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História Thank You, Destiny - Reencontro sem pretensão


Escrita por: GT_Asher

Capítulo 28 - Reencontro sem pretensão


Fanfic / Fanfiction Thank You, Destiny - Reencontro sem pretensão

Depois de várias tentativas e muita persistência, eu finalmente consegui convencer halmeoni a me deixar sair um pouco de casa, sem o Seungkyung na minha cola. Ela não cansava de pedir para que eu tomasse cuidado extra e que ligasse para um deles dois, se eu não lembrasse o caminho de volta para casa. Depois de repetir algumas milhares de vezes que eu ficaria bem e que não iria demorar muito, ela deixou que eu saísse mas não antes de dizer para que eu não fosse muito longe.

Eu andei um pouco pelo bairro tentando me lembrar de qualquer familiaridade, mas tudo era novo para mim. Mesmo contra o pedido de halmeoni, com a ajuda de algumas pessoas, eu consegui chegar a um parque. O dia estava bonito. O Sol brilhando acima de mim, no céu sem qualquer resquício de nuvens cinzentas. Pessoas caminhando. Alguns pais passeando com seus filhos segurando balões de gás Hélio de diferentes cores. Alguns cães correndo presos às suas guias, com seus donos. Esse era o ambiente o qual eu observava, enquanto passeava pelo local. O rio que passava pelo meio do parque, dava uma bela vista.

Um pouco mais à minha frente, eu encontrei a fonte de onde vinham os balões os quais as crianças que passavam por mim, seguravam. Havia uma pessoa em uma fantasia de urso, parecendo um mascote de algum time de colegial, entregando balões coloridos tentando promover um espaço para crianças, recém-inaugurado. Enquanto os balões eram para as crianças, os pais recebiam um cupom de desconto. O 'urso' divertia as crianças com algumas danças desajeitadas e engraçadas. Para um cara usando uma fantasia abafada como aquela em um dia quente, ele parecia um pouco feliz demais.

Quando seu público infantil se dispersou eu pude vê-lo cansado, com as mãos nos joelhos, tentando recuperar o fôlego. Eu achei que ele precisasse de ajuda, então comprei uma garrafa de água na barraquinha mais próxima e fui até ele.

"Eu espero que seu chefe esteja pagando você o suficiente pra compensar todo esse esforço." Eu brinquei, estendendo a garrafa a ele.

"Ugh, valeu mesmo cara! Você não sabe o quanto eu precisava disso." O 'urso' disse ao retirar até a cintura a fantasia que usava, além cabeça de urso gigante antes de pegar a garrafa da minha mão. Ele tomou metade da garrafa numa só vez ao sentar-se no banco mais próximo para descansar um pouco. Quando tomei o lugar ao lado dele, percebi que seu rosto estava pingando de suor e seu cabelo curto e preto também encharcado por conta do calor que fazia dentro da fantasia. "Yeoseob." Ele se apresentou estendendo a mão a mim.

"Joonhwa." Eu respondi, apertando-a. Logo após, eu escutei o estômago dele roncar em alto e bom som. "Desculpa cara, eu só comprei a água." Eu disse, rindo.

"Ugh, eu cheguei aqui de manhã e meu chefe disse que não vai me liberar pra almoçar enquanto eu não entregar todos esses malditos balões e cupons." Ele reclamou, com a mão sobre a barriga.

"E onde ele está?"

Ele apontou para um homem à nossa frente, com cerca de 30 e poucos anos usando óculos, careca e mal vestido. Ele olhava na nossa direção com os braços cruzados e olhos semicerrados, enquanto batia o pé impacientemente.

"5 minutos, ahjussi!" Yeoseob gritou.

"Não faz bem ficar sem comer por muito tempo. Você pode acabar desmaiando por falta de energia." Eu disse, antes que uma ideia surgisse à minha mente. "Balões para as crianças, cupons para os adultos, certo?"

Ele olhou para mim, ligeiramente confuso. "Sim, por quê?"

