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História Suicide love - Heartbreaker


Escrita por: HeJuice

Capítulo 39 - Heartbreaker


-como conseguiu entrar? – disse cruzando os braços esperando uma resposta.

         - Dei meu jeito. – ela caminhou em minha direção. – eu faço tudo por você. – ela falou no pé do meu ouvido.

         - Para, é melhor parar. – disse tentando manter nossos corpos afastados.

         - Por quê? Você não me deseja mais como antes? – ela disse sedutoramente. – vai dizer que virou homem de uma mulher só? – ela riu fraco.

         -  talvez sim. – dei de ombro. – quando eu disse que havia mudado eu estava falando serio.  – afastei nossos corpos um do outro.

         - Eu duvido muito. – ela riu fraco. – o velho Justin ainda está aqui.  - ela colou nossos corpos novamente  enquanto passava a mão pelo meu abdômen.  – eu sei, Justin, eu sei que você adora o proibido, você é igual a mim.  Você já esta sentindo falta disso, e com uma mulher só você não consegue se satisfizer. – ela pegou uma das minhas mãos e passou pelo seu corpo, corpo esse que eu conhecia muito bem e confesso  que estava com saudades.

         -  Você tem razão, eu amo o proibido. – ela sorriu mordendo os lábios. – mas eu estou tentando mudar isso, uma só me basta, ela me basta. –  a afastei de mim  tentando manter uma certa distancia.

         - você mente muito mal, Justin. -Ela se afastou indo para o centro da sala novamente. – sua boca diz uma coisa, mas seu corpo clama por outra. – ela sorriu mordendo os lábios. – olha para mim, Justin. Olhe nos meus olhos e diz que não me deseja. – ela disse desabotoando o sutiã deixando a mostra seu par de seios fartos.  – Me diz. – ela veio até mim e começou a beijar meu pescoço. Aquilo estava me deixando fora de mim, ela me causava isso, por mais que eu tente afasta-la nossos corpos são como íman, se atraem, se procuram.

         - eu estou tentando me controlar. Eu estou tentando manter a calma, mas você esta fazendo com que isso não aconteça. -  tentei firmar a voz.

         - então quer dizer que eu ainda mexo com você?- ela mordeu meus lábios soltando um sorriso. -  Deixa esse sentimento tomar conta de você , deixa o velho Justin  tomar conta de você. O passado foi feito para ser recordado. Vamos, Justin. Faça-me sua, só por essa noite. Como nos velhos tempos.

         Aquelas palavras entraram na minha mente como um encanto  me envolvendo, eu tentava lutar contra o desejo, mas estava sendo inútil, ver ela na minha frente e daquele jeito,  estava difícil se controlar.  Eu sei que vou me arrepender no dia seguinte, mas eu não  consigo lutar mais contra o desejo da carne, ela é fraca e está sujeita a essas coisas. Não me contive e fui ao encontro dela  a pegando com força e prensando contra parede, ela gemeu.

         - era desse Justin que estava sentindo falta. - ela mordeu os lábios.

         - cala boca, vadia. – disse segurando fortes seus cabelos em seguida  beijando-a com voracidade, ela agarrou firme em meus cabelos enquanto nossas línguas travavam uma briga brutal em um beijo que  não continha amor, somente  paixão e desejo, muito desejo.

         Ela começou a rasgar minha blusa  enquanto descia seu beijos pelo meu pescoço e o mordia.  A peguei no colo deixando suas pernas enlaçadas em minha cintura  e a coloquei sentada no balcão do bar aonde pude aproveita-la mais. Apertei seus seios fartos e a ouvi gemer meu nome, desci meus beijos até lá aonde comecei a chupa-lo e mordisca-lo enquanto ela gemia cada vez mais alto, aqueles gritinhos de cadela no cio.

         -  você está gritando muito. – disse a olhando serio. – tsc tsc, você esta sendo uma garotinha muito má, não esta se comportando bem. – a olhei com uma expressão de reprovação.  - e você sabe o que acontece com garotas assim? -  ela negou com um sorriso de lado.  -  elas são castigadas. – disse no pé de seu ouvido.

