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História Sweet Poison - Jikook ABO - Seventeen


Escrita por: Sweet_Kpopper

Notas do Autor


Boa Leitura! ^^

Capítulo 18 - Seventeen


Fanfic / Fanfiction Sweet Poison - Jikook ABO - Seventeen

“A provocação perfeita é aquela que sabe excitar sem ser vulgar.”Giovane Conink

JIMIN

Jungkook e eu nos reconciliamos, depois da tarde agradável que tivemos, suas palavras me convenceram de seu arrependimento acerca dos últimos acontecimentos. Devo reconhecer que sou inexperiente quanto a relacionamentos, assim como o alfa é um pouco imaturo neste departamento de sua vida.

É impossível julgar a vida amorosa de alguém baseado apenas em casos que duram pouco, Jungkook nunca se apegou a alguém, o que me torna oficialmente o seu primeiro namorado. Bom, ainda não houve um pedido formal, mas depois de tudo o que fizemos acredito que nem será preciso haver um.

Ficamos um bom tempo nos acariciando dentro da banheira, Jungkook me presenteou com palavras doces e beijinhos que de certa forma acalmaram meu corpo e minha mente. Permaneci todo o período protegido entre seus braços, onde me sinto mais confortável quando o mundo está repleto de paz.

Me esqueci completamente dos problemas à minha volta, dentro de seu quarto foi como estar de volta ao meu paraíso particular, ainda que o mesmo tenha sido abalado por uma turbulenta tempestade. Não existe um relacionamento perfeito, e isso é algo que estou descobrindo aos poucos.

Não se pode encher alguém de expectativas, soa como se estivéssemos colocando um peso enorme sobre os ombros desta pessoa. Jungkook sabe que tem responsabilidades, e depois de conversarmos se comprometeu a ser mais paciente, assim como eu diante de nosso possível relacionamento.

Estou pensando demais no futuro? Talvez. Porém, confesso que é maravilhoso imaginar uma história perfeita, até mesmo com os mínimos detalhes de seu diálogo. Quem nunca se imaginou namorando seu primeiro amor, nem sempre isso acontece, mas costumam trazer memórias boas junto com as más.

Literalmente cochilei em seus braços, sentindo o calor do corpo do alfa e seu aroma marcante de pinheiro misturado a terra molhada. Jungkook é bem aconchegante, do tipo que me faz ter os melhores sonhos quando está por perto.

– Jungkook. – murmurei quase inaudível, e tive sua atenção em questão de segundos devido à sua audição aguçada. – Temos um grande problema.

– Você vai me deixar chupando dedo de novo?

– Não, Jungkook. É algo sério. – mudei minha posição, ficando de frente para ele, única forma de demonstrar diretamente o desespero que tomou meu corpo ao me recordar do momento antes de entrar no quarto. – Sua mãe estava na cozinha esse tempo todo.

– Onde está o problema nisso, meu bebê? – indagou, me deixando bem confuso com sua calmaria diante de toda a situação constrangedora.

– Ela nos ouviu, Jungkook. – o alfa sorriu, apenas mais uma evidência de que ele realmente não está se importando com meu constrangimento. – Não ria, seu idiota. Como vou encarar sua mãe agora?

– Tenho certeza de que ela não se importou nem um pouco com isso, meu bem. – revelou, logo tentou me acalmar com um selinho na testa. – Eu ouvi direito sobre um jantar?

– Eu queria ficar aqui, Jungkookie. – respondi manhoso, voltando a me agarrar ao seu corpo como se minha vida dependesse daquela ação.

– Vamos, Jimin. – pediu com a voz mais firme, mas em momento alguém deixou suas carícias ou desfez o abraço. – Desculpe, meu bebê. Tenho certeza de que nossa noite vai terminar outra vez sobre minha cama, então...

– Céus, que vergonha.

– Não parecia envergonhado quando estava gemendo para mim. – o alfa comentou, fazendo assim minhas bochechas se aquecerem ainda mais. – Sou completamente apaixonado por essas bochechinhas vermelhas.

– Você é um palhaço, isso sim.

