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História The General - O ataque



Notas do Autor


Desculpem a demora
Boa leitura

Capítulo 24 - O ataque


Fanfic / Fanfiction The General - O ataque

Pov William

Aparentemente ela não é tão ruim assim. Se conseguiu passar pelas barreiras da minha filha, então todo o meu prejulgamento já foi completamente remodelado. Astra é uma perfeita julgadora, de verdade, consegue farejar a falsidade a quilômetros de distância, e, assim como a mãe, se em poucos minutos conseguiu construir uma relação básica, a pessoa pode não saber, mas é um elogio.

Sorrio ao ver Amanda rir descontraída de alguma coisa que minha filha tenha dito. Se não estivesse tão fascinado com a nova amizade provavelmente pediria para as duas serem menos escandalosas, as pessoas já as estavam notando, mas nesse momento sua felicidade é mais importa do que modos. Suponho que a pequena princesa seja solitária. Não vi muitas crianças por aqui, as que vejo pouco visitam e tenho certeza de que ninguém de sua família permita que brinque com crianças de funcionários, principalmente o rei.

 Consegui acompanhar o começo da conversa e minha filha não poderia ter esperado uma reação melhor para o presente que entregou. Amanda ficou feliz com a simplicidade do inusitado presente, suas palavras, não minhas, mas se eu pudesse complementá-las, com certeza diria que não teve nada de simples em capturar o pequenino animal.

Estava encostado em uma parede, escondido dos olhares de todos, com uma taça na mão praticamente intocada e observando a movimentação de longe. A música agitado já tornara lenta e casais rodopiavam pela pista de dança, inclusive a princesa, mas sem seu príncipe encantado. Maxon fazia o mesmo que eu antes de desaparecer, mas do lado oposto do salão, atrás de todas as câmeras e flashes fica quase impossível enxergá-lo se eu pudesse chutar, diria que não gosta de mim, o que é bem perceptível pelo olhar que me lança quando me pega o observando. Levanto a taça, em um sinal de brinde, e abro um meio sorriso cheio de segundas intenções para em seguida levar o álcool intocado aos lábios.

 Ele não diz nada, não sorri, vira o rosto como se não tivesse me visto e continua fazendo que fazia. Nada. Acho que eu também não gostaria de mim se eu fosse ele. Posso se um idiota ás vezes e admito que a única coisa que me faz aguentar esses infernos cotidianos em Angeles são os pensamentos sobre minha jogada final. Assistir às suas reações, ver seu medo e susto ao nos ver, juntos, como aqueles que lutaram pela oposição me mantém motivado. A traição ultrapassando os olhos frios de Clarkson, agora completamente perdido e o coração de Maxon esmagado pelo salto alto de America. Será no mínimo interessante.

 Pensava exatamente o que diria quando me vissem, o sorriso que faria e já conseguia imaginar o que responderiam. Ouço, claramente, a voz de Clarkson em minha mente se perguntando como isso poderia ter acontecido. Me divertia com as possibilidades, embora saiba que as coisas nunca acontecem como imaginamos, quando o primeiro sinal tocou. Deixei a taça cair no chão, no atual momento é uma das minhas menores preocupações. O som das baladas me enche o ouvido, sendo seguidos pelos gritos desesperados e pelos passos apressados e desesperados de convidados tentando encontrar um lugar seguro para se esconder dos rebeldes. Rebeldes! Eles já estão me enchendo o saco. Quando permiti que pudessem continuar com sua pequena façanha, não imaginei que fossem se tornar um grande incômodo. Pelo visto agora teremos que tomar conta deles.

