1. Spirit Fanfics >
  2. Spring Day - Imagine Jimin Hiatus >
  3. O que deu em mim?

História Spring Day - Imagine Jimin Hiatus - O que deu em mim?


Escrita por: BlueSkyBoring

Notas do Autor


Vorteiiiiiiiiiiiiii

Na real n era pra mim ter voltado ainda mass como teve o aniversario do chim e tbm o feedback de vcs foi bem bçao resolvi vortar!!

Boa leitura!! E até depois

Capítulo 2 - O que deu em mim?


 

{ Pov’s Jimin }

 

Após alguns minutos que cheguei em casa ouço o barulho estridente ecoar pela casa. A campainha. Continuo deitado lendo um livro que relata sobre uma mulher que teve uma alucinação repentina. Ela dizia que uma porta negra apareceu em sua frente, e ela foi obrigada a atravessar, do outro lado da porta havia uma cidade devastada, prédios destruídos, árvores pegando fogo. A moça respirou fundo, podia sentir o ar pesado, e o frio da solidão invadir seu peito, a mulher olhava para os lados a procura de alguém, entretanto aquele lugar parecia inabitavel. Aparentava estar desesperada, quando no fundo da paisagem uma criança aparece vestia um vestido vermelho e carregava um...

 

— Jimin!! - A voz bem conhecida por mim assusta-me, impedindo que eu leia o que a criança carregará e ainda pior fez com que eu perdesse a página a qual iria me contar isso.

— ‘Filho da puta! - Esbravejo olhando para o homem com seus traços infantis.

— Muito obrigada pela recepção calorosa! - Colocou a mão no peito fingindo estar ofendido. - Cara, duas meninas amigas da sua irmã estão aí. Elas são bem gostosas para a idade- Comentou com um sorriso de canto nos lábios.

— Jeon!! - O repreendo.

— O que foi? Ah eu não pretendia levá-las pra cama! Além do mais que elas querem você e não eu. - Apontou o dedo para mim. Revirei os olhos em protesto.

— Sabe que as vejo como crianças então, apaga esse fogo aí!

 

Me levantei ainda emburrado, indo em direção a cozinhas, onde encontro as duas garotas que o tarado do Jungkook falará, o garoto passou na minha frente, entrando na cozinha primeiro, pegou um prato e começou a se servir. Abusado! Cochicho assim que minha irmã levanta do banquinho e da um beijo na bochecha do mais novo.

 

Entrei logo em seguida do garoto, bufei assim que o vi sentar ao lado da minha irmã. Andei calmamente pela cozinha sendo seguido pelos olhos atentos das mais novas, sorrio de canto enquanto me espreguiço.

 

— Que horas são Naomi? - Pergunto enquanto pego um prato no armário branco suspenso no ar.

— Quase sete horas.

— Ai meu deus! Jeon come logo viado! Daqui a meia hora temos que estar na ‘facul.

 

Ele apenas acena com a mão esquerda e começa a comer mais rápido.

 

Depois de praticamente apenas engolir a comida e ouvir as fofocas das garotas — parece que uma garota entrou na sala delas e as crianças não gostaram — corri para colocar meu “uniforme” não era bem um uniforme mas sim uma roupa padrão para os alunos, algumas das coisas que mexemos podem desbotar o tecido e/ou manchar.

 

Eu e Jeon saímos às pressas da minha casa, correndo direto para o campus. Nós separamos assim que estávamos no corredor das salas, Jeon está no primeiro ano em engenharia enquanto eu estou no segundo ano de medicina, ainda não sei como passei o primeiro. Reza braba de alguém, só pode.

 

Entrei na minha sala de aula e tinha poucas pessoas sentadas em suas cadeiras, algumas delas conversando e outras lendo ou escrevendo algo. Sentei em meu lugar — Segunda cadeira do lado da parede da porta — prestes a colocar minhas coisas em cima da mesa quando sinto meu celular vibrar no meu bolso.

 

Tiro o mesmo e logo a luz indica que alguém me mandou mensagem.

