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História The love awakens - A Primeira Missão de Finn e Suas Consequências


Escrita por: Space_Dust

Notas do Autor


Como eu falei anteriormente, promessa é dívida.
Agora só nos vemos semana que vem, fiquem com esse capítulo delicioso para vocês! rsrs

Capítulo 8 - A Primeira Missão de Finn e Suas Consequências


Fanfic / Fanfiction The love awakens - A Primeira Missão de Finn e Suas Consequências

Eu não podia negar que a vida era melhor com Finn por perto, mesmo que sua presença me deixasse desnorteado. Era como se Finn tivesse alguma coisa que me fizesse perder as estribeiras fácil, eu simplesmente vacilava quando o via trazer alguma coisa em suas mãos e me mostrar animadamente sendo que geralmente era algo completamente normal, esses atos inocentes me lembravam exatamente o dia em que nos conhecemos: nós estávamos fugindo da Primeira Ordem e eu dava instruções para ele de como atirar de dentro do TIE Fighter, ele ficou todo feliz e animado gritando “você viu isso?”.

Porém, por mais que eu gostasse de sua presença e gostasse de estar com ele, sempre havia algo martelando em minha mente que eu tentava afastar, uma sensação de que essa boa maré não iria durar para sempre. Eu sabia que seria assim, muitos casais se formavam na guerra, eu sabia pela situação dos meus próprios pais que haviam se conhecido quando eram rebeldes da Aliança – e nós nem éramos propriamente um casal – mas nem todos permaneciam existindo após ela. Tanto o que eu fazia quanto o que Finn fazia colocava nossas vidas em risco diariamente.

Finn estava animado, sorrindo com seus dentes perfeitos como eu não via há algum tempo, o motivo era claro, sairíamos em missão em breve. Era a primeira missão de Finn desde que se juntou à Resistência meses atrás, ele havia se dedicado muito ao seu treinamento e era perfeitamente capaz de ter sucesso.

Repassamos a missão, era relativamente simples, uma missão de assalto. Iríamos interceptar uma nave de contrabando e roubar sua carga: armas, em sua maioria. Precisávamos imediatamente melhorar nosso arsenal se fôssemos lutar contra a primeira ordem. a ideia era jogar a carga no espaço e puxá-la com um raio trator. Finn e os outros iriam invadir a nave, eu iria pilotar.

Conferimos tudo antes de sair, optamos por usar um cargueiro simples para a missão, não deveríamos chamar atenção. Finn estava animado e um pouco nervoso, para mim já era normal, mas meu estômago revirava um pouco quando eu pensava que estava em uma missão com ele.

- Todos a postos? – perguntei.

- Sim, comandante – responderam em uníssono.

- Segurem-se então.

Chequei o hiperdrive, estava tudo perfeito e operacional, a nave que usávamos era velha, mas estava conservada. Era estranho para mim não estar pilotando uma x-wing, mas eu não menti para Finn quando ainda estávamos a bordo da Finalizer* e lhe disse que eu poderia voar em qualquer coisa.

A aproximação foi tranquila, eu parei exatamente em cima do cargueiro que levava as armas, paralisei os controles, Finn e os outros invadiram a nave. Meu coração estava praticamente congelado. “É uma missão simples” eu repetia para mim mesmo o tempo todo, tamanho foi  alívio quando eu vi as cápsulas de fuga indo em direção à nossa nave, as armas prometidas flutuando no vácuo do espaço. Usei o raio trator e, algum tempo depois, estávamos de volta a D’Qar.

Não falamos muito antes de pousarmos, apenas nos cumprimentamos, chegamos à base e nos reportamos à General. Ela ficou satisfeitíssima, principalmente com a liderança de Finn, não tivemos baixas. Era uma missão simples, eu sabia, ela sabia e Finn também sabia, mas estávamos felizes e satisfeitos.

Fomos dispensados, seguimos até o meu dormitório, às vezes Finn ia até lá, as vezes eu ia vista-lo, tínhamos algumas regras para isso, horários e coisas assim, quando saímos da sala de conferências, eu o convidei para me acompanhar.

- Não acredito que deu tudo certo – ele falou, desabando no pequeno sofá.

- Conte-me como foi – pedi, desabando ao seu lado.

- Claro – ele começou – mas antes...

Ele me puxou e me beijou, eu podia sentir que seu corpo estava cheio de adrenalina, obviamente que o meu também estava, nós ainda não havíamos transado e eu estava já há um tempo sem sexo e ficar assim não era normal para mim, eu estava tentando levar as coisas no ritmo de Finn, porém senti-lo daquele jeito me deixou louco de desejo. Ele me soltou, sua respiração estava um pouco ofegante.

- Ah, quero te contar tudo – ele falou animado após interromper o beijo – depois continuamos.

