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História Surprises of love - Entrega


Escrita por: santovittiuk e SantovittiPlay

Notas do Autor


HELLO! Algo me diz que vocês vão enlouquecer com esse capitulo :o
Dedico a Jaque (amoreco) e a Lidi <3
Boa leitura amoresss!

Capítulo 21 - Entrega


Fanfic / Fanfiction Surprises of love - Entrega

Pov Rafael

Eu estava a ponto de enlouquecer! Eu queria estar exagerando, mas infelizmente o caso não era esse. A última vez que transei foi a tanto tempo que nem me lembro. Depois da noite que eu fui espancado pela Bea, e apesar de eu ter tentado me justificar – e não conseguido porque ela me bloqueou em todas as redes sociais – tentei uma balada com os amigos no sábado. Foi estranho, parecia que eu não pertencia mais a aquele universo e por vários momentos desejei ter escolhido ficar vendo filmes com Isabella, mas por sorte – e charme – descolei uma gata. Samantha? Sabrina? Não lembro, mas fomos pro sua casa e adivinhem? O ex da garota estava lá com um buque de flores nas mãos! Não era minha semana de sorte, realmente.

A semana passou devagar e nunca foi tão difícil resistir a Isabella. Ela estava tendo mais dificuldade que o normal em acordar, então eu assumi a tarefa de despertador. O problema era que quando eu entrava no quarto ela normalmente estava dormindo com um pijaminha curtíssimo, me fazendo desejar cada vez mais beijar todo aquele corpo. Além disso, o fato dela ter me implorado pra não andar só de toalha pela casa me fez ter certeza que ela queria tanto quanto eu, mas eu sabia seus motivos pra não ir além, então mudei meus hábitos.

Quando a sexta chegou eu resolvi sortear um dos números da minha agenda, caiu na Yasmin, uma ex peguete. Chamei ela no whatsapp e ela foi super carinhosa, coisa que estranhei, pois da última vez que nos falamos ela parecia magoada. Eu deveria ter seguido minha intuição, pois quando cheguei no local marcado fiquei plantado lá por horas e no final da noite ainda recebi uma mensagem dela perguntando se eu tinha me divertido. Pô, a mina era vingativa mesmo. Eu já estava desistindo da minha saga “tirar o atraso” quando recebi uma solicitação de amizade no facebook de uma gata, resolvi convida-la para jantar, mas dessa vez, em um restaurante.

- Então você vai começar faculdade de economia? – Sophia me perguntou enquanto limpava a boca com o guardanapo

- Sim, gosto de números! E você?

- Eu não decidi ainda, já mudei de faculdade duas vezes... sou meio indecisa sabe? Assim como não sei se vai ser na minha casa ou na sua – Ela disse sorrindo sapeca e eu acompanhei, era normal ver uma mulher se oferecendo pra mim, mas não estava me atraindo muito como antigamente.

- Rafael? - Me chamou e estalou os dedos na minha frente.

- Pô gata, vai ter que ser na tua porque minha casa ta ocupada...

- Sem problemas, vamos? – Disse se levantando e eu fui até o balcão acertar a conta, logo depois pegamos minha moto e seguimos para seu apartamento.

Assim que entramos no elevador, Sophia começou a me beijar com pressa e rigidez, o clima foi esquentando, por sorte o local não tinha câmeras, ou pelo menos eu esperava que não. Ela enganchou as pernas no meu quadril assim que entramos na sala e ficamos nos beijando por longos minutos até o ar ser necessário.

- Onde... onde é o quarto? – Perguntei ofegante e ela desceu do meu colo e foi me puxando pela mão, até chegar ao local

- Deita ai – Disse e me empurrou para a cama. Que garota de atitude!

Foi tirando a roupa com pressa e depois subiu na cama, me despindo também. Distribuiu beijos pelo meu tronco até chegar em meu pescoço e boca, mordeu meus lábios enquanto puxava meus cabelos sem nenhuma preocupação aparente, suavidade não existia em seu vocabulário. Sem nenhum aviso a garota subiu em mim e por um momento eu pude jurar que vi Isabella no seu lugar, pisquei três vezes e o sorriso de Isabella toda meiga foi sumindo devagar, dando lugar a um rosto levemente confuso, o que estava acontecendo comigo? Eu sorri tentando disfarçar e puxei ela pra mais um beijo, o que não foi possível, já que eu não tirava Isabella da cabeça.

- Poxa gatinho, você não ficou nem um pouquinho animado... – Lamentou olhando para baixo e eu fiquei sem reação. Eu tinha brochado! Caralho, com uma gata dessas, cheia de atitude e gostosa pra porra... eu realmente não conseguia me entender.  

