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História Sweet Poison - Jikook ABO - Ten


Escrita por: Sweet_Kpopper

Notas do Autor


Boa Leitura!!! ^^

Capítulo 11 - Ten


Fanfic / Fanfiction Sweet Poison - Jikook ABO - Ten

“Então você está confuso com seus sentimentos. Ele apareceu tão de repente na sua vida, não é mesmo?”Autor Desconhecido

JUNGKOOK

Foram dias complicados convivendo debaixo do mesmo teto, principalmente ouvindo seus gemidos de dores e meu nome sendo chamado por trás daquela porta. Não pude fazer absolutamente nada, afinal precisei ser forte e respeitar sua decisão.

Como consequência da privação de sono, não consegui frequentar a universidade por cinco dias, o que resultou em inúmeras matérias acumuladas. Obviamente recebi a ligação de vários amigos, mas não foi algo convincente o bastante para me tirar de casa.

Todas as noites quando me deitava em minha cama, pude sentir seu aroma doce impregnado nos lençóis. É difícil me livrar de lembranças que sequer deveria ter, o problema é que ainda guardo na pele tudo o que vivi no que já considero a noite mais intensa da minha vida.

Os gemidos de Jimin apenas pioraram a minha situação, pois enquanto seu ciclo durou tive que conviver com momentos de ereções dolorosas por não ter a liberdade de ajudá-lo. Acredito que o ômega tenha entendido que mesmo sendo forte, ele não foi capaz de passar sozinho com a tranquilidade que imaginava.

Foi na madrugada de sábado que cheguei ao meu limite de frustração, algo que me deixou completamente angustiado. Percebi que Jimin não tinha intenção de sair do quarto, mas precisava de seu espaço por estar privado há tanto tempo dentro daquele cômodo.

Peguei minha mochila com alguns pertences e fui direto para o apartamento de Yoongi, local para onde meu irmão se mudou para dividir uma rotina com seu noivo. Ambos conversaram comigo por horas, principalmente Taehyung que sempre teve conselhos decentes para me dar.

Não escapei de uma bronca de Yoongi, mas isso pouco me importou naquele instante. Sei que no fundo ele não tinha intenção de me ferir, estava apenas tentando abrir meus olhos e me fazer enxergar o rumo que estou escolhendo para minha vida.

Por conta de experiências ruins tenho me privado de relacionamentos sérios, fiz uma promessa a mim mesmo que só colocarei minha marca em alguém quando tiver certeza dos meus sentimentos. Não quero dar esse passo por impulso, pois sei o quanto o sofrimento de um ômega pode ser bem pior do que o meu.

Tenho uma enorme necessidade de provar para minha mãe que posso me controlar, no fundo sei que ela ainda desconfia de minha impulsividade em razão da personalidade. Acontece que Jimin me deixa extremamente confuso, o mais novo exige mais controle do que eu realmente gostaria.

Nunca quis tanto estar com uma pessoa como desejo estar ao lado dele, Jimin definitivamente é especial, diferente de todos os que já passaram em algum momento de minha vida.

Jimin tem um jeitinho único e incomparável. Seus lábios cheinhos, as mãos fofas, os cabelos claros, os olhos castanhos, sua pele macia, o jeito fofo e inocente de me encarar nas horas mais indevidas, além da ousadia em momentos indevidos. Pacote completo para me tirar a sanidade quando bem entender, tudo isso sendo grande esforço.

Depois de toda essa angústia tirei uma conclusão, preciso me acertar com ele ou chegarei facilmente a loucura. Tentei aproveitar o momento de levá-lo ao colégio, mas Jimin se esquivou e foi irredutível ao dizer que não poderia conversar naquele instante.

Não insisti, afinal também não poderia me atrasar para a universidade e me dar ao luxo de perder mais uma aula. Passei a manhã toda pensando em uma melhor abordagem, estava na sala de aula, porém minha mente viajou o tempo todo nas memórias da noite que tive com o ômega há pouco mais de uma semana.

