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História The Bad Girl (Pausada) - Preparation For The Prom


Escrita por: Hidu

Notas do Autor


Eaaaiiiiiiiiii povoo????????
Tdb? Cmg tá.

+Um Cap, porr*

Espero que gostem.

:D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D;D

Capítulo 26 - Preparation For The Prom


Fanfic / Fanfiction The Bad Girl (Pausada) - Preparation For The Prom

         Estou no shopping com Leigh, Lysandre, Castiel, Karem e Rosa. Por quê? Para comprarmos as roupas de criança e os ursinhos, para os nossos queridos ‘perdedores’. Não me canso de chama-los de perdedores. Meu Deus. Bom, eles vão usar pijamas mesmo, é mais fácil. Enfim, os três estão uma cara de merda. Tipo, nós já estamos em uma loja aqui do shopping, e nós, vencedoras incríveis, estamos escolhendo –Procurando na verdade—as roupas para ele.

         Por que diabos esses seres humanos, Castiel, Lysandre e Leigh, tinha que ser uns gigantes bombadões? Se estivéssemos na parte feminina dessa loja, já pegaria um XL ou um XXL, para os três, mas parece que todos XL e XXL que eu pego para ver se vai ficar bom neles, encolhe. Por que meu Deus?

         “Mas Medy, por que vocês não perguntam para eles o quanto eles usam?” Pelos simples fato que nós já sabemos, mas como eu já disse tudo que a gente pega encolhe. Castiel usa 18 de camiseta e 101 cm de calça. Que é a mesma numero que Lysandre e Leigh usam. Mas todas que eu pego encolhe. É uma maldição por acaso? 

(...)

         Depois de 19765430987265437 anos, eu, Medison Kill Clank, achei uma blusa e uma calça que eram o tamanho certinho do Castiel, E, desta vez não encolheu. Coube nele. Era um pijama do Mickey, cinza e com branco. A camiseta era de manga comprida. As mangas eram cinza e o resto era branco. Bem no meio da blusa, havia o rosto do Mickey. Já a calça era cinza e tinha varias carinhas do Mickey.

         Não demorou muito para Karem e Rosa, acharem também. O que Karem achou para o Lys-fofo, era dos Looney Tunes. Era um pijama de camisa e calça brancas. A calça tinha umas listras azuis, laranjas e verdes. A blusa era de manga curta. Tinha o desenho do Pernalonga bebê. Já o do Leigh, era dos ursinhos carinhosos. Era no mesmo igual ao pijama do Castiel, mas em vez de cinza e o Mickey era, azul e tinha o desenho do ursinho azul.

         Eles ficaram bravos, mas a nossa típica ameaça de “Ou você usa essa merda de pijama e paga de uma vez a pena, senão, eu faço greve de sexo!”, sempre funciona.

         Então fomos para o caixa. Antes de chegar lá, tinha uma estante cheia de pantufas, ai eu pensei “Já que eles vão usar pijamas, por que não completar usando pantufas?”. Então eu peguei três pantufas, uma de ursinho, para o Leigh, outra do Pernalonga para o Lys-fofo, e uma do Mickey para o meu Castielsinho. Eles não puderam falar nada, porque se eles abrissem a boca seria greve de sexo.

         E na boa, o Leigh e o Castiel, até é meio obvio que esse papo de “greve de sexo” iria colar, MAS o Lysandre? Karem minha filha, o que você fez?

(...)

         Depois de pagarmos as coisas fomos para outra loja só que uma que vendia pelúcias. Compramos e depois cada um voltou para suas casas.

         Cheguei em casa. Castiel veio para o meu Ape.

--Por que você faz isso comigo? –Perguntou ele para mim.

--Porque é legal maltratar o meu ruivo falsificado. –Falei e coloquei as sacolas no chão da sala. Senti Castiel me abraçando por trás.

--E o que eu posso fazer para você ter piedade de mim? –Sussurrou ele sedutoramente no meu ouvido deixando por fim uma mordida na minha orelha.

--Você não vai me subornar, entendeu? –O empurrei de leve.

--Merda! –Resmungou ele.

--Olha... –Falei calmamente tocando minhas mãos calmamente em seu rosto. –Você só vai pagar um desafio... Na verdade três... Enfim, você não vai morrer.

--Mas eu sou o roqueiro, sombrio, sério, rebelde, que detesta receber ordens. Eu sou o durão do colégio, mano... Aposta quan... –Eu o interrompi.

