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História Strange family (abandonada) - No.2


Escrita por: Martin_Nunes

Notas do Autor


Nooossa como eu lutei pra achar essa imagem pqp!
Voltei
O próximo capítulo vai demorar bem mais pq nem comecei a corrigir, mas aproveitem esse por enquanto

Beijinhos e boa leitura!!

Capítulo 2 - No.2


Fanfic / Fanfiction Strange family (abandonada) - No.2

✧ Matt ✧


Nós ainda estávamos abraçados no meio do quarto, Gabriel pareceu ter se acalmado um pouco e agora passava as mãos pelas minhas costas, seu corpo ainda estava bem quente e parecia que esse calor aumentava cada vez mais. Eu sentia também que ele começara a beijar meu peito e suas mãos desciam até minha cintura e passando os dedos para dentro da barra da minha calça, acariciando até chegar em minha lombar e então subindo novamente, repetindo aquilo algumas vezes.

–Suas costas estão bem quentes.– Ele ditou continuando a beijar meu peito.

Seu toque suave era extremamente relaxante, eu poderia dormir com aquilo, será que eu poderia arriscar fazer isso ele apenas esta noite? 

Pensei e então o abracei pela cintura, circulando meu braço sob sua bunda e o carregando até minha cama.

–Gabe, vamos dormir juntos?– Minha cabeça rodou, eu ainda estava bêbado e mesmo que minutos antes eu tivesse ido ao banheiro e molhado minha cabeça com aquela água fria, o álcool não sairia assim do meu corpo.

–C-como assim...?!– Eu percebi ele ficar assustado, claro, havia um cara mais velho, que ele considera um irmão, em cima dele.

–Não quero transar com você– Expliquei–, não se preocupe. Estou morrendo de sono e 'tô muito bêbado, apenas queria dormir abraçado em você...– Eu pedi sorrindo como um idiota. –Só hoje, Gabe...

Eu, mesmo estando torto de bêbado, pude reparar no seu olhar sobre mim, eu estava sobre ele e ele com as mãos no meu peito, como que para evitar que eu me deitasse sobre si, mas quando me deitei na cama Gabriel veio pra cima de mim, se sentando sobre meu quadril.

–Se ficar excitado... eu posso fazer alguma coisa?– Ele perguntou passando a mão pelo meu tronco, chegando nos meus ombros e descendo novamente, ele parecia fazer uma massagem e eu apenas relaxei com aquilo. –Suas tatuagens são muito bonitas.

Os desenhos que eu tinha no meu corpo eram antigas e eu as usava para esconder as marcas que eu não queria lembrar, começava no meio do meu peito e se espalhava como um vírus até a ponta dos meus dedos e eu usei aquilo como um mapa para que o tatuador pintasse a minha pele.

Contudo, eu não sentia apenas as suas mãos passando pelo meu corpo, seu quadril também se movia, levemente, mas eu não poderia me controlar, era uma ação que me fez suspirar e lhe agarrar a cintura.

–Pare de se mexer.– O olhei.

–Está ficando duro.– Ele comentou ao abaixar seu olhar e abrir o botão da minha calça sem que eu percebesse.

–Então é melhor parar, não quero que a Cecília me arranque o pau!

–Que boca suja.– Ele disse e eu podia vê-lo sorrir, então senti o calor de seu corpo se aproximar mais de mim e por fim ele me beijou.

Eu nem pensei em me opor e o que fiz foi apertar sua cintura e puxá-lo mais para baixo, me fazendo ficar mais excitado e fazê-lo suspirar. Puta merda, onde aquele pivete aprendeu a beijar assim?! 

–Mhh... Matt...

Foi o que escutei quando ele se afastou de mim, minha visão parecia ter melhorado e eu o vi morder o lábio quando lhe apertei a bunda. Gabe começou a se mexer mais rápido e seus gemidos se intensificaram, ele estava com a mão direita apoiada ao lado da minha cabeça e com a esquerda tirou aquele cabelo lindo dos olhos, eu via que ele estava suado, seu rosto estava avermelhado e agora havia levantado o casaco e o segurava entre os dentes, ele parecia cada vez mais perto de gozar, suas pernas se agitavam, se fechando minimamente aos lados da minha cintura, foi então que tomei uma atitude e voltei a estar sobre ele, tirei fora seu casaco e lhe puxei a cueca, ele estava com uma cara tão erótica que jurei que eu poderia gozar naquele momento.

–Matt... se você quiser-

–Eu não vou transar com você! Você ainda é criança, que merda está fazendo?!– Me indignei com as ações de Gabriel.

Mesmo que eu não devesse fazer aquilo, um porque eu estava bêbado, dois porque ele ainda não tinha idade pra saber daquelas coisas, eu estava excitado demais para escutar minha consciência.

–Matt... meu corpo está tão quente... ahh...– Ele reclamou manhoso, passando uma mão pelo próprio pescoço e a outra apertando sua coxa, abrindo mais as pernas.

