História Submissa - Chapter Three

Depois do acontecimento no escritório de Justin, eu não sentia a vontade para sair de meu próprio quarto, era como se meu estivesse em uma grande bolha impenetrável para o sexo masculino. Meu traseiro estava dormente e bem avermelhado a marca de seus dedos ficaram em minha branca pele. O quarto estava me dando um grade e infinito tedio, o qual eu estava sentindo-me feliz com tal. Com certeza era melhor do que possivelmente voltar a ver Justin a minha frente, eu não sabia a quanto estimadamente eu havia ficado no quarto, mas com certeza já havia passado varias horas, porque no horizonte o sol já se escondia entre as montanhas e logo a noite apareceria dando lugar a uma onde de frio intensa no qual os dias anteriores haviam passado.

Minha boca estava dolorida pela total de vezes que arranquei pequeninos pedaços de pelinhas que a cobriam, causando uma leve e nada crescente dor e um leve sabor metálico do meu próprio sangue, provavelmente se algum ruído fosse causado pela casa eu escutaria a adrenalina do meu corpo não abaixava, me deixando totalmente acordada e espera para qualquer acontecimento que viesse a seguir — ocasionalmente penso eu — um grande silencio estava instalado em meu quarto, dando a possibilidade de escutar os batimentos ritmados de meu coração em sua total função na caixa torácica.

A porta do quarto foi aberta dando uma total visão do corpo de Gail. A mesma sorriu para mim ao me ver e foi até o closet pegando alguma roupa desconhecida por mim. Pelo meu ângulo eu não conseguia ver que roupa a mesma pegava mas o que mais me preocupava que com certeza ela estava aqui a ordens a ordens de Justin. Um sutiã rendado foi posto em cima da cama junto a um curto e justo vestido vinho, mas o que mais me assustou não fora o comprimento minúsculo do vestido e sim quando eu vi que não possuía a peça superior de baixo.

— Gail penso eu que você esqueceu de colocar a calcinha. — Gail olhou pra mim e abanou a cabeça negativamente.

— Não, querida foi ordens do Senhor Bieber. —  Meus olhos se arregalaram e minha garganta secou.

Mas eu não podia negar a esse pedido de Justin, até que tive sorte de Justin não ter me agarrado e me obrigado a tarefas de sexo antes, afinal eu fui comprada para isso para um mero objeto de uso sexual que pode ser descartado a hora que bem entender. Minha linha de raciocínio foi cortada quando dedos foram postos a frente de meus olhos fazendo um estalo sair dos mesmos e assim eu dar a devida atenção a Gail que me olhava preocupada.

— Estou a lhe chamar a séculos querida. — Não poderia simplesmente dizer que estou amedrontada de que seu patrão pode fazer a mim.

— Desculpe-me Gail estava apenas a pensar. — A mesma assentiu.

— Vá tomar um banho irei ter de descer qualquer coisa estou na cozinha. — Assenti e a mesma foi embora me deixando-me sozinha no quarto.

{...}

Basicamente estou a enrolar para me vestir não me sinto confortável o suficiente para sair de meu quarto e ir ao encontro de Justin ainda mais sem a peça intima amais importante, eu olhava a roupa como se a mesma foi um monstro de sete cabeças, que irá me atacar a qualquer momento, bufei em frustração e acabei por colocar as peças, o sutiã rendado era tomara que caia, não dando a mínima possibilidade de velo quando o vestido foi posto em meu corpo, havia um para de scarpins beges próximo a cama, coloquei-os e em meu rosto um simples batom nude foi o bastante, meus cabelos foram escovados chegando até o meio de minha cintura.

Sai de meu quarto e desci as escadas, minha temperatura corporal estava febril, e com certeza gotículas de suor nasciam no canto de minha testa, passei as costas de minha mão tirando o excesso do causador de acnes, ou melhor do suor de minha pele, mas o que não houve muito a resultar porque logo meu corpo começou a suar mais uma vez.

