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História The New Mockingjay - Primeira Temporada - Place For Us


Escrita por: AlfheimQueen

Notas do Autor


Como vocês estão? Como estão suas shipps?
Bom, aqui está tudo empatado
Aproveitem o capítulo
Eu agora estou colocando o link da música tema dos capítulos nas notas finais, caso estejam com preguiça de pesquisar
Até mais

Capítulo 7 - Primeira Temporada - Place For Us


-Peeta! Peeta! Tudo bem?

Me deparo com o rosto de Cato colado ao meu, ele me balança, com certo cuidado.

-Eu estou bem! – Nossa, eu só estou mentindo desde que entrei aqui. Meu corpo está dolorido, mas a dor vai passando aos poucos. Pelo que vejo rolamos por uma descida íngreme e eu desmaiei (Que novidade!).

Agora estamos em uma floresta de araucárias, que se estende até os pés das colinas, uns 5 km daqui. Nuno, Finnick e Cato começam a ir na frente, eu e Vênus seguimos um pouco atrás deles. Ela me conta tudo que sabe sobre como sobreviver na floresta, e eu lhe ensino o que aprendi com Katniss, sobre ervas medicinais e comestíveis.

-Peeta, não se importa de eu lhe perguntar algo pessoal? – Seu rosto está corando e algumas mechas castanhas encobrem parte dele.

-Acho que não.

-Tem alguém que você é afim?

-Além de Cato e Finnick? Eles vieram meio que forçado né...

-Não, estou dizendo, alguém no seu distrito que você goste.

-Ah, não – minto, fazendo uma expressão estranha e balançando a cabeça para mostrar que discordo.

-Você está mentindo!

-Um pouco – Passo a mão na cabeça, dando um sorriso bobo, Vênus parece ler meu pensamento, olhar através de mim, ver cada um dos meus segredos, aqueles olhos tem poderes incríveis - Tem várias garotas atrás de mim, e tinha um garoto do meu Distrito, que eu sou só amigo dele...

-Amigo? Ou tem algo mais? – Vênus faz uma cara engraçada, de quem tem segundas intenções.

-Sim, o nome dele é Gale, mas não aconteceu nada entre a gente. – Balanço a mão desajeitado, o arco quase cai delas, sei que devo estar muito vermelho- nós apenas somos amigos.

Ela ri de mim, e sua risada é ótima de ouvir.

-Ei, eu não sei vocês sabem, mas podemos sermos mortos a qualquer momento! – Nuno grita, nos olhando alguns metros a nossa frente.

-Com você gritando assim é bem provável que sim! – Rebate Vênus, ficamos rindo dele que faz uma cara de bobo.

Seguimos andando e finalmente chegamos aos pés de uma colina, é alta, íngreme, impossível de escalar. Ela tem outras ao seu lado, e elas parecem formar um círculo, como muralhas protegendo algo em seu interior. Os pés da colina em que chegamos estão cheio de rochas, cobertas de musgos e plantas trepadeiras.

-O que faremos agora? – Finnick se senta no chão, assim como eu e Vênus.

-Podemos dar a volta nessas colinas e achar um local para reabastecer os cantis. –Nuno se encosta em uma árvore.

Olho para o sol, devem ser 9 horas da manhã.

-Bom, vamos descansar um pouco, depois segui... – Cato foi se apoiar em uma pedra grande, coberta de plantas trepadeiras e simplesmente atravessou a superfície, aquilo é uma espécie de cortina de folhagens, difícil de perceber até mesmo de perto, Cato põe a cabeça por entre as plantas – Vou dar uma inspecionada nisso, fiquem aqui!

Ele desaparece, mas não ousamos espiar ou segui-lo, e essa é a situação por uns 10 minutos, até que ele volta, com um sorriso enorme no rosto.

-Vocês, não vão acreditar no que eu achei.

