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História Sweet Poison - Jikook ABO - Eighteen


Escrita por: Sweet_Kpopper

Notas do Autor


AVISO: Capítulo +18

Boa Leitura! ^^

Capítulo 19 - Eighteen


Fanfic / Fanfiction Sweet Poison - Jikook ABO - Eighteen

"O homem que não sabe dominar os seus instintos, é sempre escravo daqueles que se propõem satisfazê-los." Gustave Le Bon

JUNGKOOK

Como é ter todos os seus limites posto a teste, incluindo sua paciência? Difícil explicar ao ter de me controlar por muito tempo, enquanto os convidados riam na mesa de jantar. Somente eu sei o esforço que precisei fazer para isso, especialmente em respeito aos meus pais e ao Jimin.

Coloquei em minha mente que preciso me esforçar mais para não o decepcionar, o que não está sendo uma tarefa fácil para alguém que viveu os últimos anos agindo por emoções sem sequer pensar na razão. Meu rut me deixou a um ponto onde apenas a presença do ômega desperta todos os desejos, porém meu lobo precisou lidar com a presença de outro a quem viu como uma ameaça em potencial.

O tal JongIn nem se ocupou em esconder seu interesse em meu garoto, ainda que tenha o respeitado a todo momento. Jimin não demonstrou estar constrangido com comentários ou brincadeiras vindas da parte de seu “amigo”, o que me fez entender que não há maldade em seu coração ou sua mente como na da maioria das pessoas de sua idade.

Devo colocar a culpa de toda essa situação em minhas inseguranças, afinal depois de tudo o que fiz o ômega passar, ele tem total direito de se afastar e procurar alguém que saiba correspondê-lo a altura. Park Jimin é um garoto que já sofreu mais golpes da vida do que muitos chegarão a sofrer um dia, por isso devo ter mais consideração com todos os sentimentos verdadeiros que ele tem em relação a mim.

Enquanto resolvia meu probleminha no quarto, foi necessário controlar os gemidos para que nenhum deles pudesse me ouvir. O maldito ainda me provocou fazendo a proposta de me acompanhar, e honestamente se pudesse, Jimin e eu já estaríamos fodendo sobre minha cama sem nos importar com as visitas.

Em minha mente várias lembranças deliciosas que fizemos sobre a cama, seu corpo suado e cheio de marcas, os gemidos que me levam a loucura e o aroma delicioso espalhado por todo o cômodo. Jimin me desperta os melhores desejos, fez minha pele queimar feito brasa e os pulmões arderem pela falta de ar.

Vergonhosamente tento fazer minha ereção desaparecer debaixo da água fria, enquanto uma das mãos trabalha sem parar em torno de meu membro. Confesso que meu corpo o deseja neste momento, porém reconheço que às vezes é preciso lidar sozinho com os próprios problemas.

Imagino seu corpo sob o meu amassando os lençóis, intercalando gemidos com arfadas enquanto vou fundo em sua intimidade. Me excito ao imaginar suas unhas curtas marcando minha pele, de forma a arder quando a água tocar. Não me importo em carregar nenhuma destas marcas, soa como um orgulho por saber exatamente quem as deixou ali.

– Jiminnie... Isso meu bebê... – sussurrei, chegando ao meu ápice, minutos depois de novamente ter me enfiado debaixo do chuveiro.

Terminei meu banho às pressas e vesti outra roupa, infelizmente não posso voltar para a mesa de jantar cheirando a suor e com a mistura de nossos aromas emaranhado no tecido. Não sei por quanto tempo isso durou, mas acredito que tenha sido o suficiente para incomodar minha mãe com tal demora.

Enquanto descia novamente a escada, voltei a desejar que todos fossem para suas casas e contar cada segundo para ter Jimin de volta sobre minha cama. Ali começou uma nova batalha, a poucos passos da sala de refeições onde terei de controlar melhor até meus suspiros, afinal ainda estou em rut e na presença daquele que me tira completamente a razão.

– Me perdoem pela demora, estava atendendo uma ligação importante. – respondi, logo me curvando para cumprimentar a todos, mas não sem antes ver um sorriso discreto no rosto do ômega mais novo.

