CHAPTER FIVE
— JUSTIN BIEBER —
Mamãe cantava suavemente no meu ouvido, sua voz é angelical, estou com sono, não quero dormir, sei que mamãe irá embora se fizer isso. Ontem escutei ela chorando, papai estava gritando com ela “Não papai, não faça isso” queria lhe dizer, mas não posso, papai me bateria por isso. Sou fraco, deveria ter defendido a mamãe.
Mamãe gosta de contar o que aconteceu no seu dia, mas hoje ela não contou! Será que esqueceu? Ou Mamãe está triste demais para contar a mim?
Papai chegou no quarto. Não! Papai solte ela! Mas ele não me ouve e a joga contra a parede “Vagabunda, sua puta dos infernos” Me encolho no canto do quarto com medo do que papai possa me fazer. Papai golpeia Mamãe com um murro na bochecha. Não! Puxei Papai pelo casaco, mas ele me chutou “Não me toque, seu bastardo!”
Acordo após mais uma seção de pesadelos diários, não consigo me acostumar com eles, anos e anos se passaram e eles nunca acabam. Louis mentiu havia me dito que com o tempo esses pesadelos parariam mas estava errado, como sempre.
Me levanto de minha confortável cama, colocando os pés no chão frio. Minha cabeça dói, minhas testa exala gotículas de suor, e meu corpo está cansado como se tivesse corrido uma maratona.
Posso escutar barulhos vindo do andar de baixo, deixando meu banho para outro momento, saio dos meus aposentos, desço as escadas lentamente para que não aconteça nenhum acidente inesperado. O barulho vem do lado de fora, abro lentamente a porta dos fundos, e logo vejo a causado dos ruídos, Melannie estava cuidando das flores e plantios que estavam no jardim, que foram plantados por Gail, já que para mim é uma perda de tempo, cuidar de algo que irá murchar e não deixará frutos.
— O que está fazendo Melannie? — A garota a minha frente dá um pequeno pulo.
Melannie levanta-se desastradamente deixando sua calcinha rendada branca aparecer por alguns segundos. Maldito seja esse curto vestido, maldito seja a calcinha estar transparente, deixando-me ver sua vagina.
— Desculpe-me Senhor Bieber, Gail me pediu para que cuida-se das flores, já que a mesma está preparando o almoço. — Almoço? Quantas horas são?
— Vá se limpar então, está toda seja de terra, grama e outras coisas que nem ao menos sei o que é! — Melannie assente e caminha até a porta, mas antes que a mesma chegasse até a porta, eu a puxei pelo braço.
Os olhos assustados de minha menina encararam meu rosto que até o momento se encontrava neutro.
— Bela calcinha! — Após dizer tais palavras suas bochechas ficaram em uma cor carmim.
Melannie ainda em minha frente tentava abaixar o curto vestido que seu corpo vestia, não acredito que eu havia o comprado.
— Vá! — Ordenei e a mesma saiu correndo.
Após Melannie desaparecer pela porta, pude olhar melhor o que ela fazia. Oh, sim, ela estava plantando novas flores, já que algumas ainda estavam sobre o chão sujo. Ainda não havia reparado o tamanho desse jardim, talvez ainda coubesse uma casa, pequena mas ainda sim, dava-se.
Cansado de observar o nada, eu entrei porta a dentro e acabei por me lembrar que Melannie havia uma consulta marcada, não que eu a enoja-se, tenho medo de que ela possa ter algum tipo de doença contagiosa, como Aids por exemplo, que poderia passar para mim, por uma mera troca de caricias, obviamente se algum de nos estivesse machucado, mas prefiro acabar com isso de uma vez, ai quem sabe eu possa devolve-la e troca-la por outra.
Melannie agora estava sentada na bancada da cozinha comendo frutas picadas em cubos, nunca pensei que gostaria tanto de frutas,mas após vela colocar um pequeno pedaço de morando nos lábios cheios, com certeza essa é uma de minha frutas preferidas.
Andei em passos pequenos até onde ela se encontrava e coloquei minha mão no pequeno copinho de frutas e de lá peguei um pedaço de melão, ao qual levei até meus lábios, os degustando lentamente. Uhm, muito bom, doce como minha menina.
