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História The Beginning - Will é Um Bom Cavaleiro


Escrita por: Sargent e philtatos

Notas do Autor


☀️ CAPITÚLO ATUALIZADO ☀️
Cap postado em dia!!! FINALMENTE 👐👐👐👐
2° PARTE, esperamos mt que vcs gostem 😉😉😉😉

Capítulo 11 - Will é Um Bom Cavaleiro


Fanfic / Fanfiction The Beginning - Will é Um Bom Cavaleiro

POV NICO

- Acho que você acabou sujando um pouco do seu próprio cabelo, Raio de Sol.

- Isso não é exatamente minha culpa, seu presunçoso. – Will escondeu o rosto em meu pescoço e senti seu sorriso se formar contra na minha pele suada.

Entramos no box do banheiro e para não perder a oportunidade, o ajudei a descer de meu colo segurando em sua bunda macia e mesmo depois, quando ele já estava de pé no piso gelado do banheiro continuei a segurando, era simplesmente tão bom que eu me sentia incapaz de afastar do toque. Ele girou o registro do chuveiro quando percebeu que teria que viver todos os dias de nossas vidas com minhas mãos agarrando o que era agora, uma das minhas partes favoritas em seu corpo.

- Minha bunda não vai fugir, Lorde das Trevas.

- Fugiria se soubesse o que eu quero fazer com ela. – Sussurrei em seu ouvido e dei um tapa carinhoso, ele arfou e agarrou minha nuca enquanto a água morna escorria pelos nossos cabelos e corpos.

- Escuta aqui, seu Christian Grey de araque. Não preciso lembrar que você acabou de perder a virgindade, certo?

- Vamos recuperar o tempo perdido então.

E o beijei como se minha vida dependesse disso. Certo, eu posso parecer um viciado e um tanto descontrolado, mas a sensação de te-lo tão intimamente me enlouquecia. E era tão gostoso beijá-lo enquanto água caia ao nosso redor, que parecia que uma força desconhecida me impedia de me manter longe por um segundo sequer.

Minhas mãos escorregaram por seu corpo molhado ao passo que findava nosso beijo para recuperar um pouco do ar perdido, mas logo senti os lábios dele no meu pescoço, beijando, chupando, mordendo, me fazendo entender de que ele também se sentia da mesma forma: incapaz de se afastar de minha pele.

Ergui a cabeça para o teto com um sorriso nos lábios e um pensamento na cabeça. Will não iria conseguir andar amanhã. Santo Hades do Tartáro, o que está acontecendo comigo? Eu acabei de perder a virgindade e simplesmente não consigo parar de ter esses pensamentos impuros, não consigo reconhecer a mim mesmo, mas Will parece gostar do modo como estou agindo agora - passando as mão por seu corpo, absorvendo cada centímetro em minha memória, tomando novamente seus lábios nos meus e os mordendo com pouca força enquanto encarava a infinidade azul que tonalizava as íris de seus olhos-. Era incrível a forma como eu podia sentir o quanto me afogava mais e mais a cada segundo, mas isso não importava, por Will qualquer coisa valeria a pena.

Agarrei a bunda dele com força, choquei nossos quadris com violência e ouvi Will resfolegar, surpreso. Ele separou nosso beijo mais uma vez, agora me olhando um pouco assustado, porém os olhos refletiam um brilho malicioso, ele havia gostando de minha atitude ousada tanto quanto eu mesmo. Suas pupilas estavam dilatadas em volúpia, fazendo com que eu o desejasse ainda mais. Mordi os meus próprios lábios e lancei um sorriso totalmente sem vergonha para ele em seguida.

- De novo. – Will pediu com um fio de voz rouca e atendi ao seu pedido sem exitar. Forcei nossos quadris novamente e o vi revirar os olhos e jogar a cabeça para trás, por pouco não a batendo contra o ladrilho da parede.