Aquela rocha enorme tem uma abertura baixa, e nós passamos por ela. Um corredor de pedra longo, com metade da minha altura. Engatinhamos e finalmente chegamos ao outro lado, e acho que eu acabei de morrer, por que estou em um paraíso. A mata é constituída de Liquidâmbares, que formam um tapete avermelhando sobre a grama com suas folhas outonais, e junto delas temos Imperatrizes, Magnólias, Ipês de várias cores e algumas cerejeiras, a mistura de tons é perfeita, e ainda tem arvores frutíferas, como macieiras, pontilhando o local, transformando em uma aquarela natural.

E em meio a todas essas árvores há uma casa de madeira, parece simples, mas tem dois andares, e ao lado dela há um pequeno celeiro, ou melhor, estábulo pois possui... CAVALOS. Eu só havia visto cavalos durante o desfile de carruagens, mas havia três ali. E ao lado da casa ainda tínhamos um lago. Mas era possível ouvir o som de água corrente, caindo, deve haver uma cascata aqui perto. Nossa primeira atitude é entrar na casa.

Ela tem uma sala ampla logo na entrada, com uma mesa circular e lareira, junto de uma cozinha com panelas, pratos e talheres toscos e armários velhos, nenhum alimento ou coisa semelhante, porém é possível grelhar animais na lareira, assim como aquecer água. Encontramos um cômodo com estantes, totalmente vazias, e então resolvemos subir as escadas. Lá em cima encontramos dois quartos, os dois com pequenas lareiras, e armários com casacos longos e negros, de zibelina, e também há vários tapetes e cobertores feito de peles de animal, mas infelizmente, nenhuma cama. Ainda há uma última sala com uma mesa longa e várias cadeiras, e tem uma janela que dá uma visão clara da única entrada para esse paraíso escondido. Encontrar um local assim é quase como ter a maior benção dos patrocinadores. Decidimos guardar nossas armas na sala com as estantes, assim como os mantimentos, exceto os alimentos.

-Ei, o que é isso? – Nuno retira cerca de cinco grades metálicas, bem finas com tubinhos de neon em rolos – Não tinha visto isso antes dentro da bolsa, devia estar mais no fundo.

-Eu sei o que são – Vênus analisa com cuidado – Elas absorvem fumaça e transformam em energia, para iluminar.

Ela pega três grades e as acopla nas lareiras da casa, eu decido ajudá-la a fixar os tubinhos nas paredes, eles iluminarão a casa. Nós guardamos todas armas que encontramos nas bolsas, ficando apenas com as nossas principais a postos. E o alimento deixamos na cozinha. O dia começa a esquentar, e tiramos aqueles moletons e calças, ficando apenas com o tecido escamoso sobre a pele. Agora percebi algo nele, não possui ombros, a manga surge na metade dos antebraços e desce até os pulsos, totalmente separada do resto da roupa. Quando Portia me ajudou a vestir essa roupa eu nem reparei nisso.

-Ei Peeta – Cato se aproxima de mim e dá um tapinha em minha bunda – eu não tinha reparado no seu belo traseiro, parece grande e suculento.

Ao mesmo tempo que coro e o fuzilo com o olhar. Mas ele e Finnick ficam bem sexys com aquela roupa, seus músculos estão expostos, e aquele tecido revela o volume deles, porém ao mesmo tempo esconde algo, acredito que eles não sejam tão “pequenos”. Nuno é realmente belo e Vênus mesmo nova já tem um corpo bem desenvolvido, mas não fico reparando muito neles.

Os três Machos do bando decidem caçar algo dentro do nosso círculo de colinas. Cato achou dois machados no estabulo, e disse que tem bastante alimento para os três cavalos. Ele disse que vai cortar lenha durante a caçada. Eu e minha nova amiga decidimos tirar os tapetes dos armários, fazer uma refeição com os alimentos que temos, pegar água em uma afluente que fica atrás da casa, ligada ao lago, e dar uma organizada em tudo.