- Foi mal Sophia, isso nunca aconteceu antes... – Eu disse levantando da cama.

- É o que todos dizem – Ela forçou um sorriso e se cobriu com um lençol

- Desculpa mesmo, eu não sei o que aconteceu comigo.

- Tudo bem gatinho, é uma pena, você é bem gostosinho... agora acho melhor você ir embora né?

- É... tchau – Me despedi  pegando minhas roupas e voltei para casa frustrado.

Tanto tempo sem pegar alguém e quando tenho a oportunidade isso acontece. Que merda mesmo! A garota ali pronta pra mim e eu brochei. Eu, Rafael Vitti, brochei. Tomei um banho frio para tentar esquecer a frustração da noite e me atirei no sofá.

- Chegou cedo, como foi o jantar? – Isabella perguntou assim que chegou do mercado.

- Tranquilo.

- Tranquilo? Ihh o que houve?

- O jantar foi tranquilo, o problema foi depois..

- Ah não quero detalhes disso não – Disse se abanando e eu ri

- Eu não ia te contar, ok?

- Sei, até parece que você me ajuda né?!

- Como assim?

- Eu já te pedi pra parar de andar praticamente pelado pela casa, pelo menos por enquanto, mas como podemos ver você não se importa – Disse fingindo cara de brava.

- Eu esqueci, foi mal...

- Tudo bem, eu acho que vou dormir

- Ta cedo, fica aí – Pedi e ela concordou, mas resolveu fixar seu olhar na tv – Posso te perguntar uma coisa?

- Já ta perguntando uma, mas pode sim – Sorriu ainda sem me encarar e eu ri do jeito que ela evitava me olhar quando eu estava assim

- É só comigo que você fica assim?

- Assim como? – Quis saber e voltou a olhar nos meus olhos

- Ah outro dia você me disse que são os hormônios né? E eu acredito, mas você sente tesão só por mim? – Perguntei cauteloso e seu rosto corou

- Não sei Rafael, eu não convivo com outros homens praticamente...

- É, mas tem os meninos da escola, você não fica com esses desejos perto deles?

- Por que você quer saber isso? – Me questionou e nem eu sabia responder.

- Curiosidade só... sei lá se você sentir interesse por alguém eu posso te ajudar – O que eu estava dizendo? Não, eu não ia ajudar não!

- Rafael eu não quero sua ajuda para transar com ninguém, além do mais eu to grávida ninguém quer transar comigo – Respirou fundo e se levantou

- Você ta enganada – eu disse quase que imediatamente e ela parou de andar e se virou – Isabella, eu não queria estragar isso que temos, mas você ta me enlouquecendo!

- Do que você ta falando, Rafael? – Me olhou confusa e eu me levantei, puxei ela para perto, colando seu corpo no meu.

- To falando que eu quero muito transar com você, só de sentir teu cheiro assim de pertinho eu já fico duro...

- Mas você acabou de voltar de um encontro – Enrugou a testa, claramente não entendendo nada

- Eu não consegui fazer nada com a garota do jantar hoje, NADA, sabe como isso é vergonhoso? E sabe porque eu não consegui? – Perguntei e ela negou – Porque é você que eu quero. Eu preciso de você... agora – Eu disse próximo a seu ouvido e pude ver sua pele arrepiar – você quer? – Perguntei, mas não obtive resposta, podia sentir seu coração bater acelerado colado ao meu, então distribui beijos pelo seu pescoço, sentindo sua pele quente contrastar com a minha gelada – a gente já fez isso uma vez e não lembramos de quase nada, eu quero que dessa vez seja inesquecível pra nós dois... – Pedi e ela levou uma das mãos ao meu cabelo, puxando levemente

- Eu espero não me arrepender disso, mas... foda-se o depois – Ouvi ela dizer e logo depois atacou meus lábios.

Nosso beijo tinha desejo e urgência, minhas mãos passeavam pelo corpo de Isabella assim como suas unhas arranhavam a extensão das minhas costas nuas.

Como eu senti vontade de beijar aquela boca, de sentir toda essa eletricidade que eu não sentia desde a viagem. Sentei no sofá levando Isabella junto, que se ajeitou no meu colo e continuou a me beijar.

Separei nossas bocas apenas para retirar a blusa que ela usava, nossa, como eu senti falta de ver esses seios! Encarei ela por dois segundos e logo voltei a beija-la, apertando sua bunda com uma das mãos e a fazendo sentir minha excitação por baixo da toalha.