A contragosto saí da banheira, peguei o primeiro roupão que vi em minha frente e segui enrolado nele até meu quarto. Jungkook ficou se arrumando para o tal jantar, sabendo que precisa estar em trajes formais já que não sabemos quem virá nos visitar essa noite.

Meu pai costuma fazer esse tipo de coisa, o que muitas vezes deixava minha mãe irritada por receber tal notícia em cima da hora. JiHyo é diferente, ao menos aparenta estar tranquila quanto a isso, mas só Deus sabe o que se passa em seu coraçãozinho. A verdade é que se eu fosse a mais velha, daria uma lição daquelas no imprevisível senhor Park.

O velho alfa sempre preferiu algo mais casual do que eventos enormes para comemorar o fechamento de um grande contrato, no fundo ele acredita que trazer o sócio para o meio de sua família, o deixaria mais confiante para trabalhar ao seu lado. Desde que minha mãe ficou doente não temos esse tipo de confraternização, por isso fiquei surpreso quando JiHyo informou.

Acredito que para JiHyo cabe perfeitamente o título de boadrasta, afinal ela tem sido um anjo em nossas vidas desde que apareceu. Sempre deixou claro que não quer ocupar o lugar de minha mãe, quando na verdade tem se mostrado que era dela que meu pai e eu precisávamos para seguir em frente.

Ganhei uma segunda mãe, o que me deixa feliz e aliviado por ter alguém que entende meus dramas vivendo sob o mesmo teto.

Me vesti de modo casual, mas sem perder a formalidade da ocasião. Mesmo estando em um jantar na nossa casa, preciso estar apresentável para recepcionar um possível sócio, algo que foi ensinado desde novo por meus pais.

Jungkook não demorou para vir até meu quarto, ficou da porta me observando, enquanto sorria todo orgulhoso. Claro, não faltou provocações vindas de sua parte, porque o alfa sabe bem o efeito magnífico que suas ações têm sobre mim. Então ele se aproximou, me espreitando como uma presa que há qualquer momento pode fugir de seu predador.

Senti apenas seus lábios tocando meu maxilar, ação que elevou a temperatura do ambiente em questão de segundos. Jungkook possivelmente não se deu conta de que os convidados chegaram, por isso não faz esforço algum para controlar os indícios de seu rut.

– Jungkookie, tem muita gente lá em baixo, mais tarde nós resolvemos isso. – o afastei carinhosamente, notando seu olhar confuso em minha direção. – O que veio procurar aqui?

– Preciso de sua ajuda, bebê. – disse ele, e no instante seguinte encarei sua área pélvica acreditando que se tratava de mais sexo. – Não para isso, meu bem. – Jungkook gargalhou, deixando evidente sua reação pelo adorável engano. – Arrume isso para mim, por favor.

O alfa estava se referindo às mangas de sua camisa social, queria que as mesmas fossem dobradas até os cotovelos para lhe dar uma imagem mais casual. Tive que me controlar para não deixar evidente minha falta de controle, além de todo desejo ao olhar aquele tecido fino perfeitamente alinhado aos seus músculos e formas.

Então fiz o que ele havia pedido, e quando terminei ergui as mãos para ajeitar também a gola de sua camisa. O alfa havia amassado parta da camisa ao tentar se arrumar sozinho, por isso veio correndo pedir minha ajuda. Jungkook não é tão fã de roupas sociais, ainda que estas fiquem perfeitas em seu corpo.

Jungkook se aproximou sorrateiramente, senti o toque morno de sua respiração tocando a pele de minha bochecha. Meu corpo inteiro se estremeceu ao sentir o do alfa, mas sei que ele não tentará nada neste momento. O mais velho tem se esforçado para não me magoar, essa é a principal razão pela qual tem respeitado meu espaço quanto a algumas de suas ações.

Sorri ao sentir seus braços em torno de minha cintura, trazendo de volta a sensação de conforto que tive dentro da banheira. Então seus lábios se aproximaram lentamente dos meus, apenas os roçando no primeiro instante, causando um formigamento gostoso em minha região abdominal. Confesso que amo suas provocações, especialmente quando são menos intensas e fácil de serem controladas.