Assim que cheguei para buscá-lo, encontrei Yoongi parado na portaria do colégio esperando por Taehyung. Meu irmão disse que havia conversado com Jimin mais cedo, e me pediu para agir o quanto antes. Ele deixou bem claro que o ômega está magoado, mas consegue entender o lado de ambos na história.

Tive que esperar mais um tempo para Jimin resolver seus assuntos, tanto que acabei me distraindo com um game que baixei recentemente para meu celular. Foi então que ouvi o barulho como se alguém tivesse caído com tudo no chão, e ao me virar em direção a portaria, pude me deparar com o ômega ainda no lugar.

Uma garota começou a destilar palavras de ódio em sua direção, mas fiquei confuso ao ver que ele não fez nada para se defender. Tive que tomar atitude para lidar com aquela situação, as coisas que ela dizia eram pesadas demais até mesmo para mim. Usar a morte de um ente querido para intimidar alguém é um dos atos mais cruéis que já presenciei.

O ajudei a se levantar do chão, mas não consegui ficar com a língua quieta quando a ouvi chamá-lo de inútil. Usei o mesmo tom de voz para rebate-la, em seguida tirei Jimin do meio de toda aquela confusão e o levei direto para casa.

Quando chegamos ele me entregou o capacete e agradeceu com um sussurro, em seguida correu para o quarto para cuidar de alguma ferida e possivelmente chorar escondido. Conheço bem seu jeito orgulhoso, típico de quem quer passar por isso sozinho para não preocupar as pessoa à sua volta.

Esperei por um tempinho para ir procurá-lo, não desisti da conversa, mas precisei encontrar as palavras certas para usar naquele momento. Quando subi até seu quarto, me deparei com o ômega se encarando no espelho, necessariamente para a ferida bem em cima de um de seus joelhos.

Me aproximei lentamente e o abracei por trás, com a cabeça apoiada em um de seus ombros tive a visão perfeita de nossos reflexos no tal espelho. Jimin respondeu a cada uma minhas perguntas, mas sua voz fraca e seus olhos assustados deixaram evidente que não passo tanta confiança assim para ele.

Seu corpo foi ficando menos tenso devido aos beijos e carícias que lhe proporcionei, assim como ele teve confiança em colocar suas mãos sobre as minhas e apertar ainda mais aquele abraço. Apesar de não estar mais em seu ciclo, Jimin literalmente gemeu quando deixei um beijo em seu pescoço, provando sua alta sensibilidade a um simples toque meu.

Quando meu nome foi pronunciado daquela forma manhosa, senti algo diferente em meu peito, foi quando encontrei o momento certo para me declarar. O passo seguinte foi selar seus lábios apaixonadamente, pois como o esperado sua resposta foi tão positiva quanto a reação de seu corpo ao se sentir seguro.

Jimin tremeu entre meus braços, o contato de nossos lábios trouxe uma sensação maravilhosa para ambos. Confesso que ansiei por aquele beijo durante toda semana, e agora sequer consigo contratar as reações de meu corpo.

Decidi me arriscar em uma possível relação depois de anos, apenas espero não magoá-lo com meus momentos de confusão. Jimin parece se sentir mais seguro em meus braços, e isso é o que me deixa mais aliviado.

Ainda ficamos ali por um tempo, onde o ajudei a cuidar dos arranhões e lhe dei um pouco do carinho que o ômega precisava. Apenas saímos do quarto quando a fome apertou, complicado foi ter uma ideia formada do que preparar para acabar com nossa fome.

•••

– Minha mãe vai nos matar. – disse entre risadas, enquanto isso tentei limpar parte da farinha que ficou em seu rosto. – Isso é bem fofo.

– Foi você que inventou de fazer panquecas, eu sou o inocente da história. – respondeu, e em seguida começou a correr em torno da bancada de mármore, como se quisesse fugir de mim.

