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História The Beginning - Fugimos das Harpias, Valeu Muito a Pena


Escrita por: Sargent e philtatos

Notas do Autor


☀️ CAPITÚLO ATUALIZADO ☀️
Desculpem, desculpem, DESCULPEM! Sabemos que estamos atrasadas pra caramba!! Mas estamos com o tempo mt apertado, 3° ano não é nada fácil!
Esperamos que o cap recompense nossa demora, amomos muito vcs ❤❤❤ Boa leitura. DESCULPAAAA!!!

(Créditos da imagem ao autor.)

Capítulo 14 - Fugimos das Harpias, Valeu Muito a Pena


Fanfic / Fanfiction The Beginning - Fugimos das Harpias, Valeu Muito a Pena

POV WILL

Eu não tinha a mísera ideia de para onde Nico estava me levando. No entanto, na hesitei em segui-lo enquanto me agarrava a ele e cambaleávamos sorrateiramente (se é que isso era possível) pelas sombras do acampamento tentando, utilizando de todas as nossas habilidades muito bem lapidadas após tantos confrontos contra monstros, Deuses, Titãs... é a lista é bem extensa... enfim, tudo isso havia servido para nos preparar para este momento.

Para passarmos despercebidos pelas harpias que já desempenhavam sua ronda entre os chalés, se certificando de que semideuses arteiros não burlassem o toque de recolher... o que era o nosso caso... Cara, se uma delas nos pegasse a gente iria estar muito ferrado, picadinho de Nico e Solace, era o que seria servido no café da manhã. Principalmente depois da bagunça que havíamos feito no refeitório. 

Sorri com a lembrança. 

- Cale a boca, Solace, ou eles vão nos pegar. – Nico sussurrou com falsa irritação.

- Não vai mesmo me contar para onde estamos indo? - Sussurrei em contrapartida.

- Não.

- Você é um ser maligno Di Angelo. - Não pude deixar de pontuar.

- Me conte uma novidade, Raio de Sol.

- Eu te odeio. – Fiquei emburrado, e ainda agarrado a sua cintura fina, apoiei o queixo em cima das madeixas escuras dos cabelos dele.

- Você costuma transar com as pessoas que odeia? – Mesmo sem poder enxergar o rosto dele naquele breu todo, podia sentir um sorriso petulante em seus lábios, revirei os olhos.

- Continuo te odiando. – Ele deu um risinho. – Cale a boca, Di Angelo, ou eles vão nos pegar. – Repeti as palavras dele e o senti abrir mais o sorriso.

Ele andava cada vez mais sorridente nos últimos tempos, e isso me alegrava de uma maneira indescritível, porque eu tinha a certeza que havia contribuído para alguma forma parte dessa felicidade.

Eu estava tão envolvido em nossa conversa e em meus pensamentos, que não tive a percepção de para onde estávamos indo, até o instante em que ouvi a voz rouca de Nico, dizer:

- Chegamos. – Assim, no momento em que olhei para a frente, acabei por me deparar com o último lugar que eu poderia ter imaginado, nós estávamos de frente à tenda da enfermaria. Na minha enfermaria.

- Eu não acredito. Você é louco di Angelo, e é por isso que eu te amo tanto. – Tirei minhas pernas de sua cintura e fiquei em pé ao lado dele, me segurando bastante para não soltar uma gargalhada sonora e denunciar nossa posição.

- Há menos de cinco segundos atrás que você estava dizendo que me odiava. – Ele fez uma careta para mim, sorri e dei um selinho estalado em seus lábios finos, me virando de costas para ele logo em seguida e o puxando para dentro.

No instante em que entramos na tenda mal iluminada eu já estava me virando para ele, não perdendo um segundo sequer para selar nossos lábios novamente, agora já não em um gesto singela, mas com fulgor e intensidade. Nossas cabeças se viravam em direções opostas e meus pés o guiavam cambaleante até uma das macas ali dispostas. Puxei a cortina de plástico azul nos dando um pouco mais de cobertura e logo me dispus a sentar em seu colo, tomando sua boca mais uma vez.

O desejo constante que nossos corpos emanavam um pelo outro se alastrava facilmente no pequeno espaço gerando calor e respirações ofegantes. Eu um trejeito adquirido nas últimas semanas, meus olhos buscaram pelos seus negros, e com esse simples contato, eu já sentia que estava me perdendo novamente na imensidão que era Nico di Angelo.