– Não há problemas, filho. Todos a mesa sabem o quão atarefada é a vida de um jovem adulto. – disse senhor Park, e em seguida apontou a cadeira vazia ao lado de Jimin. – Esse é Jungkook, um dos meus enteados. Ainda levarei esse jovem para trabalhar comigo.

– Ele tem um ótimo perfil, é quase certo que os acionistas o respeitarão. – o outro alfa respondeu, atitude que fez o filho suspirar em discordância.

– Obrigado, senhores. Mas este não é o tipo de carreira que desejei para mim. – respondi, não tendo mais toda a atenção voltada em minha direção quando me sentei a mesa junto a eles.

– Espero que tenha sido uma ligação de vida ou morte. – Jimin sussurrou, se inclinando um pouco mais para que apenas eu pudesse ouvi-lo. – Sua refeição esfriou por conta do atraso, Jungkookie.

– Não é isso que quero comer, bebê. – murmurei a resposta lentamente próximo ao seu ouvido, não deixando de notar suas bochechas rubras e o leve calor emanado de sua pele. – Tenho algo mais doce em mente.

O ômega logo ajeitou sua postura sobre a cadeira, tentando disfarçar o quanto minhas provocações pareceram afetá-lo diretamente. Sua atenção foi voltada para o prato de vegetais colocado em sua frente, assim como o copo de suco natural, onde notei curiosamente que Jimin é o único não consumindo álcool na mesa.

Talvez ele tenha adquirido certo trauma de bebidas alcoólicas, ou simplesmente decidiu dar um tempo ao seu organismo depois de ter se intoxicado daquela maneira. Até vi seus olhos direcionados para a taça de vinho em minhas mãos, como se quisesse um pouco e tivesse receio de acabar com a imagem ingênua que senhor Park tem a respeito de seu único filho.

Então observei todos a nossa volta, e quando me certifiquei de que nenhum deles estavam nos observando, voltei a me inclinar em direção ao seu ouvido, mas não antes de fazê-lo sentir meu hálito fresco com as notas aromáticas da bebida que consumi. Não fui tão perto como gostaria, porém o bastante pare deixá-lo bem apreensivo diante dos convidados.

– Se conseguir manter o controle, deixo você beber o quanto quiser mais tarde. – sussurrei, notando sua expressão confusa assim que me afastei novamente de seu corpo.

Coloquei a taça calmamente sobre a mesa, e fiquei observando com atenção todos a nossa volta. Minha mãe conversava animadamente com a esposa de senhor Kim, meu padrasto estava discutindo sobre finanças com seu sócio, assim como o JongIn pediu licença para atender a uma breve ligação de um amigo. Oportunidade perfeita para colocar o plano em prática, isso se não despertar a atenção dos mais velhos em questão de segundos.

Deslizei minha mão direita sorrateiramente sobre a coxa do mais novo, não demorando a alcançar a parte que realmente me despertou interesse. Jimin sobressaltou com o susto, principalmente quando usei um pouco de força e agilidade para pressionar a área sensível próxima a sua virilha.

Suas bochechas rapidamente atingiram a coloração avermelhada, assim como sua respiração ficou mais densa quando aproximei lentamente meus dedos de seu membro ainda coberto. Não hesitei em apertar levemente aquela área, massageando de forma provocativa o membro já desperto e protegido dentro do jeans.

Sorri ao vê-lo morder os lábios para conter os gemidos, da mesma forma que tentou usar um pouco de sua força para tentar afastar a mão intrusa. Por alguns segundos desejei fazê-lo gemer para que todos pudessem ouvir, no entanto reconheço que para isso há hora e lugar, e nenhum deles precisam saber de nossa intimidade.

Minha intenção é ver até onde seu autocontrole consegue ir, mas algo me diz que isso é tortura demais para alguém que acabou de dar adeus à sua castidade. Fico fascinado com a forma que seu corpo corresponde ao meu, sem medo e sempre apto à novas descobertas.

