História The change - O começo de tudo

6:30 BRIIIIIII BRIIIIIIIII BRIIIIIIIII

Meu celular desperta. 

 Hoje é meu primeiro dia na faculdade, não via a hora de sair de casa, poder fazer tudo que bem entender.. Ou, quase tudo. 

  Não via a hora de chegar esse momento, minhas malas já estavam prontas á quatro dias.

  - AMANDA, O CAFÉ JÁ ESTÁ NA MESA, VOCÊ VAI ACABAR PERDENDO A HORA! 

- JÁ VOU, MÃE, JÁ VOU..

 Me troquei, coloquei o meu melhor tênis, o meu melhor shorts e a minha melhor blusa, e o cabelo, bom, eu não tenho muita paciência para arrumar, então só joguei-o para o lado, fui ao banheiro, escovei os dentes, caprichei na maquiagem, mas também não passei nada exagerado, até porque eram 7:00 da manhã.

 7 DA MANHÃ????????

 Droga, eu realmente enrolei demais com tudo isso.

- MÃE, PAI, SERÁ QUE VOCÊS PODEM ME AJUDAR COM AS MALAS?
   - ESTAMOS SUBINDO, QUERIDA - meu pai gritou da cozinha.
  - Bom dia, como é que meu raiozinho de sol está nesse belo dia? 
   - Pai...

Ele riu

-Estou só brincando, filha. Você cresceu tão rápido, vou sentir saudade de te ter aqui em casa todos os dias..
   - Pai, por favor, eu já passei a maquiagem, vai me fazer chorar - eu disse, abraçando-o 
   -Eu sei, me desculpe, eu te amo, Amanda.
  - Também te amo, pai.

Enquanto estávamos descendo as escadas com as malas nas mãos, não vou negar que senti um aperto no peito, já não queria mais ficar longe da li, ia sentir falta dos meus pais, do meu irmão, dos momentos em família, mas era o meu sonho, o sonho que eu queria e ia seguir, e se tudo desse certo, eu poderia voltar pra cá, e é isso que esta me dando forças pra ir em frente.

- Bom dia, filha, como está tudo? 
    - Já está tudo pronto, mãe, tudo na mala.
   - Tem certeza? Pegou escova de dentes, calcinhas, sutiã..
   - Mãe, eu já disse, está tudo aqui, eu conferi umas três vezes.
   - Ok, Ok. Quero que tudo de certo pra você. E para que seu dia fique ainda melhor, fiz o café da manhã do jeitinho que você gosta: panquecas com waffles e frutas, e claro, seu café com bastante leite.
 - Ah, mãe, obrigada! - disse, dando-lhe um forte abraço

- Com certeza meu dia vai ficar melhor depois desse café da manhã incrível que só você  sabe fazer, e que eu vou sentir saudades...
    - Oh, meu amor, pode deixar que sempre que puder, eu irei te visitar e fazer tudo isso pra você de novo, eu prometo.
    - Obrigada, eu te amo muito! 

 Comecei a saborear meu café da manhã, quando meu irmão, Lucas, de 16 anos, desce a escada gritando uma música que não consegui entender direito.

- Bom dia, babaca.
    - Bom dia, Lucas.
   - Isso é jeito de se falar com a sua irmã bem no último dia dela aqui, Lucas? - Minha mãe disse, com um tom de voz brincalhão.
     -Ah, é hoje que você vai?
    - Sim, é hoje - Respondi - Mas claro que você nem vai se importar, você sempre dizia que queria me ver longe daqui, e ter a casa só pra você quando o pai e a mãe saíssem e...

 Nem consegui terminar de falar quando ele me dá um abraço caloroso e diz:

   - Eu te amo, sua idiota, claro que vou sentir saudades, você é minha irmã mais velha, nunca vou querer você longe mim... talvez por um tempo, mas não pra sempre.