– Você vai me beijar ou vai ficar enrolando? – indaguei, já impaciente com sua demora.

O mais velho sorriu, em seguida puxou meu lábio inferior entre seus dentes, apenas me provocando da maneira que ele sabe melhor. Foi quando Jungkook finalmente me beijou, puxando meu corpo pela base de minha coluna, e se mantendo bem próximo a mim.

Nossos beijos sempre são intensos o bastante para me fazer suspirar, assim como desperta um desejo insano que é quase impossível de se manter sob controle. Por ele sinto coisas que sou incapaz de colocar em palavras, apenas sigo meu coração que nunca pulsou dessa maneira por nenhuma outra pessoa.

O beijo se encerrou pela falta de fôlego, momento onde o alfa apenas me acolheu em um abraço e ficou ali até que pudéssemos nos recuperar. É nítido como nossos corpos correspondem um ao outro, e deixa claro a ligação que temos mesmo sem haver uma marca.

– Você fica perfeito com esses lábios inchados e vermelhinhos. – disse ele, tocando carinhosamente a pontinha de meu nariz e se afastando em seguida. – Me espera lá em baixo, preciso resolver uma coisinha antes.

Apenas concordei o vendo sair do meu quarto com a mesma tranquilidade que entrou minutos antes. É nítido que o alfa está planejando algo, mas neste instante não tenho tempo para tentar descobrir o que é. Talvez esteja planejando conversar com nossos pais, porém não sei se estou preparado para tal ocasião apesar de desejá-la muito.

Terminei de arrumar em frente ao espelho, contemplando o sorriso bobo que ele deixou estampado em meu rosto. Ainda é possível senti o toque de seus lábios contra os meus, mais um sinal do controle que ele tem sobre mim. Depois de pronto me veio a coragem de finalmente encarar nossos convidados, mesmo que eu esteja esperando um casal com pouco mais de cinquenta anos.

Da escada já pude ouvir a conversa em um tom mais alto que o de costume, até achei algumas vozes que conheço, apesar de não associar com precisão ao rosto de alguma pessoa. Notei também a felicidade de meu pai com a casa tão animada, há muito tempo não vejo o alfa dessa maneira. Após tantos meses de lágrimas, as coisas parecem estar novamente em seus trilhos.

– Vejam quem decidiu aparecer. – disse meu pai, então caminhou todo orgulhoso em minha direção. – Senhor e senhora Kim, acredito que ainda se lembrem do meu pequeno, certo?

– Está lindo como sempre, pequeno Jimin. – senhora Kim foi a primeira a elogiar, tão cordial quanto me recordo.

– Obrigado, senhora Kim.

Foi ali que me dei conta de onde conheço aquelas vozes, são velhos conhecidos de meu pai, senhor Kim é amigo de infância do alfa. Passaram alguns anos morando fora do país, por isso não os vejo há bastante tempo. Senhor Park que parece estar feliz com o retorno deles, pois é como ter de volta seu principal conselheiro de investimentos estrangeiros.

Imaginei que Jungkook ainda estivesse trancado em seu quarto tratando de seus problemas, esses que tenho certeza de estarem sendo resolvidos com certa agilidade. Minha madrasta se distraiu em uma conversa sobre profissões com senhora Kim, afinal muitos têm curiosidades e até uma pequena avaliação quando se senta à mesa com alguém formado em medicina.

O tédio foi imediato, até porque não me vi sendo útil em uma mesa cercada de adultos conversando sobre coisas que compreendem um mundo bem distante do colegial. Pensei em me distrair com alguns joguinhos em meu celular, mas é certeza de uma bronca se tirar o aparelho do bolso em plena mesa de jantar.

– Jimin? É você mesmo? – alguém indagou, uma terceira voz que conheço bem e já consigo associar a uma imagem. – Céus, como você cresceu nos últimos anos.

– Jongin?! – o encarei, sentindo meu coração descompassado por encontrar um amigo após quatro anos longe. – Não acredito que voltou. Achei que fossem apenas os seus pais e...

– Voltei para continuar minha universidade, meu pai confia mais nas instituições de Seul do que de outros lugares. – disse ele, me acolhendo em um abraço bem apertado. – Como é bom te ver de novo, meu pequeno.