O local fica aconchegante. E a refeição fica melhor ainda quando os três chegam com dois coelhos. Vênus é uma ótima cozinheira, dê um pouco para ela e aquela cozinha velha se transforma em um palco onde ela faz coisas deliciosas. Achamos algumas ervas comestíveis e temperos na rica flora local.

-Acho que entendi o tema desse ano. – Vênus começa a falar durante o almoço. – Parece ser algo medieval, então aquilo que vi perto da Cornucópia deve ser um castelo.

Eu engasgo, o que ela acabou de dizer? Óbvio que os Carreiristas tomaram conta do local, o que torna eles mais perigosos ainda.

-Tem certeza? – Cato está bem surpreso, sua expressão convencida se tornou algo mais técnico.

-Sim, vi algumas torres ao norte da Cornucópia, e não era uma miragem – ela confirma, visualizo a cena de uma fortaleza gigantesca.

-Ótimo, então essa casinha não é nada perto do que eles tem. – Finnick bufa.

-Ou apenas uma maneira de destruir os Carreiristas mais rápido – Nuno começa – Pensem bem, uma hora isso vai tomar a mente deles, vão disputar para mostrar quem é que manda entre eles.

Sim, ele tem razão, uma hora ou outra as Alianças se desfazem, o que pode ser o nosso caso. Depois do almoço resolvemos descansar na tarde, mas antes do descanso somos obrigado a carregar pilhas de lenhas que Cato e Nuno cortaram. O dia aqueceu e nós simplesmente pulamos no lago para nos refrescar, aproveitando para limpar a sujeira da queda do barranco. Depois do banho descido aproveita a brisa, fico debaixo de uma arvore mais afastada, longe dos outros, alguns raios de sol passam entre as folhas e me secam. Me sento, esticando as pernas e apoiando a cabeça no tronco da árvore. Meus olhos se fecham e uma paz toma conta de mim.

Por pouco tempo, pois uma sombra me encobre, Cato.

-Está bloqueando o sol! – digo, indiferente a seu corpo arqueado e seu rosto quase junto do meu.

-Eu queria saber o que você acha dos nossos aliados?

-Melhores que você, eles não ficam atrapalhando minha paz.

-Ah sim, então vem cá – Cato se senta ao meu lado e simplesmente puxa minha cabeça contra suas coxas, me deitando de costas. Fico olhando para seu rosto. – Agora pode descansar em paz.

-Obrigado – Eu fecho os olhos, enquanto isso seus dedos acariciam meu ombro com cuidado, a sensação é ótima. A outra mão passeia pelo meu cabelo, que eu tenho me negado a cortar, Cato tem um jeito engraçado de demonstrar carinho.

-Peeta, sobre o que eu falei lá no Centro de Treinamento....

-Cala a boca! – Não preciso me sentir pior ainda, se ele começar a falar sobre aquilo eu vou me sentir péssimo.

-Mas é importante, você é importante.

-Cato – Eu me ergo e fico encostado na árvore, ele para na minha frente, com seus 2 metros e alguma coisa – Eu sei o que você sente por mim, já provou isso – Mais uma mentira do dia- Não precisa provar mais nada além do que já fez, ok?

-Eu não disse que queria provar algo, não fique convencido. – Agora ele está um pouco irritado, estranho, a pouco ele era muito carinhoso, sua mão fica espalmada no tronco, acima da minha cabeça e nossos rostos se aproximam – Não sou tão fraco assim.

-Eu também não, posso muito bem me virar sozinho – Tento sair dali mas ele coloca a outra mão ao meu lado, me parando, apenas cruzo os braços com uma expressão de desdém- o que você vai fazer? Bater em mim? Ah, me poupe.

-Eu não disse que ia te machucar, a não ser que você tenha medo de beijos – Antes de eu completar o raciocínio seus lábios se colam aos meus. Sinto meu corpo aquecer, rapidamente, estou vermelho, e meus batimentos estão fora de ritmo.