Incapaz de me manter contido por muito mais tempo voltei a beijá-lo, enfiando meus dedos em seus fios lisos e um tanto mais longos que o habitual, antes de puxá-los levemente, mas com firmeza. Nico soltou um ofego e automaticamente meu corpo foi mais para a frente, deixando nossos troncos ainda mais colados um no outro. Ele desceu uma das mãos ao longo da minha coluna, até que a palma grande e firme se encontrasse em minha nádega e a apertasse  com força, arremetendo meu quadril para a frente gerando uma fricção gostosa entre nossos membros já despertos. O gemido de Nico ecoou contra minha boca e nos separamos pela falta de ar, relutantemente.

- Uou, calma ai di Angelo.

Pura baboseira, já que nem mesmo eu me sentia capaz de expor algo como calma naquele momento, eu o queria tanto, cada milímetro dele.

Voltei a beijá-lo, coloquei a mão por dentro de sua camisa o sentindo se arrepiar, puxei a blusa dele com urgência para cima e separei nossos lábios apenas pelos segundos necessários para que a camisa preta que ele usava lhe passasse pela cabeça.

O empurrei pelo peito para que se deitasse sobre a maca, seu corpo agora já não era tão pálido como antes. Ele esbanjava lindas marcas vermelhas, algumas arroxeadas, todas elas causadas por mim, realmente, uma bela de uma visão. Com os dentes prendendo meu lábio inferior, me presenteei com alguns instantes para aproveitar da vista, ele era incrivelmente belo, mesmo na pouca luz, seus traços salientes e expressivos eram facilmente admiráveis, como eu o amava. 

A maca não dispunha de tanto espaço quanto a cama de Nico mais era mais que o suficiente, na verdade, qualquer detalhe se tornava insignificante desde que Nico estivesse comigo.

Passei a língua desde seu pescoço até o queixo, sentindo o gosto salgado de sua pele em meu paladar, parando apenas no lóbulo de sua orelha onde dei uma pequena mordida pois sabia o quanto aquilo o instigava. Instantaneamente, como esperado, seu corpo enrijeceu em abaixo de mim. Fitei seus olhos novamente, vendo chamas escuras estremecerem em seu âmago e coloquei um sorriso predatório nos lábios.

Nico soltou um grande suspiro e enfiou as mãos por dentro de minha calça apertando ambas as minhas nádegas com avidez, fazendo nossas ereções se encontrarem novamente por cima das calças. Simulei movimentos de cavalgada enquanto Nico ainda segurava em minha bunda de maneira possessiva, ele parecia gostar imensamente de apertar aquela parte específica de meu corpo, e tudo bem, eu não seria hipócrita em dizer que não adorava quando suas mão grandes e fortes se deliciavam com aquela área. Sorri diante de meu pensamento.

- No que está pensando? – Ele perguntou entre suspiros.

- Estou pensando no quanto eu gosto quando você aperta a minha bunda. – Mesmo no escuro pude ver suas bochechas pálidas adquirirem um tom rosado. – Também gosto quando você cora mesmo depois de tudo o que já fizemos.

- Idiota. – Ele revirou os olhos e logo depois sorriu e selou nossos lábios com carinho. Deuses eu o amava tanto que podia sentir que o meu coração era capaz de explodir a qualquer momento com a imensidade de sentimentos que ele despertava em mim.

Tirei minha blusa e me apressei para dar as nossas calças o mesmo destino, o chão. Eu não aguentava mais a falta de atrito entre nossas peles.

Passeei minhas mãos desde seus ombros angulares até seu baixo ventre, e então até o seu pau deliciosamente rijo. Cada detalhe dele era lindo. Passei o polegar pela glande já lambuzada por seu pré-gozo, a umidificando ali e logo descendo-a pela extensão marcada por veias de seu pau.

Observei sua expressão sofrida, os olhos serrados e os dentes a maltratar sua bela boca avermelhada, a cabeça senda jogada para trás ao que eu iniciava movimentos lentos, mas firmes. Como eu era abençoado ao poder disfrutar disso tudo. A visão era de dar água na boca, e isso só incitou minha próxima ação. Desci minha cabeça até a linha de sua virilha, onde pequenos beijos foram deixados na pele lisa. Eu já não aguentava mais, tudo o que eu mais desejava era o membro dele em minha boca, então sem hesitação, me abaixei um pouco mais e engoli toda a extensão de uma vez, fazendo com que Nico soltasse um gemido fabuloso.

Ele agarrou meus cabelos, ansioso em poder ditar o ritmo de meus movimentos. Eu havia aprendido que ele gostava daquilo lento, ele gostava de sentir a pressão de minha boca em volta dele e os movimentos de minha língua por seu membro parecia ser extremamente prazeroso para ele, aproveitando-me da situação eu passava as mãos por seu abdômen sentindo-o contrair enquanto eu o chupava.