Abri lentamente o botão de sua calça, e logo deslizei o zíper antes de guiar minha mão para o ponto de maior sensibilidade. Foi quando Jimin suspirou pesadamente e deitou a cabeça sobre a mesa, mas por sorte não chamou a atenção de todos a ponto de acabar com nossa brincadeirinha.

– Jungkookie, para... – sussurrou, usando suas unhas curtas para pressionar minha mão na tentativa de me fazer desistir pela dor. – Por favor... Hum...

Seu rápido gemido acabou saindo mais alto que o esperado, o que de certa forma acabou despertando a atenção imediata de minha mãe. Então tirei a mão de seu membro, voltando a pegar a taça de vinho com a esquerda antes de fingir que nada estava acontecendo.

O ômega permaneceu de cabeça baixa por conta da vergonha, e essa atitude acabou preocupando ainda mais a médica sentada à mesa. Minha mãe nunca deixaria isso escapar, provavelmente já deve ter identificado o problema, mas por razões óbvias tentou disfarçar para não o constranger mais do que já está.

Curiosamente Jimin conseguiu se controlar a ponto de segurar seu aroma, porém não posso dizer o mesmo de sua temperatura corporal. A primeira coisa que minha mãe fez quando se aproximou foi medir a provável febre, a desculpa utilizada para contornar tal imprevisto.

– Querido, você está se sentindo bem? – ela indagou preocupada, porém me encarou como se deixasse claro que teremos uma conversinha mais tarde. – Sua temperatura está um pouco elevada, talvez seja melhor se despedir das visitas e ir repousar.

– E-Eu estou bem. – disse ele, erguendo lentamente o rosto para que pudesse encará-la. – Me desculpe por preocupá-los. Aguentou permanecer aqui por mais um tempo.

– Tem certeza, meu filho?

– Sim, papai. Me desculpe. – Jimin sorriu em resposta, dando a entender que conseguiu se recompor, ainda que a situação escondida pela mesa seja totalmente o contrário.

Antes de dar atenção a sobremesa, Jimin voltou a me encarar e quase implorar para que eu não repetisse a pequena tortura. Por mais que eu tenha achado tudo divertido, preciso dar um basta respeitando suas vontades e não mais expô-lo ao risco como fiz há pouco.

Logo o tal JongIn voltou a mesa, recebi seu olhar desafiador assim que ele notou a possível condição de Jimin. O alfa não demorou a distrair o mais novo com inúmeras perguntas, onde a maioria delas estavam relacionadas ao colégio e o tempo que passaram juntos antes de ele sair do país.

Sabia que o alfa estava fazendo aquilo para me provocar, mas me vi aliviado no momento em que Jimin mencionou o quanto seu amigo fez falta nos meses que mais precisou. Sim, apesar de não cobrar isso diretamente a JongIn, senti certa mágoa na voz de alguém que sofreu praticamente sozinho com a doença da mãe e a consequência que a mesma o trouxe.

Chega e me dar um nó na garganta ao ouvi-lo mencionar o tempo que se privou de tudo para dedicar a mais velha, Jimin não demonstra nenhum arrependimento por isso, no entanto é nítido a frustração por todo esforço ter sido de certa forma em vão. Sei que tudo no universo é regido por uma força maior, mas há momentos onde é impossível negar que pessoas boas sofrem bem mais que as ruins.

Pude respirar aliviado quando todos foram embora, mas não tive a companhia de Jimin ao fim do jantar como havia imaginado. O mais novo fui para cozinha com minha mãe, onde ficou por um longo período ajudando a mais velha a lavar as louças e organizar todo o espaço. Senhor Park se trancou no escritório para resolver assuntos com um investidor americano, o que me deixou completamente sozinho no meio da sala.

Obviamente procurei algo mais útil para me distrair, o que inclui um novo banho e roupas leves para enfrentar a noite. Sei que depois do que fiz, Jimin provavelmente não vai querer me vez, ao menos é isso que deu a entender quando ele perguntou a minha mãe se ela queria sua ajuda. Soou como se estivesse procurando a melhor desculpa para se ver longe, e entendendo seus motivos a mais velha disse um sonoro sim.