         A peguei no colo novamente a levando dessa vez até o sofá, aonde a joguei com brutalidade e a ouvi gemer.

         - De quatro. – disse firme e ela me obedeceu  e ficou de quatro com o traseiro empinado. Dei-lhe um tapa no mesma com a mão cheia, ela  segurou o grito, repeti o ato agora com mais força, ela  gemeu alto e roco. Sua bunda estava vermelha e com a marca da minha mão perfeitamente. – agora de joelhos, no chão. – ela se levantou me olhando com aqueles olhos que transbordavam luxuria. – você sabe muito bem o que fazer. – sorri torto para ela, a mesma retribuiu. 

          Ela se livrou da minha calça e em seguida de minha boxer, pegou meu membro já petrificado e o abocanhou. Ela o chupava com vontade enquanto me olhava com aquele olhar nada inocente. Peguei em seus cabelos  segurando-os  com força e conduzindo –a  em movimentos profundos, fazendo com que ela o colocasse por completo na boca enquanto eu me perdia com o prazer que ela estava me dando. Senti que estava preste a gozar, ela intensificou mais ainda os movimentos e senti que estava chegando lá, a impedir de tirar a boca e gozei, ela me olhou com a boca cheia e engoliu tudo sorrindo.

         - quentinho e gostoso como eu gosto. – ela sorriu lambendo o que tinha restado.

         A joguei novamente no sofá com brutalidade abrindo suas pernas e comecei a beijar seus seios descendo pela barriga até chegar a sua cinta-liga, na qual puxei tirando-a com a boca. Comece a distribuir beijos e mordidas por sua coxa até seu pé aonde tirei seus sapatos e puxei a meia calça a rasgando. Voltei à trilha pelo interior de sua coxa chegando até sua calcinha aonde arranquei a mesma com ferocidade.

         Comecei a entoca-la com três dedos enquanto estimulava seus clitóris com a língua, a olhei  ela estava com as costas arqueadas gemendo pedindo que eu fosse mais rápido e mais rápido. Assim fiz, aumentei a velocidade agora só com os dedos  fazendo ela soltar gritos e mais gritos.

         - Vai Anna, goza para mim. –aumentei ainda mais os movimentos a deixando mais enlouquecida, ela soltou um gemido alto e roco gozando na minha mão, olhei e a mesma estava ofegante.

         A puxei para mais perto fazendo com que nossos corpos ficassem colados, comecei a passar as mãos por toda a extensão de seu perfeito corpo, sentindo cada curva, cada extremidade a massageando enquanto a mesma arfava.

         - Anna, Anna! O que eu faço com você agora hein? – disse com uma voz roca apertando seus seios.

         - você sabe muito bem Justin, você sabe muito bem o que eu quero, e eu sei que você também quer. – ela disse com a voz tremula. Eu sabia muito bem o que deveria fazer e o que queria fazer, mas eu quero vê-la implorar.

         - talvez sim, mas eu quero ver você implorar. – comecei a roçar nossas intimidades. – implora Anastásia. Eu quero ouvir você implorar. -  disse bem perto de seu ouvido com uma voz roca.

         - vai Justin, eu sei que você quer. – ela rebolou.  A prensei contra o sofá impedindo que ela  se movesse.  -  vai Justin, me faz gemer gritando seu nome. Vai Justin. – ela disse com a voz falha.

         Dei um sorriso de lado e  afastei um pouco para que  pudesse penetra-la, a penetrei com força e ela gemeu alto. Comecei a entoca-la com força fazendo com que nossos corpos se chocassem  produzindo um barulho consideravelmente  alto. Ela gemia incansavelmente meu nome e pedia mais, mais e mais. Estava sentindo que tanto eu quanto ela estamos prestes a gozar, então parei e ela me olhou confusa.

         - Por que parou? – pela disse ofegante.