– Os anjos estão vendo sua inocência, Park Jimin. – ele parou de correr, foi o instante em que finalmente consegui alcançá-lo. – Peguei você!

– Isso não é justo, Jungkookie.

– Você é tão manhoso, bebê. – falei, em seguida deslizei as mãos até sua cintura e rocei carinhosamente nossos lábios. – Não faz ideia do efeito que isso tem sobre mim.

Dei início a um beijo carinhoso, erguendo seu corpo com cuidado até colocá-lo sobre o balcão. Jimin segurou meus ombros com certa força, assim como alguns sons manhosos escaparam de seus lábios.

Nosso beijo se encerrou apenas quando o ar faltou, foi quando nos afastei lentamente antes de unir nossas testas. O ômega permaneceu de olhos fechados, completamente fofo enquanto recuperava sua respiração. Aproveitei a oportunidade para deixar alguns selinhos em seu pescoço, o que fez os pelos de seu corpo se arrepiarem.

– Jimin, tenho que sair agora. Preciso ir até a universidade buscar alguns trabalhos, você quer me acompanhar? – indaguei, e ainda o observando fiquei a espera de sua resposta, mas tudo o que tive foi um abraço apertado. – Não vou demorar, meu tutor deixou tudo pronto na secretaria.

– Se importa em ir sozinho, Jungkook? – ele questionou, logo pude ver o sorriso tímido desenhado em seu rosto. – Não precisa se preocupar, vou ficar bem aqui sozinho. Estou seguro dentro desta casa.

– Sei que está. Não vou demorar, bebê. – me aproximei, deixando mais alguns selinhos em seus lábios. – Não terá nem tempo de sentir saudades.

O deixei ali e segui em direção ao quarto, obviamente preciso de um banho antes de sair para resolver meus compromissos. Jimin e eu fizemos uma verdadeira bagunça na cozinha, o que ficou em nossas roupas não foi nada comparado ao cômodo.

– Jungkook-ssi. – ele me chamou, me fazendo parar no meio da escada acreditando que algo havia acontecido. – Eu já estou saudades. – disse o mais novo, e suas bochechas rosadas me fizeram sorrir como um bobo apaixonado.

– Fofo. – murmurei, em seguida lhe lancei um beijinho sentindo meu coração disparar. – Não vou demorar, bebê. Quando chegar eu te recompenso por isso.

O deixei ali terminando de limpar tudo enquanto fui até a universidade buscar o material, meu professor pediu urgência para entregar tudo, afinal não faltei às aulas por problemas de saúde. Os trabalhos foram deixados sob a responsabilidade do tutor do meu curso, por essa razão não demorei muito para ter acesso a eles.

Apenas peguei aquelas folhas e agradeci pela enorme paciência ao me atender, pude ver o quanto a beta estava perdida no meio de tantos alunos cheios de dúvidas. Voltei ao estacionamento em questão de minutos, cumprindo a promessa que fiz ao ômega de não demorar em meu compromisso.

Antes de voltar para casa passei em uma cafeteria já que os planos de fazer panquecas haviam falhado, Jimin possivelmente ainda sente fome apesar de saber se virar com trabalhos domésticos. Comprei uma pequena caixa com alguns donuts¹ coloridos, algo que tenho certeza de que irá agradá-lo.

Quando cheguei em casa estranhei o fato de não encontrá-lo no jardim, apenas deixei as compras sobre a bancada e segui cuidadosamente até os quartos. Parei antes em seu mundinho, o cômodo que me faz ter ótimas lembranças da noite em que nos conectamos pela primeira vez.

Segui em direção ao meu quarto para guardar os trabalhos, e foi ali que encontrei o ômega encolhido sobre minha cama. Jimin estava dormindo como um bebê debaixo do meu edredom, tão sereno que sequer me fazia recordar do garoto acuado pelo medo quando presenciei aquilo em seu colégio.

