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História Spaces - Harry Styles Fanfic - Enfim, o casamento


Escrita por: BlackCatComenta

Notas do Autor


Oi amigos!!!
Sentiram minha falta???
Eu estava morrendo de saudade de vcs, mas enfim estou de volta!!!
Esse capítulo foi todo pensando enquanto eu me esticava no sol...hahahaha
Espero que gostem do casamento de Harry e Anna!!!

Capítulo 44 - Enfim, o casamento


Fanfic / Fanfiction Spaces - Harry Styles Fanfic - Enfim, o casamento

 

14 de maio de 2022...

ANNA

Anna, se lembre de respirar!

Inspira, expira, inspira, expira!

Enquanto me olho no espelho, esperando a organizadora me chamar, eu me sinto mais nervosa do que nunca. Sei que não era preciso estar assim, afinal eu estou com o Harry há quase sete anos...são sete anos, pelo amor de Deus! Porque me sinto tão nervosa agora, quando vamos finalmente nos casar?

É, hoje é o dia em que eu e o Harry vamos nos casar, depois de passarmos por tantas coisas, incluindo ter uma filha de quase sete meses.

Assim que Catherine veio pro quarto, quando nasceu, eu olhei pro Harry ao meu lado, com os olhos cheios de lágrimas, e disse a ele que tinha chegado a hora de fazer dele um homem honesto: era hora de começar a preparar nosso casamento. Pra mim, formalizar as coisas entre nós não era tão importante, pois o que importava eram as promessas que tínhamos feitos um ao outro, mas eu sabia que pro Harry era uma espécie de confirmação do nosso compromisso que eu usasse seu sobrenome e uma aliança...e eu não me importava em fazer o desejo dele.

Ainda esperamos nossa filha completar quatro meses pra começarmos a organizar tudo, porque no período desde o nascimento até aquele momento, nós dois éramos dois zumbis que se moviam de forma mecânica pela casa, esquentando mamadeiras e ninando nossa filha, que só fazia chorar nos primeiros meses. Chorar, mamar e sujar fraudas, como o Harry dizia.

Depois, enquanto eu corria atrás de tudo pro casamento, o Harry corria atrás do Zayn pra poder planejar e executar a obra no nosso terraço, onde o Harry resolveu construir seu escritório, depois de muito lamentar pela perda do ofurô, já que as leis de planejamento urbano do bairro de West Village não permitiam que ele construísse mais um andar. Porém, ele não teve do que reclamar, porque passamos uma semana transando no ofurô pra que ele pudesse realizar sua fantasia com aquela banheira borbulhante que ele tanto amava.

Decidimos ficar no apartamento até depois que eu me forme na faculdade de medicina, pra onde pretendo voltar em setembro desse ano de 2022. Depois, quando eu estiver formada e trabalhando, nossos planos são nos mudar pra uma casa no subúrbio, onde nossa filha (e os outros filhos que pretendemos ter) possa ter espaço pra ter uma infância feliz, aprendendo a andar de bicicleta, correr pelo bairro ou simplesmente ter uma casa de boneca no quintal.

Enquanto nossos planos com a casa no subúrbio não acontecem, concordamos do Harry trabalhar em casa e eu terminar a faculdade. Hoje em dia me sinto segura de voltar a estudar, porque sei que o Harry vai dar conta de segurar a barra...ele mudou muito e sempre pra melhor. A terapia continua, porque hoje em dia ele tem o terapeuta como um amigo e fica até ansioso pra ir na próxima consulta. As vezes, eu vou com ele e a gente conversa sobre tudo que aconteceu e sobre o que acontece, mas sempre de forma serena. Ser pai fez o Harry amadurecer de forma impressionante e nós nunca mais deixamos de conversar antes de brigar.

Harry ainda é um posso de ciúme e sua insegurança continua lá, mesmo que em menor proporção, mas agora ele se controla mais e até rimos quando algum cara olha pra mim na rua, enquanto caminhamos com nossa Catherine no carrinho de bebê. Ele confia mais que eu o amo e que nunca vou deixa-lo. Ainda brigamos, seria ilusão querer que nossa vida juntos fosse um mar de rosas, porque ele sempre vai ser ele...e eu o amo exatamente do jeito que ele é!

___Pronta, filha?___meu pai abre a porta do quarto onde estou e eu me viro pra ele sorrindo___Harry já esta pronto pra entrar, xingando como sempre e muito nervoso___ele diz, dando uma gargalhada.

Meu pai ainda esta casado com a Amanda, um grande recorde pra ele, já que o casamento dura quase quatro anos. Ele realmente mudou depois do infarto e eu me sinto orgulhosa dele. Harry não o aceitava por anos, por causa de todo o descaso dele comigo, mas depois que Catherine nasceu ele começaram a se entender mais e hoje em dia meu pai sempre vem pra Nova York pra ver a neta...e o Harry sempre é gentil com ele.