- Sempre haverá tempo para isso, parceiro – falei – conte então o que aconteceu lá embaixo.

- Bom, nós entramos e os contrabandistas lá dentro já estavam na defensiva, ficaram de prontidão quando os controles pararam. Eu atirei em seus pés apenas para assustá-los, eles não estavam acostumados à blasters, percebi assim que entramos, seguravam elas errado. Assim que atirei eles se assustaram. Lucius mandou-os colocar as mãos na cabeça e ajoelharem, eles estavam aterrorizados, acho que eram amadores.

- Com certeza eram – concordei – eles nem tentaram reativar os controles da nave.

- Bem, e basicamente foi isso, despachamos as armas e saímos, mas eu ouvi algo que não gostei nem um pouco do capitão da nave.

- Ah, eu tenho um mau pressentimento sobre isso – admiti.

- O capitão era o mais espertinho dentre eles e me reconheceu.

- Ele não deveria? Todo mundo conhece você, Finn. Você é o cara que desertou.

- Não, não é isso. Ele olhou para mim e falou o seguinte: “Vai aproveitando o tempo que tem, FN-2187, sua cabeça está a prêmio”.

- Nossa – eu fiquei pensativo – será que colocaram uma recompensa por você, Finn?

- Claro que colocaram, já deve fazer um tempo, inclusive, isso explica totalmente aquele mandaloriano me provocando – ele ficou pensativo – mas não posso me esconder, Poe. Se tentarem me capturar eu vou ter que lutar.

 - Bom, seja o que for, eu estarei aqui para te ajudar a sair dessa.

 Finn sorriu.

 - Como você se sente após essa missão? – perguntei – mais como um rebelde? Aquelas dúvidas que estavam em sua mente se atenuaram um pouco?

 - Sim, eu tive a sensação de que estava fazendo a coisa certa. Mesmo que envolvesse roubo.

 Eu gargalhei com a constatação do garoto.

 - Vou falar para a General controlar as pessoas que entram aqui.

 - Não vão tentar me pegar aqui, Poe. Muita gente para lidarem, vão tentar me pegar quando eu sair daqui.

 - Você está certo, será que aqueles TIE’s que andaram vigiando nosso planeta não estavam a sua procura?

 - Acho que sim – ele respondeu pensativo – provavelmente me querem de volta para extrair informações já que já estou aqui há um tempo.

 - Sim, provavelmente. Mas acho que deve ter mais alguma coisa aí... – falei, parecia que Finn escondia algo, mas eu respeitava, todos temos segredos.

   - Não quero pensar sobre isso agora – ele admitiu.

   - Por isso que não falou nada sobre isso para a General?

   - Sim, mas vou ter que reportar, não é?

   - Vai.

   - Não quero saber disso agora – ele reafirmou.

   - E você quer saber do quê? – perguntei, curioso.

   - Ah, talvez do melhor piloto da Resistência que está sentado ao meu lado doido para me beijar. – ele provocou.

   - Você está ficando muito convencido, Finn – falei divertido.

   - Culpa de quem?

           -----

  Nossos rostos se aproximaram e voltamos a nos beijar, eu sentia como se nunca devesse ter parado de beijá-lo, seus braços envolviam meu corpo e me puxavam para perto, mas parecia que por mais perto que estivéssemos não seria o suficiente. O cheiro de Finn me inebriava, um misto de suor com sabonete.

  Ele me segurava, apertava-me e, por vezes, mordia meu lábio inferior, senti um fino filete de sangue em minha boca, e sorri, talvez o garoto não fosse tão inocente assim mesmo. Eu perdi totalmente o controle do meu corpo, minhas mãos percorriam as costas de Finn, apertava-o, quando menos percebi já estava tirando sua camisa.

  - Eu não disse que você estava louco para me beijar? – ele perguntou quando tivemos de desgrudar nossas bocas para que aquela peça de roupa saísse.

  “Que garoto insolente” pensei, não era como se ele também não quisesse, olhei bem nos olhos dele e levei minha mão ao seu pênis por cima da calça, estava duro, ótimo.

  - Eu, né? – perguntei.

  Ele gargalhou.

  - Acho que esse sofá está muito apertado, não quer ir para a cama? – seu olhar era sugestivo.

  - Eu vou onde você quiser, Finn.

  A pequena sala e o quarto não ficavam distantes, mas pareceu ser um longo caminho pelo fato de que não conseguíamos parar de nos beijar, Finn me prensava na parede e me beijava, me agarrava, eu sentia sua língua pelo meu pescoço, causando-me arrepios.

  Minha cama nunca pareceu tão convidativa antes, nem mesmo quando eu chegava extremamente cansado das missões e precisava de uma noite de sono urgente. Os lençóis arrumados e alinhados pareciam pedir para que fossem bagunçados, o chão limpo e brilhante parecia pedir para que houvessem roupas jogadas ali.