 Eu ri e respondi:

 -Pelo amor de Deus, Lucas, não vai ser pra sempre, você está parecendo aquelas crianças de cinco anos, mas eu também te amo, e pode deixar que ainda temos muito tempo para você me aguentar. 

 Ficamos rindo e conversando um pouco, até que minha mãe nos chama, e diz que as malas já estão no carro e que tudo já está pronto para partimos. Daqui até o campus são três horas, é uma viajem um pouco longe, mas eu estou feliz de poder passar mais um tempinho com meu pai, minha mãe e meu irmão. 

 Metade do caminho até a faculdade, fui ouvindo Dimple de BTS, e depois acabei adormecendo encostada no vidro do carro. 

 Acordei com a minha mãe me chamando, estava ouvindo sua voz longe e abafada, até que...

- AMANDA, ACORDA, CHEGAMOS! 

- O que?! Ah, mãe.

Foi aí que percebi que não havia dormido direito na noite passada, e que devia ter dormido um pouco melhor, mas a ansiedade não me deixava fazer isso, mas, meus planos eram dormir quando chegasse no quarto em que eu iria ficar.

 Sai do carro e dei de cara com a linda fachada da faculdade, o nome era enorme. Achei tudo tão bonito, fiquei encantada, pessoas andando de um lado para o outro, rindo, professores interagindo com alunos, pessoas ajudando os novatos... Era aquele o meu lugar.

  Agora, eu tive a certeza de que eu realmente estava no lugar certo.

- Vamos conversar com o diretor, pra saber mais sobre o campus, a faculdade e tudo mais, você fica bem sozinha aqui? - Meu pai me pergunta.

- Claro, pai, sem problemas, podem ir.
    - Tudo bem então, nos encontramos depois para nos despedirmos.

 Meus pais saem e quando olho pro lado, meu irmão já fez amizades. Eu realmente não acredito que ele já está dando em cima das meninas daqui. Lucas sempre foi muito bonito, olhos cor de mel, cabelos pretos, alto, forte, atleta, era do time da escola, bom humor, carinhoso, tinha papo e tudo mais, e por isso as meninas sempre gamaram nele.

 Decidi parar de ficar de vela do meu irmão, mesmo que a distância, e conhecer o campus melhor, conhecer qual seria meu quarto e, ah, minha colega de quarto, tinha me esquecido completamente que dividimos quartos no campus da faculdade. Eu só espero que minha colega não seja tão diferente de mim, espero que ela goste de ler, assim como eu, de sair com os amigos, ir em festas, ver filmes de terror, comer muito chocolate... 

 - Ei, toma cuidado! - Uma voz grossa e brava veio na minha direção.

 Me perdi nos meus pensamentos, e não tinha nem percebido que havia me perdido nos corredores daquele enorme prédio no qual eu havia entrado sem perceber também.

 - Ah, oi, me perdoe, eu sou nova aqui, não sabia...

 - Tá, tá, só sai desse corredor, aqui é a parte dos meninos, M-E-N-I-N-O-S. 

 - A-ah, tá, ok, me desculpe.

 Quando me dei conta de onde eu estava, percebi que realmente só haviam meninos ali, muitos meninos, sem camisas, só de cuecas... E foi aí que percebi que fiquei corada, e comecei a sentir um frio na barriga, mas isso só aumentou depois que prestei atenção no menino que havia me dado a bronca. Ele era lindo. Tinha cabelo castanhos bem claros, chegavam até ser quase cor de mel, uma pele bronzeada, tinha olhos pretos, era alto, talvez 1,80, magro, usava brincos, tinha uma pequena pinta no nariz do lado esquerdo, eu achei aquilo tão lindo... Não posso negar que nessa hora eu tive uma pequena quedinha por ele.

 - Caralho, você está me ouvindo?

 - Oi, oi, sim, me desculpe, eu vou sair. 

 - Tchau. - Ele disse, com um tom de voz bem áspero. 

 Achei o garoto bem sem educação, muito grosso e um pouco metido, mas, eu esperava tudo desse campus, até mesmo isso. 