O relógio marcava pouco mais de meia-noite quando ouvi passos pelo corredor, então abri lentamente a porta do meu quarto, e como esperado o ômega passou direto sem esboçar reação alguma em entrar no meu. O esperei se fechar no tal cômodo antes de me aproximar, mas antes de invadir aquele espaço, me certifiquei de que nossos pais já estavam dormindo.

Decidi descer até o primeiro andar para buscar duas taças de vinho e a garrafa que restou do jantar, logo voltando a passos lentos direto para o quarto do mais novo. Quando entrei, pude ouvir o barulho do chuveiro sendo desligado, e em questão de segundos Jimin passou pela porta vestindo apenas um roupão para cobrir seu corpo nu.

– Quer uma taça, bebê?

– Seu idiota! – disse ele, sem fazer a menor questão de esconder o susto já que não havia notado minha presença. – O que faz aqui, Jungkook? Acredito que não tenha lhe convidado para vir aqui.

– Preciso mesmo de um convite?

– Depois do que fez? Sinta-se honrado em não ser colocado para fora a pontapés. – Jimin respondeu, deixando evidente o biquinho que tanto amo emoldurado em seu rosto.

– O que eu fiz, Jimin? – indaguei me fazendo de desentendido, tendo que segurar a risada ao vê-lo revirar os olhos.

– É sério isso? – questionou um pouco irritado. Jimin então cruzou os braços em frente ao seu peitoral, deixando clara sua expressão de indignação estranhamente fofa. – Estávamos na mesa de jantar, Jungkook. Em frente a pessoas importantes, não é um lugar adequado para suas brincadeiras depravadas.

– Desculpe, meu bebê. – pedi, não demorando a deixar as taças e a garrafa sobre a mesa de cabeceira, antes de me aproximar lentamente de seu corpo. – Já disse o quão difícil é manter as mãos longe de você?

– Jungkookie... – o ômega literalmente gemeu ao menor toque em sua cintura, sinal de que seu corpo ainda sente os reflexos de minha provocação. – Por favor.

Levei uma das mãos até seu queixo, e ergui calmamente seu rosto para observá-lo melhor. Notei quando o ômega usou a língua para umedecer seus lábios cheinhos, fazendo questão de me provocar com toda sua ingenuidade. Jimin não faz ideia das reações que me causa, ou talvez tenha uma breve noção e se aproveita bem desta vantagem.

Neste momento me encontro com diversas ideias em mente, todas elas com o intuito de encher meu ômega de prazer. Aproveitei um milésimo de segundo da distração do mais novo e aproximei nossos rostos, roçando lentamente meus lábios aos dele, como uma forma de lhe tirar a razão.

Jimin então decidiu agir, talvez cansado de minha enrolação e querendo dar continuidade a nossa noite. Porém, quero provocá-lo um pouco mais, estender a tortura que iniciei na mesa de jantar e que por razões óbvias não pude terminar. Senti quando nossos lábios se encaixaram, mas em questão de segundos me afastei já notando sua frustração.

– Por que a pressa, bebê? – sussurrei, enquanto arrastava carinhosamente a ponta do meu nariz junto a do mais novo. – Onde colocou a raiva que dizia sentir há pouco?

– Por favor, Kookie.

– O que você quer, meu anjo? – indaguei, segurando sua cintura com firmeza, não demorando a deslizar meus lábios até seu pescoço. – Se me disser o que deseja, terei o enorme prazer em atender seu pedido.

– Você, Jungkookie. – o ômega sussurrou, logo envolvendo suas mãos em torno de meu pescoço e me puxando para um abraço apertado. – Eu quero você.

Não hesitei em atendê-lo, decidir dar ao meu ômega aquilo que seu corpo deseja do meu. No entanto, decidi torturá-lo um pouco mais, apenas para ver melhor sua reação diante de tudo isso. Jimin não tem culpa de ser tão irresistível, tampouco ter a visão ingênua em não enxergar a maldade. Como alfa cabe a mim protegê-lo, mas acima de tudo respeitar todos os seus limites.