Olho atento pelas pessoas correndo e tento, entre corpos colados, observar o lugar onde antes minha filha e a princesa estavam. As encontro de mãos dadas, olhando assustadas a confusão ao seu redor sem ter noção do que acontece. O medo é visível em seus olhos e suas feições são de puro terror. Preciso achá-los, meus filhos, preciso salva-los. Corro imediatamente na direção das duas e as retiro do meio da confusão, sempre olhando para todos os lados a procura de Richard. Pais carregam filhos para abrigos e idosos são levados por guardas para o primeiro lugar seguro que encontram, mas mesmo assim sem sinal de Richard.

 _Eu estou aqui. Calma, está tudo bem. –me ajoelho para ficar do seu tamanho e sussurro para as duas, lhes dando um abraço de conforto. –Vai ficar tudo bem, vocês estão salvas. Agora onde está seu irmão? –pergunto para Astra que ainda está em choque.

_Não sei. –admite, sua feição mudando de medo para preocupação. Droga! Xingo mentalmente em todas as línguas que conheço e tento pensar claramente. Preciso encontrá-lo, preciso.

_Vamos, vamos! –pego suas mãos e corro com elas em direção de um amontoado de guardas na saída principal. –A princesa está a salvo. As levem para um abrigo imediatamente! –ordeno e um deles as pega no colo e desaparecem no fim do corredor. –Encontrem meu filho. Loiro, dez anos, olhos azuis. Quero ele vivo. –eles assente e se afastam.

Seco o suor na testa e tento fazer minha respiração se regular, mas a adrenalina é grande mais e já toma conta de mim. Uma voz dentro de mim diz que ele provavelmente já foi para o abrigo. Ele estava na festa, claro que estava, não teria outro lugar para ir e se estava no salão com certeza foi levado para o abrigo com alguém, nenhum ser humano deixaria uma criança sozinha à mercê de rebeldes. Há muito tempo que não tenho esperanças, mas é a minha única opção no momento. Corro atrás do guardas que levaram as meninas e paro em frente à porta do abrigo real. Os guardas de tocaia me permitem entrar. O lugar está escuro, frio e confuso, não há muitas pessoas falando, poucas conversas baixas em alguns cantos. Todos estão em estado crítico, mas meu filho não está ali.

_America vai me matar. –sussurro antes de me desesperar completamente.

 

 

 Pov Maxon

Seguro o garoto pela mão enquanto caminhamos pelo corredor até o abrigo real. Sua mão treme junto a minha e faço meu máximo para parecer calmo e confiante na sua frente. Quero que ele saiba que as coisas ficarão bem, mesmo quando sei que isso provavelmente não acontecerá. Ele tenta não parecer amedrontado, vejo isso em seus olhos, a coragem às sombras do medo. Eu suportaria qualquer abrigo nesse momento, até o pior deles, mas todos que encontramos no caminho já estavam cheios e eu já estava começando a enlouquecer.

 Ouço os tiros e empurro o garoto para trás de mim, um instinto talvez não muito inteligente, e observo o rebelde aparecer na nossa frente, poucos metros nos separando. Ele sorri, sádico, e começa a levantar a arma para, imagino, me matar, mas quando começa a engasgar com o próprio sangue e seus olhos sem vida já não me encaram mais, seu corpo cai frio no chão, um buraco de bala na sua cabeça. O guarda no fim do corredor assente e corre de volta para o lugar de onde veio, provavelmente para matar mais rebeldes. Olho para trás com o intuito de fechar os olhos do filho do General antes que ele possa ver algo como isso, mas já era tarde demais.

 Ele encara o sangue jogando da cabeça do homem de uma forma impossível de se descrever. Seu rosto está impassível, não há medo, susto ou nojo, só o fim de toda a sua ignorância e infância. Aperto sua mão, completamente fria, e tento fazê-lo se mexer, mas está em choque. Se não fossem por seus olhos brilhando azul, acharia que seu coração havia também parado de bater, de tão baixa que estava sua pulsação. Me coloco em seu campo de visão, tampando a horripilante imagem, e tento pensar em qualquer coisa para dizer que o tira desse estado. Um garoto de apenas 10 anos não deveria conhecer a morte, não deveria nunca ver algo como isso, nunca, mas ainda assim viu, e agora sua vida nunca mais será a mesma. O pego no colo, em silêncio, e corro na direção do abrigo o mais rápido possível na esperança de impedir que outras situações como essa aconteçam. O menino não diz nada, encara um ponto fixo da parede, mesmo quando o coloco no chão em frente ao pai.