O gosto dele era inebriante, acho que nunca me cansaria de fazer aquilo com ele, era até estranho perceber o quanto eu próprio gostava de ter um pau em minha boca, como necessitava de seu peso contra minha língua.

Quando percebi que ele estava quase gozando me obriguei a parar. Ele me olhou exasperado.

- Se acalme, Rei Fantasma, você vai gozar em breve. – Ele corou novamente e de novo eu sorri. – Você poderia ficar de quatro?

- Por quê?

- Porque não temos lubrificante aqui, então...

- Tudo bem, não precisa dizer mais nada. - Me interceptou antes que eu terminasse de dizer as palavras que para ele era tão constrangedoras.

Com as bochechas ainda vermelhas, ele se virou no acolchoado e ficou de quatro para mim, um pouco acanhado. Meu membro pulsou ficando ainda mais duro se é que isso era possível. Por Apolo, como Nico podia ser tão lindo? Não canso de me questionar sobre a sorte que eu tenho.

Passei as mãos pelas costas dele vendo-o estremecer perante o meu toque, ele parecia um pouco assustado, então eu fazia de tudo para tentar ser o mais carinhoso possível.

Subi as mão de volta para as nádegas dele, observando sua pele pálida e macia e então as separei lentamente, ouvindo em seguida o resfolegar agitado de Nico, ele parecia tão tenso que fiquei com medo de machucá-lo. Me aproximei da entrada rosada dele e o sentir enrijecer assim que sentiu minha respiração tão próxima daquela área tão íntima.

- O que você está... – Assim como ele me interrompeu antes não deixei que ele terminasse a frase, apenas passei a língua por sua entrada lentamente. – ahhhhhhhhh... Deuses, WilL, ahhh... – Eu o chupava e lambia com gosto, o gemidos e o tremor de suas pernas apenas me excitavam mais, então, buscando por um pouco de alívio soltei uma de suas nádegas e levei minha mão até meu próprio pau latejante.

POV NICO

Eu estava explicitamente envergonhado com aquela posição, mesmo após tudo o que já fizemos, eu me sentia um pouco exposto demais. Quando senti que Will se aproximava de minha entrada fiquei um pouco assustado e nervoso novamente.

- O que você está... – Engoli em seco, a língua quente de Will passando em minha entrada foi o suficiente para me fazer perder todo o pudor, eu só conseguia sentir seus toques, só queria gemer e implorar por mais. – Ahhhhhhhh... Deuses, Will, ahhh... – Minha pele se arrepiava, minha respiração estava entrecortada, o coração tão frenético a ponto de sair por minha caixa torácica a qualquer momento e eu só conseguia gemer e apertar o travesseiro enquanto a língua de Will passeava em volta do meu ânus.

Quando ele chupava, oh santo Hades, quando ele chupava... Era simplesmente a melhor coisa que já senti em minha vida, pude perceber que ele se masturbava enquanto sua língua passeava em volta do meu ânus, o que só tornava aquele momento ainda mais excitante. Arrepios se espalhavam por todo o meu corpo e eu sentia que ia entrar em combustão a qualquer minuto. Quando ele percebeu que meus espasmos já eram incontroláveis e eu me sentia a ponto de vir, o desgraçado parou mais uma vez.  Puta Hera, ele gosta de me ver sofrer só pode.

Pude ouvir o miserável soltar um sorrisinho malvado e satisfeito, revirei os olhos. Como ele podia ser tão convencido? Ele deu um beijo em minhas costas, carinhoso. E com apenas este gesto tão singelo fez com que o meu coração saltasse um batida, e eu me derretesse por inteiro, como eu podia o amar tanto?

- Você fica tão lindo nessa posição. – Ele sussurrou próximo ao meu ouvido fazendo com que todos os pelos do meu corpo se arrepiassem e minhas bochechas corassem novamente, ele sorriu contra minha pele e mordeu meu ombro, soltei um gemido de protesto apesar de ter gostado da sensação.

- Não fale estas coisas. - Reclamei.

- Só estou dizendo o quanto você é bonito. - Disse simplório. - Sabe Nico, vê-lo assim tão exposto me enlouquece, sua pele branca parece resplender no escuro, seus cabelos se misturam as sombras, seus gemidos me deixam extremamente duro e saber que você é só meu, que só faz essas coisas comigo... – Ele me mordeu novamente, dessa vez um pouco mais forte, logo voltando a posição de antes, entre as minhas pernas, onde lambeu um dos meus testículos me fazendo gemer manhosamente. – Nico di Angelo, você não sabe o quanto eu quero te foder agora. – Eu agarrei o travesseiro com mais força.