- A gente não devia fazer isso – Ela disse quase num gemido – mas já fomos até aqui né

- É, deixa as consequências pra amanhã – Pedi e ela assentiu.

Levantei com Isabella enlaçada em mim e andei até o quarto cambaleando.

- Você ta mais pesadinha hein? – Provoquei e ela deu uma mordida no meu pescoço arrastando os dentes com vontade.

- E sua boca fica melhor quando ta me beijando, sabia? Cala boca – Falou e atacou meus lábios sem eu precisar dizer o famoso “vem calar”.

A deitei na cama e fui retirando o short que ela usava aos poucos. Seu corpo era tão lindo, como eu pude esquecer? Agora, com a gravidez estava ainda mais turbinado, digamos assim. Seus peitos quase pulando pra fora do sutiã, as curvas perfeitamente desenhadas, até o pouco de barriga que tinha era lindo, sem falar nas coxas grossas e a bunda... sem comentários.

- Vai ficar só olhando?

- Eu quero registrar cada detalhe – Eu disse e ela sorriu – você é linda demais!

- E você diz isso pra todas, mas tudo bem – Riu e me puxou para um beijo que eu logo interrompi

- Não falo não senhorita, aceita meu elogio que é muito sincero.

- Ta bom Rafael, agora vamos logo com isso.

- Sempre tão apressada Isabella... relaxa, porque nós temos a noite toda, a manhã toda... – Ela fechou os olhos e suspirou pesadamente – e eu te garanto que dessa noite você vai lembrar de cada detalhe – Sorri safado e ela corou, e não me encarou.

- Rafael, eu acho melhor... – Começou a dizer mas eu interrompi

- Sem desculpas, porque eu sei que você ta molhadinha pra mim – Falei ao mesmo tempo que colocava a mão na sua intimidade, ainda escondida pelo fino tecido da calcinha – deixa rolar, vai... – Pedi e massageei o local, ela respirou fundo e assentiu – esquece a vergonha só essa noite, por favor.

- Vou tentar – Ela disse e abriu mais as pernas para mim

- Eu vou fazer você relaxar agora – Sussurrei no seu ouvido e ela me puxou para um beijo. Subi as mãos para a lateral do seu corpo e apertei seus seios ainda cobertos pelo sutiã preto. Pude ouvir seu gemido baixo e aquilo me excitou ainda mais, procurei o fecho da peça intima e rapidamente abri, tendo uma visão maravilhosa. Coloquei uma mão em cada seio e apertei com vontade, arrancando mais gemidos baixos de Isabella. Desci meus beijos para seu colo e coloquei um dos peitos na minha boca, sugando o mesmo.

- PORRA – Isabella disse se remexendo na cama e eu massageava o outro seio com a mão direita, enquanto a esquerda tocava o restante do corpo.

Eu estava com um pouco de receio de machucar sua barriga, por isso meu peso estava sustentado nos meus dois joelhos que estavam ao redor do corpo de Isabella.

Continuei distribuindo beijos e chupões pelo corpo da loira que estava cada vez mais inquieta e excitada.

- Rafael – Chamou com a voz arrastada e eu soube que ela precisava de atenção em outro lugar.

Tirei a última peça do seu corpo e a vi tremer ao sentir minha respiração tão próxima a intimidade. Beijei suas coxas e a puxei para mais perto da minha boca, Isabella disse alguma coisa que não ouvi pois estava ocupado demais sentindo seu gosto. Passei a língua por toda a extensão da sua vagina, enquanto ela abria cada vez mais as pernas e puxava meus cabelos para perto, sinal que estava gostando. Suguei seu ponto sensível, ao mesmo tempo que apertava seus peitos e um gemido sonoro foi emitido por Isabella, então penetrei a língua na sua entrada.

- Puta que pariu – Ela disse e puxou o lençol – Isso é muito bom! – Eu podia notar o tom de sua voz diferente, ela estava com muito tesão e isso me deixava louco, mas eu queria que fosse bom pra ela e não rápido.

Chupei mais alguns vezes o local e depois penetrei um dedo devagar e vi seu quadril rebolar nele. Sorri por ela estar realmente aproveitando todas aquelas sensações e eu ser o responsável por isso. Penetrei mais um dedo e com o polegar massageei seu clitóris inchado, Isabella já estava ofegante e senti suas paredes se contraírem. Sem tirar os dedos de dentro dela, subi e comecei a beija-la intensamente, senti morder meus lábios com um pouco de força, então voltei a minha posição inicial tirando os dedos e novamente penetrei a língua, queria que ela gozasse na minha boca o que não demorou a acontecer. Limpei tudo e ela parecia extasiada e completamente relaxada, beijei todo seu corpo e retirei a toalha que eu usava.