Eu peguei a cabeça da fantasia que estava entre nós no banco. "Posso cobrir você, pra que você consiga comer alguma coisa."

"Você tá falando sério?!" Surpresa e esperança estavam presentes no seu tom de voz. Eu simplesmente assenti e ele não demorou muito para levantar-se e tirar o resto da fantasia, entregando-a a mim. "Cara, você me salvou de morrer de fome."

"Vai logo antes que eu me arrependa." Eu brinquei, ao me levantar e começar a vestir a roupa. Yeoseob fez como eu disse e correu para a barraca de comida mais próxima. O que a fome não faz conosco, não é?

Quando terminei de me vestir e coloquei a cabeça da fantasia, pude perceber pelo que Yeoseob passava. Era uma sauna dentro daquele traje.

Não demorou para que crianças se aproximassem de mim com as danças que eu fazia com a ajuda dos meus assobios. Também não custou muito para que eu começasse a sentir meu rosto suado assim como minhas costas, pescoço, axilas e praticamente todo o resto do meu corpo.

Quando uma garotinha segurando na mão do pai, veio até mim, eu me pus sobre um joelho para ficar na altura dela. "Qual é o seu nome?"

"Eunjae." Ela respondeu, sem timidez alguma.

"E de que cor você quer seu balão, Eunjae-ah?"

"Vermelho!" Ela exclamou, apontando para o mesmo.

Eu o retirei do monte que eu tinha e o entreguei à ela. "Aqui está."

Ela sorriu para o balão e eu apenas baguncei seu cabelo, antes de me levantar e tirar de dentro do bolso que a 'roupa' do urso tinha, um cupom, entregando-o ao pai de Eunjae. Eu educadamente me curvei a ele ao agradecer e acenei para Eunjae enquanto eles iam embora. Depois de algum tempo, algumas outras crianças vieram até mim, dançaram e ainda brincaram de pega-pega comigo. Quando já restava somente um balão azul preso à uma corda e já faziam alguns minutos que ninguém passava por lá, eu resolvi me sentar no banco de frente para o rio. Ao me aproximar do banco, vi que havia uma garota com suas mãos sobre seu colo, enquanto ela olhava fixamente para o rio mas com um certo vazio em seu olhar, como se ela estivesse perdida no meio de uma ruminação. Eu limpei a garganta, anunciando minha presença e ganhando sua atenção.

Eu apontei para o lugar ao lado dela, com minhas mãos de urso. "Esse lugar está vago?"

Ela brevemente franziu a testa, possivelmente estranhando o fato de um urso estar pedindo permissão para sentar. "Não se preocupe, sou um urso amigável." Eu brinquei, fazendo-a rir.

"Fique à vontade então, Sr. Urso." Ela bateu no espaço ao seu lado e eu sentei. "Não acha que está um pouco longe de casa? Ursos gostam de lugares frios e hoje está bem ensolarado..."

"Resolvi tirar umas férias e talvez pegar um bronzeado." Eu respondi dando de ombros, o que a fez rir ainda mais.

"Seus outros amigos também são engraçados como você?"

"Na verdade, eu não lembro."

"Ah, você se mudou? Já faz tempo que não os vê?"

"Algo assim. E você? Se a senhorita me permite dizer, creio que luvas não são necessárias com as atuais condições climáticas dessa tarde." Eu notei que ela segurava um par de luvas pretas, que pareciam ser um pouco maiores que o tamanho ideal de suas mãos.

"Elas foram um presente de um amigo. Uma pessoa muito especial." Havia um pequeno sorriso em seu rosto enquanto ela olhava para as luvas.

"Aconteceu alguma coisa com ele?"

Ela franziu a testa, engolindo em seco como se estivesse tentando evitar chorar. Me senti culpado por deixá-la mal, sendo que eu nem a conhecia e era só um cara suado dentro de uma roupa de urso. "Eu sinto muito... e-eu não sabia que--"

"Mwo?! Não! E-ele não morreu." Ela rapidamente exprimiu, de olhos arregalados enquanto balançava os braços nervosamente, de um lado para o outro. "Ele foi embora por minha causa."

