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História Sugar obsessive - My daddy is...


Escrita por: Nextage

Notas do Autor


Fiquei com dó de deixar apenas um cap. pequeno como aquele, então está aqui. <3

Capítulo 2 - My daddy is...


Fanfic / Fanfiction Sugar obsessive - My daddy is...

Eu estava tão entediado de ficar no quarto sem fazer nada... Na noite passada meu pai pegou as cordas e amarrou minhas mãos e pés, diz ele que, estava com medo que me desse um surto e eu acabasse fazendo algo que não gostaria com ele. Algo como, o machucar? Nunca. Jamais machucaria meu pai, eu só quero o defender, ele é meu amor, entendem? Eu apenas quero que ele me machuque, fui um garoto tão mal matando sua mulherzinha, e ele nem ousou me castigar? Que decepção. Fizemos um acordo, ele prometeu não me entregar para as autoridades, em troca de eu me "comportar".

Se alguém matasse minha família, eu iria atrás da pessoa e a faria pagar muito caro, mas, parece que meu querido pai não quer persuadir seu mal senso, claro que assim as coisas ficam completamente ao meu favor.

- PAI!- gritei

- Já falei pra não me chamar de pai, sua praga. - dizia enquanto entrava no quarto.

- Mas te chamar de papai é tão lindo. Segundo os documentos do orfanato você continua sendo meu pai. - me estiquei na cama, deixando minhas mãos amarradas em cima de minha cabeça, e meus pés esticados, ainda amordaçados. - Eu querida que você me soltasse, fizemos o acordo, não? Não irei fazer nada, eu juro. Serei um garoto bonzinho. - e por fim, dei um de meus sorrisos doces.

- Eu queria tanto matar você, agora... - meu pai se sentou na cama, observando minha cara com desprezo.

- Não diga essas coisas. Como posso ser um garoto bom se você fala isso? - fiz um biquinho com os lábios, completando minha feição entristecida. 

- Te deixa com raiva?

- muito pelo contrário, me deixa de outra forma... - queria tanto o tocar, mas sei que se fizesse isso, as coisas não iriam sair muito bem, e eu queria ter meu pai ao meu lado jogando limpo, por enquanto.

- Você é doente. - ele se levantou, pronto para sair do quarto.

- Espera! - chamei sua atenção. - Me desamarra papai, por favor! Serei bonzinho. Por favor, papai! - fazia uma voz manhosa, o que fez que pensasse um pouco.

- Vou te desamarrar, mas se fizer qualquer coisa... - ele me lançou um olhar desafiador, que de momento me deixou um tanto com medo. E eu adorei isso.

- Não irei, fique tranquilo. - após ter me desamarrado, deu-lhe um beijo na bochecha e sai do quarto. Fui até meu quarto trocar de roupa. Eu iria sair, e por mais que eu quisesse ir com minhas roupas femininas eu ainda teria que manter o papel de homenzinho.

Coloquei minha calça preta, minha blusa do Tweenty One Pilots, minha bota verde escura e minha toca cinza. Peguei meu dinheiro, meu celular e saí do quarto, indo até o de meu pai. Chegando lá, bati na porta e entrei.

- Pai, pode me levar até o shopping? - ele estava sentado em sua cadeira, mexendo em alguns papéis em cima da mesa. Ele me ignorou totalmente, eu simplesmente me virei e saí de casa. Quanto drama da parte dele, um garoto como eu em sua casa e ele se preocupando com aquela mulher? Eles estavam sete anos casados, e pelo o que me lembro, ela o traia frequentemente depois do emprego, ele era estéril, porém queria muito ter um filho, por isso eles me adotaram, ela só queria parar de ouvir lamentos dele dizendo que queria um filho. Ela nunca me quis, mas ele sim, ela estava com ele por, dinheiro?! Mas eu, eu o quero de todas as formas, não aceito que ninguém o machuque, e aquela mulher pediu para morrer.

Cheguei ao shopping e fui direto a minha loja de Langerie favorita. Quase todas as funcionárias me conheciam, diziam que eu era um namorado perfeito por comprar sempre Langerie para minha namorada. Coitadas...