___Sim, vamos, estou pronta___digo, dando o braço a ele.

Respiro fundo e puxo meu vestido, me preparando pra sair do quarto e me casar, mas nesse momento escuto vozes na porta e, entre elas, a voz rouca cheia de sotaque do Harry, que eu já reconheço de longe.

___Você não pode ver a noiva antes do casamento, dá azar!___diz a organizadora, parecendo sem saber o que fazer.

___Que porra! Estou pouco me fodendo pro azar, me deixe entrar___Harry diz, praguejando como sempre.

Olho pro meu pai e ele revira os olhos, balançando a cabeça em seguida, pois ele sabe o genro que tem. Posso até imaginar a expressão zangada do Harry agora e sei que ele não vai sair da porta sem me ver, então vou até lá e a abro, pra deixa-lo entrar.

Perco o fôlego quando o vejo parado na porta, todo de preto e mais lindo do que nunca. Ele ainda usa os cabelos curtos e hoje eles estão penteados, mas de forma despojada...não seria o Harry se ele deixasse os cabelos bem arrumados. Ele arregala os olhos quando me vê e sorri, parecendo tão sem fôlego quando eu.

___Você esta linda, bebê!___ele diz, vindo até mim e entrando no quarto, apenas me olhando e sorrindo sem dizer mais nada.

___Bom, vou espera na porta___diz meu pai, pigarreando___não demorem, todos os convidados já estão no salão___ele diz e sai, fechando a porta atrás dele.

Só então o Harry segura meu rosto com as mãos e me dá um beijo pra valer, que eu retribuo. Imagino que estamos formando um belo casal nesse momento, comigo toda de branco e ele todo de negro.

Ele me empurra pra trás, até que minhas costas se encostem contra a parede, e pragueja contra meus lábios quando tenta se aproximar mais de mim, mas é impedido pelo vestido bem armado que escolhi pra me casar.

Harry suspira fundo e afasta seu rosto do meu, passando a língua pelos lábios inchados do beijo. Seus olhos brilham como nunca e sei que ele esta calmo agora, mas sei também que ele precisava me ver antes da cerimônia pra se sentir seguro, por isso não o recrimino por ter rompido com as tradições e vindo até o meu quarto. Ele não me vê desde hoje cedo, quando sai para o dia de noiva com minhas madrinhas, então sei que ele deveria estar morrendo de ansiedade pra saber se estava tudo bem.

___Eu te amo!___ele diz sorrindo___e agora vou voltar por salão, antes que a organizadora fique de cabelos brancos___ele diz e eu rio.

___Eu também te amo! Vá e me espere no altar, porque não vou deixar você escapar dessa vez, só saio desse hotel com uma aliança no dedo___brinco com ele, mostrando minha mão onde ficará a aliança.

Ele pega minha outra mão, onde esta o novo anel de noivado que ele me deu, um diamante desta vez, e deixa um beijo sobre ele. Harry sorri e sai do quarto, abrindo a porta e deixando as vozes agitadas das cerimonialistas adentrarem o quarto.

A cerimonialista chefe entra no quarto sorrindo, disfarçando o nervosismo pela entrada fora do programado do Harry, e diz que podemos sair...esta na hora.

Meu pai entra no quarto e me dá o braço de novo, me olhando com um sorriso no rosto e os olhos brilhando de lágrimas. Ele me puxa e saímos do quarto em silêncio.

___Sabe, eu sempre achei que iria se casar com o Harry, desde o dia em que ele entrou naquele quarto de hospital em que eu estava convalescendo___meu pai diz baixo enquanto andamos pelos corredores do The Towers at Lotte New York Palace, um hotel 5 estrelas no Upper East Side onde vou me casar___ele me olhou com  aquela cara de mal, como se dissesse “eu não vou deixar você magoar ela” e eu o admirei e o respeitei por isso...ele te amava naquela época e te ama ainda mais agora___ele diz e suspira fundo___Harry é um cara complicado, mas ele é o genro que eu pedi a Deus, porque sei que ele morreria por você, se lhe pedisse___meu pai completa e me olha, como os olhos cheios de lágrimas, me dando um  beijo na testa em seguida___seja feliz, Savanna! Você merece, filha___sua voz falha quando ele diz e eu o abraço apertado, deixando que as lágrimas borrem minha maquiagem.

Ficamos abraçados por vários minutos, até a cerimonialista vir e dizer que todos já entraram e chegou a minha hora. Respiro fundo e paro em frente a porta fechada do salão onde acontecerá meu casamento. Meu pai aperta minha mão na sua e eu olho pra frente, pronta pra me casar com o homem da minha vida.

