Parecia um elevador em movimento, alguns caixotes no lugar uma escuridão razoável e uma dor de cabeça terrivelo o barulho que aquele troço fazia era ensurdecedor, mais o pior era sensação de vazio em mim, porque não consigo lembrar dos meus amigos, família, e do meu nome? A caixa continuava subindo enquantos as duvidas me cercavam até que derrepente parou! E alguma coisa se abriu pude perceber um feiche de luz entrar no lugar e assim que abri os olhos havia varios garotos olhando pra mim e no meio deles uma garota. Todos me olhavam espantados e conversavam sem parar até um deles vim em minha direção.
Newt - você ta bem?
Eu acho que sim.
Newt - vem eu te ajudo.
Após ele me ajudar a subir um menino moreno vem em minha direção.
Alby - uê temos uma nova fedelha aqui? Acho que eles mudaram de ideia em. Seja bem vida. Venha comigo, vou te mostrar o lugar e responde suas possiveis perguntas. A propósito me chamo Alby. (Ele saiu andando e eu apenas o segui)
Aqui é a clareira cada pessoa aqui tem uma função temos varios grupos você pode se encaixar em algum deles, aqui ninguém fica parado. Ali fica a horta o encarregado de lá é o Newt aos poucos você vai conhecer cada um dos clareanos. Ali e o abatedouro e aquele menino que esta lá e o Winston encarregado daquela função. Temos o caçarola que e nosso cozinheiro, também temos os retalhadores, os construtores, os socorristas e os corredores.
O que tem através desses muros tão altos?
Alby - um labirinto, e nunca mais nunca mesmo independente do que aconteça não entre naquele labirinto.
E o que tem no labirinto?
Alby - alguma coisa que você não vai querer encontrar.
E porque estamos aqui?
Alby - não sabemos ao certo.
Pensei que ninguém podia entrar naquele troço ali - falei me deparando com dois meninos saindo de dentro do tal labirinto, um asiático e um galeguinho.
Alby - ninguém pode, exceto eles que são corredores.
Corredores?
Alby - sim, toda manhã quando sol nasce eles correm pelo labirinto procurando uma saída.
A quanto tempo eles fazem isso?
Alby - a três anos.
Quem nos colocou aqui?
Alby - os criadores, não sabemos quem eles são mais o chamamos assim. Todo semana a caixa sobe trazendo mantimentos e produtos de higiene para nois. E a cada mês ela sobe com um fedelho deferente, da ultima vez mandaram a Tereza mais ela veio com um papel avisando que era a ultima, acho que eles mudaram de ideia.
Porque não consigo me lembrar de nada? Nem do meu proprio nome?
Alby - você irar se lembrar do seu nome, todos nois ja passamos por isso, leva apenas um ou dois dias. Bom agora você pode descansar um pouco, se quiser é claro até mais fedelha.
Ele saiu me encostei em uma árvore e fiquei tentando lembrar de alguma coisa mais nada vinha em minha mente. Fiquei olhando todo aquele lugar cada coisa ali era improvisado, mais ainda sim era tudo bem organizado.
Teresa - você ta bem?
Há oi, to sim. Desculpa eu não te vi ai.
Teresa - tudo bem. Eu sei que é muito estranho tudo isso. Mais depois você se acostuma. Meu nome e Teresa. E legal que mais uma menina aqui.
Obrigada, bom ainda não lembro meu nome.
Teresa - você vai lembrar. Que comer alguma coisa?
Sim.
Teresa - vem comigo.
Segui Teresa até a cozinha, lá ela pegou algumas frutas e me deu uma. Ficamos conversando até ela me chamar pra irmos lá fora pois os meninos toda noite acendem uma enorme fogueira e ficam ao redor. Eu apenas concordei e fui com ela.
Chegando lá todos já estavam, havia alguns lutando e outros apenas conversando. Pude ver que haviam um grupo de meninos mais aglomerado e entre ele estava o asiático que vi mais cedo ele apenas me olhava sem falar nada.
Teresa - vem vou te apresentar algumas pessoas.
OK. (Ela foi na direção onde estava esses meninos)
Teresa - Thomas, Minho, e Chuck.
Oi gente.
Thomás - que dizer que você é a mais nova fedelha? Seja bem vinda eu sou o Thomas.
Obrigada. (Percebi que ele e Tereza se olhavam de uma forma diferente, mais fiquei calada.)
Chuck - oi novata.
Oi.
Teresa - Minho você não vai falar com a nova fedelha?
Minho - há oi.
Oi (falei meio que sem graça). Teresa eu posso ir dormi?
Teresa - claro, vem vou te mostrar onde você vai dormi.
Andamos um pouco até chegarmos a uma casa abrigo sei lá bem grande, dentro havia algumas redes.
Teresa - bom você vai dormi aqui. Perto de mim qualquer coisa é so chamar ta bom.
Ta bom, obrigada.
Me deitei na rede e fiquei tentando achar alguma lembrança em meus pensamentos mais nada vinha na minha mente, então tentei relaxar fechei meus olhos e quando estava quase dormindo veio uma lembrança.
Isabella ...
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