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História Suicide love - Let the sky fall


Escrita por: HeJuice

Notas do Autor


IMPORTANTE ( NÃO IGNORE)

Quero agradecer a todos os que acompanharam a fanfic, os que não acompanharam, mas leram e desde já quero agradecer aos leitores que virão. Peço-lhes desculpas pela minha narrativa que não é das melhores,mas eu fiz o possível tentei melhorar ao desenrolar da fanfic( como vocês devem ter percebido a diferença da minha narração no começo e a dos últimos capítulos), me desculpe também pelos meus erros, e descrição- tenho que confessar que nao sei descrever direito, meus Hot's não são dos melhores, mas enfim fiz o meu melhor. Essa é minha primeira fanfic e eu não tinha nem ideia de como escrever uma, de como era escrever em 'P.O.V' e tals, e o mais incrível é que eu consegui leva-la até o final.
Algumas pessoas disseram que a história era clichê, era a mesma mesmice das outras historias, Justin o bad boy a garota inocente e tals eles se apaixonam e tals, tá confesso que essa historia tem clichê sim,mas fiz o possível para escrever um bom clichê, não sei se consegui, mas tentei.

Entre paragrafos, pontos e virgulas fui levando essa historia e cheguei a esse final. uma coisa que eu aprendi com Suicide Love foi. VIVA A VIDA INTENSAMENTE, MAS NUNCA DEIXE QUE ELA TE LEVAR, bom eles deixaram suas vidas serem levadas de uma madeira suicida e olha o que aconteceu.
esse é o final que eu tenho , sem mas delongas.
BOA LEITURA
( POR FAVOR, NÃO IGNORE A NOTA FINAL ELA É DE SUMA IMPORTÂNCIA)

Capítulo 54 - Let the sky fall


         Pov. Lilyan

 

         Justin estava estático, não esboçava reação alguma somente tinha o telefone ainda no ouvido.

     - Justin. - o chamei, mas não obtive resposta. -JUSTIN. - gritei.

      -oi? - ele acordou do transe.

     - o que eles disseram? Eles os acharam?

      -ha?

        - eles os acharam? - perguntei. Assentiu. - acharam?

       - sim, eles os acharam.

       - ai meu Deus. - um sorriso brotou em meu rosto. - e o que mais eles disseram?

      - temos que ir ate lá... Ainda hoje. -respondeu.

      -então vamos, o que você esta esperando? -me levantei e rumei para fora da cozinha.

       -Lilyan, espera! - ele segurou meu braço.

       -o que foi Justin? -o olhei.

       -troca de roupa, depois nos vamos.

      -mas Justin...

      -Lilyan, você não vai sair de casa de calcinha e blusão.

      - esta bem. - bufei. - mas me espere, eu troco de roupa rapinho. - ele assentiu.

         Subi rapidamente para o quarto, entrei no closet e peguei a primeira roupa que eu encontrei, que foi uma calça jeans e uma blusa rosa, as vesti e calcei um tênis qualquer, prendi meus cabelos em um rabo de cavalo e desci. Quando cheguei a sala Justin já estava me esperando com as chaves do carro na mão.   Rumamos até o mesmo e entremos, ele deu partida e saiu em alta velocidade rumo a delegacia.

 Eu estava extremamente inquieta, já não havia quase unha nenhuma para roer, Justin estava o oposto,  estava quieto e tinha seus olhos fixos na estrada. Ele foi reduzindo a velocidade, isso era sinal de que já estávamos chegado perto da delegacia, meu coração parecia que pularia pela boca de tão forte que batia, ele estacionou perto do prédio da policia e descemos.

Segurei sua mão e caminhamos ate a porta da mesma, pelo seu toque eu senti que ele estava meio receios de entrar, aliais ele é chefe de uma máfia,  e se for reconhecido fodeu tudo, hoje o dia promete ser incrível, não quero estraga-lo tendo o meu homem preso.  Adentramos ao prédio e fui  ate um balcão pedir informação.

      - eu quero falar com o delegado. - disse para o policial no balcão.

      - e sobre o que seria? - perguntou-me

       - sobre o caso dos dois bebes que desapareceram, os netos da empresaria Pattie Malette, eu sou a mãe deles.

     Usei o nome da Pattie, por causa dele o caso ganhou uma atenção especial. O policial se levantou e foi  falar com outros, olhei para Justin que estava encostado em uma parede falando  no celular, sorri, ele retribuiu. Não demorou muito para que o policial voltasse.