Eu me mantive quieto, apenas a escutando e ela tomou meu silêncio como um sinal para continuar. "Ele sempre fez tudo pra que eu pudesse ficar feliz e segura. Nunca escondeu seus sentimentos de mim e sempre mostrava que se importava comigo, mesmo pelas pequenas coisas que ele fazia por mim. Ele me amava como nenhum outro cara já me amou. Eu estava tão cega que não pude perceber que foi sempre ele quem me fez feliz, sem nunca pedir nada em troca." Quando parou para respirar fundo e secar as lágrimas que ela não conseguiu segurar. "Eu fui tão idiota! Eu o machuquei tanto... e mesmo assim, ele nunca perdia a esperança em mim. Ele sempre foi tão teimoso que sempre dava um jeito de se manter de pé e continuar tentando. E-eu..." Ela não conseguiu terminar.

Com minhas grandes e peludas patas de urso, eu coloquei minha mão sobre seu ombro, como num gesto de conforto, fazendo-a virar-se para mim.

"Se ele era tão devotado assim a você, então não acho que ele iria gostar de ver você se martirizar desse jeito. O importante é que você percebeu e agora tem a chance de consertar as coisas. Pelo modo como você descreveu o comportamento dele quando se tratava de você, ele continua te amando e vai ficar feliz em saber que você aceita seus sentimentos... não é?"

"Sim! Eu aceito! E tenho certeza disso agora." Ela exclamou convictamente, com um leve tom de rosa cobrindo suas bochechas, quase não deixando que eu terminasse a pergunta.

"Então, não perca o seu tempo. Ele pode estar machucado e seu coração pode precisar de um tempo pra se recuperar, mas vá com calma. Fique ao lado dele do jeito como ele sempre esteve ao seu e deixe-o saber que é a vez dele de ser receber afeição." Cara, eu parecia algum tipo de terapeuta para casais, falando daquele jeito.

A garota tornou a olhar para o rio e assentiu com a cabeça. Ela havia parado de chorar e um grande sorriso estava espalhado pelo seu rosto. "Eu não vou deixar que ele escape pelos meus dedos novamente."

Eu levantei os punhos à altura dos olhos dela, tentando encorajá-la. Ela fizera o mesmo, antes de rir. Mas de repente, foi como se ela tivesse percebido algo que a fez voltar a ficar deprimida. "Mas... ele se foi. E eu não faço ideia pra onde."

"Bom, alguém sabe. Talvez a família ou algum amigo dele." Eu sugeri. "O importante é você não desistir até que ele saiba como você se sente agora."

"Sabe, pra um urso desconhecido, você até que é um bom ouvinte e conselheiro. Pena que eu já tenho uma pessoa em mente."

"É uma pena mesmo, você perder uma chance como essa. Não é todo dia que se pode sair com um amigável animal omnívoro de grande porte." Eu encolhi os ombros, com a palma das mãos para cima.

"Obrigada." Ela disse, dando-me um pequeno sorriso sem mostrar os dentes.

"Pelo quê?"

"Eu precisava de alguém pra conversar sobre isso e por mais que você seja um completo estranho pra mim, é inexplicável o conforto que eu sinto em conversar com você."

"Fico feliz em ter ajudado." Eu respondi sorrindo por trás da cabeça de urso, antes de olhar para trás e ver Yeoseob olhando em todas as direções, procurando por mim. "Agora eu preciso ir. Aqui... como um presente por ter me deixado sentar no banco." Eu entreguei o balão azul à ela, bagunçando seu cabelo como eu havia feito com as outras crianças e voltei para onde Yeoseob estava.