— Se arrume você terá uma consulta médica em poucos minutos. — Lhe avisei.
— Consulta?
— Sim, para ver se está tudo bem contigo e também temos que começar com os métodos anticoncepcionais em breve!
Melannie arregalou um pouco suas órbitas e pude ver o movimento de sua garganta, como se ela estivesse com algo entalado em sua garganta.
Ela acabou por se levantar, não antes de pegar o copinho com as frutas e sumir escadas a cima. Garota travessa!
Queria poder tirar toda essa timidez de Melannie para assim provocar a verdadeira mulher que há dentro daquele corpo pintado pelos deuses.
Caminhei até meu escritório, e me sentei em minha confortável poltrona, procure em uma das gavetas da mesa, meu charuto predileto, e logo o achei juntamente com o isqueiro, o acendi e levei-o até meus lábios, sugando máximo de nicotina que meus pulmões suportavam, logo após soltei o ar, deixando a nuvem de fumaça se apoderar de meu escritório, e a sensação de queimação se alastrar pelo meu corpo. Ouço uma batida na porta de madeira e apenas grito um “Entre” para que minha linda garota entrasse vestindo outro vestido um pouco mais comprido que o anterior, que com toda certeza irei jogar fora, bati levemente em minha coxa esquerda para que ela se senta-se, lentamente como um animal indefeso ela se aproximou de mim, colocando suas nádegas sobre minha coxa.
Levei minha mão esquerda até sua cintura e a acariciei, enquanto a outra mão fazia o trabalho de levar e tirar o charuto de minha boca. Melannie logo começou a tossir e assim foi minha despedida do charuto.
Melannie com o tempo começou a ficar desconfortável em meu colo, já que não parava de se mexer, e conseqüentemente fazer uma fricção em meu pênis, que acabou por ficar ereto.
— Babe, caso não queira transar, é melhor parar de se mexer. — Falei e logo seus quadris pararam de se sacudir.
Levei minha mão direita até seu quadril e voltei a fazer os movimentos, daquele momento eu só estava me preocupando com aquela ereção. Retirei minha mão que estava sobre sua coxa e levei até sés seios os apertando levemente, causando um ruído do fundo de sua garganta. Parei por alguns instantes os movimentos, apenas para a virar deixando suas pernas ao redor do meu quadril e assim recomeçar lentamente os movimentos que seu corpo fazia em cima de minha masculinidade.
Sentia cada vez mais o ambiente em que nos encontrávamos quente e cada vez o espaço em minha cueca diminuía deixando desconfortável. Levei meus dedos finos até as alças finas de seu vestido nem tão curto e deslizei-a pelos seus ombros e braços até metade de seu busto estar a mostra e seu sutiã rendado rosa aparecer em minha visão. Levei meus lábios delicadamente e tortuosamente até a parte não coberta pelo sutiã, e lhe dei leves beijos para que atiçasse ainda mais o desejo em minha garota, levei minha língua quente e áspera até sua pele quente e branca, a deixando molhada pela minha própria saliva, raspei meus dentes levemente pelos seus seios, fazendo ruídos de prazer sair de seus lábios cheios e rosados.
Levei minhas mãos até o fecho de seu sutiã que estava localizado na parte de trás e sem nenhum esforço o desabotoei, desci lentamente as alças uma por uma, até que estivessem fora de seus braços magros e logo de seu corpo. O vestido que até momentos atrás estava alinhado em seu corpo estava agora de uma forma desleixada, meio que enrolado em sua cintura. Por um breve momento apreciei a vista de seus seios, o tamanho ideal para mim lindos e naturais, não aqueles seios operados cirurgicamente. Melannie nunca iria precisar de algum procedimento cosmético ou cirúrgico, ela é perfeita do jeito que é. Mais uma vez meus lábios foram para seus seios, mas dessa vez usei meus dentes para morder a pele quente de Melannie e logo depois molha-la com minha boca, logo que me afastei observei sua pele que antes era branca ficar em um tom vermelho, levei minha mão até seu seio esquerdo apertando gentilmente e logo Melannie soltou um grunhido.