Cheguei a sala de jantar, e vi Justin sentado a mesa, batucando a ponta de seus dedos na madeira da mesa limpa, ao lado dos talheres copos e pratos. Justin escutou o barulho de meus saltos e prontamente virou para trás continuando com sua mesma postura, diferente de mim, que me enervei ainda mais e por um momento minhas pernas pareceram virar gelatinas, queria apenas voltar para meu quarto e me esconder entre os lençóis lavados com amaciante, deixando um cheiro bom. Justin se levantou de repente causando um barulho irritante entre o atrito da cadeira com o chão de madeira encerrados.

Justin chegou a mim, em um modo tremendamente sexy, o qual fez minhas pernas tremerem. Colocando sua mão no fundo de minhas costas pernas de meu traseiro o mesmo me acompanhou até um acento ao seu lado, bem próximo ao seu corpo, me apetecia sentar do outro lado do cômodo, mas com certeza seria um pedido negado por Justin, que causaria uma repercussão nada agradável, de certo modo que seria castigada – acredito eu  –.

— Sente-se ou você quer ficar parada feito uma estatueta ao lado da mesa. — Me sentei e coloquei minhas mãos sobre meu colo.

Os empregados logo começaram a nos servir, o que eu achava uma grande perda de tempo, afinal era uma simples tarefa de me levantar pegar um prato e colocar um alimento sobre o mesmo. Logo os empregados se retiraram. Deixando-me a sós com Justin naquele cômodo, que por agora pareceu quente e pequeno, a ponto de me fazer respirar mais rapidamente, tentando saciar a vontade de meus pulmões.

Olhei para o prato a minha frente, e logo pela imagem e pelo delicioso cheiro da comida, meu estomago clamou por comida. Peguei a faca e o garfo cortando a carne em pedaços menores assim podendo levar assim para minha boca, acabei por soltar um barulho por apreciação.

{...}

Após o jantar totalmente constrangedor, o silencio se instalou me deixando totalmente envergonhada por sentir seu olhar em mim.

 — Venha. — Ordenou oferecendo sua mão em minha direção.

Aceitei-a e então juntos subimos a escadaria, meu coração estava quase saindo por entre minha boca, as batidas frenéticas de meu coração eram  o único barulho que escutava. Meu coração palpitava mais rápido, e meu sangue estavam sendo bombeado para todo o meu corpo com mais intensidade que o normal. Seu eu fosse examinada por um medico cardiologista neste instante ele suspeitaria que eu havia alguma doença cardiovascular.

Caminhamos até uma porta que até o meu tempo de estadia nunca a vira, e infelizmente não era porta a qual Justin me flagrou a espia-la. A porta foi aberta e todos os meus pensamentos peculiares foram ao lixo para o meu total e completo alivio, mas o que não me durou muito tempo, quando Justin empurrou meu pequeno corpo para dentro e trancou a porta com a chave.

Macacos me mordam.

Justin caminhou até mim com um jeito sexy e ousado, que me fez arrepiar até meu ultimo fio de cabelo. Seu corpo de projetou a frente do meu, e Justin colocou suas mãos em minha cintura, ambas.

— Oh baby, como eu estou furioso contigo. — Meu corpo estava completamente paralisado.

— Po-porque você está furioso comigo mestre. — A minha pequena deusa interior se curvou em sua espreguiçadeira, e olhou para mim com as sobrancelhas ambas arqueadas.

 — Você não apenas me desobedeceu quando lhe ordenei para não sair do maldito quarto, mas como foi enxerida espionando coisas que não lhe interessam.  — Meu traseiro se retesou lembrando da surra que levei em seu escritório. — Minha mão está coçando mais uma vez, pra te colocar curvada sobre meu colo, e dar-lhe bofetadas até que você aprenda a devida lição.

