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História Suicide love - Strange peace


Escrita por: HeJuice

Notas do Autor


HEY GUYS ! primeiramente venho pedir desculpas por esta mudando o meus nome toda hora, em menos de uma semana foi de LLuna a HeJuice rsrs ... e tipo isso atrapalha um pouco na hora de procurar pela fanfic, pois tem outras com o mesmo nome e os leitores vai seguindo pelo nome do autor, então perdoe-me. bom prometo que não vou mais mudar, agora vai ficar HeJuice mesmo.. é o mais parecido com meu nome( a parte do "He") vocÊs podem me chama assim(He) , afinal é assim que meus amigos me conhecem e me chamam( pelo menos a maioria deles rs).
Segundo, eu sai totalmente do roteiro que eu já tinha preparado para essa Fic, pois se eu tivesse seguindo o roteiro, o que aconteceu nos ultimos 6 ou 7 capitulos (se nao me engano) não existiria, ai nao iria ter graça não é ?! Bom, agora vou ter que fazer outro, por isso esse cap nao ficou muito grande... mas esta com revelaçoes que mudaram o destino dessa fanfic e tambem ajudará entende-la melhor.
espero que tenham gostado do ultimo cap..... ps: sofri para escreve-lo, principalmente na parte do Hot... mas acho que saiu bom né?! rsrs
então sem mais delongas.........
BOA LEITURA

~He

Capítulo 35 - Strange peace


 

POV. Lilyan

 

         Quando o jatinho pousou em Atlanta havia vários seguranças a nossa espera, descemos do mesmo e um dos seguranças que nos acompanhou durante a viajem levou nossas malas até o carro do Justin onde seguimos para o mesmo. Durante o trajeto até em casa fomos acompanhados por uma escolta. Quando chegamos à mesma estava quase amanhecendo e eu estava exausta,  subi para o quarto e tomei um banho, vesti uma lingerie e uma blusa dele, me joguei na cama,  aonde logo adormeci.

 

                   Pov. Justin

 

         -Eai, o que aconteceu na minha ausência? – perguntei para os garotos. Logo que cheguei os convoquei para uma reunião, afinal tinha que estar a par de tudo que acontecia.

         - Nada de mais.. Eu acho! – Ryan deu de ombro.

         - nada de mais? Eu fiquei internado mais de duas semanas, estive fora da cidade por dois dias e você me diz que não aconteceu nada?! – o encarei.

         - sobre o que você quer saber? – Chris me encarou.

         - as vendas das drogas….

         - estão cada vez melhor… está rendendo quase o dobro do que esperamos. – ele se gabou.

         - estranho… nenhum Perro tentou nada? – olhei desconfiado. Eles negaram.

         - depois do destino que nós demos ao Kay ,ninguém mais se engraça para o nosso lado. – Chaz disse rindo. Concordei.

         - você viu o que  eu te pedi, Ryan? Sobre o Victor… agora pretendo acabar com ele o mais rápido possível. Quero me vingar por tudo o que ele me fez.

         - desde aquele dia ele não foi visto por ninguém  …  - ele disse.

         - deve está com medo.  – Chris riu.

         - eu duvido muito… ele é astuto, não é como o Kay. Ele deve esta aprontando algo. – disse.

         - enquanto ele não pega-la ele não irá sossegar. Aquele ali é igual cão atrás de osso, busca aonde for preciso. – Ryan disse.

         - Ele não esta sozinho nessa, provavelmente tem gente grande nisso…- Chaz  concluiu.

         -Mas quem?

         - fiquei sabendo que a pessoa interessada na Li é gente grande. Mas ninguém sabe o nome… ouvi dizer que nem o próprio Victor sabe. – Ryan nos encarou.

         - estão fazendo tudo às escuras… - conclui. – mas como você ficou sabendo disso?

         -Adam andou  investigando sobre isso,  ele conseguiu informações  com uma das garotas da boate. – Ryan disse.

         - e essa fonte é confiável? Ela pode esta sendo manipulada por ele…

         - acho muito difícil.. aquele ali tem mais inimigos que você… começando com as garotas da boate…. Todos o querem morto. – Chaz se levantou pegando uma dose de whisky.