--Você não é assim! Se você fosse sombrio, você não iria na praia, não iria fazer essas coisas que “pessoas da luz” fazem. Se você rebelde, você ficaria conversando alto na aula, não baixinho. Se você detestasse receber ordens, você ficaria puto comigo quando eu te dou ordens.

--Suas ordens são uma exceção.

--Não. E as ordens que a Karem, a Rosa, o Lys, o Kauê e o Dajan te dão?

--Eles são parças.

--Não é motivo. Enfim, e tem mais, que se foda a porra do status de “macho alfa” dessa desgraça. O que essa merda de status vai dar para o progresso da sua vida? Isso vai fazer você entrar na sua tão e grande e sonhadora faculdade de artes? Diga-me. –Ele se calou. Ele ficou me encarando. Caramba, to parecendo até uma mãe falando para um filho. –E então?

--Não vai me ajudar em nada.

--Isso mesmo. Agora, foda-se essa caralha de status de durão do cacete e pague de uma vez essas três penas! Entendeu?

--Entendi.

--Agora sim, filhão! Bom, já tá tarde. Vá dormir.

--Ok mamãe!

(...)

         Abro os olhos. Kira estava me lambendo.

--Que foi bebê? –Falei me sentando na cama e tirando ela de cima de mim. Peguei meu iphone para ver a hora. –PUTA QUE PARIU DE QUATRO NUMA BANHEIRA! SÃO 08h40min DA MANHÃ. –Sai na velocidade da luz da cama. Parei na frente do espelho. –Vô de pijama mesmo, foda-se!

         Coloquei meu chinelo, coloquei comida pros bebês, depois peguei meu celular, prendi o cabelo e desci correndo para o estacionamento. Entrei no meu carro e fui na velocidade da luz para o colégio.

         Cheguei em pouquíssimos minutos. O portão de entrada para o Pátio, onde da acesso a todos os lugares, estava fechada. O que eu fiz? Isso mesmo. Pulei a grade. Não estou nem ai se não pode fazer isso. Sou rebelde. Minha mãe e meu pai me fizeram assim, assim saiu do útero da minha mãe, assim fiquei e assim vou continuar sendo.

         Enfim, corri para dentro do colégio. Logo no terceiro corredor, que dá acesso a minha sala, escutei vozes de conhecidos vindas de dentro do banheiro masculino.

         Aproximei-me da porta do banheiro e pude escutar melhor as vozes. Eram as vozes do Castiel e do Lysandre.

--Vamos logo Castiel! Pare de viadagem cara! –Falou Lysandre.

--Teu cu que eu vou sair daqui desse jeito! –Falou Castiel.

--O caralho! A Kary deixou bem claro que se nós dois não pagar esse pena juntos, nós dois vamos ficar sem sexo! –Disse Lysandre.

--Até parece!—Debochou Castiel.

--A Medy também te disse. Se você não pagar, você fica sem sexo! –Lysandre falou.

--A Medy ama sexo mais que nós dois juntos, então é obvio que ela não vai conseguir fazer essa greve.

--Castiel... Eu sei que você é o namorado dela, mas eu a conheço a mais tempo que você. Saiba que isso que acabou de dizer não é verdade.

--Vai tomar no meio do olho do seu cu, Lysandre! Porra! Eu sei, que o que eu acabei de dizer não é verdade. Mas eu não quero sair vestido desse jeito por ai... E ainda com esse bicho ridículo de pelúcia. –Falou Castiel. Como é que é? Ele chamou o meu Mickey de “ridículo”. Entrei dentro do banheiro masculino.

--Você, vai sair dessa desgraça de banheiro, vai ir para aquela puta de sala, com esse pijama e com o Mickey lindo de pelúcia, entendeu Castiel?! –Falei assim que apareci na frente deles. Castiel e Lysandre estavam de olhos arregalados. –Pelo visto, toda aquela lição de mãe para filho, que eu te dei ontem à noite assim que chegamos em casa não serviu para nada, né? –Lysandre arregalou os olhos por um momento. –O que eu te disse entrou pelo seu ouvido direito e saiu pelo cu do seu ouvido esquerdo.

--Isso não é verdade... –Falou Castiel.

--É sim! Olha aqui, eu sei muito bem que ter status alto é fantástico, mas, por favor, você só vai ta pagando a porra desse caralho de desafio. Quantas vezes eu já vim de pijama para o colégio? Quantas vezes aquelas Marias putianes do 3º ano C, vieram falar que eu fico cafona por vim de pijama, e quantas vezes eu as mandei irem se fuder? –Castiel ficou calado. –Agora, nunca mais chame o meu Mickey de “ridículo”, entendeu?

--Sim.