- Quer ir por cima? – Perguntei e ela negou mordendo o lábio inferior

- Você é o experiente aqui, você sabe o que fazer – Provocou e eu assenti sorrindo.

Encaixei meu pênis na sua entrada e ela respirou fundo em expectativa. Fiquei com medo de machuca-la porque sei lá, era sua segunda vez... vai que ainda estivesse sensível, por isso penetrei devagar, tentando nos encaixar da melhor forma e rezando para que eu tivesse sido cuidadoso na primeira vez dela como estava sendo agora. Ouvi ela gemer arrastado... e Deus, como era apertada e deliciosa a sensação de estar dentro dela. Puta que pariu.

- Você pode se mexer.... – Isabella pediu rouca e eu fiz o que ela disse, ainda com receio de machuca-la – Isso! – Me arranhou mais forte e eu não aguentei, acelerei ainda mais nossos movimentos.

- Puta que pariu você é muito gostosa! – As palavras saiam da minha boca sem nem passar por algum tipo de filtro – tão apertadinha – Disse e a puxei para cima para que eu pudesse chupar seus peitos. Isabella me mordia a cada vez que um gemido alto ameaçava sair pela sua garganta e eu estava adorando tudo aquilo. Puxei sua nuca para perto e distribui chupões por ali também, até que ela não aguentou e me deitou na cama, ficando por cima – Essa realmente é uma visão espetacular – falei enquanto ela quicava em mim, de olhos fechados, e seus peitos balançavam

- Me ajuda – Ela disse assim que abriu os olhos e pegou minhas mãos, levando até sua cintura. Segurei o local com firmeza e a ajudei a rebolar sobre minha ereção. Soltávamos gemidos arrastados sentindo nosso corpo todo formigar em resposta as investidas. Isabella sentiu meu liquido quente a preencher e se permitiu gozar novamente, soltando um último gemido de prazer.

- CA RA LHO – eu disse pausadamente e Isabella riu e se jogou na cama. Me deitei do seu lado e a puxei para perto – dorme aqui comigo?

- Não precisa nem pedir – Se aninhou a meu corpo e fechou os olhos alisando meu peito com uma das mãos – Rafa... – disse depois de alguns minutos

- O que?

- Foi a melhor noite da minha vida – Confessou e eu sorri

- Espero que nosso bebê não tenha ouvido nada disso, tomara que esteja dormindo – Brinquei e ela gargalhou. O som da gargalhada dela competia com os seus gemidos entre os melhores sons do mundo.

- Acho que você está enganado – Pegou minha mão e colocou sobre a barriga – ta sentindo?

- Ta mexendo! – Me ajeitei rapidamente sobre a cama, ficando mais próximo da barriga de Isabella – você ta acordado é filho? Desculpa se incomodamos teu soninho, não foi a intenção – Eu disse e beijei a barriga, sentindo o bebê se mexer mais uma vez

- Para de ser bobo Rafael, o bebê não viu e nem ouviu nada – Isabella disse sorridente e eu lhe mostrei a língua

- A mamãe acha que você não entende nada, filho! Por isso ela não conversa com você, mas eu sei que você consegue me ouvir ai dentro.

- Ei, eu converso com ela! – Retrucou e eu arqueei a sobrancelha

- Ela?

- É, eu acho que é uma menina – Isabella disse e eu sorri.

- Será que o que tem aqui dentro é a princesa do papai? – Eu disse e alisei o local

- Só daqui dois meses pra gente ter certeza – Isabella disse

- É, eu sei! – Dei um último beijo no bebê e voltei a me deitar ao lado de Isabella – ta cansada?

- Um pouco... – admitiu e eu a abracei

- Dorme então – Alisei suas costas enquanto ela se acomodava melhor ao meu corpo e assim que ela adormeceu eu fechei os olhos e dormi pensando em tudo que tinha acontecido.

Acordei sentindo algo quente sobre minha testa. Era Isabella, agachada ao lado da cama, infelizmente vestida com minha camiseta, deixando um beijo.

- Desculpa, não queria te acordar – Ela sussurrou

- O que você ta fazendo? – Perguntei ainda sonolento

- Hã.. eu tava indo pro meu quarto – Disse se levantando e eu segurei o braço dela

- Não vai, você disse que ia ficar comigo – Normalmente essa coisa de implorar pra dormir junto não acontecia comigo, porque era eu quem saia no meio da noite, mas com Isabella era diferente, porque... bom, porque se tratava da Isabella. – Já se arrependeu?