         - agora é a sua vez. – sorri fraco invertendo a posição fazendo com que ela ficasse em cima de mim. – você sabe como eu gosto rápido e fundo. – sorri fraco. Ela rebolou em cima do meu membro e começou a cavalgar  com as mãos apalpadas em meu abdômen, passei as mãos pelo corpo dela parando em sua cintura aonde eu a segurei e a conduzir em movimentos fortes, fazendo com que ela soltasse gritos.  A segurei impedindo que descesse e comecei a entoca-la forte enquanto a mesma estimulava seu clitóris.  Estava sentindo que iria gozar, estimulei mais forte e cheguei ao ápice junto com ela, seu liquido quente escorreu pelo meu membro enquanto o meu a preencheu.

         Ela parou ofegante com os cabelos um pouco desgrenhados e grudados na testa, pois estava suada e apoiou suas mãos em meu peito. Ela me olhou e sorriu  descendo do meu colo, me sentei sofá enquanto ela se ajoelhava na minha frente. Ela sorriu e pegou meu membro o prendendo estre seus seios e começou  a estimula-lo com os mesmos em movimentos de sobe e desse. Tenho que admitir uma coisa, ela sabe como enlouquecer um homem.   Ela aumentou a velocidade, meu membro estava latejando de tão duro que estava,  eu estava quase gozando novamente. Ela parou e o pegou nas mãos estimulando-o com as mesmas, o prazer foi tanto que gozei, ela me olhou e lambeu tudo sorrindo.

         Ela apoiou suas mãos  em minhas pernas se aproximando de meus lábios  para beija-los, mas desviei e depositei uma mordida rápida em seu pescoço.

         - De pé! – disse em seu ouvido.  Ela me olhou confusa  e obedeceu ficando em pé de frente para mim. – vira. – ordenei  e assim ela fez. Peguei firme em seus cabelos fazendo com que ela se inclinasse um pouco. Passei a mão por toda a extensão do seu corpo até chegar à bunda aonde dei um tapa forte ouvindo-a gemer, penetrei meu membro lentamente na mesma e a ouvi gritar trancando os dentes. Comecei a fazer movimentos lentos,  bem lento,  tirando e colocando fazendo com que ela gritasse cada vez mais.

         - Porra Justin, você sabe que isso dói pra caramba. – ela disse entre os dentes. Ri fraco e comecei a fazer movimentos rápidos enquanto ela se entocava com os dedos e gemia. Puxei seus cabelos e apertei seus seios com força a fazendo gemer, ela tentou me beijar, mas novamente a rejeitei virando o rosto e  dando um tapa forte em sua bunda dando uma entocada forte a fazendo soltar um  grito que era uma mistura de dor e prazer.

 

         POV. Lilyan

 

         Candice, Pattie e eu saímos da sala de cinema, confesso que não prestei atenção em nenhuma parte do filme, a única coisa que eu conseguia pensar era em qual seria a reação do Justin quando soubesse que eu estava gravida.  Olhei para o relógio é vi que já eram dez horas da noite e tinha que voltar para casa. Olhei no celular e havia algumas chamadas perdidas de algumas horas atrás, olhei e todas eram de Justin.

         - Eu preciso ir embora. – disse para Candice e Pattie.

         - quer que eu vá com você querida? – Pattie perguntou.

         - não, não será necessário. Eu não pretendo contar a ele, pelo menos não agora.

         - como não? – as duas perguntaram.

         - vou esperar mais um tempo. Tenho que prepara-lo primeiro, uma noticia dessas não pode ser dada assim do nada. Até eu estou meio abalada com isso imagina ele?

         - ok, mas não vai esperar a barriga crescer para contar. – Candice disse.

        - claro que não. Vou contar em breve, mas agora não. – elas assentiram. – bom, eu já vou indo.

         - iremos até o estacionamento com você. – assenti e fomos, quando chegamos ao mesmo entrei em um dos carros e me despedi delas, em seguida o carro se foi.

          Durante todo o trajeto fui acariciando minha barriga e conversando baixinho com o bebê, eu o pedia para se comportar, que quando fosse maiorzinho não ficassem chutando muito, pois se desse tamanho já esta me causando vários enjoou imagina quando estiver mais desenvolvido?  Eu acariciava minha barriga e  pensava em qual seria a reação do “futuro papai”, eu peso a Deus que seja boa, muito boa.