_Onde estava? Tem ideia do quanto estava desesperado? –William o abraça forte e limpa uma lágrima solitária que escorrega por sua bochecha. Talvez ele seja humano no final das contas. Ele segurava uma arma, provavelmente ia sair à procura do filho. Sua voz e baixa e grossa, quase irritada, o que desperta o filho.

 _Desculpa, pai. –diz ainda fraco olhando o chão. O General parece querer dizer muito mais, mas se contenta em respirar fundo.

_Depois conversaremos e vai achar meu castigo muito leve comparado ao da sua mãe quando souber. –abraça o garoto novamente e uma garota aparece na porta. Ele deveria estar feliz, não deveria? Seu filho está vivo e bem, na medida no possível. Como um pai preocupado com o filho, quando o vê, em vez de ficar feliz e simplesmente agradecer por estar bem o deixa de castigo?

 _Você está morto. –a garota que havia chegado que suponho ser sua irmã, sussurra para ele. O General não ouve, está ocupando conversando com os guardas ali do lado.

_Fiquem aqui. –ordena para as crianças. Os dois se entreolham e abraçam o pai, quase o fazendo cair.

 _Você vai lá em cima? –o menino pergunta com a voz embargada e me sinto culpado por estar invadindo um momento tão privado. São crianças, não merecem ver o pai se arriscar assim, mesmo que seja um homem desprezível como William Lyon.

_Sim. –ele nota as expressões aflitas dos gêmeos. –Vou voltar, prometo. Alguma vez descumpri uma promessa? –os dois negam com a cabeça e a única coisa que consigo pensar é que essa é uma promessa que não depende só dele. Ele tem dificuldades em se levantar e largas as mãos dos filhos, que parecem minúsculas quando junto as suas. Ele corre, sem olhar para trás, o que talvez seja melhor para todos.

_Você é maluco?! Papai quase teve um ataque, estava mais vermelho que o cabelo da titia! –Astra ralha com o irmão, que simplesmente abaixa a cabeça envergonhado. –Mamãe vai te matar quando souber! –me assunto com tamanha braveza. Ela teve ter uns sete anos? Oito? E já ser tão brava assim.

 _Eu sei, Astra, eu sei. –retruca impaciente e os dois entram no abrigo. Os sigo.

 Pov Richard

_Você poderia ter morrido, sabia?! –ela realmente não sabe a hora de parar.

 _Eu sei. –respondo impaciente. Amo minha irmã, mas ela às vezes passa dos limites. Sei que fiz merda, não preciso que continuem repetindo para mim a cada cinco segundos que estraguei tudo, está mais que claro.

 _Não sei nem o que eles vão fazer com você. –diz assim que encontramos um canto solitário e afastado de todos.

 _Astra!- levanto meu tom de voz. –Já chega! –ela se assusta. –Eu sei que mamãe vai ficar furiosa comigo, mas cala a boca, você é pior que ela. –coloco a mão em sua boca assim que ameaça me responder. O príncipe, que parece não querer sair de perto de nós, se abaixa, claramente preocupado e possivelmente assustado ao ouvir nossa conversa.

 _Está tudo bem? –ele me pergunta. Eu vi um homem ser morto na minha frente, vi o sangue escorrer pela sua cabeça como se fosse tinta, vi uma luz sumir de seus olhos. É óbvio que não estou bem.

_Sim, está tudo bem. –minto, mas meu olhar provavelmente me engana. Depois de se certificar de que ficaríamos bem, o Príncipe Maxon se junta aos pais e nos deixa sozinhos.