            - você pode ir ate aquela sala. - ele apontou para uma sala, assenti. - o delegado já esta a sua espera.

       Assenti, fui ate Justin e o chamei, nós dois rumamos juntos ate a tal sala, segurei firme a mão dele, meu coração estava quase rasgando meu peito, minha mão suava cada vez mais, chegamos perto da porta e eu a abri, entramos.

       O delegado estava a nossa espera sentado em sua cadeira  e quando entramos o mesmo se levantou.

        - boa tarde. – ele nos cumprimentou, retribuindo.

         - vamos direto ao ponto, onde estão meus filhos? -fui objetiva.

       -bom, é  melhor vocês se sentarem- ele apontou para as cadeiras que estava em sua frente. Assim fizemos. -  eu tenho aqui algumas fotos para vocês reconhece-los.

      -oi? Como assim? Eu quero ver meus filhos, não quero fotos.

      - eu acho melhor a senhorita ver as fotos primeiro, sua sogra disse que seu estado de saúde não esta muito bom.  Vê-los pessoalmente pode causar um abalo muito forte em você.

        Ele entregou um envelope para mim e outro para o Justin, o encarei desconfiada, a expressão que o delegado fazia não era das melhores. Peguei o envelope nas mãos e o  abri, enfiei a mão no mesmo e puxei as fotos para fora.

         Meu mundo desabou quando eu bati os olhos nas mesmas, eu não podia esta acreditando no que eu estava vendo, aqueles não poderiam ser meus filhos. Nas fotos havia dois bebes mortos em uma mesa de metal, sujos de terra e sangue, era um visão macabra, ambos tinham cortes pelo corpo e marcas, eu não podia esta acreditando no que estava vendo.

          - nós os encontramos nessa madrugada em um córrego perto de uma região carente da cidade, alguns moradores denunciaram quando viram uma pessoa enterrando algo as margem do córrego.

     Os bebês eram  uma menina e um menino, estavam com as roupas iguais as de Jacke e Jasmine, e em seus pulsos tinham pulseiras, muito parecida com as que os garotos havia dado a eles.

          - pelo que da para perceber eles não morreram sufocados por causa da terra e sim por alguma pessoa, quando eles foram enterrados já estavam mortos. – o delegado dizia. -  pelas características que foram citadas por vocês batem com os bebês encontrados . Eu realmente sinto muito, nós fizemos o possível.

        Meu coração parou por alguns segundos, o ar faltou em meus pulmões, parecia que havia um nó  em minha garganta que impedia minha voz  de sair, minha cabeça parecia que  entraria em colapso, essa não poderia ser minha realidade.

         - NÃO! ESSES NÃO SÃO OS MEUS FILHOS. – levantei batendo na mesa

           - como não? As características batem, eles são idênticos  aos seus filhos.

           - não, esses não são o Jacke e a Jasmine, eles não são o meus filhos.  – comecei a alterar meu tom de voz. -  E olha aqui o que eu faço com suas características.

         Comecei a rasgar com irá as fotos e documentos que ele havia em entregado e os joguei em cima dele.

      - não serão  esses pedaços de papeis que dirão que eles estão mortos.-  disse com raiva. – EU sou a mãe deles, e eu digo que esses não são meus filhos.

          Corri a mão pela mesa derrubando tudo que nela estava, Justin tentou me segurar para que eu me acalmasse, mas comecei a me debater até que consegui me soltar. Comecei a empurrar a mesa e as cadeiras e estava totalmente descontrolada.

         -Senhora, é melhor você se acalmar. – o delgado disse firme.

         - escuta aqui! – o agarrei pelo colarinho. – como você quer que eu me acalme quando você me diz que essas crianças mortas na foto são meus filhos. – cuspi as palavras.

         -  Policiais a contenha. – ele gritou.

         - Lilyan, Lilyan! – Justin me puxou para que eu soltasse o delegado, mas eu me negava, ele me puxou forte  e eu o larguei. – não piore as coisas, não aumente seu sofrimento. Você está ficando louca? Quer ir em cana? 

         - ME SOLTA! – me soltei de seus braços. – eu não acredito que você está acreditando neles. – disse olhando nos olhos de Justin. – você realmente acredita que esses bebês são o Jacke e a Jasmine, Justin?

         - Lilyan, por favor. – ele tentou se aproximar, me afastei.