Meu corpo estava em chamas e nem a água que escorria entre nós daria conta daquele calor insano que novamente se espalhava incandescente por meu corpo.

Tirei uma mão da bunda de Will e deixei que ela escorregasse entre nossos corpos até alcançar nossas ereções unidas. Agarrei as duas ao mesmo tempo e assim como eu, Will ofegou, escondendo o rosto em meu pescoço logo em seguida.

- Olhe para mim, Will. - Minha voz saiu mais grossa e rouca que o normal e o tom autoritário fez Will se arrepiar visivelmente e me obedecer em seguida. A sensação de controle foi deliciosa e eu estava louco para que ele fizesse o mesmo comigo em algum momento.

Coloque mais pressão na mão que segurava nossos membros e comecei a masturbá-los ao mesmo tempo e apesar de sentir um pouco de dificuldade em segurar os dois com uma mão só, tentava manter os movimentos rápidos e firmes. Ele juntou ainda mais nossos quadris ao passo que lutava para manter os olhos abertos e fixos aos meus, suas bochechas estavam ruborizadas devido ao prazer, seus cabelos se colavam contra a pele dourada e as sardas emolduravam seus olhos e boca, naquele momento Will parecia tão resplandescente quanto um Deus.

Os nossos gemidos altos se misturavam aos som da água se chocando ao piso e o vapor nos rodeava deixando o vidro do box totalmente embaçado. Comecei a nos estimular com mais força e rapidez, e quando eu senti que estávamos ambos chegando ao ápice, ele agarrou minha mão e me ajudou com os movimentos, arrepios se espalharam por todo meu corpo e senti meu Raio de Sol enrijecer contra mim perdendo um pouco da estabilidade já que suas pernas ainda estavam um pouco fracas, o abracei pela cintura com a mão livre, sustentando-o.

Não demorou muito mais e logo já estávamos gozando, sujando as mãos e peitorais um do outro com o líquido viscoso.

Will levou sua mão aos meus lábios e eu levei a minha aos dele, aquilo era com certeza muito erótico. Chupamos juntos, nunca quebrando o contato visual. De repente ele tremeu e suas pernas fraquejaram mas segurei sua cintura com mais força e o prendi totalmente contra mim.

- Desculpe... Minhas pernas estão fracas.

- Está tudo bem, Raio de Sol. Vem aqui. – Escorreguei pelos ladrilhos da parede atrás mim e me sentei no chão tendo cuidado ao trazê-lo junto comigo e sentá-lo em meu colo. Nos abraçamos e deixamos que a água lavasse um pouco do gozo e suor que impregnava nossos corpos.

- Mas que diabos? Você é um coelho ou algo assim? – Perguntei quando senti a ereção dele cutucar minha barriga. Ele riu quando tirou a cabeça dos jatos de água que caia entre nós jogando o cabelo molhado para trás e me olhando com os olhos brilhando em desejo através da água que descia pelo seu tronco, aquele garoto parecia não ficar satisfeito nunca. Não que eu estivesse reclamando.

- Eu só precisava de uma pausa. – Disse, notavelmente cansado, mas insaciável. Ele se levantou um pouco para guiar uma das minhas mãos até sua entrada, que já estava dilatada. – Olha o que você fez comigo, di Angelo.

Will guiou dois dos meus dedos ao seu intimo que piscava em antecipação e os empurrou um pouco para que eles o penetrassem de uma vez. Gemendo em deleite ele rebolou suavemente, mas ainda não se sentindo suficientemente preenchido juntou dois de seus próprios dedos aos meus, inserido um de cada vez, até que estivesse acostumado com a invasão, para então, seguir o mesmo ritmo que eu mantinha. Se é que fosse possível eu me senti ainda mais excitado com todo o atrevimento. Nossos dedos deslizavam com um pouco de dificuldade em seu canal, mas ele parecia gostar, a excitação dele parecia estar sem controle.