Estranhei seu rosto levemente inchado, a pontinha avermelhada de seu nariz denunciou o choro que não presenciei. Acredito que Jimin deve ter se recordado das palavras ditas por aquela garota, coisas cruéis que jamais imaginei que fosse presenciar um dia.

Tirei minha jaqueta e a deixei sobre a escrivaninha, os sapatos foram deixados ao lado da porta como tenho costume. Me aproximei da cama e aos poucos me deitei ao seu lado, observando uma das cenas mais fofas que vêm fazendo parte de minha vida.

Apoiei minha cabeça sobre uma das mãos para encarar seu rosto sereno, e com a mão livre comecei a acariciar sua bochecha cheinha. Sei que tipo de dor ele está sentindo agora, é semelhante a que senti na morte do meu pai mesmo sabendo como o velho era de verdade.

Jimin abriu lentamente os olhos, mas aparentemente ainda está cheio de sono, notei isso pela forma preguiçosa que o mais novo me observou. Debaixo do edredom o abracei com carinho, trazendo seu corpo para mais próximo do meu.

– Por que veio dormir em meu quarto, bebê? – indaguei, mas no fundo não escondi o sorriso de presenciar tal cena.

– Seu aroma é mais forte aqui. – meu coração se aqueceu com aquelas palavras, assim como minha pele ao senti-lo me abraçar daquela maneira. – Estou cansado, Jungkookie.

– Volte a dormir, bebê. – disse, em seguida deixando um selinho em sua testa. – Não vou sair do seu lado.

Ele se envolveu ainda mais em meu corpo, deixando suas pernas praticamente sobre as minhas. O ômega não demorou a voltar para seu sono, o que acabou me atingindo também. Não sei dizer se foi por conta das noites mal dormidas, ou simplesmente sua presença me deixa mais confortável para descansar.

Não sei por quanto tempo cochilei, mas acabei despertando ao ouvir passos pelo corredor. O barulho do salto contra o assoalho me deu a ideia de quem poderia ser, e por mais que a situação atual pode nos deixar em apuros, me recusei a sair da cama e acordar o mais novo.

– Meu filho, você viu o... – sua pergunta parou pela metade ao ver o ômega em meus braços. – Perdão. Eu não vi nada.

– Ele só está dormindo, mãe. – disse, logo voltando a observá-la. – Espero que isso não seja problema para vocês. – claro, ela entendeu quando me referi ao meu padrasto.

– Não será, meu príncipe. Apenas peço que tenha cuidado e não o machuque. – ela pediu, mesmo que isso não seja necessário.

– Isso seria o mesmo que me machucar, mãe. – a mais velha se espantou com minha declaração, ainda não havia parado para analisar o que fizemos durante sua viagem.

– Você o marcou?

– Não, senhora Park. – suspirei, e em seguida me aquietei ao ver Jimin se movendo durante o sono. – Podemos conversar depois?

– Claro. – disse ela fechando a porta, mas não demorou a abri-la novamente. – Vocês ficam bem juntos.

O sorriso apareceu em meu rosto assim que ela finalmente saiu do quarto, esse definitivamente é o primeiro ômega que minha mãe apoia ao meu lado. Ninguém esconde que Jimin tem algo em especial, afinal ele não precisa de muito para conquistar as pessoas à sua volta.

Seu aroma me fez adormecer, tendo certeza de que não seremos interrompidos pelos mais velhos. Bom, o apoio de um deles já temos, agora falta apenas a coragem de enfrentar senhor Park.

•••

– Jungkook?! – ouvi meu nome sendo chamado, assim como senti meu corpo ser sacudido levemente. – Jungkook-ssi, estamos com problemas.

Abri lentamente os olhos me deparando com o ômega sentado ao meu lado, Jimin parecia assustado enquanto tentava de todas as formas ter minha atenção. Seus olhos estavam arregalados, denunciando seu desespero diante do tal perigo, o mesmo que não consegui identificar.

– Qual o problema, meu bem?