- Edd, quanto tempo você não vem a loja... - Letícia, uma das vendedoras mais amorosas da loja, ela conhecia muito bem "meus gostos" e isso ajudou para que eu gostasse da menina.

- Mil desculpas Letícia, aconteceu alguns imprevistos. - sorri propositalmente triste

-Ah, fiquei sabendo da morte de sua mãe, eu sinto muito. - morava em uma cidade pequena, portanto as notícias vagavam rápido demais, meu pai ser um arquiteto famoso também ajudava nas notícias.

- Tudo bem, está sendo um pouco difícil pra mim, mas estou aceitando as coisas. A vida tem seu rumo, e não podemos impedir não é? - sorri e caminhei para a área de saias da loja, iria comprar muita coisa hoje, já que tinha permissão para usá-las livremente pela casa. 

 Voltando pra casa, percebi que meu pai tinha bebido mais uma vez e continuava em seu quarto. Fui até meu dormitório e coloquei as compras em um canto do quarto. Tirei minhas roupas masculinas dando lugar as femininas. Coloquei uma calcinha rosa pastel, uma saia preta bem curta, meu suspensório preto, e estava calçando minhas meias que iam até as coxas com listradas rosa e branca, até que tive uma ideia.

Entrei no quarto de meu pai e o mesmo se virou, me olhou atentamente e passou a mão pelo rosto.

- O que você quer? - ele se levantou da cadeira, deixando a cerveja em cima da mesa.

- Não estou conseguindo por minhas meias, o senhor pode me ajudar? - perguntei já me sentando em sua cama.

- Não pode fazer isso sozinho? - me perguntou com os braços cruzados, deixando seus músculos mais fortes

- O suspensório atrapalha um pouco...

- Anda, me dê sua perna. - ele se ajoelhou com uma perna e com a outra usou como apoio para eu por a minha. Ele levou à meia até minhas coxas, e sentir a pele dele encostar ali foi uma sensação gostosa, eu ainda me lembrava do acordo e não poderia ir pra cima dele, mas eu queria tanto.

- Obrigado papai, ficou bom não acha? - eu levantei a saia para que ele visse minha calcinha, e assim que viu ele se virou e sentou novamente em sua cadeira.

- Vá para seu quarto. - pegou sua cerveja  voltou a beber.

- Já que não gostou... Poderia pelo menos dizer...- fiz uma voz chorosa. - Eu comprei essa e outras roupas para vestir pro senhor, e você não gostou não é? - fingi um leve choro. - Boa noite, papai.

Seria bem mais complicado, mas eu não iria desistir.

Fui até meu quarto e encostei a porta, deixando ela levemente aberta. Peguei uma das sacolas e dentro dela havia alguns brinquedinhos que comprei, sendo um deles um vibrador rosa.

Apaguei as luzes, deixando somente o abajur ao lado de minha cama aceso,  dando iluminação para a cama e tudo em volta dela. Abaixei minha calcinha e fiquei de bunda empinada para o ar, em direção à porta, com a cabeça enterrada na cama. Me masturbei por um tempo, e com o pré-gozo umedeci meus dedos e enfiei um por um em meu ânus, começando a deixar alguns sons saírem por minha boca.

-P-Papai... Hmn... - o edredom grosso que cobria minha cama por baixo abafava os sons, mas nem tanto. Tendo em mente que o quarto de meu pai era ao lado da frente do meu, estava indo tudo muito bem. Peguei o vibrador e enterrei fundo em meu canal, já o ligando -A-AAhn! - meu gemido saiu mais alto do que eu realmente esperava, e isso se intensificou um atrás do outro, até eu ouvir a porta do quarto de meu pai se abrir. -A-Assim pai... A-Ahh, com... Força! - a sensação de alguém estar me observando tomava conta de mim. Comecei a me masturbar com mais velocidade, no mesmo ritmo fui indo e voltando com o vibrador e logo tinha gozado. -Papai... Quero tanto que... Você me foda... - disse pausadamente pelo cansaço.

Ouvi a porta do corredor se fechar, e não pude deixar de sorrir, era incrível como as coisas estavam indo tão bem. Meu papai é... tão safado quanto eu.


Notas Finais


<3


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