Cara, aquela imagem era o suficiente para me provocar uma morte cerebral. Meu pau reagiu em tempo recorde.

Agora realmente, o que está acontecendo comigo?! Não faz nem cinco minutos desde que eu gozei pela última vez. Esse garoto vai acabar comigo!

- Você não acha que eu mereço algo maior? – Perguntou com a mais falsa inocência do mundo, acho que eu e Will estamos virando monstros movidos a base de sexo, não é possível. – Eu tenho sido um garoto tão bonzinho.

Ele não esperou por resposta e foi me empurrando até que eu deitasse de vez no chão e á água caísse diretamente em meu peito. O planeta que me desculpe, mas não era eu quem iria me levantar para desligar o registro. Will não perdeu um milésimo de segundo, segurou meu membro com uma mão, se abriu com a outra e sem delongas se sentou com tanta vontade que meus quadris doeram ao que sua bunda se chocou com força contra ele, o prazer fez com que nós dois praticamente gritássemos.

-Porra, Solace! - Agarrei cada lado de sua bunda sem pensar, o ergui e puxei para baixo com violência mais uma vez. Nossos gemidos forma altos, impossíveis de controlar. A visão das gotículas de água escorrendo por todo o corpo de Will, o vapor ao seu redor e a luz atrás de si me fez lutar para manter os olhos abertos, mas falhei.

Ele gritava obscenidades em meio aos gemidos, coisas que eu nunca imaginei que meu doce, sorridente e ensolarado namorado (eu amava poder dizer isso!) fosse capaz de dizer. Me peguei pensando que também amava muito aquele Will que havia acabado de descobrir, um Will que tirou uma das minhas mãos do quadril e colocou em seu membro, e não deixou que eu continuasse comandando os movimentos. Eu gostava da visão dele me cavalgando. Me peguei imaginando como seria se as nossas posições estivessem ao inverso.

Ele se apertou impossivelmente ao meu redor e começou a rebolar em círculos precisos e tortuosamente lentos. Eu o masturbei devagar também e por um momento fechamos os olhos e nos entregamos às sensações. Oh, deuses, como era quente e gostoso dentro dele, tão apertado. A maneira como seu membro parecia se encaixar perfeitamente em minhas mãos grandes e como era boa a sensação de ser inteiro de Will, para ele poder usar e abusar de mim o quanto quisesse. A sensação de pertencer a ele era incrível e a certeza de que ele era meu, era melhor ainda.

Ele voltou a acelerar os movimentos e aumentar a força com que sentava em mim. Eu sentia meu membro ir cada vez mais fundo, e ao conseguir observá-lo melhor através da queda incessante da água entre nós, logo percebi que Will estava cansando o rosto sôfrego e as pernas tremendo pelo esforço. Então com suavidade segurei em seu quadril para que cessasse os movimentos por um instante e troquei nossas posições, o deitei no piso molhado e fiquei por cima de seu corpo febril.

Levantei as pernas de Will e as coloquei em meus ombros para que as estocadas tivessem mais precisão, então, comecei minha missão de não deixá-lo andar normalmente no outro dia, seu copo escorregava devido ao chão liso e molhado, a água do chuveiro agora batia em minhas costas e eu podia ver claramente as lindas expressões de Will a me ter investindo contra ele com tanta vontade.

Por um momento fiquei preocupado de o estar machucando, mas em sua face a expressão de de êxtase e os olhos revirando corriqueiramente indicavam que as investidas violentas eram suas favoritas, ele se entregava a mim completamente.

Aumentei a velocidade sem diminuir a força e Will começou a praticamente gritar desesperadamente o meu nome e contrair sua entrada ao meu redor, fiquei um pouco aflito de que alguém no acampamento fosse capaz de escutar nossas obscenidades. No entanto, os gemidos afobados de Will se tornavam a cada nota música para os meus ouvidos, alimentando da melhor forma possível minha alma faminta.