  Ele estava extremamente excitado como pude perceber, ao entrarmos no quarto nos agarrando, jogamo-nos na cama e sua expressão foi simplesmente maravilhosa, o que me encheu de tesão, nunca imaginei ver o Finn, que sempre foi tão contido, louco de desejo. Logo em seguida, ele se posicionou por cima de mim. Eu ainda usava meu traje de vôo, que ele começou a tirar desesperadamente. Acho que ele esperava por isso tanto quanto eu.

  Cada parte do meu corpo que era revelada se encontrava com seus lábios macios, quando eu fiquei completamente nu, ele parou por um instante com aquele frenesi e ficou me olhando.

  - O que foi, Finn? Vai desistir? – provoquei.

  - Desistir? Não, não vou. Apenas parei para te olhar um pouco. Como você é lindo, Poe.

  Meu peito se encheu um pouco, eu sabia que as pessoas a minha volta costumavam me achar bonito, parte do charme vinha da posição que eu ocupava, mas mesmo após esse tempo em que eu e o Finn começamos a nos encontrar, ele não havia expressado nada disso. Era difícil conseguir saber o que ele estava pensando.

  Eu puxei Finn para perto de mim e voltei a beijá-lo, eu sentia seu tórax contra o meu, os músculos do seu braço e do seu abdômen completamente a mostra, uma visão maravilhosa, aliás. Despi suas calças e quase perdi o fôlego. Eu sabia que eu era considerado alguém bem dotado, mas o tamanho do pênis do Finn era surreal.

  - Uau – deixei escapar.

  Finn riu e segurou seu membro, provocando-me.

  - Gosta do que vê?

  - Porra, Finn... – foi a única coisa que consegui responder.

  Quando menos percebi, a língua de Finn já percorria meu corpo, ele chupava meus mamilos, meu abdômen e minhas coxas, de um modo um tanto quanto desajeitado, mas isso apenas o tornava mais adorável e apenas fazia com que eu o desejasse cada vez mais.

  O rosto do garoto transparecia satisfação, ele podia perceber, pela reação do meu corpo, o quão excitado eu estava. Puxei-o para perto de mim e voltei a beijá-lo. Posicionei-me por cima dele e passei a beijar seu corpo – e que corpo perfeito! Finn era forte, músculos saltavam por toda a parte, braços, costas, coxas, tudo!

  - Você é maravilhoso – exclamei.

Continuei a beijar cada centímetro daquele corpo formidável até que encontrei seu pênis. Toquei-o e comecei a masturbá-lo, minha mão mal se fechava, devido a sua grossura. Finn soltou um gemido e eu achei aquele um dos sons mais sexys que já ouvi, dirigi-me ao seu pênis e comecei a chupá-lo, sua glande estava coberta com pré-gozo que lambi satisfeito para logo em seguida beijá-lo.

Seu membro era tão grande que ia até o fundo de minha garganta e ainda sobrava, mas Finn estava se deleitando como eu podia constatar pelos gemidos baixos que tentava controlar. Minha língua percorria a base de seu pênis, seu escroto e seu períneo, seu corpo maravilhoso as vezes soltava espasmos de excitação.

- Pelo jeito o piloto não é hábil apenas com as mãos – ele comentou.

Eu sorri malicioso, continuei o sugando, concentrando-me vez ou outra em sua glande. Como já fazia algum tempo que eu estava sem sexo eu me encontrava em um estado de excitação acima do normal, sentia meu corpo todo se arrepiando com a visão daquele homem incrível na minha cama, os gemidos involuntários que vinham a sua boca e seu corpo febril ali tão perto de mim.

Finn trocou de posição comigo, agora ele começava a explorar meu corpo, seu toque não era exatamente experiente, mas não era amador, sua boca também encontrou meu pênis que eu sabia estar latejando de excitação, ele me sugou completamente, com vontade, como se fosse me engolir. Eu sentia a saliva quente em volta do meu pênis, aquela sensação era divina, levei minha mão até a cabeça de Finn e pressionei-a para baixo, incentivando-o a aumentar o ritmo e a engolir mais.

Finn engasgou-se um pouco, mas continuou, e eu adorei vê-lo tão determinado, ele se tocava enquanto me masturbava, ambos estávamos completamente extasiados e excitados. O garoto começou a lambuzar o próprio dedo com saliva e introduziu em meu ânus, fazia muito tempo que eu não fazia sexo passivo e senti como se estivesse me rasgando. Ele continuou me chupando enquanto seu dedo fazia movimentos de vai-e-vem.

