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História The Last Breath - Prólogo - Prt 1


Escrita por: BabiKawaii

Notas do Autor


Hey amores!! Essa é uma fanfic que eu queria MUITO postar, eu já tinha postado antes, mas muito diferente dessa, mudei várias coisas, como os personagens, o decorrer da historia, mas ainda é a mesma rsrs. Eu espero muito que gostem, escrevi com carinho, então aqui vai.. ^-^

Capítulo 1 - Prólogo - Prt 1


Narrador

O grande problema do mundo é que eles sempre pensam que há um modo de melhora-lo, um jeito de fazer a realidade do ser humano se tornar apenas... Um modo de acreditar que a vida é como a perfeição. Tem detalhes até onde não se pode ver. A ciência já superou vários obstáculos, como descobrir curas de doenças que um dia fora como uma praga para a população. Mas como as pessoas criam curas, também criam problemas. O vírus KL1 foi um deles, esse vírus foi como uma praga para a população. Destruiu famílias, casas, abrigos pessoas boas. Mas ninguém nunca iria imaginar que uma cura podia ser um motivo para ocorrer uma terceira guerra mundial. No mundo de hoje só há uma coisa a se fazer. Sobreviver.

19/09/2016

A chuva vinha como se o mundo estivesse prestes a desmoronar, as gotas eram grossas e fortes. Fazem dias que não vejo a luz do sol, ou alguma alma viva, meu pai tinha medo de que eu saísse de casa e alguém me atacasse, ou me chamasse de... Demônio. As pessoas sentem medo de mim, eu entendo o pavor delas, eu também sinto isso. Não é como se eu fosse feliz, por ser quem eu sou, por ter que sentir medo de ferir as pessoas, ou até mesmo, mata-las.

Sei que eu não sou a pessoa mais normal do mundo e... Talvez eu seja a pior delas. Mas isto já não incomoda.

Agora estou aqui, dentro do carro do meu pai, o vendo pela janela conversando com o meu novo diretor, olhando para a minha nova escola, na minha nova cidade. Uma nova vida.

- Brooke, está na hora – eu o ouvi dizer, se aproximou do carro com seu guarda-chuva preto e abriu a porta. Respirei fundo, Demorou alguns segundos para que conseguisse sair. Olhei a escola de cima a baixo, paredes amareladas e sujas, como se não houvesse reforma à vários anos, a grama verde molhada, a porta grande de madeira resistente, pessoas pelas janelas, é... Não parece tão ruim, é a segunda vez que estudo na minha vida. Depois do... Acidente no laboratório. Meu pai começou a me ensinar em casa. Mas ele finalmente aceitou que eu podia me controlar. E que talvez o mundo não seja tão perigoso assim.

- Boa tarte senhorita Moore – ele ergueu sua mão Sorri e apertei o cumprimentei. O homem se virou e começou a andar, meu pai o seguiu, ainda estava impressionada com o ambiente, é a primeira vez que venho em uma escola, desde de que me lembro. Passamos pela porta de entrada, meu pai conversava com o mais velho, mas eu não prestava atenção, olhava ao meu redor, não sei mas ainda sentia medo, de que ninguém goste de mim ou que tivessem medo.

Me assustei com um barulho à minha frente, e olhei rapidamente, uma garota havia derrubado algo no chão, não movi um músculo. A garota tal de cabelos loiros, me olhou seria por alguns segundos, e voltou seu caminho, ela devia estar bastante atrasada já que todos os alunos já estavam dentro de suas salas.

- Está tudo bem? – meu pai chamou minha atenção, me direcionei à ele e assenti, voltei a andar, mas prestando atenção nos dois. Essa escola era maior ainda por dentro.

- Brooke nunca havia estudado antes, bom não em escolas, então se algo acontecer, me ligue imediatamente... – meu pai dizia com um tom autoritário. As vezes eu não gostava desse tom dele, eu me sindo presa, como se não pudesse fazer absolutamente nada sem o consentimento dele.

- Não se preocupe senhor Moore. Cuidaremos muito bem da sua filha, nossa escola é muito prestigiada, teremos um grande prazer em dar aulas para uma... Pessoa tão importante, como sua filha – o homem, voltou o olhar para mim arqueando as sobrancelhas. Meu pai tirou um sorriso forçado e se virou para mim.

- Então eu já vou – disse meu pai, ele sorriu e pôs suas mãos em meus ombros. – Ficará bem?