 Mas, enfim, continuei andando por lá, conheci a biblioteca, que nomeei como "meu lugar de paz", conheci o campo de futebol, onde também nomeei, como "paraíso". 

 Os meninos daqui são bem bonitos, todos em forma, corpos bem definidos, e todos que eu vi até agora parecem fazer algum esporte, e nossa, todos eles treinam sem camisa, e ainda suados são tão...

 - Amanda

Ouço a voz da minha mãe me chamando, e sinto que mais uma vez fiquei corada, achando que tinha pensado alto

- A-ah, o-oi, mãe

- Aconteceu algo?
    - Que, não, por que?
    - Você está gaguejando...
    - Não, não aconteceu nada, vocês já estão indo? 
    - Ah, estamos, seu pai está vindo logo ali com o seu irmão. Vamos sentir sua falta, mas prometo que sempre que der, nós iremos vir pra cá para fazer uma visitinha.
   - Vocês sempre serão bem vindos! Eu amo você, mãe, também vou sentir sua falta.
    -Eu também te amo, filha.
    -Minha veeeez 
    -Pai...
  -Eu te amo, meu raio de sol, você sempre será minha princesa, e vou sempre estar te ligando pra saber como está tudo por aqui, ok?
  -Ok, pai, pode me ligar, vou atender todas as ligações. Eu também te amo.
  -E aí resto, vou sentir sua falta, vou mandar vários sms's pra você quando precisar dos seus conselhos, e é bom você me responder.
  -E aí, pirralho, pode deixar que vou responder todos, e eu percebi que você fez algumas "amizades" aqui. - Disse num tom de brincadeira abrindo aspas com os dedos 
  - Cala a boca - Meu irmão respondeu, me dando um tapa no ombro - eu te amo, boa sorte.
  -Obrigada, também te amo, e juízo. 

 Esperei para que meus pais fossem embora, e fui ver em qual quarto iria ficar. 

Entrei no corredor das meninas, que parecia bem mais arrumado que o dos meninos, mas mesmo assim ainda era bem bagunçado.

 Resolvi procurar a lista de nomes com os quartos nos quais as garotas iriam ficar.

Meu nome não foi tão difícil de achar, não tinham muitas Amandas naquele corredor.

Amanda Müller... Amanda Müller... Amanda Müller...

ACHEI, quarto 43, colega de quarto, Júlia.

  Só espero que essa garota seja gente boa, o meu medo é que seja aquelas meninas metidas, ricas e cheia de frescuras. 

Fui caminhando até o meu quarto, e quando cheguei, a porta já estava aberta, e a tal de Júlia, estava sentada na cama, ela já havia escolhido seu lado, mas até aí tudo bem, porquê não me importo em qual lado vou ficar.

 Júlia é uma menina de cabelos loiros, olhos verdes, ela aparenta ter 1,65, quase a minha altura, que seria 1,60, ela é bem magrinha, mas tem um corpo bem bonito. 

  - Oiiiiii

-Ah, oooi 
       - Você deve ser a Amanda, tudo bem?
       - Ah, você é a Júlia, tudo bem sim, e com você? 
   -Estou ótima, já escolhi o lado do quarto, tem algum problema pra você? 
   - Claro que não, por mim tudo bem. 
  - Eu vou dar um saída, pra pegar um café, você quer ir comigo? Assim você pode conhecer mais o campus. Meu irmão já estudou aqui, e eu vinha pra cá todo final de semana, conheço um pouco daqui e posso te mostrar algumas coisas.
      -Ah, acho que pode ser.
      - Vamos então!

Deixei minhas malas no quarto, e o travesseiro que havia trazido em cima da cama, e fui com Júlia tomar um café. Meus planos de dormir quando chegasse no quarto tinham ido por água abaixo. Mas gostei de ter conhecido essa tal Júlia, ela parece ser bem simpática, e sabe bem como receber as pessoas.