- Hm, que apertadinho, Poe – ele se deleitava com meu corpo

Eu não conseguia responder, apenas sons indescritíveis saíam de minha boca. Aquele rapaz estava me levando a loucura! Lembro-me de ter falado entre gemidos que tinha um pote de lubrificante no armário. Ele interrompeu um pouco e se levantou, a visão dele em pé, com seu pênis ereto, era digna de um quadro. Foi até um armário que ficava em frente à cama, suas costas largas ficaram de frente para mim e eu continuei me tocando vendo-o tão incrivelmente maravilhoso, pelado, em minha frente. Ele voltou com um pequeno pote de lubrificante.

- Acho que vamos precisar disso – ele mostrou.

- Se você quiser me foder, sim. – respondi, mordendo um pouco meu lábio inferior.

Seu rosto se encheu de um sorriso devasso, ele lambuzou seu pênis com o líquido viscoso, e afastou minhas pernas, lambuzando-me também, ficou um tempo apenas brincando esfregando seu falo contra meu ânus, ameaçando penetrar-me, eu estava completamente febril.

- Pronto para mim? – ele perguntou

- Por favor... – supliquei.

Finn começou a me adentrar, eu o sentia me transpassando, adentrando-me, e não conseguia conter os sons guturais que insistiam em vir até minha garganta.

- Estou te machucando? – ele perguntou.

- Não, continua – respondi.

Aos poucos ele foi se introduzindo em mim, de início meu corpo resistiu, parecia impossível que algo tão grande fosse capaz de entrar ali, mas com toda a paciência do mundo de ambos os lados conseguimos com que ele me penetrasse completamente. Ele não se mexeu por um tempo, sua voz grossa também dizia para que eu não me mexesse.

- Deixa eu sentir você. – ele pediu.

Após uns minutos me acostumei com a sensação dele dentro de mim, e começamos a nos movimentar, Finn se movimentava devagar até que foi gradualmente aumentando o ritmo. Ficamos tão enlouquecidos que adotamos um ritmo frenético, Finn investindo fortemente contra  mim, eu sabia que meu corpo iria reclamar mais tarde, mas eu estava tão concupiscente que parecia não sentir os estragos que estavam sendo feitos, enquanto ele estocava eu comecei a me masturbar no mesmo ritmo.

Finn aproximou seu corpo ao meu, sentado puxou-me para cima de si beijando meu pescoço, suas mãos percorriam minhas costas até chegar até meus cabelos, nos quais enredou os dedos, eu passei a beijá-lo, vez ou outra mordia seus lábios provocativos enquanto continuava a me tocar.

Mantivemo-nos um tempo nessa posição, Finn ainda era jovem e inexperiente e eu tive de guiá-lo inúmeras vezes e, embora tivéssemos em um ato sexual totalmente despudorado, seus olhos transpareciam uma inocência que me fazia perder o chão.

Depois de um tempo naquela posição pensei que eu queria mais, que eu queria senti-lo mais. Coloquei-me de quatro e ele me adentrou novamente, gemi um pouco, ele investia com força segurando meus quadris. Um tempo depois, alcançou meu pênis, eu suspirei aliviado ao ver que finalmente ele estava recebendo alguma atenção. Começou a me masturbar ao mesmo tempo que me invadia, pouco tempo depois eu gozei em suas mãos. Ele continuou com as estocadas, meu corpo já estava anestesiado devido ao orgasmo e não demorou muito para que o atingisse também, senti o líquido quente e viscoso em minhas costas.

- Por que não fizemos isso antes? – Finn perguntou.

- Realmente não sei – respondi – Você é tão lindo e tão especial, Finn.

- Fala de novo.

- Você é tão lin..

- Não, Poe – ele me interrompeu - Fala o meu nome.

Eu sorri.

- Finn... ?

- Obrigado por isso.

- Pelo sexo sensacional?

- Não, Poe, quer dizer, também. Mas obrigado por me dar um nome e uma chance de uma vida normal.

Limpei-me, ele se encostou em meu peito e deitou ali, não demorou muito para que adormecesse, mas eu continuei acordado, incrédulo, suspirei baixinho.

- Você é incrível, Finn.


Notas Finais


*Finalizer é o nome do Star Destroyer que aparece no início de O Despertar da Força, do qual Poe e Finn escapam naquela cena maravilhosa.

Tá aí, galera. Foi muuuito difícil escrever um lemon em primeira pessoa, bem mais difícil do que imaginei, mas como falei nas notas do primeiro capítulo eu queria muito uma fic nesse formato. Eu gosto muito de histórias em primeira pessoa e é tão difícil achar fic nesse foco narrativo, ainda mais stormpilot que ainda tem pouca fic br (espero que isso mude logo), mas enfim, espero que curtam e nos vemos na próxima semana.
Que a força esteja com vocês!

Link para a imagem de capa: http://67.media.tumblr.com/da372a755e8cb44fa6caf044563e599f/tumblr_oca4jxhnK21qda04qo1_1280.jpg


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