 

1 Notificação, Naomi 1 mensagem.

 

“Jimin, mamãe disse para vir direto pra casa, ela quer falar alguma coisa”

 

Torço o nariz confuso, o que minha mãe quer? Ainda olhando para o celular, formulando respostas para minha pergunta, meus questionamentos são interrompidos por uma voz doce:

 

— Licença mas qual é a…

 

Ela pare de falar assim que nossos olhares se encontraram, minha boca começou a mexer-se mas nenhum som era emitido, minhas mãos começaram a suar frio enquanto olhava para seu rosto angelical.

 

Qual a possibilidade de uma garota linda que você encontrou na rua vir parar na sua sala? Eu realmente não acho que minha sorte seja tão grande.

 

— Er...É bioquímica.

— O-obrigada. - Seu rosto estava rosado, deixando-a mais fofa.

 

Balancei a cabeça e logo olhei para frente. Não podia ser? A garota do rosto marcante? Certo! Era só uma coincidência não teria como ser ela. Por que meu coração está tão inquieto? Começou a acelerar-se fazendo com que meu sangue correr mais e mais rápido nas minhas veias, olhei para meu antebraço e as veias sem que eu mesmo quisesse estavam expostas, observei as mesmas. O canto da minha visão indicou o olhar da garota ao meu lado, sorrio bobo, enquanto passo a mão destra pelo meu cabelo jogando-o para trás.

 

A professora entra na sala de aula e logo começa sua explicação. E claro como sou um ótimo aluno prestava super atenção no que ela falava… Quem eu quero enganar não conseguia entender nada que ela dizia e muito menos prestar atenção, parecia um adolescente, vez ou outra ficava olhando a bela mulher, e nesse pouco tempo descobri uma mania sua — Ou ela estava me provocando? Nunca saberei — ela mordia a tampa da caneta olhando para a mulher que gesticulava tentando passar seu conhecimento para todos.

 

— Vocês farão um trabalho em dupla sobre exames de DNA na prática forense, quero um relatório de seis páginas para semana que vem. As duplas serão escolhidas por mim, direi o nomes de vocês ai ergam a mão ok? Ah! E podem se juntar a sua dupla assim que seus nomes forem ditos.

 

Ela começou a dizer nomes e mais nomes e meus pensamentos fora viajando para bem longe. O que minha mãe quer comigo? Por que a garota do vestido florido faz ao meu lado? Seria o destino? Ou apenas uma coincidência? Não acho que seja sorte, não consigo me imaginar sendo um cara de sorte sabe? Como aqueles que encontram a namorada perfeita, se formam com notas exemplares —  é viril másculo — e depois se casa, tem uma linda casa, e filhos, não acho que eu seja esse cara, o cara perfeito. Mas agora o destino está brincando com o meu psicológico e não deixarei que me engane tão facilmente…

 

— Jimin? Jimin! Senhor Park!

 

Meus pensamentos são dispersos quando ouço a voz da professora chamar-me.

 

— Tens certeza de que queres cursar medicina? Parece bem distraído.

— Senhora Muk, se eu realmente não quisesse teria desistido no ano passado. - Sorrio. O deboche era visível em meus olhos, e no meu sorriso de lado. Ela olhou-me atentamente e ofegou, enquanto balançava a camisa.

— Senhor Park, sua dubla é a senhorita S/S. José fará com… - A interrompo.

— Desculpe-me mas quem é S/s?

— Sou eu.

 

A voz doce da garota do vestido florido estava próxima a mim, olho para o lado e ela está segurando a cadeira em seus braços, a ajudo a colocar o assento no chão, ela sorri agradecida e senta-se.

 

— Desculpe, mas é nova? - Sorrio enquanto bagunço meu cabelo da nuca. Ela ri.

— Sou sim. Mas onde iremos fazer o trabalho? - Encostou o cotovelo na mesa apoiando sua cabeça na sua pequena mão, e em seu dedo vejo um anel de prata. Meu coração se contrai, coço a garganta.

— Na minha casa? Mas não sei se seu namorado iria gostar. - Sorrio. E ela ri novamente.

— Não tenho namorado. Por que achou isso?

—  O anel no seu dedo. - Rio sem graça.

— Ah isso… É complicado. Humm, o que de nos encontrarmos naquela caminho de árvores?

 

É realmente ela! Meu subconsciente ri da minha alegria interna, sem um motivo previsto por mim, enquanto minha consciência ainda se põe desconfiada, por tudo estar dando certo. Algo ruim está por vir…

 

— Claro! Minha casa fica próxima de lá. Amanhã?