- Não, não é isso – Negou e eu suspirei aliviado – Eu só achei que você fosse mudar de ideia, que não ia querer acordar comigo... sei lá - as adoráveis manchas rosas apareceram nas suas bochechas mesmo com a fraca luz que vinha da cozinha e eu sorri.

- Vem cá, Bella – A puxei pela mão e me afastei da beirada da cama para dar espaço – O que eu disse antes da gente dormir? – Arqueei a sobrancelha enquanto ela deitava de frente pra mim

- Você disse muitas coisas...

- Sim e uma delas foi “nós temos a noite toda, a manhã toda” e ainda é de madrugada, então...

- Eu sei, eu não queria ter te acordado, me desc – começou a falar, mas eu a interrompi com um selinho

- Na verdade, eu tenho que te agradecer por me acordar – Beijei seu pescoço – temos muita coisa pra fazer ainda.. – dei uma leve mordida no local e ela suspirou – se você quiser é claro. Eu te machuquei?

- Não, você foi perfeito – Me deu beijo casto e se afastou sorrindo.

- Você é tão linda Isabella – Colei meu corpo no seu e distribui beijos pelo seu rosto – tão, tão linda... – minha mão passeou pela cintura dela adentrando a camiseta e senti a pele dela se arrepiar.

- Como você consegue fazer isso tão rápido? – Ela me perguntou enquanto eu massageava seus peitos e eu não entendi. Eu tinha sido rápido demais? Vendo minha confusão, ela revirou os olhos, pegou minha mão e levou até sua calcinha molhada. Eu sorri e esfreguei os dedos ali, arrancando um gemido dos seus lábios.

- Do mesmo jeito que você faz isso comigo sem nem me tocar – Eu disse e fiz com que ela segurasse minha ereção na mão. Ao contrário do que eu esperava, ela não recuou, manteve a mão ali e começou a fazer movimentos pra cima e pra baixo. Foi a minha vez de gemer – Isabella... – eu ia continuar a frase, mas a boca dela na minha me interrompeu. Sua língua ágil se encontrou com a minha, uma acariciando a outra com uma deliciosa lentidão. – se você continuar com isso eu vou gozar na sua mão... abre as pernas pra mim, vai – Mordisquei o lóbulo da sua orelha e a vi se retorcer. A virei de costas para o colchão e subi em cima dela, encontrando seu olhar num tom de azul intenso. Tirei sua calcinha pela segunda vez na noite, logo após a camiseta se juntou a ela no chão, não restando nada entre mim e Isabella. Ela abriu as pernas me fazendo gemer só com a visão.

- Rafael, por favor... – Pediu manhosa enquanto eu a acariciava com os dedos

- O que você quer? – Perguntei próximo a boca dela, encarando aqueles lindos olhos

- Você sabe o que – Mordeu o lábio e olhou para o teto. Eu ri.

- Só se você dizer – respondi e meti um dedo dentro dela – é isso que você quer Isabella?

- Não! – Gemeu, mas rebolou no meu dedo. Eu rapidamente o tirei de lá, arrancando um gemido de frustação da loirinha – RAFAEL!

- Ué você disse que não era isso... – Ela me olhou com impaciência, levantou um pouco as costas para alcançar meu pau e levou em direção a sua entrada, mas eu não deixei ela penetrar. Eu estava pedindo pra morrer. – Qual é... você adora falar palavrão, o que custa dizer agora? – Me esfreguei nela, não aguentando minha própria tortura.

- Eu quero que você me foda com força, Rafael, entendeu? Mete o seu.. Ahh – E eu já estava dentro dela novamente, entrando e saindo com rapidez, enquanto gemíamos com as sensações provocadas pelo atrito. – Mais, por favor... – Ela pediu com os olhos fechados, as mãos agarrando os lençóis e o suor escorrendo pela sua testa. Ela parecia uma deusa.

Tirei tudo e levantei uma de suas pernas, a colocando no meu ombro, vi seu olhar cair sobre o que eu estava fazendo e apenas sorri para tranquiliza-la. Segurei sua cintura e a penetrei com força, indo o mais fundo possível. Isabella não gemia mais baixo, agora ela gritava palavras desconexas, como se não se importasse com nada, totalmente entregue. Totalmente minha. 


Notas Finais


Eaí? Mortas? kkkkkk
Ah vcs leram o primeiro capitulo da minha nova fanfic???


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