          Chegamos a casa e Peter estacionou  perto da garagem. Sai do carro e fui caminhando em direção a casa, subi as escadas que havia na frente e abri a porta, a mesma estava entreaberta. Adentei a casa indo em direção à sala, pois a mesma estava  sendo iluminada somente pelos abajur o que não adiantava praticamente nada. Caminhei até o interruptor o ligando, as luzes se acenderam deixando o ambiente claro e revelando uma cena que eu  preferia não ter visto. Justin e aquela vadia da Anastásia seminus deitados no tapete da sala. Eles tomaram um susto ao verem as luzes se acender e olharam em minha direção, quando nossos olhares se cruzaram eu pude perceber que aquilo não era uma alucinação, nem sonho, sim eram eles.

         Tentei sair daquele lugar e esquecer aquela cena, mas meus pés pareciam que estava chumbado ali, um aperto forte atingia meu peito, o ar faltava em meus pulmões e eu travava uma guerra interna para não derramar  minhas lagrimas, mas as mesmas deixavam meus olhos marejados e eu as segurava para que  não rolassem pelo rosto.

         - Ly, não é o que você esta pensando. – Justin disse se levantando vestindo as calças correndo. Eu não conseguia dizer uma palavra, eu estava sem reação,  eu tentava sair do lugar mas não conseguia. – eu posso te explicar. – ele veio até mim me tocando.

         - ME TIRA A MÃO- consegui dizer depois de muito esforço. – Você não tem nada para explicar Justin. O que eu vi explicou tudo. – as lágrimas rolaram pelo meu rosto sem piedade.

         - me deixa explicar. Isso foi só um deslize. – ele tentou me colocar a mão.

         - SE AFASTA DE MIM. EU NÃO QUERO QUE VOCÊ ME ENCOSTE. – comecei a estapeá-lo.

         - Se acalma.  -  ele disse segurando meu braço.

         - não, não, eu não quero me acalmar. – eu me debatia enquanto minhas lagrimas rolavam. – eu quero ir embora daqui. – me debati e consegui sair de suas mãos. Fui recuando tropeçando nas coisas, eu a olhava e ela  estava com um sorriso vitorioso nos lábios. Ela havia conseguido tudo o que queria.

         Sai correndo  ignorando o chamado dele por mim, corri o máximo que consegui. Passei pelos seguranças  em uma rapidez absurda , ouvi ele gritando meu nome, mas já estava longe o suficiente para ele me alcançar.

         Com os olhos marejados de lágrimas  fui vagando pelas ruas, minha cabeça doía  e minha visão estava embaçada, fui atravessar a rua sem rumo e uma luz forte veio em minha direção, a única  reação que tive foi parar e esperar  o impacto. Ouvi o carro freando bruscamente bem perto do meu corpo.

         - Sua louca, quer morrer? – ouvi o motorista do mesmo gritar.  Essa opção não seria uma má ideia. Saio do meio da rua ouvindo os carros buzinarem, eu estava sem saber para onde ir, não sabia o que fazer, a única coisa que passava em minha mente era aquela cena que se repetia inúmeras vezes me torturando.

         Peguei o celular e olhei os contatos, o primeiro que  vi foi do Adam, era ele, era ele minha esperança , era ele que eu deveria recorrer. Tentei lembrar ao máximo onde o mesmo morava e fui andando pelas ruas me deixando guiar apenas pelas lembranças. Confesso que demorei a chegar até lá, quando cheguei à frente do prédio dele eu estava exausta, entrei no mesmo indo em direção o elevador. Andei até a porta do apartamento dele e bati na porta, fiquei esperando um tempo até que ele a abriu. Ele estava com o corpo molhado e uma toalha na cintura, o mesmo me olhou surpreso e meio confuso.

         - Posso passar a noite aqui? Por favor. – enxuguei o rosto e o encarei tentando não deixar a lagrima rolar.  


Notas Finais


OMG :O
nao me odeiem pls... odeiem a Anastasia rsrsrs

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