– O cheiro daquele idiota saiu do seu corpo, isso é muito bom. – disse, deslizando sorrateiramente minhas mãos até a base de sua coluna. Dei apenas um pequeno impulso para o ômega envolver suas pernas em torno de meus quadris, algo que me permitiu sentir a pequena ereção coberta pelo tecido grosso do roupão. – O único aroma que ficará em sua pele será o meu.

O deitei com cuidado sobre a cama, desta vez envolvendo nossos lábios com carinho para não o deixar tão desconfortável. Jimin apenas procurava se encaixar mais ao meu corpo, como se sua vida dependesse inteiramente de tamanho contato.

Minha respiração não demorou a ficar descompassada, culpa do mais novo que me rouba o fôlego com o menor dos esforços. Neste momento me encontro tão sedento quanto ele, por essa razão não pensei muito para desatar o nó do roupão ainda em seu corpo.

Jimin gemeu quando segurei seu membro com uma de minhas mãos, fazendo um movimento lento de vai e vem somente para excitá-lo um pouco mais. Como eu amo sua expressão e seus gemidos sôfregos, especialmente por saber que cada um deles são provocados por mim.

– Bebê. – o chamei, logo tendo sua atenção voltada para mim, ainda que seus olhinhos estivessem carregados pela luxúria.

– Hum...

– Você é minha perdição, sabia? – indaguei, puxando carinhosamente seu lábio inferior entre meus dentes. – Não sabe os pensamentos impuros que tenho a todo instante.

– Jungkookie... – sussurrou quase inaudível, enquanto deixava seu corpo se entregar a cada um de meus movimentos. – O que fez para resolver aquele probleminha?

– Quer que eu fale, ou prefere que demonstre a você? – questionei, já aumentando a velocidade de minha mão em torno de seu membro. – Usei uma das mãos imaginando sua boca, bebê. Não faz ideia do quão excitantes foram os meus pensamentos. – o mais novo revirou os olhos, enquanto seu líquido era expelido contra seu abdômen e parte do meu. – Sua respiração me excita, sua pele me aquece, seu perfume me rouba a sanidade e você, Park Jimin... Você tira completamente minha razão.

– Ahn... – gemeu, não se envergonhando pela altura ou intensidade do som maravilhoso que escapou de sua garganta.

Jimin voltou a me beijar com mais vontade, chegando a machucar levemente meus lábios por conta de seu desespero. Tomei novamente o controle da situação, mas permitindo que ele me despisse à sua maneira. Mesmo havendo momentos constrangedores, ouso dizer que não existe vergonha entre nós dois.

Sorri enquanto me sentava sobre o colchão, apoiando minhas costas contra a cabeceira da cama. Logo Jimin se sentou em meu colo, mantendo uma perna de cada lado e seu peso distribuído em cima de minha área pélvica. Não demorei a sentir seus lábios outra vez, e todo carinho misturado a luxúria que o ômega está destinado a me proporcionar.

Não sei dizer de onde surgiu a coragem para o ômega se dispor a controlar toda a situação, mas confesso que estou amando me sentir refém de suas ideias. O mais novo me surpreende a cada dia, mesmo que seja inseguro e obviamente inexperiente.

Assim que se afastou, o ômega esticou um dos braços até a mesa de cabeceira, onde pegou sem muitas dificuldades a garrafa de vinho que deixei ali há poucos minutos. Jimin bebeu uma pequena quantidade, e confesso que foi engraçada sua expressão após experimentar pela primeira vez uma nova bebida.

Ele não demorou a deixar a garrafa de vinho novamente no lugar de onde a tirou, então voltou sua atenção a mim, unindo nossos lábios e despejando em minha boca o resto da bebida que havia na dele. Uma ação que achei extremamente sensual, e que acabei levando na provocação devido a circunstância que estamos.

Como imaginei, nossa noite acabara de fato sobre uma cama. No entanto, nem na melhor das hipóteses me imaginei sendo dominado pelo ômega como estou agora, já deixando claro que não estou importando nem um pouco com isso.

Afinal, Park Jimin não foi e nunca será qualquer ômega.


Notas Finais


Fogo no Parkinho.

Obrigada pela paciência. Espero que tenham gostado do capítulo.

AMO VOCÊS! <3

~ Sweet


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