         - eu não estou acreditando nisso. – balancei a cabeça.  – EU NÃO ESTOU ACREDITANDO NISSO! – arremessei um jarro de vidro que se encontrava  em uma mesa no chão, o mesmo se espatifou .

         - algeme- a. – o delegado deu ordem para dois policiais que entraram na sala.

         - NÃO SE APORXIMEM DE MIM. – pequei um dos cacos de vidro que estavam no chão e os pensei na minha mão. Eu via o sangue escorrer pelos meus braços, mas eu nada sentia.

          Eles foram se aproximando lentamente e fazendo sinal para que eu abaixasse o caco de vidro, mas eu fazia o contrario, o empunhava cada vez mais. Quando um dos policiais tentou segurar meu braço eu o acertei com o caco, ele gritou de dor , não tive tempo de reagir o outro me segurou e tirou o caco de minhas mãos, comecei a me debater, mas foi inútil outros vieram e me seguraram, senti uma picada parecia com uma de agulha e tudo começa a ficar embaçado, logo depois tudo escurece.

        

 

         Com dificuldade fui abrindo os olhos, minha cabeça dava pontadas e doía muito, parecia que uma manada de elefantes havia passado por cima da mesma. Analisei o ambiente na qual estava  e me assustei, eu estava em uma cama de hospital, porem o quarto era muito diferente, tudo nele era branco, havia poucos moveis, na janela tinha grades, não havia aquele vidro que dava para ver o corredor, somente uma porta no canto  da parede. Me sentei com dificuldade , senti uma enferrujada, olhei para uma de minhas mãos e a mesma estava enfaixada, tentei me levantar, mas não consegui, meu corpo estava muito bambo para isso.

         Ouvi o barulho da porta sendo aberta e olhei  na mesma direção e vi entrar uma mulher de branco e um homem com roupas normais, ao se aproximar reconheci quem era.

         - Justin! – o toquei quando o mesmo  chegou perto de mim. –  aonde eu estou?  - perguntei olhando ao meu redor.

         - se acalme. – ele se sentou na cama. – eu não posso te tirar daqui, pelo menos não agora.

         - por que não? – perguntei confusa. – onde eu estou Justin, me diga.

         - você está em uma clinica psiquiátrica.

         - O QUE? MAS EU NÃO SOU LOUCA. – gritei, no mesmo instante uma pontada forte atingiu minha cabeça. – AI!

         - shiiuu! Se acalme, ou será pior para você! – ele disse. – foram ordens do delegado, conseguimos te trazer para cá, era isso ou você iria em cana.

         - mas eu não quero ficar aqui..

         - Lilyan, você vai ter que ficar aqui. Você ainda teve sorte, você se lembra do que fez hoje na delegacia? Você agrediu o delegado, feriu um policial, quebrou a sala do delegado. – ele listou. – se considere com sorte.

        - com sorte? – ri pelo nariz. – se isso é sorte eu não quero saber do azar.

         - que seja, eu não posso mais ficar aqui, já se passaram cinco minutos.- ele se levantou.

         - não, Justin, não me deixe sozinha aqui. –segurei seu braço e o puxei. - me tira daqui. – comecei a beijar sua boca. – hein?!

         - eu não posso Lilyan. – ele tentou se afastar.

         - EU NÃO QUERO FICAR AQUI, EU NÃO QUERO SER TRATADA COMO UMA LOUCA, EU NÃO SOU LOUCA JUSTIN. –gritei.

         - fala baixo Lilyan.

         - EU NÃO QUERO FALAR BAIXO, EU QUERO IR EMBORA.

         A porta se abriu e dela entrou uma enfermeira, ela se aproximou de mim e tentou me aplicar uma injeção, me recusei, outros vieram  e me seguraram e novamente tudo começa a ficar embasado e escuro.

          

 

         O silêncio reinava no quarto, tomei coragem para abri os olhos e percebi que estava sozinha me firmei para levantar-me da cama, por muito custo consegui e rumei até a janela, olhei pela mesma e não dava para se ver nada de tão escuro que estava. Ouvi o barulho da maçaneta, andei de presa e me deitei novamente na cama logo em seguida entrou uma enfermeira com uma bandeja nas mãos, a mesma a colocou em uma mesinha que havia ao lado da cama, vi pelo canto do olho o que havia nessa bandeja, na mesma continha remédios, ampola, agua e uma seringa- provavelmente para aplicar outra dose cavalar de calmante.

