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História Survive To Try To LIve - Cap 5- Stanger Things


Escrita por: MForte

Notas do Autor


Oiiee, vou tentar postar o sexto capítulo ainda hoje, boa leitura! Sz

Capítulo 5 - Cap 5- Stanger Things


 

"Meu corpo doía mais do que antes, mas percebi uma coisa, diferente, eu não havia morrido. Tirei o curativo do arranhão e o que eu vi, foi a coisa mais surpreendente que eu já tinha visto na minha vida toda!
- Mas o que...?"
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EVE POV
- Como assim...? - Digo olhando para minha cintura e fazendo um esforço enorme para conseguir me sentar adequadamente. Esfrego os olhos para tentar entender se aquilo era real, e então eu realmente vejo, que é tudo real, o machucado estava dando lugar a uma cicatriz, não havia mais aquela infecção horrível no arranhão. Eu não havia virado uma carniça ambulante, eu, eu... Estava curada?
- Meu deus o que eu faço? O que aconteceu? - Me questiono choramingando, perplexa com tudo aquilo, perplexa com o fato de eu não saber o que está acontecendo, óbvio que fico muito preocupada. Ninguém poderá saber daquilo.
Tento alcançar minha mochila e quando consigo, vejo a quantidade de suprimentos que temos, estava acabando. Teríamos que voltar a andar para tentar encontrar algum lugar com suprimentos, que não esteja infestado. O que seria raro.
Tento me levantar, mas ainda doí, fiz um esforço gigantesco e... Acabo conseguindo, não estava doendo tanto quanto ontem, ainda bem, vou ajeitando minhas coisas para sairmos, vejo Missy se espreguiçando e pego a mesma no colo, faço carinho nela e a gata começa a ronronar, ela me faz tão bem, é a melhor companhia para o fim do mundo. Largo Missy no em cima do saco de dormir.
- Droga, tava tão confortável - Estava tudo muito bom para ser verdade, pego minha mochila do chão para ter certeza de que tinha só aquilo de suprimentos, havia apenas 2 águas, uns 3 pacotes de batatinhas, 1 saco de ração para Missy, uns 2 pacotes de bala Fini, uma 1 lata de comida, e algumas barras de cereal, tudo perfeitamente organizado na mochila grande. Antes de sair dou uma procurada no lugar, ver se tem um depósito, e o pior é que não tinha mais nada, as únicas coisas restantes eram barrinhas e cereal. Peguei o saco de dormir e posicionei no lugar acima da mochila, a mochila não era muito grande mas dava para o gasto, tem a cor preta e alguns detalhes em cinza, e o saco de dormir é preto também. Vejo uma coleira que presumo ser de cachorro, se eu estou pensando isso mesmo? Sim, eu estou.
- Missy pshi, pshi, pshi - A chamo e ela vem até mim, pego a coleira e a ponho na gata. Rio muito quando a vejo andar toda errada, pego a mochila e a ponho em meus ombros, ajeito minha pistola no coldre preto preso na minha coxa, fico com a faca em mãos e a escopeta presa nas minhas costas atrás da mochila, escondida, abro devagar as portas com a gata no colo, estava do mesmo jeito de antes... Um rastro de corpos mais que podres.
- Sassenhora que fedor, credo - Reclamo por que aquilo estava realmente fedido, tomo cuidado para não pisar nos corpos. Decido ir pela mata pois está muito calor e o sol rachando. Entro na floresta e me agacho largando Missy no chão e ficando com a ponta da coleira presa em meu pulso. Fomos andando, vulgo, eu andando e arrastando a gata... Algumas horas andando, já detonei as duas águas ( dividindo com Missy), dois pacotes de batatinha, e uma barra de cereal, sim, eu estava com muita fome. Quase anoitecendo, vejo o que parece ser a entrada de uma cidade, avisto um tipo de conjunto comercial, gigante, com cores fortes como azul, preto, e branco. Mas algumas partes de paredes manchadas pelo vermelho do sangue de pessoas que morreram ali.
E o melhor de tudo é que, não parece ter tantos errantes quanto eu pensei. Pego Missy no colo e me preparo para tentar entrar. Ando vagarosamente pelo estacionamento até chegar no prédio, adentro o mesmo e já vejo de cara, um mercado, lojas esportivas ( o que seria muito útil), outras muitas lojas, mas meus olhos grudaram em uma loja, e não saíram de lá, vejo na vitrine escrito, Forever 21...
- Ai. Meu. Santo. Deus. - Digo a Missy que não está nem aí.
- É aí mesmo que a gente vai ficar - Olhei mais um pouco, tudo aparenta estar tudo vazio, então penso no seguinte plano, vou em uma loja esportiva, pego uma mochila maior, pego o que tiver de útil como uma barraca, vou para o mercado, pego suprimentos e vou para minha loja favorita.
- Mas antes... - Pego um pacote de bala Fini e o como.
- Que delicia, meu, putaquepariusson - Falo apreciando o sabor do doce com ácido. Dou um pedacinho para Missy, só para ver qual a reação dela, e a mesma comeu fazendo meio que uma careta.
Vou para a loja esportiva, e de cara já vejo alguns errantes, mato-os com facilidade, lá não encontro muita coisa mas encontrei o que precisava, achei uma mochila no chão, que parecia ser diferente de todas ali, ela estava um pouco surrada, decidi a abrir, puxei lentamente o zíper e... Droga, era a mochila de um militar, fico triste por essas pessoas, a mochila era bem grande, muito maior que a minha. Passo as minhas coisas para a mochila maior, descartando tudo o que achava desnecessário, presa nela, havia um saco preto de dormir camuflado. Assim que terminei, dei uma volta pela a loja e encontrei uma barraca, meio pequena e discreta. Resolvi a pegar também, achei um spray para urso, peguei por que nunca se sabe. Chegando na vez do mercado...


Notas Finais


Boa noite! Desculpem pela demora e pelo capitulo pequeno, amanhã farei um maior. Obrigada por terem lido! Sz


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