㅡ Sorri e passei a mão nos cabelos. Receber um elogio da Bia era algo que realmente tinha importância, Bia era a sinceridade em pessoa e vivia pegando no meu pé por eu comer como se não houvesse amanhã. ㅡ E o Enzo é o culpado disso, acredita, acho que namorar está me fazendo bem.

ㅡ Provavelmente é isso, namorar realmente nos faz bem. ㅡ Ela deu um sorriso e pegou em minha mão que estava sobre a mesa. ㅡ E por falar nele, onde ele está, quero dar um abraço nele por te deixar feliz.

ㅡ Ele tinha ido na cantina, mas o perdi de vista. ㅡ Eu ri, o procurando, ele tinha mesmo sumido.

ㅡ Deixa ele, mas me conta, está apaixonada por ele?

ㅡ Estou, cada dia mais, ele é todo responsável, educado, gosta de estudar.

ㅡ Awn, ele é uma graça. Eu sabia que esse brilho todo nos teus olhos não era só pela dieta.

ㅡ Ah, não mesmo, até porque, não poder comer tudo o que me dá vontade é muito triste, só o resultado que é bom.

ㅡ Você tem razão. ㅡ Bia riu e girou o copo mais uma vez, sem o beber ㅡ Mas alguns sacrifícios valem a pena. Você já pensou em ir na academia?

ㅡ Só de imaginar eu já fico toda casada, acho que não iria conseguir ir nem uma semana.

ㅡ Que nada, é gostoso. Porque você não vai lá em casa, tenho uma academia e um personal que vai três vezes na semana, podemos malhar juntas e lembrar dos velhos tempos que passávamos as tardes juntas no colégio.

ㅡ Ai que preguiça, Bia… ㅡ Fiz uma careta, eu odiava malhar.

ㅡ Queimando as calorias malhando dá até pra comer algumas gordices de vez em quando, mas pensa com carinho na minha proposta.

ㅡ Quase me convenceu, sua bandida, você sabe mesmo como atingir o ponto fraco das pessoas, não é?

Bia riu outra vez, fazendo um gesto como quem diz que foi sem querer, mas apesar de rir, ela não estava feliz, eu sentia isso.

ㅡ Agora me conta porque não está feliz. ㅡ Pedi e ela me olhou sem entender nada, querendo uma explicação. ㅡ Estou sentindo que tem algo te deixando triste e que você está tentando esconder, mas não está conseguindo.

ㅡ Não é nada, boba, estou ótima. ㅡ Bia disfarçou e olhou para o copo em sua mão.

ㅡ Uma das coisas que você mais sonhava na vida era ficar mais tempo com seus pais e agora que está mais tempo com eles, não estou vendo a alegria em você e olha que você sempre foi uma pessoa animada e feliz, não deixava nada te atingir.

ㅡ As coisas mudam de vez em quando, Duda, e o que nos deixa feliz hoje, amanhã pode não nos deixar mais…

ㅡ Então você não está mesmo bem? Aconteceu alguma coisa com seus pais? ㅡ Perguntei logo, pois a possibilidade de um deles estar doente e por isso estavam passando mais tempo com a Bia era grande.

ㅡ Não, nem diga uma coisa dessas, meus pais estão super bem. Eu terminei com a Rafa, não que ela e eu tivéssemos algo, mas parei de vê-la e estou com saudades, só isso.

ㅡ Mas porque vocês terminaram? ㅡ Minha curiosidade era grande, eu precisava perguntar para entender.

ㅡ Ela não é quem eu pensei que fosse. ㅡ Colocou o copo sobre a mesa, cansada de segurá-lo e apoiou a cabeça na mão, voltando a fitar a parede e pude perceber que ela ainda gostava dessa menina.

ㅡ Puxa, mas talvez tenha sido um mal entendido, você já tentou conversar com ela?

ㅡ Um dia eu fui ver se ela estava bem e vi que ela estava ótima aos beijos com outra.

ㅡ Eita… será que você não devia fazer o mesmo e esquecer essa Rafa?

ㅡ Você acha que eu já não tentei? ㅡ Ela me olhou toda triste e minha vontade foi de abraçá-la e devolver a sua alegria. Nunca tinha visto Bia assim por ninguém antes. ㅡ Tentei várias vezes, mas não consigo esquecê-la, Duda, ela deve ter feito alguma magia negra contra mim.

ㅡ Oh, Bia, vem cá… ㅡ Abracei-a com carinho ㅡ Não fica assim, se ela não é como você pensou que ela fosse é porque ela não te merecia.

ㅡ Vai ver sou eu que não mereço para ninguém. Já prometi que não vou gostar de mais ninguém, nunca mais quero sentir isso que estou sentindo.

ㅡ Você acha mesmo que somos nós quem escolhemos? O coração age sozinho e quando menos percebemos estamos numa rua sem saída. ㅡ Abracei-a mais forte, confortando-a ㅡ Quando você menos esperar vai esquecer essa menina e vai estar apaixonada por outra pessoa, você vai ver.

ㅡ Deus me livre, jogue essa praga em outra pessoa, não quero nunca mais ter esse sentimento por ninguém.

Eu ri alto, amava ter Bia como amiga, ela era dona de uma personalidade única e sempre me fazia rir quando eu estava triste, menos quando brigava comigo por causa de comida, mas ela dizia que era para o meu bem e era mesmo, hoje eu entendia isso.

Olhei em volta e percebi que Bia, eu e um casal atrás de um pilar eramos os únicos fora da sala de aula.

ㅡ Bia, vamos pra sala, que todo mundo já foi, somos as únicas rebeldes aqui fora.

ㅡ Eu queria mesmo era ir embora, mas já faltei demais esse mês. ㅡ Bia parou de me abraçar e notei que ela realmente precisava ir para a casa, descansar.

ㅡ É… mas ficar aqui e não prestar atenção nas aulas da na mesma. Talvez ir para casa e dormir um pouco te fará bem.

ㅡ Talvez…

ㅡ Vamos fazer assim, eu vou hoje na sua casa ver se a sua academia é legal, talvez o que você está mesmo precisando é de uma amiga.

ㅡ Eu também acho. ㅡ Ela sorriu ficando contente com o que eu disse ㅡ Você vai, então?

ㅡ Vou, lá pelas três da tarde está bom pra você?

ㅡ Está ótimo, obrigada, Duda! ㅡ Sorriu outra vez e me abraçou.

ㅡ Agora me deixa ir pra aula, não posso perdê-la.

ㅡ Vai lá, amiga estudiosa. ㅡ Disse com deboche fazendo uma careta e eu ri.

Fui para a classe, deixando Bia sozinha, tendo a certeza de que ela iria embora. Mas eu conhecia Bia muito bem e mesmo ela não vindo para as aulas, conseguia tirar boas notas. Bia era muito inteligente, o contrário de mim, que se não me esforçasse era uma péssima aluna. Ao entrar na classe, Enzo me olhou curioso e eu disse que contaria depois. Bia precisava de mim e eu iria tentar ajudá-la, não fosse com bons conselhos, seria com a minha amizade.



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