Eu soltei mais um palavrão e abri minha calça, só daquela vez não me traria problemas, certo? Nós nem iríamos transar, era só uma masturbação, ele se masturba também. Eu segui o raciocínio mais lógico que, naquele momento, poderia ter e comecei a nos tocar até ver Gabe gozando, ele melou todo seu torso e eu acabei sujando-o mais, pois vendo ele com aquele rosto da mais pura inocência desenhado com aquela expressão erótica e seu pequeno corpo sendo exibido daquele jeito sem vergonha, eu não me aguentei e acabei gozando também. 

Meu pequeno Gabe estava ofegante e com aquele rostinho envergonhado todo suado, aquilo era algo que eu, depravadamente, desejava poder admirar; mas foi depois de alguns segundos que percebi em que posição estávamos e o que fazíamos, eu estava entre as pernas dele e ele estava com os braços largados no travesseiro, não fazendo nada para me afastar dele.

–Merda! 

Eu saí de perto dele e arrumei minhas roupas, também bati algumas vezes no meu rosto, querendo me fazer o mais sóbrio possível. 

–Merda, merda, merda, Matthew! Que porra você 'tá fazendo, seu lixo?!!– Me repreendi e então olhei para Gabriel, ele ainda estava na cama, mas agora apoiado nos cotovelos e me olhando como se não entendesse porque eu me punia. 

–Você não gostou?– Ele passou a ponta dos dedos sobre seu peito e lambeu aquela coisa.

Foi então que pensei, se Cecília, sua irmã, ou qualquer outro entrar no quarto e ver Gabe daquele jeito, eu serei acusado de estuprar um menor de idade! Eu já fiz muitas coisas muito piores, mas ser preso por pedofilia eu não seria!

–Droga, se vista!– Pedi e me aproximei novamente da cama, procurando sua cueca, peguei seu casaco e limpei seu corpo cheio de sêmen, ele não deixou de me olhar em nenhum momento, parecia que não entendia a gravidade do que havíamos acabado de fazer. –Por que está me olhando assim?! Vamos, procure sua roupa! Não pode dormir pelado desse jeito!

Ele nada respondeu e quando terminei de limpá-lo, saí do quarto levando seu casaco sujo, mas quando eu estava na porta, um trovão ecoou, parecia que havia caído ao lado da nossa casa e eu, claro, me assustei, não é por nada não, mas eu tenho alguns medos bem bobos e medo de chuva é um deles.

Me fiz de corajoso e desci as escadas correndo, indo até a lavanderia, colocando seu casaco no cesto de roupa suja, mas quando eu estava voltando ao quarto, um vento frio fez minha espinha se arrepiar, com as luzes da rua pude confirmar que todas as janelas estavam fechadas, será que entrou pela fresta da porta? Eu me perguntava ainda assustado. Só um detalhe aqui, eu sou um exorcista, significa que mando pra casa do caralho todo o tipo de demônio, mas mesmo assim tenho medo de coisas que são "menos mortais" que um demônio, apesar de tudo, ainda sou um humano e tenho maior probabilidade de morrer com um raio na cabeça, do que por um ataque de demônio.

Quando finalmente voltei ao quarto, Gabe já estava dormindo, ele estava só de cueca e abraçava sua coberta ao invés de se cobrir com ela. Outro raio fez o quarto se iluminar e quando me virei para a janela, vi algo ali, parecia querer olhar dentro do quarto e isso me assustou ao ponto de acender as luzes do quarto e segurar com força o terço que havia no meu pescoço, mas quando penso em começar a rezar para expulsar aquela criatura dali uma voz soa atrás de mim.

–Hey!– Me assusto ao ouvir a voz de Alex.

–AH!! Merda! O-o que foi?!– Me virei assustado pra ele.

–Tem alguma coisa lá fora e está tentando entrar.– Ele estava escorado no batente e na maçaneta da porta, me olhava estranho. –'Tá fazendo alguma coisa errada?– Ele sorriu perverso.

–N-não. E-e a barreira de sal vai aguentar até amanhã de manhã, quando amanhecer e a chuva parar nós resolvemos isso, okay?

–Certo...– Ele esticou o pescoço pelo resto do quarto e sorriu malicioso ao ver Gabriel.

–Que foi?

–Nada.– Ele voltou a sorrir. –Vai dormir logo, daqui a pouco vai amanhecer, ou vira a noite, assim tu não fica de ressaca.

–Você deveria dormir também. Mesmo que seja responsável, você ainda é criança.

–Não enche!– Ele reclamou e fechou a porta do quarto.

Eu olhei Gabriel mais uma vez e suspirei pesadamente pensando no que acabei de fazer com ele, eu esperava seriamente que ele pensasse que aquilo não passasse de um sonho, ou que tudo aquilo não passasse de um sonho meu, assim, me sentiria menos culpado por desejar aquela criança… 



Notas Finais


Eu comecei a pensar um pouco melhor no enredo e tô em uma gangorra entre continuar a escrever essa história ou só corrigir os capítulos antigos, acho que ia até o 10 ou 11, mas por enquanto, espero que aproveitem.

Beijinhos e até o próximo capítulo!!


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