– Nossos pais, Jungkook. Eles já chegaram. – disse ele, me fazendo rir por conta daquele desespero. – Do que está rindo, Jeon-ssi?

– Ainda não encontrei o problema, bebê. – voltei a abraçá-lo, logo sentindo Jimin relutar um pouco entre meus braços. – Minha mãe já te viu aqui, acho que não dá mais para esconder.

– Céus! Meu pai vai brigar comigo, Jungkookie. – o mais novo tentou sair de meus braços, ainda sentido o desespero que ao meu ver não há necessidade. – Me deixe sair. – pediu, se mexendo sobre meu colo, local que ele sequer reparou quando de sentou.

– Bebê, pare de se mexer, por favor. – então o ômega de aquietou, finalmente entendeu o que aquele desespero estava me causando.

Ele pareceu formular uma pergunta, mas quando abriu a boca para dizer, Jimin sentiu algo elevado abaixo de suas nádegas. Não me senti envergonhado por isso, afinal apenas deixei evidente aquilo que seu corpo provoca no meu.

O mais novo não conseguiu dizer mais nada, o que me fez acreditar que fosse encontrar um jeito de escapar dessa situação, porém ele definitivamente não agiu como esperado. Jimin definitivamente me surpreendeu ao mover seu corpo para baixo, me arrancando um gemido sôfrego ao friccionar nossos membros ainda cobertos.

Segurei firmemente em seus quadris para controlar as sensações em meu corpo, mas Jimin não fez questão alguma de parar com aquela provocação. É incrível a dualidade de alguém que estava com medo de ser pego há poucos instantes, agora está aqui me fazendo gemer como somente ele sabe.

– Para, Jimin. – pedi um pouco mais sério, o que fez o garoto se assustar. Porém ele logo voltou com as mesmas provocações, parecendo até estar tentando testar meus limites. – Se não quiser que seu pai escute seus gemidos, é bom parar agora.

Jimin saiu do meu colo e se deitou ao meu lado, logo cobrindo o rosto por conta da vergonha. Suspirei aliviado por não tê-lo mais sobre meu colo, afinal o ômega não parece ter a menor ideia do que suas ações conseguem provocar em mim. Apesar de tudo, continuo acreditando que ele ainda guarda a parte inocente de sua personalidade.

O ômega consegue ser ainda mais irresistível quando está fora do ciclo, mas não parece ter noção de todo esse poder. O silêncio reinou por um tempo, principalmente enquanto nossas respirações estavam voltando a normalidade. Já eu, definitivamente não consegui esconder a satisfação ao ver a ereção formada ainda protegida por suas roupas.

– Ah, Jungkookie. – ele gemeu manhoso quando me deitei sobre seu corpo. – Me desculpe.

– Não se desculpe, só estou te protegendo de mim mesmo. – sorri, ainda observando suas bochechas rosadas. – Meu bebê é um pouco safado, achei que aquele comportamento era apenas por conta do ciclo.

– Sou tímido, mas não santo. – aquela fala me surpreendeu, fez minha mente distorcer toda imagem angelical que tinha do ômega guardado na memória.

– Hum... Acho que tenho sorte então. – selei seus lábios, aproveitando a oportunidade para devolver as provocações. – Eu amo seus gemidos. – sussurrei próximo ao seu ouvido, logo deixando uma mordidinha em sua orelha. – Acha que consegue gemer baixinho?

É um pedido justo, afinal não desejamos ser interrompidos.


Notas Finais


[1] é um pequeno bolo em forma de rosca, popular nos EUA e de origem incerta. Consiste numa massa açucarada frita, que pode ser coberta com diversos tipos de coberturas doces coloridas, como por exemplo chocolate;

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Olá, amores! ^^

Início de uma relação é todo mil maravilhas, mas não se iludam com essa calmaria.

O que acharam do capítulo?

Obrigada por todo amor e carinho dados à Sweet Poison.

AMO VOCÊS! <3

~ Sweet


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