 - Olha só, aqui é o refeitório do campus, e é aqui que pegamos os nossos cafés. Você pode achar que não é tão bom, mas pode confiar, é muito, muito gostoso, você quer? 

- Quero, sim
    - Você gosta de que jeito?
    -Com bastante leite 
   - Sério?! É o meu preferido também, você vai amar!
  - Tomara - Ri baixinho e acompanhei Júlia até onde estava uma mulher baixinha, com os olhos verdes cansados, olheiras, um avental branco por cima da roupa, e um pequeno guarda-napo molhado na mão. 
  - Oi, Carmen, você pode me ver dois cafés com bastante leite?
   - Olá, querida. Mas é claro! E você mocinha, é nova aqui? - A mulher me perguntou com um sorriso aconchegante no rosto 
    - Sim, eu sou
   - Esta gostando?
   - Por enquanto estou sim, é bonito e grande aqui. 
   - Ah, que bom, fico feliz em saber disso.

  Enquanto nos afastávamos do refeitório e tomávamos nosso café, eu e Júlia começamos a conversar, ela me contou sobre seus pais, os quais eram separados, e que seu pai era o que tinha mais dinheiro, e por isso ela estava naquela faculdade. 

 - Minha família até que tem boas condições, meu pai é empresário, e por isso minha mãe nem trabalha. - Eu disse, tentando puxar mais assunto 

- Você tem sorte. Minha mãe trabalha de professora na escola da minha cidade, ela não ganha tão ruim assim, mas claro que a pensão do meu pai ajuda muito.
   - Que bom que seu pai se importa com você, já vi muitos casos assim em que o pai nem se quer ligava.
     - Sim, tenho sorte em relação a isso. 
   - JÚLIAAAAAA - Uma voz grossa e familiar grita o nome da minha mais nova amiga. Não pode ser, é aquele menino bonito de novo.
    - Oi, Taehyung, o que foi?

 Então era esse o nome dele, que nome estranho, diferente, mas bonito. Acho que tive uma queda pelo nome dele também.

 - Quero saber o que você vai fazer hoje. Os pais do Jin vão viajar, e ele está chamando todo mundo lá pra casa dele para uma festa.

 - Pode ser. É o primeiro dia de aula, claro que não tenho nada pra fazer.

 - Tá, vamos nos encontrar as 19:30 aqui na frente da entrada do campus, não atrase, ou vamos deixar você pra trás.

- Ok, Ok. A Amanda pode ir?
   - Quem é.. Ah, você é a Amanda. Ela estava no corredor dos meninos hoje mais cedo e esbarrou em mim.
     -Tá, mas, ela pode ir ou não?
   - Tá, tá, ela pode. Mas vê não sai esbarrando nas pessoas da festa quando chegar lá, vão estar todos bêbados e você pode acabar arrumando encrenca. - Ele riu e deu um piscadinha

 Que eu retribuí com um sorriso, e uma risada, ele não me pareceu ser tão frio e grosso dessa vez.     As vezes ele só estava tendo uma manhã ruim.

   - E aí, vai querer ir na festa?

   -Ah, pode ser, eu gosto de sair. 
    - Que bom, eu também, acho que vamos ser boas amigas. - Júlia disse, me dando um tapinha nos ombros e me puxando pela mão até o prédio dos dormitórios.
        - Onde estamos indo agora?
      - Para o quarto, você vai me ajudar a escolher uma roupa, tenho que ir bem bonita hoje
        - Tem? Mas por que?
    - Porque eu tenho uma quedinha pelo dono da festa, o Jin, nós ficamos todas as vezes que saímos juntos, mas, acho que ele não sente nada por mim, já eu, tenho uma paixão platônica por ele. 

 Eu ri - Então você tem que ir bem bonita mesmo, pra mostrar pra que ele que você é boa garota pra se namorar.

 Ela riu - Claro! Vem, me ajuda. Eu uso esse shorts? Comprei ele antes de vir pra cá.

 Júlia me mostrou um shorts preto cintura alta muito bonito, e que até eu gostaria de usar um daqueles.