Quando cheguei, finalmente pude tirar a cabeça da fantasia e respirar um pouco de ar puro. Não faço ideia do porquê não tirei enquanto conversava com a garota, mas acho que fiquei distraído demais com o que ela tinha a dizer. Em seguida tirei a fantasia e entreguei a Yeoseob, tentando me refrescar ao me abanar usando minhas mãos.

"Eu entreguei o último balão e vou ficar com o último vale como pagamento pela minha colaboração." Eu disse sorrindo.

"Cara, de verdade, obrigado mesmo por ter feito isso sem nem mesmo me conhecer. Eu te devo uma."

"Só me paga um sorvete e estamos quites. Tô necessitando de algo gelado depois de ficar um tempo dentro desse forno." Eu apontei para a roupa de urso e nós dois rimos.

Depois que tomamos nosso sorvete, eu me despedi de Yeoseob e segui para uma fonte que eu havia visto ali por perto enquanto passeava pelo parque. Chegando lá, eu joguei um pouco de água no meu rosto e me sentei na beira da mesma, observando algumas pessoas brincando com um frisbee. Meu celular começou a tocar dentro do bolso da minha calça e ao retirá-lo, o nome de Seungkyung apareceu na tela.

"Seungkyung-ah..."

"Hyung, a halmeoni me obrigou a ligar pra você e saber como você está."

"Diga à ela que eu estou bem." Eu o assegurei, não conseguindo conter o riso. "Não vou demorar a voltar pra casa."

"Onde você está?"

"Parque Banpo."

"Como você foi parar aí? Achei que só ia dar uma volta pela vizinhança."

"Não sei. O dia estava bonito e por algum motivo, eu quis vir aqui."

"Ah, okay. Vejo você mais tarde?"

"Até." Eu disse, antes de desligar e perceber que a garota de mais cedo estava de pé ao meu lado, ofegante e olhando para mim com espanto espalhado pelo seu rosto. Eu me levantei e dei alguns passos para trás por reflexo quando ela começou a se aproximar de mim. A seriedade em seu olhar me deixou com medo, de certo modo. Quando estávamos a um braço de distância, ela ainda tentava recuperar o fôlego.

Eu limpei a garganta, querendo evitar que minha voz falhasse ao abrir a boca.

"P-posso ajudar?" O jeito como ela olhava para mim, sem dizer uma palavra, começava a me deixar nervoso e agora eu já não tinha mais como me esconder dentro da fantasia.

"Que tal começar admitindo o grande idiota que você é?!" Ela retrucou irritada, me deixando mais confuso do que eu já estava.

"Desculpa, o quê?"

"Era você naquela roupa de urso, não era?"

"U-uh? A-ah sim... Wae?"

"Como você pode ter ido embora sem me dizer que era você, babo?!?" Ela começou a bater com os punhos fechados no meus ombros.

"Yah! Hajima! O que eu fiz pra você? Por que você tá batendo em mim?!?" Eu a indaguei, tentando me defender dos seus golpes.

"Você sabe o quanto eu fiquei preocupada, seu idiota?!? Faz ideia do quão apavorada eu estava por não saber onde você estava ou se ia voltar?!?"

Dessa vez eu a peguei pelos pulsos, segurando-os e fazendo ela ficar com os braços estendidos. Ela ainda me encarava furiosa por algum motivo. "Escuta, eu não sei porquê você tá tão irritada mas tenho certeza de que não fiz nada pra você, sendo que eu nem te conheço."

Ela franziu a testa, substituindo a expressão de raiva em seu rosto por uma de dúvida. "Isso é alguma das suas brincadeiras? Porque esse não é o momento mais apropriado pra isso."

"Me desculpa, mas acho que você me confundiu com outra pessoa." Eu disse, soltando de seus braços quando ela pareceu mais calma. Agora havia descrença em seus olhos enquanto ela dava um passo para trás.

"Você tá falando sério? Não faz ideia de quem sou eu?!"

Eu balancei a cabeça, sinalizando um 'não'. "Eu deveria?"