Luxuria, desejo, ódio, alegria, amor, raiva e muitos outros sentimentos se misturam. Eu apenas prossigo o beijo, mordo levemente seu lábio e ouço um gemido, mas de aprovação. Seu corpo está curvado para me beijar, e logo ele se joga no chão comigo junto, a queda nem importa, nós apenas continuamos aquilo implorando por mais contato físico. Toda essa conexão é desfeita subitamente, eu o afasto um pouco, maldita consciência. Ele fica sobre mim, me analisando, pensando no motivo de pararmos. É claro, estamos arfando devido à falta de ar. Eu saio de sua pegada e me ergo, limpando a sujeira do traje e me recompondo.

-Qual é Peeta? Por que não agora? –Ele faz um beicinho infantil enquanto fala.

-Não é o suficiente, eu não estou no clima. – ajeito meu cabelo olhando para ele, que está louco para voltar com aquilo. Fico rondando ele lentamente – Talvez tenha mais clima depois.

-O que? Estamos em um paraíso natural, está calor, estamos com desejos, quer mais clima que isso?

-Apenas espere, e talvez, na nossa próxima vez – eu começo a me afastar, mas me virou um pouco empinando um pouco minha bunda e mordendo o lábio inferior – eu deixe você usar a porta traseira.

Ele apenas fica ali, babando, tentando se recompor, e quando estou longe o escuto gritar:

-Desde quando você ficou safado?

Me pergunto o mesmo... Tem certos momentos em que fico muito safado, isso é terrível, apenas afasto aquele pensamento da mente e encontro Finnick no túnel de acesso, fazendo uma portinha de pedras, para esconder a cavidade, e ele tem habilidade, quando quisermos sair é só puxar algumas para o lado. Entro na casa e vejo que Vênus encontrou algumas coisas escondidas por aí na casa.

-Tem uma sala cheia de coisas embaixo da escada – é a única resposta que ela dá. E então se ouve gritos e logo depois o canhão, três vezes. Com esses temos cinco mortes hoje.

-Pelo jeito alguém caiu na armadilha da floresta. – Pegou um espelho que ela trouxe para a sala principal e me olho, não estou tão ruim assim.

-Acha que são os Carreiristas?

-Duvido muito, devem estar aproveitando da segurança do castelo deles.

Antes de eu subir reparo que ao lado da escada, no corredor curto onde tem a porta da sala com estantes, existe sob a escada um porta extremamente camuflada, um bom esconderijo. Vou até a sala no fundo do corredor do segundo piso e fico olhando pela janela que tem lá, Finnick já terminou a portinha de pedras, eu não faço ideia de como ele teve aquela ideia. Nuno está trazendo lenha para dentro da casa, começou a esfriar agora que o sol começou a descer pelo céu. E Cato vem logo atrás, trazendo três esquilos e um peru, algo que eu não tinha visto na arena até agora. Me encolho um pouco enquanto apoio os cotovelos na soleira da janela.

E de súbito um peso cai em meus ombros, um dos quentes casacos de Zibelina me envolve, junto de um par de braços fortes, me apertando contra um corpo alto, e sinto um volume estranho pouco acima de minha cintura. Já sei quem é a pessoa, e quando me viro apenas vejo aqueles lindos olhos verdes e um sorriso brilhante.

-Finnick! – Eu estreito meus olhos mas ele apenas beija minha testa – Tá pode me soltar!

-Não seja chato, Peeta – Ele me aperta com mais força e enterra o rosto em meu pescoço, beijando ele e seguindo até minha boca.

Não, de novo não, eu não quero ser jogado entre eles como uma bolinha, cada hora um vem atrás de mim, e isso está me irritando. Primeiro Cato na árvore, e agora tenho Finnick aqui, mas não nego alguns minutos de beijo, e ele tem de me erguer um pouco para poder me alcançar, o que não lhe traz dificuldades.

