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História The New Mockingjay - Primeira Tempora - Found Your Way


Escrita por: AlfheimQueen

Notas do Autor


Olá pessoas
Trouxe este capítulo com uma música linda do ALEXANDER LUDWIG (Eu amo, eu adoro)
E uma canção de um jogo que eu amo
Bom, aproveitem e esperem pelos próximos capítulos
Até mais

Capítulo 9 - Primeira Tempora - Found Your Way


Dor, essa é a sensação que tenho no momento. Minha boca parece dilacerada, dói, e preciso ficar movendo ela com cuidado. Abro meus olhos e estou no quarto, entre meus dois pretendentes, e me lembro que fiz um oral na noite, sim, duas “Anacondas” quase me mataram. Me ergo lentamente, alguns raios de sol entram pelas frestas da janela, ouço o som de alguém na cozinha, deve ser Vênus. Me olho no espelho retirado da sala abaixo da escada, meu corpo está cheio de marcas, algo que eu odiaria sair mostrando para todo mundo, então visto a roupa escamosa e decido que vou ir me lavar no lago.

Quando chego na cozinha descubro que toda a Capital nos viu ontem à noite, provavelmente apenas os adultos tiveram acesso ao conteúdo. Sobre a mesa temos três paraquedas abarrotados de comida, e ainda alguns utensílios gastronômicos, como temperos e outros.

-Parece que temos patrocinadores generosos – Diz Vênus me olhando – ou temos três pessoas que sabem dar um belo show...

Meu corpo gela, eu apenas dou um sorriso sem graça.

-Nuno já acordou?

-Já, ele disse que ia tentar andar a cavalo, o que eu duvido que ele consiga tão facilmente.

Concordo com a cabeça e vou para o lago, o dia está quente e já devem ser 09 horas da manhã. Me jogo nele me limpo com cuidado, lavando o cabelo e tentando dar um sumiço nas marcas, o que não funciona muito bem. A minha boca ainda dói, e meu corpo ainda tem os hematomas da luta contra as aranhas, o que não me torna muito apto a fazer uma grande performance aquática. E então duas massas corpóreas saltam na água, Cato e Finnick, que estão extremamente felizes, o que é bom afinal, eu odiaria ver eles bravos depois de ontem. Saio da água depois de alguns minutos e vejo que Nuno já preparou tudo para a ronda ao redor das colinas.

-Quero sair mais cedo dessa vez – Ele acabou de sair do celeiro quando fala comigo.

-Então, quem vai dessa vez?

-Eu, Cato e Finnick, já que você e Vênus estão com mais ferimentos que nós acho que é o melhor.

Sim, ele tem razão, eu seria um estorvo se fosse junto. Nossa refeição antes da partida dos três é bem generosa, embora racionada para durar o suficiente. E quando são 11 horas já está tudo pronto, tanto que minha despedida de Cato e Finnick é bem curta, um único beijo e só, nada a mais. Vejo eles saindo pela porta de pedra e me volto para Vênus.

-Acho que caçar não é mais necessário – Eu digo olhando para os armários da cozinha – Quer ir na cascata?

Ela apenas concorda e logo após vestirmos a roupa sobre o traje vamos para Norte, atrás da casa, de onde vem o som de água. Por precaução estou levando o arco e uma aljava cheia comigo, sempre temos de estar alerta. A floresta interna é mais exuberante à medida que nos aventuramos pela localidade, trilhas naturais, colunas e ruínas cobertas de plantas e flores, um tapete verdejante, a vida selvagem, tudo se mistura em harmonia.

-Então, Peeta, como foi a noite de vocês? – A pergunta me atravessa como uma flecha.

-Diferente, eu acho.

-Vocês fizeram tudo? – Ela tem um sorriso estranho no rosto.

-Não, nós não fizemos, eu só... – Minhas mãos sacodem e as próximas palavras travam – Acho que... eu... é que, bem eu...

-Eu sei o que houve, não precisa explicar.

-Sabe?

-Peeta, tanto eu quanto Nuno ouvimos alguns sons e concluímos o que houve.

Minha única reação é rir, igual um idiota. Passamos por um arco de pedras e depois chegamos a uma trilha de tijolos cinzentos até o tão esperado lugar. A nossa frente está à margem do rio, que nasce em algum local no topo das colinas, e logo ao sul da nossa posição a cascata desce pelo menos uns 7 metros de altura até um pequeno lago que retoma a correnteza e segue até o lago ao lado da casa. Aqui em cima a margem não possui árvore ao seu redor, por exceção de uma, a mais alta, imponente, e lisa, sei de imediato que ela é falsa. E lá embaixo, ao lado do pequeno lago temos uma ruína de uma antiga torre, com uma estreita ponte acessando seu topo.