- Não deve ser tão ruim! – ele apenas riu e me abraçou, logo depois saiu rumo ao carro, estava somente eu, o diretor e sua secretaria. Voltamos a andar. Os armários da escola eram todos azuis, em um tom escuro, em algumas sala se podiam ouvir múrmuros, outros gritarias, o teto era manchado, como, se houvesse vazamento de água da chuva por muito e muitos anos, e isso acabou o fazendo encardir, o piso estava sujo de lama, com mil passos pelo chão, deve ter sido pela chuva, ou algo assim, que fez com que todos  corressem logo para fugir da chuva ou das supostas goteiras que tem no teto. A escola era normal, mas como nunca havia tocado em uma antes, para mim é incrivelmente grande.

- Então de onde você veio senhorita Moore? – perguntou. 

- Sidney, Austrália. - Não conseguia olhar para seu rosto, minha mãos estavam frias, e eu suava frio, o medo de que algo possa dar errado, me consumia, medo de alguém me chamar de monstro, ou de demônio, e eu acabar surtando. Foi por este e mais alguns motivos, pelo qual meu pai me manteve longe da sociedade, me manteve escondida, em uma pequena casa, sem vizinhança, apenas uma idosa sozinha, À cem metros da minha casa, em Sidney. 

- Austrália, minha mãe mora lá, isto é bem... Interessante – o diretor tinha um porte de homem de respeito, seus cabelos grisalhos e sua barba longa, davam calafrios, pois seu rosto era de alguém que não tem medo de fazer alguém pagar caro por algo que fez. Eu não tinha medo dele, só haviam duas pessoas nesse mundo de quem eu realmente tinha medo, e uma dela está morta. Já a outra, ela está presa e não há como sair, por esse motivo, eu não me preocupo, ou me sinto desprotegida, ou insegura. 

- Entre! - o professor disse por se trás da porta.

Minutos antes...

Cidade de Nova York

As pessoas sem parar, eles estavam atrás, não sabiam o que estava acontecendo, não sabia o que eram essas coisas e nem o que significavam tudo começou há alguns minutos atrás, a cidade estava um caos.

Eva uma moça trabalhadora que quando estava saindo do trabalho, viu o que estava acontecendo, parou para observar, mas não havia tempo para ela, a rua estava com vários deles, que perceberam a garota que logo começa a correr, estavam a seguindo, passou dias em casa, mas hoje conseguiu um emprego, ela passou o dia inteiro, lá dentro, segura, mas foi um erro sair.

Pensou em ligar pra policia, mas eles achariam que ela estava louca, quem acreditaria em pessoas querendo comer as outras? Ela passou pela porta, as ruas estavam vazias, numa hora dessas é sempre bom fugir da cidade, apressou mais ainda, olhou pra trás e não havia nada, respirou fundo e voltou a andar, ficava olhando para trás, a cada segundo, acabou batendo em algo, uma parede, estava em um beco, sem saída. “Como fui parar aqui?” é a pergunta que ela se faz, mas pensou na resposta “Estava muito distraída que nem reparei por onde estava indo”.

Olhou pra trás e lá estava ele, uma sombra preta, estava com um terno escuro, um chapéu tipo de investigador, sua boca estava com um corte, sangrando, mas o sangue não era dele, usava um traje totalmente preto como a noite, não dava pra reconhecer seu rosto, estava completamente deformado, varias mordidas, ele dá um passo pra frente e Eva um pra trás, ele dá outro e Eva também, mas havia chegado até o limite do beco escuro, agora ele não andava mais, corria rápido, ela grita o mais alto que pode, foi uma péssima escolha, só iria atrair mais daquelas coisas, ele a alcançou e enfiou aqueles dentes manchados de sangue em seu pescoço, ela caiu no chão gemendo de dor e vieram mais monstros, um morde sua perna e o outro sua barriga descoberta, ela vê tudo ficando branco e fecha os olhos, mas ainda não estava morta, os abriu e viu que aquelas coisas ainda estavam “saboreando” ela, picou mais uma vez os olhos e viu mais uma multidão, haviam mais de vinte, fecha os olhos e não vê mais nada, sua vida, havia chegado ao fim.

 

 Continua


Notas Finais


Olá, se você leu até aqui e gostou, muito obrigada mesmo <3
Amo você pessoinha.


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