Jongin foi meu melhor amigo quando entrei para o colegial, dois anos mais velho que eu, mas ele logo se formou e seguiu para outro país na tentativa de aprender algo para assumir as empresas de sua família. Depois que o alfa foi embora, nunca mais me permiti fazer novas amizades, exceto Yoongi que caiu como um anjo em minha vida.

Confesso que sinto falta de seus abraços, especialmente o dos momentos da amizade maravilhosa que tivemos. Seu retorno para Seul podemos reviver os velhos tempos, até mesmo fazer com que eu me sinta mais animado como eu era naquela época.

– É bom ver que essa amizade ainda é tão forte. – disse senhor Kim, me fazendo notar um sentido diferente de suas palavras. – Lembram a nós dois durante a infância, Dong-hyun. – meu pai apenas concordou com tal afirmação.

– Estamos em família outra vez. – disse o alfa, deixando clara sua alegria em ter seu amigo de volta ao nosso convívio.

– Ainda não acredito que você está aqui. – murmurei, voltando a abraçar meu amigo com certa força. – Senti tanto a sua falta.

– Ei, pequeno. Voltei para ficar, então teremos muito tempo para conversar, sim? – Jongin me apertou de forma protetora entre seus braços, passando a mesma segurança que tinha no início de minha adolescência.

Assim que nos afastamos, me deparei com Jungkook encostado no batente da porta entre a sala principal e a de refeições. A expressão em seu rosto não era nada amigável, soou como se seu lobo não estivesse tão satisfeito com um alfa desconhecido em seu território.

Jungkook pressionou a língua no canto de sua boca, denunciando a forma como ficou ao me ver abraçando outro alfa. Talvez apenas esteja se sentindo ameaçado por isso, afinal nunca mencionei Jongin por razões óbvias, acreditei que não fosse vê-lo tão cedo.

– Jongin, este é Jungkook , meu...

– O namorado dele. Posso saber quem você é? – disse Jungkook, usando um tom de voz rude completamente desnecessário.

– Vai com calma, amigão. – meu amigo riu, logo estendendo sua mão para apertar a de Jungkook como um cumprimento formal. – Jiminnie e eu somos apenas grandes amigos.

– Jungkookie, não precisava ser tão rude. – disse o observando, sendo objetivo como ele me pediu enquanto conversávamos.

– Desculpe, apenas estou tentando proteger meu ômega.

– Seu ômega? Jimin não pertence a você até que dê sua marca a ele. – Jongin provocou, porém logo notei que é sua velha forma de me proteger. Meu amigo não é do tipo que leva desaforo para casa, tampouco aceita que pessoas sejam tratadas como propriedade. – Só um conselho, se eu o quisesse dessa maneira, ele já teria minha marca.

– O que você disse?

– Fala sério, cara. Você tem em seus braços a pessoa mais doce que fui capaz de conhecer, e fica aí agindo como um cretino. – disse meu amigo, no mesmo instante que senti Jungkook ainda mais tenso ao meu lado. – Eu voltei para ficar, e se fizer Jimin chorar por essas ações idiotas, irá enfrentar alguém que tem forças para medir com as suas.

– Algum problema, rapazes? – JiHyo nos interrompeu, o momento exato que em senti aliviado com sua presença.

– Está tudo sob controle, senhora Park. – meu amigo respondeu, lhe mostrando um sorriso para confirmar o que acabou de dizer. – Estou contando ao seu filho como Jimin e eu nos conhecemos.

– Certo. – disse a mais velha, aparentemente não notando a tensão em nosso meio. – Não demorem, irei servir o jantar em breve.

Jongin encerrou a conversa ali, e caminhou de volta a mesa de jantar se distraindo em uma conversa com os alfas mais velhos. Jungkook então me soltou e foi em direção ao jardim, para onde o segui ao notar que não havia sequer uma atenção em direção a nós dois. A verdade é que ele pareceu transtornado, e por isso saiu para esfriar sua cabeça.