 _Você está bem? –Astra pergunta manhosa depois de tempos em silêncio.

_Sim. E papai estava certo, aqui e perigoso. – não preciso olhar para ela para saber que assente com a cabeça. –Quero que volte logo, quero ir pra casa. –confesso e passo meu braço ao redor de seu corpo e ele se deita em mim.

_Eu também, mas olha o que eu tenho aqui. –ela retira um embrulho de algum lugar desconhecido para mim e observo os doces. –Estava começando a comer quando o alarme tocou. Peguei meu lenço e trouxe tudo. –ela sorri orgulhosa por ter roubado as tortas de morango.

 _Não acredito que pegou a comida! – rio baixo. Isso é tão típico dela.

_Eu não ia deixar lá! Estou com fome. –retruca engolindo o primeiro pedaço.

_Você está sempre com fome. –constato. –Me dá um pedaço.

 _Tá bom, seu chato.

O doce ajuda com o nervosismo e a ansiedade das horas que passaram. Meu pai está lá em cima, lutando, quem pode saber se está ainda vivo. Podemos sair por essa porta e encontrar seu corpo caído morto no chão, exatamente como aquele rebelde. Instintivamente começo a ver seu rosto naquele corpo morto e sinto o desespero me tomar. Tento me controlar, não deixar que ninguém perceba a angústia presa em minha garganta.

_Quer? –Astra oferece a torta pra Amanda, que se senta ao nosso lado.

Perdi a conta de quanto tempo passou. Podia ter sido dias como podia ter sido segundos. Foi só quando meu pai atravessou a porta que acordei do meu estado de choque. Corri em sua direção atravessando os convidados deitados no chão. Ele me abraça com mais força do que o normal e me gira no ar. Astra faz o mesmo e assim que me deixa no chão começo a reparar nele. Sua roupa está toda rasgada, a camisa praticamente não existe, deixando a mostra as cicatrizes anteriores e o sangue, o que julgo e espero ser de outra pessoa. Ele respira com dificuldade, cansado e possui um pequeno corte na testa, mas tirando isso parece relativamente bem.

 Pov William

 _Vocês estão bem? –me abaixo para ficar da sua altura e Astra levanta sua mão e toca delicadamente o ferimento, bem acima do meu olho. Não dói ou qualquer outra coisa do tipo, a adrenalina percorre minhas veias, mas eles ainda parecem assustados. –Está tudo bem, já acabou. –reafirmo. –Agora vamos para casa, entenderam? –eles assentem, provavelmente felizes de irem embora. –Vou avisar o rei e vamos dar o fira daqui. –Beijo o topo de suas cabeças e ando até os tronos.

Clarkson obviamente me permitiu partir imediatamente. Disse que cuidaria das coisas aqui e que eu poderia tirar alguns dias de folga para cuidar das crianças, que devem ter ficado em choque com todo o ocorrido. Eles se despedem de Amanda, sem nunca dizer que voltarão para visitá-la, após tudo isso, America nunca permitiria. Retiro a gravata de Richard e a amarro ao redor de seus olhos.

 _Não quero que tenham pesadelos quando virem como está lá fora. –explico enquanto termino de vendar meu filho. Arranco a minha, que surpreendentemente sobreviveu, e faço o mesmo com Astra. Não vou permitir que meus filhos tenham os mesmos traumas que tive, os mesmos pesadelos, os mesmo fantasmas. Pego os dois no colo e os deixo no carro. Dirijo sem muita pressa de chegar em casa. Só de saber a confusão que vai dar, fico com preguiça.

 _Podem tirar a venda. –digo para os dois assim que já estamos longe o suficiente do palácio. –Não se preocupem, está tudo bem agora.

 _Papai, e a Amanda?- Astra contém o choro.