--Ótimo, agora vamos. –Falei e eles assentiu e então fomos para a sala.

         Eu entrei primeiro. O pessoal estava fazendo os enfeites para o baile. Na verdade, estavam fazendo apenas o esboço dos enfeites. Depois puxei Lysandre e Castiel para dentro da sala. Todos ficaram de olhos arregalados, alguns riram.

--Ai não é para rir. Esse negocio é serio. Eles estão fazendo campanha de “Abraço grátis.” Quem quiser dar um ABRAÇO neles, fiquem a vontade. Já outra coisa, nem nos seus piores pesadelos. –Falei. Em seguida fomos até a roda que Karem, Kauê, Rosa e Alex estavam. –Eai, chegamos para ajudar.

--Look maravilindo Rainha das Trevas. –Disse Alex.

--Eu sei, o bom desse look –Sentei-me no chão.—É que nem precisa usar lingerie.

--Sério que você não tá com lingerie? –Disse Alex.

--Não to com nada, além dessa blusa e do short.

--Ok. Isso não é da conta de ninguém além dela e minha. –Disse Castiel se sentando ao meu lado.

--Desculpa ai, Mickey de cabelo vermelho. –Falou Alex. Todos começaram a rir.

--Enfim, o que vocês estão planejando fazer? –Falei.

--Estamos desenhando um esboço dos biscuits. Queremos fazer vários. Até agora, já desenhamos isso aqui. –Disse Karem e então me deu um papel. Lá havia um desenho, esboço, de uma garota e um garoto vestidos com roupas que pessoas usam para ir em bailes, e eles seguravam uma placa que tinha escrita “Boas Férias” {Autora: Já que eles moram nos Estados Unidos, é “Happy Holidays”.}.

--Ta muito foda vei. –Falei.

--Que bom. Enfim, esses biscuits vão ser uma lembrancinha que vamos dar. –Disse Rosa.

--E como esse é o nosso último ano no colégio, nós somos os responsáveis por toda a preparação do baile. Todos os 3º anos. Como a diretora disse hoje quando chegamos ao colégio. –Falou Kauê.

--Ok. Mas, ainda a gente vai poder curtir o baile, né? –Falou Alex.

--Claro que sim, né purpurina. –Falou Rosa.

--Ainda bem. Enfim, vocês vão ao baile né?

--Sim. –Disseram Rosa, Lysandre, Karem e Kauê.

--Sei lá, talvez. –Falamos juntos Castiel e eu.

--Aahh... Vão, por favooooor!!! –Disse Rosa.

--Se a gente tiver afim, a gente vai, se não, não. –Falei. Rosa fez cara de cachorrinha sem dona.

(...)

        O sinal para o intervalo acabou de tocar. Karem e eu, estamos puxando Castiel e Lysandre para fora da sala. Puxemo-los até o campus, onde todo mundo lancha. Deixamo-nos no meio do campus e nos sentamos junto com Rosa, Alex, Kauê, Leth e Armin, um pouquinho atrás onde eles estavam.

        Não demorou para alguns amigos dele chegarem lá, e também umas garotas, dando abraços neles.

--Grr! –Fiz.

--Tá com ciúme? –Perguntou Armin.

--To.

--Então por que você deu esse desafio para ele?

--Também não sei.

(...)

Terça-Feira. Colégio.

 

        Estamos no ginásio decidindo o tamanho dos dois palcos que vão ter. Um vai ser  onde a banda que o colégio contratou para tocar no baile, já o outro vai ser o palco onde terá a coroação do Rei e da Rainha do baile.

(...)

        Agora estamos fazendo os biscuits na sala de artes. Vamos fazer mais de 30 mil. Ou seja tem gente pra caralho aqui. Já fizemos bastante, mas nada que chegue perto de 30 mil.

(...)

        Depois de fazer muitos e muitos biscuits, voltei para casa para me trocar, pois eu marquei com a Rosa e com a Karem para irmos ver o ensaio da banda do Castiel com o Lysandre e com os outros dois garotos do 3º ano A, o Kauan e o Viktor.

        Enfim, tomei um banho rápido e depois coloquei uma roupa (Notas finais.). Por ultimo coloquei um salto –Sim, por que? Porque eu quis. —preto, e então joguei o cabelo pro lado. Peguei meu celular e então sai de casa. Karem já estava me esperando do lado de fora do prédio onde eu moro, com a Rosa.

        E então fomos para a casa do Lysandre, onde eles sempre ensaiam.

(...)