- Então faça de uma vez ao invés de ficar ai enrolando e falando besteiras. – Apesar de tudo um sorriso enorme estava em meus lábios.

- Como você quiser, meu amor. - Disse sua voz sedutora, fazendo meus dedos dos pés se encolherem em apreensão.

Devagar ele rodeou meu buraquinho latente com um dos dedos, se demorando por ali para que eu relaxasse um pouco e com calma começou a inserir lentamente aquele mesmo dedo em minha entrada, eu mordi meu lábio inferior para que meu gemido não saísse tão alto. Com a mão livre Will acariciava minhas costas, me causando arrepios no intuito de me fazer esquecer um pouco o incomodo que a invasão de seu dedo me causava. Quando a sensação estava melhorando ele introduziu o segundo dedo, minhas pernas fraquejaram por um segundo, mas Will abraçou minha cintura com força me mantendo estável.

Ele introduzia os dedos lentamente e de forma provocativa. Eu ainda me sentia incomodado mas estava começando a me acostumar com toda aquela invasão, tanto que, imperceptivelmente comecei a rebolar buscando por mais da sensação, querendo que ele fosse um pouco mais rápido e me sentindo altamente envergonhado com tal ato. Will introduziu o terceiro dedo, dessa vez em movimentos mais rápidos os fazendo ir mais fundo, era extasiante. 

Quando viu que meus gemidos já não eram mais sôfregos e sim embebidos de prazer ele se prontificou a tirá-los de mim.

- Deite de frente para mim, quero olhar em seus olhos. – Me senti um pouco envergonhado, desde quando Will era tão mandão? Mesmo assim, me deitei de frente para ele, seus olhos azuis praticamente brilhavam no escuro, e me encaravam cheios de desejo. Confesso ter ficado com um pouco de medo da expressão em seu rosto. Ele se inclinou para frente, se apoiando com uma mão próximo a minha cabeça. Os cachos dourados dele caindo por sobre minha face, fazendo com que o roto do garoto brilhante se enchesse de sombras. Ele era magnífico.

Inesperadamente, Will levou os próprios dedos até a boca, em seguida lambendo-os com vontade. Os mesmos dedos que momentos atrás estavam investindo contra minha entrada. E inesperadamente sua ação estranha também foi incrivelmente sensual.

–Você é delicioso. – Afirmou enquanto fitava meus olhos e abria um sorriso sacana. – E extremamente fofo quando está vermelho e com os olhos arregalados. – Ele se aproximou e lambeu meus lábios.

- Você é muito estranho. – Ele sorriu. – Ande logo com isso Will, eu não aguento mais esperar. – Ele abriu aquele sorriso sacana novamente. Ele realmente ama me provocar desta forma.

- O que você quer Nico? – Ele disse roçando seu membro em minha entrada. Eu fiquei quieto. – Se você não falar o que quer eu não vou fazer nada. – A voz dele estava rouca e muito sexy, eu mordi os lábios.

- Eu me recuso a proferir tais palavras. Você sabe muito bem o que eu quero.

- Então você não quer que eu faça isso. – Ele roçou o membro mais uma vez contra minha entrada. Maldito infeliz.

- Faça logo isso Will... – Ele roçou novamente dessa vez pressionando um pouco mais, no entanto não o suficiente para entrar em mim. – Ahhh... – Ele riu e repetiu o ato. – Droga, Solace, apenas... apenas... - Ugh, que ódio.

- Estou esperando. – Ele deu um sorriso angelical, desta vez, introduzindo a ponta de seu membro em minha entrada, mordi meu lábio inferior sentindo um pouco de dor com o ato. Mas ele não passou daquele ponto, apenas se retirou mais uma vez e pegou em meu queixo o puxando para baixo, fazendo com que eu soltasse meu lábio. – Vamos, Fantasminha, apenas diga o que quer e eu faça e eu o farei com prazer. – Ele me deu um selinho demorado e começou a distribuir beijos pelo meu maxilar, meu pescoço...

- Droga, Will, só... Me fode logo e acabe com essa tortura. – Eu fiz um bico e o olhei feio, já estava começando a ficar irritado, ele me presenteou com aquele sorriso descarado e se aproximou de minha orelha.

- Está vendo? Não foi tão difícil assim, fico muito feliz em realizar os seus desejos, mestre. – Ele mordeu o lóbulo de minha orelha e começou a me penetrar vagarosamente, nós dois gememos em uníssono. – Deuses como você é quente e apertado Nico.