 

HARRY

Meu coração bate acelerado e sinto meus lábios secos enquanto entro no salão de braços dados com minha mãe, que parece ter colado um sorriso no rosto nesse momento. Eu, pelo contrário, estou tão nervoso que um nervo esta pulsando nas minhas bochechas e não consigo sorrir e nem ficar sério...e tenho certeza que estou com a expressão mais idiota no mundo no rosto nesse momento.

Olho pro altar e vejo Liam, Niall, Louis, Zayn, Brian, Steve e Colin darem risadinhas debochadas de mim, me fazendo saber que estou mesmo com uma expressão ridícula no rosto e, também, que vou enforca-los na recepção por terem esses sorrisinhos babacas no rosto durante o segundo momento mais importante da minha vida (porque o primeiro foi o nascimento da minha filha).

Esses sete babacas são meus padrinhos de casamento e deveriam estar me ajudando ao invés de rir de mim, os babacas. Caroline, Trish, Gigi e Serena, que são as madrinhas, me sorriem de forma doce e incentivadora, elas estão salvas dos momentos constrangedores que farei meus padrinhos passar durante a recepção.

Temos sete padrinhos e quatro madrinhas, porque a Anna não tem muitas amigas e, como não ligamos pras formalidades, deixamos eles entrarem sem pares e que se fodam as convenções.

Quando vou chegando ao altar, escuto os pequenos murmúrios incompreensíveis da minha pequena Catherine, que esta no colo da minha irmã emprestada, Gemma, na primeira fila de cadeiras. Minha filha estende um bracinho gordo em minha direção enquanto se delicia mordendo a outra mão, cheia de baba, com suas gengivas onde começam a nascer dentinhos. Ela é a minha cara, tem meus olhos, meus lábios, meu nariz e até as covinhas nas bochechas...ela é minha versão feminina e me arrisco a dizer que tem até meu temperamento, porque o pequeno saquinho de baba sabe como impor sua vontade de forma bem determinada e irritante.

Por causa disso, tenho que parar minha caminhada ao altar e pegar a pequena temperamental no colo, porque ela começa a chorar e tentar sair do colo de Gemma. Que se foda, meu casamento com a Anna não tem nada de comum mesmo, então vou me casar com minha filha nos braços.

Chego até o altar e o juiz de paz me olha de forma meio estranha e contrariada, porque estou carregando a bebê, que mais parece um rolinho de rendas e lacinhos em sua roupa de casamento. Sorrio pra ele, dando de ombros, e ele revira os olhos, aceitando que será assim mesmo.

Logo começa outra música e eu olho pra entrada do salão, vendo meu pai e Beth entrarem. Em casamentos comuns, o pai do noivo entra com a mãe da noiva, mas a mãe da Anna esta muito ocupada com sua candidatura ao senado e, como sempre, achou que o casamento da filha não era algo importante...ainda mais pela Anna estar se casando comigo, um cara que ela nunca aprovou. Mas, novamente, que se foda! Se Nora Farchild (e até hoje não sei porque ela ainda usa o sobrenome do ex marido) não quer participar de nossa vida, que fique lá com seu novo marido capacho e que consiga ser senadora, plantada e criando raízes em Washington D.C., bem longe de nós. E, quer saber, Beth esta linda entrando no salão com meu pai, não pediria alguém mais empolgado para o posto de “mãe da noiva”.

Eles chegam ao altar sorrindo e eu sorrio pra eles de volta, sentindo meu pai mais próximo de mim do que nunca. Sorrio pra ele e afirmo com a cabeça. Ele coloca a mão no peito e me olha cheio de emoção...e eu sei que devo tudo isso a Anna, pois foi por ela que eu me aproximei do meu pai de novo, foi ela que me fez entender como as pessoas merecem uma chance pra explicar seu lado da história e, foi ela, quem me fez entender que todos merecem um segunda chance.

Estou muito emocionado, pensando em tudo que mudou na minha vida depois que eu conheci a Anna, quando as portas do salão se fecham e todos prendem a respiração: esta na hora dela entrar! A mulher que domina meus pensamentos e que, mesmo depois de quase sete anos, me faz perder o fôlego apenas ao olhar pra ela. Anna me deu o melhor presente de toda minha vida, que foi nossa Catherine e, ainda mais, me fez amadurecer e ser quem eu sou hoje. Com sua doçura e calma, ela me mostrou que a vida era muito mais do que viver pelos prazeres efêmeros. Antes dela, eu era apenas um cara que vivia cada dia em busca de meus próprios desejos egoístas, sem me importar com mais ninguém além de mim mesmo...depois dela, eu aprendi a me colocar no lugar dos outros e, acima de tudo, aprendi o que é amar, em todas as suas formas, porque hoje em dia eu sei que não sou o centro do mundo, que todos tem sentimentos e eu devo respeita-los.