Levantei-me de minha poltrona com minha garota ainda em meu colo e caminhei lentamente até minha mesa que ficava situada em um canto do escritório, coloquei-a lentamente em cima da mesa de vidro e derrubei sobre o chão alguns papeis e documentos importantes, mas naquele momento não me importei com nada. Grudei meus lábios nos dela e logo depois enfiei minha língua em sua boca quente, sua boca estava com gosto de menta, provavelmente pela pasta de dentes que ela teria usado antes de sair de seu quarto. Melannie levou suas tímidas e pequenas mão até minha camiseta de dormir, que por breves minutos me lembrei que ainda estava de pijamas, sua mão levantou timidamente a blusa branca, deixando propositalmente — ou não — suas unhas rasparem lentamente em meu corpo. Em breves segundos a camiseta estava sobre o chão e Melannie encarava meu abdômen e olhava com maior atenção as tatuagens espelhadas pelo meu corpo, sua mão foi até algumas delas as desenhando com a ponta dos dedos, com o maior cuidado, como se a qualquer momento meu corpo se deterioraria em seus dedos. Levei minha mão até seu vestido e o acabei de retirar de seu corpo a deixando somente de calcinha e suas sapatilhas.
Abaixei um pouco meu corpo até que ficasse no nível de sua barriga e dei um beijo na pequena cicatriz que havia ali, e logo uma pergunta surgiu em minha mente, quem ou o que fez aquilo?
Levei ambas minhas mãos até seu pequeno pé e desafivelei a sua sapatilha logo depois fazendo a mesma coisa com o outro pé, levei minha boca lentamente até seu dedão mordendo o seu dedão levemente, encarando seus olhos azuis esverdeados, que encaravam meus movimentos com a boca semi aberta soltando alguns suspiros. Subi meus beijos pela sua perna depilada até chegar próxima a sua vagina tampada pelo fino tecido da calcinha, mordi levemente o interior de sua coxa, deixando um suspiro baixo escapar de seus lábios, beijei sua vagina ainda por cima do tecido da calcinha, e logo depois dedilhei meus dedos no cós da calcinha deslizando-as pelas suas torneadas pernas até que chegasse ao chão, abri levemente suas pernas e coloquei minha cabeça entre as mesmas, soprando em sua área sensível.
— Oh Deus!
Sem aviso prévio minha boca cobriu sua vagina, deixando que um grito saísse de sua garganta, minha língua logo começou a lamber seu clitóris, levei minha mão até sua intimidade, separando seus grandes lábios, levei meu dedo até sua entrada e enfiei-o lentamente sentindo toda a sua umidade em volta de meu dedo. Coloquei minha mão sobre seu seio apertando levemente o mamilo, enquanto meu dedo começava a se mexer lentamente em sua intimidade, sua boca logo começou a soltar barulhos aos quais meus ouvidos sempre queriam ouvir mais e mais. Acrescentei mais um de meus dedos e logo seus gemidos se tornaram mais freqüentes, suor escorria em sua testa e seus olhos estava negros pelo desejo — era uma das cenas mais excitantes que eu já havia visto em toda minha vida — levei meus lábios aos seus capturando alguns de seus gritos e quando senti seu interior se contrair, aumentei os movimentos logo sentindo seu gozo descer em meus dedos, o retirei lentamente de seu interior e levei até meus lábios abrindo minha boca e chupando lentamente os meus dedos que ainda estavam lambuzados de seu gozo, ainda olhando em seu rosto, e logo um rubor apareceu em seu rosto.
Ignorando completamente sua presença deslizei minhas calças pelas minhas pernas e logo depois minha cueca branca até ficarem aos meus pés, levei minha mão até meu membro ereto e comecei a masturba-lo rapidamente sentindo as veias em minha mão, tombei minha cabeça para trás e soltei alguns gemidos, enquanto imaginava Melannie quicando rapidamente em meu pau. Abri meus olhos para ver sua reação e logo pude a ver se levantando da mesa e ficando sobre seus joelhos de frente ao meu membro, sua mão retirou a minha cuidadosamente colocando a sua no lugar e movimenta-la lentamente em minha extensão. Minha mão foi até seus cabelos castanhos e a fiz parar seus movimentos, movimentando agora meus quadris “fodendo sua boca” estava próximo então acelerei meus movimentos, sentindo meu gozo preencher sua boca e a mesma engoli-lo rapidamente.
A levantei pelos seus ombros e a beijei.
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