        Estou sentada no sofá do estúdio que tem na casa do Lys, observando eles ensaiando. A voz deles são incríveis. Por um momento eles pararam e ficaram falando coisas que eu não consegui escutar por causa de um vidro que tem dividindo a área onde eles tocam, para o lugar onde as pessoas assistem. Percebi que Castiel estava começando a ficar irritado, então já fiquei em alerta. Mas logo ele se acalmou. Depois eles vieram até a gente –Karem, Rosa e eu.

--Karem, Medy, nós convidamos vocês para entrarem na nossa banda. –Disse Viktor.

--HÃ??? –Fizemos.

--Nós quatro concordamos que precisamos de vozes femininas na banda, então escolhemos vocês, claro se vocês aceitarem. –Falou Lysandre.

--É claro que eu aceito!!!!!! –Disse Karem, e pulou em cima do Lysandre.

--E você, Medy? –Disse Castiel.

--Eu... Eu... Eu...

{Flashback –On}

        Estou com Karem, Kauê e Debrah no Mc Donalds. Debrah disse que queria falar com a gente sobre algo importante e urgente.

--Então, o que você queria falar com a gente Deby? –Falei.

--Assim, vocês sabem que eu agora, faço parte de uma gravadora né? –Disse ela. Nós assentimos. –Então, eu sei que vocês também querem ter uma banda e tals, então eu falei com o meu produtor e ele aceitou a contratar a gente, quer dizer vocês, mas eu também. Ai nós iriamos ser a mais foda banda do momento e de todos os outros. Então, o que acham? Aceitam?

--Claro que sim!!! –Falamos todos juntos.

--Ótimo! –Falou ela com um sorriso gentil de orelha a orelha.

Um mês depois...

--SUA VADIA DO CARALHO!!! –Gritou Karem no momento que viu Debrah no corredor do colégio. Ela meteu a mão na cara dela. É o seguinte... Descobrimos tudo sobre a Debrah. Ela sempre mentiu para a gente! A uma semana, tínhamos uma audição para saber se vamos ser aceitas como uma banda ou não, só que um dia antes da audição o nosso produtor, quase na verdade, nos demitiu, disse que só queria a Debrah. Disse um monte de merda para a gente. E sabe quem é que fez a cabeça do nosso quase produtor? Isso mesmo, a Debrah. Tirando as outras milhões de coisas que ela fez.

(...)

--DESGRAÇADA!!! EU TE ODEIO SUA PUTA DO CARALHO!!! –Falei. –Como pode ter feito aquilo? Você sabia que era o nosso sonho!

--Mas não era o seu. –Disse Debrah. –Você sabe, na verdade sempre soube que ser cantora nunca foi o seu sonho. Esse era o sonho daquela sua irmãzinha idiota e imbecil, que era uma insuportável. Mas sabe, eu AMEI, ADOREI, acabar com a merda do sonho de vocês dois, Karem e Kauê, já com você Medy... Eu amei acabar com o seu sonho de realizar o sonho da puta da sua irmã! –Na mesma hora eu dei um murro na cara dela.

--Vadia desgraçada! Demônio! Falsa! Puta! Cobra! Como você ousa falar desse jeito da Meg, a pessoa que mais te protegeu, te defendeu de toda a miséria da sua vida! Você é uma mal agradecida! Só isso que você é. Não passa e nunca vai passar disso! –Falei. Uma lagrima escorreu do meu olho esquerdo. –Como um dia, eu te chamei de irmã. Vai tomar no cu, vadia! –Dei um chute com toda a força na região genital dela. E o bom, é que ela tava de saia.

{Flashback –Off}

--Por que você tá chorando??? –Disse Castiel me tirando do transe. Só ai que eu percebi que tinha algumas lagrimas escorrendo dos meus olhos. Ele passou sua mão em meu rosto para tirar as lagrimas.

--Hã?... Não nada. Só lembranças antigas. –Falei. Karem me olhava como se soubesse do que eu tinha lembrado. –É passado. Não vai me fazer mal.

--Que bom, estava ficando preocupado. –Disse Castiel.

--Enfim, sim eu aceito a fazer parte da banda, mas quero que saibam uma coisa.

--Diga. –Falou Lysandre.

--Meu sonho nunca foi ser cantora, ok? Mas dessa vez, eu não vou fazer por causa que eu quero realizar o sonho da minha irmã. Vou fazer porque eu amo muito cantar, mas obviamente não vou ser cantora.

--Tudo bem. –Disse Karem alegremente. –O importante é que você esteja com a gente.

--Exatamente. –Falou Castiel.

--Parabéns!!! –Disse Rosa.

(...)

Quarta-feira. Colégio.