— Ok! Combinado, as duas?

— Certo… - Sorrio.

— Mas e você Park, por que faz medicina? - Arrumou-se novamente mas desta vez sentou-se em cima de sua panturrilha.  - Nunca imaginei que um cara como você cursava medicina. - Rimos.

— Um cara como eu? O que, quer dizer?

— Bom achei que fosse jogador ou fisiculturista, pelo seu porte físico sabe?

— Oh sim! E eu não achei que te encontraria de novo.

— Não entendo o porque, mas sinti que te veria novamente. Doideira né?

— Muita.

 

Rimos, ela tinha o poder de fazer me sentir confortável com a sua presença, achei que fosse tímida mas  é super desenvolta, brinca com coisas bobas e tem um sorriso bonito nos lábios finos…

 

— Um centavo pelos seus pensamentos!

— Hun? É apenas bobagem… - Arquejo.

 

O sinal apita, avisando-nos o horário do intervalo, o qual nunca pareceu ter passado tão rápido… O que está acontecendo comigo?

 

— Ow passou rápido. - Disse ela.

— Realmente… Vamos? - Me levanto. Ela logo levanta-se também e deixa com que eu passe.

— E a sua namorada não vai achar ruim de eu ir até sua casa? - Ela pergunta enquanto caminhamos para fora da sala.

— Namorada? - Ela assente. - Não tenho namorada.

 

Ela parece se espantar com meu comentário, logo me trazendo uma gargalhada totalmente espontânea, vê-la surpresa por isso foi realmente hilário.

 

—  Ei! Está brincando, idiota, é claro que ele tem namorada. - Cochichou a última parte.

— Por que acha isso senhorita S/s? - Pergunto cessando minhas gargalhadas.

— Er… - Suas bochechas ganharam um pequeno rubor enquanto ela desviava seu olhar do meu. - Você é atraente me surpreende não ter uma namorada.

 

Então ela me acha atraente? Bom saber disso. Sinto um peso sobre meu pescoço e sem me questionar, ou vacilar em meus pensamentos sei quem é, Jungkook, o crianção, coelho humano.

 

—  Oii Hyung.

 

A vadia, mais badalada.

 

— Oi Jeon.

— Não vai me apresentar sua amiga? - Sorrio sacana.

— Sou a S/n. - Acenou com a mão. - Bom, vou indo, tchau Park, nós vemos amanhã, certo?

—  Claro, até.

 

Ela acena com a cabeça e sai andando segurando sua pequena bolsa entre seus braços, e nesse momento quis matar Jeon Jungkook, ele seria um homem morto se não estivéssemos em um local publico, ahh mas ele estaria dilacerado.

 

— Gostei…

— Você nem tenta Jeon!

—  Não disse nada Hyung’zinho.

— Eu bem te conheço ‘muleke. - Cerro os olhos assim que seu sorriso sacana aparece ainda mais.

— Sabe que gosto das mais velhas e você está aí paradão, o novinho aqui vai agir.

— Jeon você é uma ‘puta. Meu deus! Não pode ver ninguém! - Bufo saindo andando deixando o maknae para trás.

— Pera, pera, pera! Jimin você gosta dela!! - Disse o óbvio.

— Claro que não! Mal a conheço, diferente de você não quero pegar a primeira pessoa que vejo. - Mentira amaria tê-la no meu quarto, ouvir sua voz manhosa, pedindo por mais… Minha boca enche d'água apenas por pensar.

— Ata!! Olha aquela mulher, hyung não adianta mentir! Eu bem te conheço - Imitou minha voz.

— Ok ela até que é bonitinha. - Ela é linda!

— Você é um falso em Jimin!

 

Rio do garoto emburrado, Jeon realmente é uma puta, estou decidido disso, e não volto atrás na minha decisão.

 

Meu subconsciente revira os olhos para mim, enquanto minha sanidade bate palmas para minhas mentiras descaradas.

 

Só posso estar ficando louco, quem se apaixona por alguém que nunca havia visto antes?

 

Preciso de um bom bar e uma boa cerveja para pôr a cabeça no lugar.

 


Notas Finais


Eu em! Ta tudo acontecendo muito rapido com esse minino!

E ai o que acharam? Devo continuar?!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...