         Ela começou a preparar a injeção, a mesma era enorme, mas eu tinha que impedi-la e aplica-la em mim, eu tinha que sair desse lugar ainda hoje e de preferencia agora. Pensei em uma estratégia rápida, era louca e eu realmente não sabia se daria certo, mas eu teria que tentar.

         - você poderia abrir a janela para mim. – disse com uma voz calma para a enfermeira. – por favor, aqui esta muito calor.

         A mesma me encarou com desdém, mas foi. Quando ela virou as costas aproveitei para pegar a injeção que estava preparada na bandeja e a escondi debaixo do lençol.

         - está emperrada. – a enfermeira disse tentando  abrir a janela.  – não consigo abri.

         Comecei a me levantar lentamente da cama, coloquei os pés no chão e fui caminhando na direção da enfermeira, a mesma estava distraída tentando abrir a janela. Meus passos eram silenciosos, minha respiração não podia ser sentida nem ouvida, cada vez estava mais próxima dela.

         - consegui. – exclamou quando conseguiu abri a janela. Ela se virou. – o que você está fazendo? – ela me perguntou.

         - isso não vai doer nada. – injetei nela todo o conteúdo que estava na seringa, aos poucos ela foi caindo  até tocar no chão.

        Essa seria minha deixa, a arrastei até a cama e a pus deitada na mesma. Tirei sua roupa  e logo em seguida tirei a minha e comecei a vestir a dela, logo depois vesti minha roupa nela e à ajeitei de modo que não desconfiassem de nada , a mesma tinha algumas semelhanças comigo, como os cabelos pretos e pele clara, aquilo já era o suficiente. Pequei a bandeja e rumei em direção a porta, peguei  as chaves que estavam no bolso do jaleco e destranquei a porta, sai pelos corredores de cabeça baixa, tinha  que sair do prédio o mais rápido possível, fui seguindo outros enfermeiros até uma área externa do prédio, quando atravessei os portões me senti mais aliviada, eu havia conseguido.

 

         Sai pelas ruas pensando no que faria agora, duvidas não me faltavam, mas uma certeza eu tinha, eu encontraria meus filhos  nem se fosse necessário rodar o mundo inteiro para isso. Eu não aceitarei esse final que a vida me proporcionou.

         É isso que se ganha por acreditar na vida, eu a vivi intensamente , eu deixei ela me guiar e olha como estou agora, perdi o que eu mais amava, perdi meus filhos, perdi mais uma parte de mim. Mas agora chega, eu cansei de ficar sentada na plateia vendo meu destino ser levado igual uma folha de papel ao vento, chega de deixar a vida me levar, CHEGA! Agora as coisas serão diferentes, eu ditarei minhas regras, agora eu levantei da poltrona e tomei o roteiro da mão do diretor, agora eu escreverei minha própria história, meu próprio destino na ponta de uma navalha.

         Eu estou subindo no palco, deixe que o cenário eu mesmo pinto, podem ligar os holofotes, abram  as  cortinas, prestem atenção em mim, olhe nos meus olhos e eu vos levarei para o meu mundo, o meu paraíso, na qual  a felicidade estará a uma bala de distância.

                   CONTINUA...


Notas Finais


CONTINUA? SIM FOI ISSO MESMO QUE VOCÊ LEU! Suicide Love não acaba aqui, terá uma continuação. Quando essa capitulo atingir no minimo 200 VISUALIZAÇÕES eu postarei um capitulo bônus falando um pouco da Segunda Temporada de Suicide Love, e claro, deixando o link da fanfic.
Então, leitores fantasmas que não comentaram durante toda a fic, tirem as capas da invisibilidade e comentem, não somente o capitulo e sim sobre toda a fanfic, afinal é o ultimo capitulo, e aos leitores que marcam presença em todos os capitulos comentando, comentem.
SPOILER SOBRE A SEGUNDA TEMPORADA: para a segunda temporada vocês já podem se preparar para uma nova Lilyan, mais independente e determinada, novos personagens virão, novas tramas também, aventuras camicazes, tretas, casamentos, bebÊs, e... vish acho que falei demais.
prometo caprichar na minha narração, melhorar a descrição, os Hot's também, enfim prometo progredir.
QUE VENHA A SEGUNDA TEMPORADA E EU CONTO COM VOCÊS PARA ESTÁ LENDO, FAVORITANDO, COMENTANDO, ENFIM...
Beijos da He para vocês Juices ;)


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