"Não... Não pode ser..." Ela olhava para o chão, falando mais consigo do que comigo.

"Desculpa, mas você me conhece? É que eu perdi a memória e não consigo lembrar de mais nada depois que eu acordei do coma." Eu expliquei, mesmo não fazendo ideia de quem era aquela garota. Ela parecia chateada ou até mesmo decepcionada com o fato de eu não a reconhecer.

"Espera, você não se lembra? De ninguém? De nada?"

Eu balancei a cabeça em negação para cada uma de suas perguntas. "Família, amigos, nem mesmo do meu passado. Acordei sem saber quem eu era. Me desculpa se eu conhecia você, mas é como se eu nunca a tivesse visto em toda minha vida."

"Joonhwa-ya..."

"Ne?"

Ela não disse mais nada. Apenas baixou a cabeça por alguns minutos, apertando seus punhos antes de me surpreender com um abraço. "Mianhae." Ela disse com a voz trêmula, enquanto me apertava contra ela cada vez que soluçava.

Ela me deixou estupefato, sem saber o que fazer. Eu não sabia se deveria afastá-la mas algo dentro de mim me dizia para não fazer isso. Pelo modo como ela agiu depois que eu disse que sofri amnésia, não pareceu que ela havia me confundido com alguém que ela conhecia. Aquela sensação também não era estranha. Eu involuntariamente coloquei meus braços em volta dela, como se fosse a coisa certa a se fazer. Aquilo foi na verdade bem reconfortante de certo modo. Eu me sentia à vontade assim como quando conversamos no banco, mesmo que ela fosse uma completa estranha para mim.

Eu franzi testa quando ela me soltou, já estranhamente sentindo falta do seu abraço.

"Seu abraço continua o mesmo." Ela disse com um pequeno sorriso.

"Então pelo seu comentário, eu suponho que nós nos conhecíamos mesmo?" Eu perguntei, coçando a parte de trás da cabeça.

"Mais do que você imagina, pra falar a verdade." Ela respondeu rindo.

"Jinja? Nós éramos amigos?"

"Algo assim." Ela desviou o olhar.

"Legal!" Eu exclamei animadamente antes de franzir a testa. Uhh, me desculpa."

"Hm? Wae?"

"Por esquecer de você. Me sinto culpado por olhar para as pessoas que fizeram parte da minha vida, esquecendo delas como se elas não tivessem significado nada pra mim."

"A-aniyo! Você não é o responsável pelo que aconteceu. Foi um acidente."

"É só que..." Eu suspirei. "Agora meu cérebro é como um livro em branco, onde as páginas que continham tudo sobre a minha vida, tivessem sido simplesmente apagadas."

"Bom, parece que você não se esqueceu de tudo." Ela disse.

"Do que você tá falando?"

"Você continua sendo bom com as palavras. Se o seu cérebro não lembra de nada, então foi provavelmente o seu coração quem guardou isso."

O que ela dissera, me deixou pensando por um tempo. Se o meu coração realmente se lembrou de como eu usava as palavras, então poderiam haver outras coisas que eu pudesse lembrar. Coisas que eu gostava de fazer com o coração. Isso poderia ser um jeito de me ajudar a recuperar a memória.

"E aí está." Ela disse.

"O quê?" Eu perguntei, voltando o foco para ela.

"Seu Modo Buda."

"Meu o quê?"

"Foi como eu designei as situações em que você se perde nos seus pensamentos, esquecendo do mundo aqui fora."

"Ah..." De repente eu comecei a rir, ao prestar atenção no termo criado por ela. "Essa foi boa."

"Você teve a mesma reação quando eu te contei pela primeira vez." Ela comentou, me fazendo ficar sério novamente. Eu queria ter lembrado disso... ou pelo menos de qualquer outra coisa. "Ei, não fique assim. Eu vou ajudar você com isso."

"Obrigado, uhh..."

"Taeyeon." Ela sorriu.



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