Me aproximei lentamente, com certo receio já que o alfa pareceu bem irritado. Encostei uma das mãos em seu ombro, sendo surpreendido quando ele me puxou e prensou meu corpo contra uma das árvores. Jungkook sussurrou um pedido de desculpas ao notar o quanto fiquei assustado com sua ação, assim como se certificou de que não havia me machucado fisicamente.

O alfa então se aproximou devagar, deslizando uma de suas mãos até meu rosto, onde deixou uma carícia e me observou atentamente. Notei que Jungkook passou a me encarar de uma forma estranha, talvez estivesse ainda em meio ao seu pequeno surto de insegurança. É consequência de suas ações, acreditar que qualquer um possa ser melhor que ele.

Por sorte o local está pouco iluminado, ainda que alguns seguranças possam nos ver, o que traz uma atmosfera misteriosa para o momento. Jungkook logo prendeu minhas mãos acima da cabeça, além de prensando seu corpo contra o meu, provocando um gemido manhoso com o efeito que isso me causou.

– Está sentindo isso? – ele sussurrou, se referindo a ereção prensada dentro de sua calça. – Não sabe o quanto estou me segurando para não te levar para meu quarto. Eu queria quebrar aquele idiota e...

– Jun... Jungkookie.

– Não se preocupe, bebê. Não tenho intenção de atrapalhar o jantar do seu pai. – ele murmurou, logo deixando alguns beijos na pele exposta de meu pescoço. – O aroma daquele idiota está impregnado no seu corpo. – o alfa disse, evidenciando outra vez o seu incômodo. – Vamos tomar banho juntos mais tarde, vou marcar sua pele para que ninguém ouse se aproximar outra vez.

– Eu não tenho culpa, Jungkookie.

– Sei disso, meu bebê. – o mais velho permaneceu de olhos fechados, parecia concentrado em meu aroma, como se tal perfume o acalmasse. – Você não tem culpa de ser irresistível, mas é todinho meu.

Então senti seus lábios outra vez, agora com uma pegada mais forte e instintiva de seu lobo. Enquanto suas mãos apertavam possessivamente minha cintura, sua boca domava a minha sem nenhuma objeção. Os toques me arrancavam gemidos, assim como meu corpo foi se entregando aos poucos junto a cada movimento.

– Crianças, o jantar será servido. – disse JiHyo, nos interrompendo diante de outro momento magnífico.

– Odeio interrupções. – Jungkook murmurou, me fazendo rir de sua clara expressão de frustração. – Já estamos indo, mãe.

Mantive meu rosto escondido contra a pele exposta de seu pescoço, cobrindo a vergonha e tentando controlar minha imensa vontade de rir. Jungkook não demorou a me soltar, mas ainda ficou atenta a cada movimento, como se quisesse se certificar que não tirou a força de minhas pernas.

– Consegue mantê-los distraídos por um tempo? – ele indagou, mas de início não entendi perfeitamente do que se tratava, até sentir sua ereção bem evidente contra meu abdômen. – Preciso resolver esse probleminha.

– Quer ajuda? – questionei, lhe mostrando um olhar bem sugestivo e sentindo minha boca salivar.

– Proposta tentadora, bebê. – o mais velho se afastou definitivamente, fazendo questão de observar todo meu corpo. – Se entrarmos em meu quarto agora, só iremos sair amanhã na hora de irmos para a aula.

Achei melhor não provocá-lo mais, ou iremos de fato perder tal jantar. Voltamos para a casa caminhando de mãos dadas, mas Jungkook foi direto para o quarto assim que entramos. Claro, em minha mente ficou as diversas teorias sobre o que ele faria sozinho, e a imensa vontade de estar com meu alfa dentro daquele cômodo.

Tive que ajustar minhas roupas antes de voltar para a sala de jantar, mas assim que o fim fiquei aliviado ao notar que todos estavam distraídos com outros assuntos. Bom, ao menos Jungkook e eu não seremos questionados, porém o alfa precisa controlar melhor seus feromônios antes de voltar para a mesa.


Notas Finais


Olá, amores!

O que acharam do capítulo?

É perceptível que ambos precisam amadurecer, então tenham um pouco de paciência.

Obrigada por todo carinho e apoio.

AMO VOCÊS! <3

~ Sweet


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