         - E aonde o Adam esta durante todo esse tempo? Pelo que eu sei ele  já está fora da cidade há quase um mês. – os encarei.

         - ninguém sabe onde ele estava…só sei que chegou hoje pela manha. – o olhei desconfiado.

         Aquilo estava muito estranho, primeiro nenhuma tentativa de roubo das drogas nos pontos de venda, levando em consideração o auto rendimento. Victor não havia se manifestado, e Adam sumido por um bom tempo sem dar satisfações. Aquela calmaria estava estranha demais, tudo dando certo era estranho demais, na vida que levamos calmaria é sinal de futura catástrofe, guerra à vista e com o nível da calmaria a catástrofe que vinha seria grande e muito grande.

         Ficamos conversando por mais um tempo e logo em seguida eles se foram. Eu estava com meu corpo exausto, já estava há quase vinte quatro horas sem dormir, eu precisava de um bom descanso. Subi para o quarto e a encontrei deitada na cama dormindo abraçada com um travesseiro, peguei uma cueca no closet  e rumei para o banheiro. Tomei uma ducha para ver se  o corpo relaxava uma pouco. Quando acabei, me seguei e vesti a Boxer indo para o quarto, meu corpo não havia relaxado praticamente nada.

         - Já esta acordada? – olhei para ela que estava sentada na cama encostada na cabeceira. Ela assentiu. – agora é minha vez. – me joguei na cama, todo o que eu queria era dormir.

         - você é preguiçoso! – ela deitou na cama com os cotovelos apoiada na mesma me encarando.

         - preguiçoso? eu? – arqueei as sobrancelhas, ela assentiu.  -  eu estou há quase vinte quatro horas sem dormir,  estou exausto.  – disse fechando os olhos.

         - hmm… eu posso ajudar! – abri os olhos a encarando. – posso fazer uma massagem… isso ajuda a relaxar. -  ela sorriu, a encarei com um sorriso torto. –É só uma massagem para relaxar, seu idiota.  – ela me encarou seria e me deu um tapa no braço, não me contive e comecei a rir.

         Ela começou a massagear minhas costas fazendo movimentos leves, e depois movimentos fortes, as mãos dela são delicada, macias o que fazia os movimentos fortes serem delicados ao mesmo tempo. Ela começou a distribuir beijos na mesma subindo uma trilha pela minha coluna  até minha orelha  aonde ela sussurrou perguntando se aquilo estava me ajudando a relaxar, apenas assenti e ela continuou.

 

         POV. Adam

 

         Nesse tempo que eu estive fora descobri coisas que só confirmaram minhas suspeitas, eu sabia que aquela história dela voltar  para” tomar de volta do que é meu” estava muito mal contada,  ela é astuta, não da ponto sem nó. Pequei meu carro e sai do prédio cantando pneu, eu sabia aonde eu tinha que ir para tirar essas verdades a limpo.

         Flashback on

 Havia chegado em Seattle há algumas horas, já estava de noite então resolvi ir a um bar que havia perto do hotel aonde estava hospedado. Entrei no mesmo e  estava lotado, praticamente todas as mesas estavam cheias, e como eu só ia tomar um chope me sentei nos bancos do balcão. 

         - o que vai querer? – o barman me perguntou.

         - um Chope, por favor. –ele assentiu e foi preparar.

Fiquei encarando o ambiente, quando me deparo com um casal numa mesa em um dos cantos do bar perto de uma janela, eles aparentavam esta no meio de uma discursão. A mulher dava de mão como se tivesse exigindo algo do homem. Fiquei encarando o casal, não sei o porque, mas eles me intrigaram. O barman me entregou o Chope, agradeci e dei um gole no mesmo voltando a encara-los. A mulher jogou algo em cima da mesa e se levanto. Pude reconhecer o rosto dela logo de cara. Era ela, era Anastásia, afinal o que ela estaria fazendo ali?  Aquilo era muito estranho. Ela veio em direção ao bar, me virei rapidamente e abaixei a cabeça para que ela não me reconhecesse.