 - Eu adorei! Se fosse você, usava esse mesmo.

-Aí, que bom. E acho que vou usar essa regata branca, parece que fica bom com o shorts, não acha?
    - Claro, vai ficar maravilhosa.
    -E você, que roupa vai usar?
   - Acho que vou com um shorts que minha mãe me deu de natal, ainda não usei ele, mas estou pensando em usar hoje, só não sei a blusa que vou vestir.
   - Posso olhar sua mala?
   - Claro

 Júlia pegou de dentro da minha mala uma blusa toda de renda, preta e soltinha, que por acaso, eu teria que usar um sutiã um pouco mais bonito do que o bege que eu estava naquela hora, porquê a blusa era meio transparente. Vesti, me olhei no espelho, e me senti bem com a roupa, eu realmente gostei. 

   - Uau, você está sexy - Júlia disse me olhando com um sorriso brincalhão no rosto 

  Dei uma risada - Jura? Obrigada, você também está muito bonita

 - Ah, valeu. Mas então...

  - O que?
              - O que você achou do Taehyung?

Percebi que fiquei vermelha, mas respondi rápido.

   - Ele é bem bonito 

   - É, ele é mesmo, desde a época da escola ele sempre foi o "queridinho das meninas"

  - Pelo visto ele bem cafajeste - Disse dando uma risada abafada.

  - Que nada, ele tinha essa fama na escola por ser um garoto bem difícil, como ele era muito bonito, e muito difícil, as meninas que conseguiam ficar com ele se achavam as mais mais da escola.

  - Nossa, sério isso? Ele parece não prestar nem um pouco 

  - Então, não que ele preste, não vou mentir, ele não é santo. Mas não sai por aí ficando com qualquer menina, mas isso não quer dizer que ele já não tenha ficado com várias

  - Ele é tão bonito, com certeza já deve ter ficado com várias mesmo

 - Nossa do jeito que você fala, até parece que você é apaixonada por ele 

 - O que? Claro que não! Eu conheci ele hoje, como poderia me apaixonar por ele se só o que trocamos foram 10 palavras? 

  - Quando se conhece o Taehyung é difícil não se apaixonar HAHAHAHAHA

  - HAHAHAHAHA, eu não me apaixono tão fácil, sou bem forte. Vocês já tiveram algo?

  - Nunca, eu e o Tae nos conhecemos a uns dois anos atrás, nem eu nem ele tivemos vontade de ficar um com o outro, somos só bons amigos mesmo

 - Ah, sim, entendi 

 - Você está pronta? - Júlia me perguntou num tom de voz mais animada  

 - Ainda não, preciso só passar a maquiagem, você acha que devo passar pelo menos uma sombra? Eu estou com cara de sono, meio acabada 

  - Se fosse você passava só um rímel mesmo, acho que sombra já é demais 

  Nós rimos e acabei concordando com ela. Peguei minhas coisas e fui pro banheiro me maquiar. 

 Será que eu estou tendo mesmo uma paixãozinha pelo Taehyung? Não pode ser, eu conheci esse garoto hoje, e de uma maneira não tão agradável, e nem conversar nós conversamos direito, isso é impossível! 

  - Amanda, são 19:25, se não estivermos no lugar marcado as 19:30 em ponto, eles vão deixar mesmo a gente aqui - Júlia me chamou  

 - Já estou indo 

 Descemos as escadas, e fomos direto para o ponto que combinamos e lá estava um carro preto de quatro portas nos esperando. Começaram a descer uns três meninos de lá de dentro, e entre eles estava o Taehyung, e nossa, ele estava lindo. Usava uma calça jeans clara rasgada meio justa, uma blusa branca, que marcava seus braços que eram um pouco fortes, mas nem tanto quanto eram o dos seus amigos, um tênis preto e um boné preto virado pra trás. Eu realmente estou tendo uma quedinha por ele, e estou achando isso estranho demais pra ser verdade.