-Finnick, depois – Eu o afasto, mas ao invés de um olhar triste por ser repelido ele está feliz?

-Espera, você disse mesmo isso? Eu ouvi um “depois”?

-Sim, depois, agora dá licença.

Me solto dele e vou para o quarto. Ponho as calças e o moletom, e sobre eles uso o manto de zibelina, já que ele aquece bastante. Desço para ajudar Vênus no jantar e me deparo com uma caixa enorme na sala, abarrotada de lenha. A lareira já tem suas chamas, que produzem fumaça e essa é absorvida pela tela e assim os tubos de neon nas paredes criam um forte luz branco-azulada. Nuno e Cato estão limpando as caças, e Finnick desce para pegar lenha e colocar nas lareiras dos quartos. E então um som familiar surge e um paraquedas bate na janela da “cozinha”. Vênus o abre e retira um toalha, e junto dela tem um folha de papel, uma caneta e cinco pratos, assim como talheres. Ela lê um bilhete e o queima rapidamente, como se houvesse algo muito grave escrito ali.

Depois de algum tempo temos um jantar pronto, a casa iluminada e aquecida e uma fome enorme. Aproveito as delícias que a nossa cozinheira (Ela me surpreende, além de bonita, inteligente, letal e forte ainda é ótima chef) fez, saboreando de modo calmo, me saciando.

-Amanhã iremos procurar se tem algum tributo nas redondezas, não quero ninguém muito perto daqui – Diz Nuno – Três saem e dois ficam, tudo bem por vocês?

Eu concordo, é o melhor a fazer, não podemos ficar aqui dentro para sempre. Vênus mostra a folha de papel e vejo que temos uma lista idêntica à que eu vi na nossa antiga casa, antes dos jogos começarem. Alguns nomes estão riscados, inclusive o de Annie, algo que sempre abala Finnick. O jantar segue em silêncio depois disso, exceto em alguns curtos momentos, com comentários simples. Decidimos fazer uma rotina para a vigília. Eu fico até os nomes aparecerem no céu, depois vem Nuno, logo após Vênus, então Finnick e o dia amanhece com Cato.

...

Todos já foram para os quartos, e eu já estou no meu turno a um bom tempo. Fico na sala principal, e as vezes subo para dar uma olhada pela janela grande, mas nada acontece. Vênus me lembrou de algo hoje, de Gale. Eu gosto dele, não sei como, e Katniss tem certeza que ele sente algo por mim, o que faz eu me sentir frágil. Eu não só acho ele bonito como também gosto de sua personalidade, reservada e atraente, nós dois somos os clássicos bons amigos com medo de avançar, mas agora tenho mais dois homens em minha vida...

“Oh Horn of Plenty”, maldito hino, fica me assustando. Vou até a janela e vejo as baixas de hoje, com o papel na mão. A primeira que surge é Fannia Otto, equipe 2, e depois vem Podrick Nimmo, da equipe 11. Os próximos três eu quase não me lembro de ter visto: Crucis Waterlaw, equipe 15; Jade Rendwick e Gear Galloway da equipe 18 encerram a lista. Com isso temos ao total 14 mortos, de 57. A Arena deve ser enorme, para ter tanta gente escondida. Nuno surge e me dispensa de meu turno, ele analisa a folha e olha quais nomes eu risquei. Eu apenas vou para meu quarto, retiro o casaco junto das roupas, ficando apenas com o traje escamosos e me enrolo em um cobertor, indo para dentro do saco de dormir.

Ponho a cabeça no peito de Cato e sinto Finnick colado a mim, respirando em meu pescoço... Segurança, me sinto muito bem, como sempre fico quando estou com eles dois. Apenas aproveito e deixo o sono chegar.


Notas Finais


Quero opiniões
Link da Música Tema:https://www.youtube.com/watch?v=ADAMShiRHJw


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