O beijei desajeitadamente, apenas para provar daqueles sons; os sons de nossas peles se chocando entre os gemidos. Que provavelmente podiam ser ouvido até de fora do Chalé.

Will começou a erguer o quadril e se impulsionar contra mim e senti que iríamos gozar mais uma vez. Meus músculos queimavam pelo esforço, mas minha alma se derretia com o prazer. Não demorou muito mais e me senti desmanchar em jatos fortes dentro dele, que se apertou e com mais algumas estocadas que prolongaram meu orgasmo ele gozou entre nossas barrigas.

Will ainda letárgico, passou o dedo indicador pela própria barriga e desenhou o formato de um coração no gozo que estava espalhado em meu peito.

- Você é repugnante, Solace.

Ele riu alto e olhou em meus olhos.

- Deveríamos ter usado camisinha.

- Vamos torcer para você não engravidar dessa vez e usaremos da próxima. – Beijei sua boca e abaixei suas pernas lentamente para uma posição confortável. - Mas brincadeiras a parte, sei como é essencial o uso de preservativo mesmo entre casais homossexuais, então não vamos nos deixar esquecer da próxima. - Pisque para ele e ele deu uma picadinha cúmplice em resposta.

Will estava ainda mais fraco que eu, então o sentei no canto do box e tomei banho, deixando que ele assistisse.

- Não sei mais o que é água e o que é baba nesse chão, Solace.

- Boa parte deve ser o quanto você gozou graças a esse corpinho aqui. -  Ele disse desavergonhado enquanto indicava o próprio corpo com a mão.

Gargalhei alto e o vi corar. Estar pelado na minha frente não o envergonhava mais, mas me fazer gargalhar sim. William Solace era a melhor e mais misteriosa criatura do universo.

Terminei meu banho e o apoiando em meu corpo, o ajudei a se levantar e a se lavar também. Peguei meu shampoo, o virei de costas e comecei a massagear seus cabelos. Will ronronou e jogou a cabeça para trás de olhos fechados.

- Você vem sempre aqui?

- Eu moro aqui, seu idiota. - Sorri e direcionei minhas mãos ensaboadas para que massageassem seu pescoço e ombros.

- Então quer namorar comigo?

- Eu pedi primeiro, garoto burro. - Escorreguei as mãos por seus braços levemente definidos. - E estou começando a reconsiderar minhas decisões.

Abaixei meu nariz até encontrar o dele e demos um beijinho de esquimó.

Terminei de lavar seus cabelos e nos sequei com a tolha branca que estava ao lado do box, peguei o meu Raio de Sol no colo novamente e o levei até minha cama, vesti uma boxer de pinguins esqueleto e procurei até encontrar a boxer de unicórnios esqueleto para Will, ele pareceu gostar da última vez em que me via em uma samba canção com a mesma estampa. Ele sorriu, vestiu a cueca que estendi em sua direção, ela ficou super apertada, mas a parte boa era o volume que ela lhe proporcionava atrás e na frente, formavam uma visão espetacular. Abri espaço entre as cobertas bagunçadas e me deitei ao lado dele.

- Eu esquentei seu lado, agora não precisa mais ser um rabugento acostumado ao frio da escuridão. Sempre terá esse solzinho aqui para te esquentar.

- Cale a boca, Solace. -  O repreendi, mas não impedi a gargalhada que veio logo a seguir.

Deitamos juntos e nos encolhemos embaixo dos cobertores.

- Eu te amo. – Ele disse, e foi a coisa mais gostosa que eu já havia ouvido na vida.

- Eu te amo. – Eu respondi, e foi a coisa mais sincera que eu já havia dito na vida.


Notas Finais


E ai??! Ficou meio curtinho, mas a semana foi corrida, garantimos altas risadas no próximo cap, pq né... Nosso querido Will não vai passar despercebido 😏😏😏
Até o próximo, beijinhos 😚😚😚


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