Meus olhos arregalaram-se. — Oh meu Deus, mais uma vez ele batera em mim? — ele transitava calmo e sereno no grande e luxuoso quarto que agora que eu reparei seus detalhes. Paredes em tons escuros de preto a cinza, uma grande cama king size no centro, com fronhas e lençóis brancos impecáveis. Havia uma mesa com alguns papeis e livros sobre a mesma e uma cadeira um pouco torta de seu lugar de origem no canto esquerdo do quarto. Uma mesa de cabeceira enfeitava ambos os lugares ao lado da cama. As cortinas brancas estavam fechadas, e por fim duas portas no lado direito do quarto , que me levam a pensar que talvez seja closet e um banheiro.

Um grito agudo saiu de minha garganta quando minha cintura foi pega mais um vez, deixando no lugar uma queimação que poderia ser concretizada como boa. Justin foi me empurrando até minhas canelas bateram na cama, suas mãos abandonaram minha cintura e foram em direção aos meus ombros me empurrando sobre a cama. Meu corpo ficou ainda mais tendo, ele irá me obrigar a ter relações sexuais com ele? Mas eu já deveria saber ele não iria demorar muito. Sua boca quente como o inferno foi até meu ouvido e sussurrou. — Não irei transar com você, se é isso que lhe preocupa. — Meu olhar transmitia confusão.

— Mas então o que vamos fazer. — Minha voz não falhou o que me fez ficar orgulhosa de mim mesma.

— Irei lhe dar prazer, entenda Melannie eu não imploro as pessoas me imploram.

Seu rosto aproximou-se lentamente do meu, quase que como uma tortura para mim, seus lábios não foram de encontro aos meus, e sim seu objetivo era meu pescoço exposto. Aquela área exposta foram distribuídas beijos, chupões e lambidas. Minha boca apenas abria-se para sair sons e nada mais. Minhas pernas foram abertas e logo eu estava no meio das pernas de Justin. Suas mãos ágeis logo trataram de retirar lentamente e tortuosamente  deixando-me apenas de sutiã. Minhas bochechas ganharam um rubor. E meus braços por instinto ao encontro de meus seios os tapando-os.

Justin pareceu não gostar e retirou meus braços sem a mínima delicadeza. Sua boca aproximou-se de meu seio esquerdo e lá ele deixou beijos, e alguns chupões com sua mão ele contornou meu outro seio, e apertou-lhe o bico o fazendo ficar rígido. Enquanto que com sua boca ele me torturava. Meu lábio estava preso entre os dentes para que nenhum ruído saísse.

— Não tenha vergonha, baby. — E como obedecendo seu comando eu soltei o gemido que estava preso em minha garganta.

Seus beijos desceram pela minha barriga até chegar em meu sexo descoberto e a sua mercê. Um sorriso apareceu em seus lábios rosados, que com certeza eu queria beijar mais uma vez e outra e outra. Sua boca sem rodeios cobriu minha intimidade me fazendo arquear meu corpo, e minhas costas ficarem sobre o ar. Um alto gemido saiu pela minha garganta quando sua língua começou a se mover em movimentos circulares.

Olhando para baixo percebi que o mesmo me olhava intensamente com aqueles olhos mel. O que tornava tudo ainda mais excitante. Mas nosso contato foi cortado quando um de seus dedos foi penetrado em mim. Me fazendo fechar os olhos, e tombar a cabeça para trás. — Oh meu Deus. ele é tão bom — logo aquela deliciosa sensação de formigamento em meu baixo ventre foi sentida. Justin pareceu de algum modo saber e então seu movimentos ficaram mais rápidos e mais dois dedos foram postos em mim. E assim cheguei ao ápice. Era quente e frio, o céu e o inferno.

— Oh Justin — Martirizei-me por tê-lo chamado pelo primeiro nome, mas Justin não ouviu ou pareceu não ligar para esse detalhe.

Quando cada gota de meu gozo foi sugada ele se levantou, pude ver no meio de suas pernas a sua ereção e por esse ângulo pareceu bem grande.

— Vá para seu quarto, tome um banho e vá dormir amanhã o dia será longo.