_Todos os soldados estão lá para protegê-la, filha. Ela ficará bem. –ela parece convencida. –E você, rapaz. –olho pelo vidro retrovisor. –Prepare-se para enfrentar uma fera. –ele abaixa a cabeça triste e fica o resto do caminho em silêncio.

Pov América

Já passou da meia noite. Chego o relógio novamente. Já passou muito da meia noite. Eles prometeram chegar a essa hora, prometeram que não demorariam, mas ainda não haviam chego. Todos me mandaram dormir, Laura tentava me convencer de que os esperar acordada era idiotice, que provavelmente a festa estava legal e quiseram ficar mais tempo. Quando viu que essa desculpa não colava, trocou. Disse que Clarkson provavelmente colocou Will em assuntos políticos e por isso ele tinha que ficar, mas ele teria me avisado, sei que teria. Ela desistiu depois de um tempo e subiu, mas eu fiquei no saguão. Esperando.

Ouvi o carro antes de vê-lo. Deixei a décima xícara de café na mesa e corri para a porta principal a tempo de ver o automóvel estacionando. Um Will acabado abre a porta, a roupa rasgada e ensanguentada, sujo e maltrapilho. Reprimo um grito com a mão e corro em sua direção. As crianças descem em seguida, descabeladas e desarrumados. Os abraço, mais do que aliviada em vê-los bem, mas extremamente confusa

 _O que aconteceu? –Percebo que Will está a ponto de explodir.

 _Ataque sulista. –responde vago.

_O alarme tocou e corremos pro abrigo, Richard desapareceu, mas depois encontraram ele e... –Astra complementa, falando sem parar.

 _O QUÊ? –Grito e a interrompo.

 _Richard, ele sumiu, mas depois apareceu no abrigo. –explica.

 _COMO VOCÊ DEIXOU ISSO ACONTECER? –faço minha melhor cara de assassina, mas Will não parece intimidado.

 _América calma, agora está tudo bem.

 _Bem?! Onde estava?! Você prometeu! –deixo as crianças no chão. Não me importo se todos acordarem com o gritos, vou continuar gritando.

_Mamãe. –Richard chega de mansinho. –a culpa foi minha, mas os soldados me acharam. Desculpa.

 _Está de castigo. Sem vídeo game e televisão por um mês. –digo rapidamente, dura. _UM MÊS?! MÃEE! –implora, devastado.

 _Nada de conversa. –ele se cala. Sabe que não há conversa. –Agora vão pro quarto, já já eu chego lá. –eles sobem as escadas lentamente, claramente exaustos. Bufo de cansaço e Will me abraça por trás.

 _Está tudo bem, já passou. –permanecemos abraços, o vento frio na noite em contraste com sua pele quente, me aquecendo.

_Fiquei preocupada. Se acontecesse algo...

_Mas não aconteceu e não irá se repetir. –me interrompe. –Vamos deixar isso pra lá, nossos filhos precisam de nós. Não foi um dia fácil.

 _Você está bem? –me preocupo com seus traumas. Ele assente e entro, ainda não muito convencida.

Não precisei chamá-los, eles sabiam. Terminei de colocar o pijama e todos já estavam acomodados na cama, os três, deitados amontoados e claramente desconfortáveis. Sorrio com a cena e me coloco debaixo das cobertas. Deposito um beijo na testa de Astra e Richard, que já dormem, e Will pisca para mim, encontrando minha mão por cima dos corpos das crianças. Não consigo dormir, de jeito nenhum, não tenho ideia do que aconteceu naquele lugar e não quero saber, mas ninguém que amo, ninguém, pisará aquele inferno outra vez. Não se depender de mim.


Notas Finais


O que acharam do cap?
Astra dando uma de América versão maluquinha eu simplismente amei inventar ela assim
comentem, compartilhem, gostamos das opiniões de vcs
Então quem morreu foi o rebelde kkkkkkk
não se preocupem, no proximo teremos mais uma surpresinha pra vcs
aguardemm


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