 

        Estamos no auditório do colégio. Por algum motivo que eu não sei qual, a diretora que falar com todos nós. Quando ela chamou a todos pelo alto-falante, ela parecia meio triste, mas eu não sei de nada.

        Eu estou sentada na primeira fileira do auditório. Bem na frente do grande palco. Comigo estão sentados, Karem, Kauê, Viktor, Kauan, Leth, Lysandre, Rosalya, Alex, Armin e Castiel.

        A diretora entrou no palco e se posicionou na frente do microfone e então começou a falar.

--Silêncio. Façam todos silencio. Tenho um aviso de extrema importância para dizer a todos. –Aos poucos todos do auditório foram ficando quietos até ficar um silêncio total e estranho. –Bom, o aviso é... Que não haverá mais baile. –Todos começaram a ficar revoltados. –SILÊNCIO! –Todos calaram a boca. –O motivo é que, a banda que contratamos não poderá vir tocar aqui no colégio este sábado. E não conseguimos achar outra banda para substituir à antiga. Por causa disso o baile será cancelado.

        Tive uma ideia. Ela –a diretora—precisa de uma banda, e eu faço parte de uma banda. ISSO!

--Diretora... –Falei. Levantei-me.

--Senhorita Medison, por favor, não está na hora para reclamar.

--Quem disse que eu ia reclamar? Bom, eu tenho uma solução para esse problema. Você precisa de uma banda, e eu faço parte de uma banda. Então que tal nós cantarmos no baile? Claro, se os meus amigos de banda concordar. –Olhei para eles.

--Se a minha namorada deu a ideia, quem sou eu para discordar. –Disse Castiel

--Eu topo! –Disse Lysandre, Kauan e Viktor.

--Claro né mana. –Falou Karem.

--Pronto diretora, podemos tocar no baile. –Falei. Todos começaram a ficar animados.

--Estão falando sério? –Disse a diretora.

--Sim.

--Que bom. Então esqueçam o que eu disse. Temos uma banda sim. Obrigada. –Falou a Diretora.

 

Quinta-feira, Shopping

 

        Estou no shopping com Karem, Rosalya e Alex. Viemos compras às roupas para o baile. Os preparativos para o baile lá no colégio estão quase prontos. Os biscuits estão todos prontos. A única coisa que falta neles, são pinta-los.

        Estamos indo para uma loja onde só se vende roupa para baile.

(...)

        Não sei quantas roupas eu já provei, mas eu sei que eu achei a rouba ideal. A roupa mais linda do universo!

--Meu Deus, é esse mesmo! Amei. –Falei olhando para o vestido (Notas finais.).

--Até quem fim você achou um para você. Só você que faltava. –Disse Rosa.

--Vamos pagar logo. –Disse Alex.

(...)

        Agora estamos na loja de sapatos. Eu já escolhi o meu (Notas finais.). Só falta os outros escolherem os deles.

(...)

        Cheguei em casa muito cansada. Guardei direitinho o meu novo vestido e o salto. Depois me joguei na banheira do meu banheiro. E lá fiquei, por muito tempo... Só que não. Algum filho da puta tocou a campainha do meu apartamento.

--Toma no cu! –Falei. –A não vou atender não. Que toque essa merda!

        Passou-se um tempo sem nada de campainha então eu pensei que tinham ido embora. Mas não, eu senti alguém entrando na banheira onde eu estava. Abri os olhos rapidamente e fiquei em posição de ataque. Mas logo voltei ao normal, era só o Castiel.

--Que diabos cê tá fazendo aqui, Cast?

--Eu toquei a campainha, mas ninguém atendeu, então eu peguei a sua chave reserva com a Síndica e abri a porta. Procurei você e te achei aqui, então aproveitei para tomar banho com você. –Disse ele com um sorriso malicioso. Em seguida fiquei com o mesmo sorriso e toquei com os meus pés a anaconda dele.

        Com o outro pé, eu subi passando ele pelo peitoral do Castiel até chegar ao ombro. Castiel começou a dar beijinhos no meu pé subindo pela minha perna até chegar à minha boca.

--Sabe o que eu acabei de perceber? –Disse Castiel.

--Hum?

--Que os seus peitos flutuam na água.

--Idiota! –O beijei.

        Ficamos nos beijando por muito tempo. Depois saímos do banho. Ele ficou com uma toalha enrolada na cintura. Eu fiquei de lingerie.

        Depois nós fizemos churros e ficamos assistindo Tv. Depois ele voltou para o Ape dele.

 

 

 

Continua...


Notas Finais




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