- Já... – Ele pressionou um pouco mais, agora me penetrando por completo. – Ahhhhhh... Disse... Hummm... - Seus movimentos eram lentos em meu interior, doía mais ao mesmo tempo pequenas ondas de prazer começava a me acalentar. - Para você... Ahhh, Will... Não dizer estas... Ahhhh, porra... Coisas... Ahh... – Suas estocadas foram se tornando gradativamente fortes, porém cuidadosas, eu mantinha uma mão em seus cabelos puxando-os com certa força, a outra estava em suas costas arranhando sua pele bronzeada, descontando minha agonia e meu prazer. Ele me olhava nos olhos, nunca quebrando o contato visual, a dor daquela invasão começava a desaparecer e meus quadris começaram a se mexer no ritmo dos de Will. – Mais... rápido, hummm... – Eu estava muito ofegante, era impossível controlar meus gemidos, Will aumentou o ritmo indo agora mais fundo e com mais força.

- Está gostando, Di Angelo? Hummm... – Ele gemeu em meu ouvido e eu penas assenti, meu corpo todo suava, meus cabelos estavam grudados em minha testa, os gemidos de Will em meu ouvido me enlouqueciam, aquilo era insanamente bom.

Ele me beijou calmo e quente, explorando minha boca da forma que fosse possível, tornando o momento ainda mais prazeroso. Ele pegou em minhas pernas com força fazendo com que elas se enlaçassem ao redor de sua cintura o dando mais liberdade para a penetração.

– Eu quero te ouvir gemendo meu nome Nico, quero que faça isso... Ahhhh, quero que gema do modo mais pervertido que você conseguir. – Nesse memento ele acertou uma estocada forte em minha próstata, minhas costas se arquearam e minha cabeça pendeu para trás, fechei os olhos com força e não pude deixar de atender ao seu comando.

- WILL... Ah, WILL, faça novamente... AHHHHHHHH... – E ele fez de novo e de novo, cada vez mais forte. Eu afundei mais minhas unhas em suas costas, e encarei o fundo de seus olhos, quentes e brilhantes como o verão.

Ele segurava em minha cintura com força enquanto me estocava, na tenda só era possível ouvir o som alto de nossos gemidos e o barulhos de nossos corpos se chocando brutalmente. Will passou a me masturbar, passando o dedo em minha glande, me deixando enlouquecido, eu estava prestes a explodir, meus gemidos estavam mais roucos e intensos, minha cabeça girava perdendo o foco de seus lindos olhos azuis, estava difícil de juntar ar o suficiente.

- Goze para mim, Nico. – O tom de sua voz foi tão sensualmente gostoso que eu não aguentei me segurar por um segundo a mais sequer, meu orgasmo veio em jatos fortes, melando todo o nosso tronco, meus olhos lacrimejavam e eu podia me sentir contraindo em volta do membro de Will.

Não tardou muito para que ele também viesse, se desfizesse dentro de mim, seus jatos eram quentes e intensos, e ele continuou a estocar para prolongar nosso orgasmo, até que perdesse totalmente suas forças caindo por cima de mim.

Ele ainda se demorou um pouco dentro de mim, se recuperando. Eu respirava com dificuldade e ele também não se encontrava em um estado muito diferente. Will fitou meus lábios entreabertos e me beijou tranquilamente, mas o ato não se prolongou muito por conta de nossa falta de ar.

– Deuses, você é incrível Nico.

- Não posso dizer o mesmo de você. – Ele me encarou ofendido e eu sorri cansado. – Você... Não existe uma palavra que eu consiga pensar que possa descrever o quanto você é mais que incrível. – Dessa vez ele abriu o mais lindo dos sorrisos, e colou nossos lábios em um selinho demorado.

- Eu te amo, muito. – Ele se retirou de mim lentamente, logo se jogando pesadamente ao meu lado na maca estreita, em seguida me puxando contra si e me abraçando fortemente. Apoiei minha cabeça em seu peito.

- Eu te amo além desse mundo louco e repleto de Deuses e monstros, eu te amo além das estrelas e do universo. Eu te amo infinitamente Will Solace. – Sussurrei cansado acariciando seu peito.

Ele se inclinou e beijou o topo de minha cabeça logo em seguida voltando a se deitar e acariciar meus cabelos carinhosamente. Em instantes eu já me encontrava imerso no sono o abraçando e me aconchegando no local em que eu me sentia mais seguro nesse universo, aquecido e aconchegado pelos braços do meu Raio de Sol.


Notas Finais


E então, gostaram? Próximo cap Will sai em missão, muita coisa pode acontecer...
Até mais, beijosss 😚😚😚


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