         - aqui está Bob, entrega pro will ,  e diz para ele que estou esperando no mesmo lugar de sempre. – ela entregou um envelope para o barman que assentiu e guardou, ela logo em seguida se foi.

         Flashback off

 

         Estacionei o carro em frente ao  prédio dela e desci. Não foi difícil achar onde ela estava afinal ela fez questão de ficar no apartamento do Justin- o que eles se encontravam antes de tudo acontecer. Subi de elevador até o andar e caminhei até o apartamento,  bati na porta e ninguém respondeu, bati novamente e ouvi alguém se aproximando em seguida abrindo a  porta.

         - precisamos ter uma conversinha…Ana.

         - o que você está fazendo aqui? – ela colocou o corpo na frente me  impedindo  de ver o interior do apartamento.

         - não sentiu minha falta? – disse ironicamente. – não vai me convidar para entrar?  - apontei para o interior do apartamento.  Ela me encarou desconfiada e me deu passagem.  Entrei analisando todo o ambiente que estava igualzinho, como antes.

         - desembucha logo… eu sei que você veio aqui com algum proposito. Então diga logo. – ela cruzou os braços.

         - bom… - me joguei no sofá. – esses dias que estava fora, fui fazer uma visitinha a Seattle. – a encarei. – o clima esta agradável, você não acha? – a encarei.

         - Me diz você.  – ela se sentou no outro sofá. – foi você que esteve lá. -  ela sorriu sínica, ri da mesma forma.

         - descobri varias coisas enquanto estive lá.- ela me encarou. – você que saber?-  a olhei.

         - desembucha logo, o que você quer?

         - ei, ei, ei, se acalme. – ri fraco. – vou ser bem direto. – a encarei serio. – onde você esteve nos primeiros dois anos e meio depois que saiu daqui?

         - em Seattle, já não disse. – ela se levantou do sofá.

         - não minta para mim Anastásia. Eu sei muito bem que você só esteve em Seattle nos últimos  seis meses. – disse serio.

         - Você esta louco, andou fumando uns antes de vir para cá? – ela ironizou.

         - escuta aqui. Eu não estou brincando.  – segurei firme em seu braço.

         - me solta você está me machucando.  -  ela tentou sair das minhas mãos.

         - primeiro você vai me contar a verdade, eu quero saber onde esteve, com quem esteve e o que ficou fazendo. – olhei fixos em seus olhos.

         - eu já te disse que estava em Seattle. – ela saiu das minhas mãos. – eu voltei para tomar o que é meu por direito. Minha vida. – ela me encarou.

         - você não pensou nisso quando quis tirar ferias dela. – disse já impaciente.

         - isso  não vem ao caso. O que vale é o que vem pela frente. E o que vem sou eu e o Justin juntos, nós dois contra tudo e todos,  esse lugar pertence a mim, e não vai ser aquela ratinha que vai tira-lo de mim. – ela disse entre os dentes.

         - escuta aqui. – apontei o dedo na cara dela. – você não ouse fazer nada contra a Lilyan, se não eu mesmo acabo com a sua raça. – a prensei contra a parede.

         - você é um frouxo mesmo. – ela saiu dentre meus braços. –  foi por causa disso que eu escolhi ele. Você é um fraco, não tem coragem de lutar nem pela pessoa que ama. Deixa-a ir para os braços de outro sem ao menos lutar. Se contenta  com o simples sentimento de gratidão dela , e não tem coragem de lutar. Você é um fraco. – ela cuspia as palavras.

         - cala boca.  Pelo menos eu não sou igual a você que  consegue tudo sobre a infelicidade  dos outros. Fica mendigando o amor dele, sabendo que ele nunca mais será seu.- disse no mesmo tom que ela.

         -  Não tenha tanta certeza disso,  vou consegui tudo de volta, incluindo ele. Tudo o que pertence a mim, que aquela ratinha me roubou. Nem que para isso eu tenha que mata-la. 


Notas Finais


espero que tenham gostado...
até o proximo capitulo e
nao se esqueçam de comentar o que acharam :)


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