Começa a tocar a marcha nupcial e eu sinto minhas pernas tremerem de ansiedade, mesmo sabendo que ela esta logo ali, do outro lado da porta. Eu sei que não devia, mas fui ver a Anna pouco antes da cerimônia. Eu estava ansioso e morrendo de medo, pois já eram mais de sete da noite e eu tinha visto ela pela última vez as oito da manhã...eu estava morrendo de medo dela, sei lá, sumir? Eu sei que ela não faria isso, mas podem acreditar quando digo que essa coisa de casar oficialmente deixa nossa cabeça dando voltas insanas.

A marcha nupcial segue e eu prendo a respiração. As portas se abrem e a Anna entra, mas linda do que nunca, com um sorriso largo no rosto enquanto entra no salão de braços dados com Gerald, seu pai.

Olho pra ela e sinto todo meu mundo se resumir a esse único momento: a mulher que eu amo caminhando pelo tapete vermelho pra se casar comigo.

Ela vem devagar, olhando diretamente pra mim, que estou com nossa bebê babona nos braços. Catherine murmura mais coisas incompreensíveis, esticando os bracinhos em direção a sua mãe, que logo que vê a cena fofa e completamente fora de hora, solta o braço de Gerald e o estica em direção a criança temperamental em meus braços. Nossa filha não se importa por estarmos no meio de uma cerimônia de casamento e ri feliz, ansiosa pra estar nos braços da mãe.

Anna chega até o altar e a pega nos braços, deixando a pequena feliz e balbuciando monossílabos impossíveis de compreender. Catherine abraça a mãe pelo pescoço, parecendo nervosa com o véu, que atrapalha suas mãozinhas babadas de fazerem seu trabalho direito, mas logo deita a cabecinha no ombro da Anna e fica quieta, mordendo uma das mãos.

O juiz de paz começa a cerimônia e sei que tanto eu como a Anna estamos nervosos e rezando silenciosamente pra nossa filha permanecer calma no colo, sem mostrar o quanto é geniosa nesse momento. Nossas preces são atendidas e tudo corre bem, até que chega a hora de dizermos nossos votos. Eu e a Anna tínhamos combinado de não falarmos nossos votos, porque era coisa nossa e não queríamos dizer palavras sem sentido apenas porque estávamos diante de um monte de gente...nossos votos eram apenas nossos e seriam feitos apenas por nós dois, na noite de núpcias.

Por isso, ela me olha com os olhos arregalados, e meio assustada, quando o celebrante diz que é a hora dos votos e coloca o microfone próximo aos meus lábios. Eu sei que combinamos, mas eu quero falar algumas palavras pra Anna na frente de todos, porque ela merece que eu me mostre agora, sem máscaras, completamente desprotegido e todo dela, por isso essa é sua surpresa.

Suspiro fundo, segurando uma mão meio trêmula dela e colocando a aliança em seu dedo. Olho em seus olhos e coloco a outra aliança no meu próprio dedo, fazendo ela se surpreender.

___Eu coloquei a aliança no seu dedo e no meu por um motivo, Anna___começo a dizer, tentando não esquecer de tudo que quero dizer___fiz isso porque quero que seja minha esposa e, mais que tudo, quero ser seu esposo! Eu sei que quer me ter como marido, mas sua vontade não é maior do que a minha, por isso achei que eu mesmo deveria colocar esse anel___digo, olhando pra ela e vendo que ainda esta meio surpresa___porque não é você que esta me tornando seu esposo, sou eu que quero isso mais que tudo, porque eu sou seu, mesmo que eu saiba que você não é minha propriedade pra eu te chamar de minha...eu sou seu e, porra, pode me chamar de seu___eu digo e os convidados riem alto, alguns batendo palmas___eu sou seu, pra sempre se quiser assim...eu serei sempre seu e não tenho medo de dizer isso na frente de todos aqui___aponto pras pessoas no salão___porque eu não era nada antes de você e, depois de você, eu sou tudo...então tudo que sou é seu! E eu te amo...e quero ser seu esposo...e agradeço por me escolher...e quero ter mais filhos...e quero morar na nossa futura casa no subúrbio...e ser seu pra sempre!___vou dizendo e me aproximando dela, até beija-la com paixão.

Anna me enlaça pelo pescoço, espremendo nossa filha ente nós (e ela resmunga muito, meio contrariada), e me beija de volta. Sinto o gosto salgado das lágrimas dela, que descem pelas suas bochechas até chegar aos seus lábios, mas não me importo, porque elas se misturam com as minhas.

Aconteceu...me casei com a Anna...e não tenho como expressar minha felicidade nesse momento.

 


Notas Finais


Voltamos a programação normal, então sábado tem mais...hahahaha
No próximo, vamos ver a formatura da Anna e mais um filho a caminho...hahahaha
Beijos e obrigada!!!


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