-Meio-dia – Diz Vênus olhando para o céu, e então acontece.

A arvore alta emite um ruído agudo e curto, e tudo se silencia, a cascata para o fluxo, a correnteza se contém e os animais não emitem sons. Meu corpo se ergue alguns centímetros do chão, assim como o de Vênus, um pulso elétrico sai da árvore, mas não me atinge, e algumas pedras, bem como gotículas de água se erguem no ar, tudo isso dentro de apenas um minuto e então, para. Toco o chão com leveza, a água retorna ao seu fluxo e tudo volta ao normal.

-Um timer? – Me volto para Vênus esperando que ela saiba o que é.

-Talvez, mas com uma função diferente. Isso marca as horas, faz um rastreamento e talvez... – Antes de concluir, ela pega uma pedra e joga contra a árvore, mas a rocha apenas fica orbitando o local, flutuando, e então cai – Ele seja muito importante para correr riscos.

Nós dois começamos a brincar com aquilo (seja o que for), atirando pedras e folhas contra ela, mas nunca se chocavam, apenas ficavam orbitando, flutuando e caindo no chão como penas. Então o próximo som surge, me tirando de um transe, esse som embora não me seja recorrente, é familiar, eu o conheço bem. Corro como um louco na direção da floresta, Vênus vem logo atrás de mim, esse som, essa voz, esse grito... Katniss.

-Katniss! – Começo a gritar, mas minha voz parece impotente diante dos berros de desespero vindo dos galhos – Katniss! Eu estou aqui, cadê você?

-Peeta, espera, é só um jogo mental – Vênus vem atrás de mim, mas sua voz parece distante. – Snow sabe que não pode nos machucar fisicamente, ele tá te torturando com essas...

Sua fala é interrompida por um grito feminino e agora é ela quem corre. Ainda escuto os gritos de Katniss, mas minha mente está confusa, e a única reação rápida que tenho é correr. Quando já estou à uns 700 metros da trilha me deparo com Vênus, olhando para o alto, onde vejo um pássaro empoleirado nos galhos, e de seu bico saem os berros femininos. Eu poderia perguntar alguma coisa, mas apenas disparo uma flecha contra o pássaro e ele cai aos nossos pés, de plumagem preta e azul, com cauda e bico longos, crista imponente, é um Gaio Tagarela.

E então os gritos de Katniss retornam, vindos de todas as direções, mas eu os ignoro, enquanto isso Vênus parece mais assustada.

-São só Gaios Tagarelas – Coloco minha mão em seu ombro, mas seu olhar ao se voltar para mim é de alguém à beira da loucura.

-Gaios Tagarelas imitam sons.

Essa única frase mata um pouco de mim, começo a correr mas meu corpo parece não se mover como quero, não sei para onde estou indo. Olho para os galhos e um primeiro Gaio desce como um torpedo, depois outro, e então vejo dezenas deles empoleirados. Ouço alguns gritos desconhecidos, mas tem outros como os da minha família, de Gale, de Finnick e Cato, e até de Haymitch, Johanna, Cashmere e Nuno. Minha visão está turva, cambaleio, correndo, tentando gritar, mas os Gaios emitiam um som tão alto que meus tímpanos pareciam à beira de um colapso. Vênus está caída, posição fetal, aos pés de uma árvore, se balança devagar e balbucia algumas palavras desconexas inalcançáveis para mim.

Por sorte estamos perto da saída da floresta, o que me faz correr até ela e puxá-la pelo pulso enquanto dezenas de aves tentam se aproximar de nós. Corremos como loucos, vejo as árvores maiores sendo deixadas para trás, vislumbro o rio, o lago e a casa, sim, estaremos salvos logo, seria uma pena se eu, como sempre, estivesse enganado. Sou parado, meu corpo se choca contra uma parede invisível, e agora minha mente perde o sentido totalmente. Desfiro tapas contra aquela superfície enquanto sinto uma bicada em minha cabeça, e só então me rendo, pondo as mãos espalmadas sobre os ouvidos, me enroscando, tentando diminuir e deixar de existir enquanto os gritos de desespero penetram minha mente, destroçam minha sanidade e corrompem meus sentidos.

Um som mais terrível que o qual os Gaios produzem, surge, o mesmo som que escutei no dia anterior, o Timer. O bater de asas se distancia, os berros cessam e as aves se afastam, indo para longe daqui, sobrevoando as colinas e voltando para o inferno de onde saíram. Vênus se arrasta até mim, estou vendo ela, mas meu corpo está tão rígido que sequer consigo me mexer.

Pouco a pouco a flexibilidade retorna, sinto os músculos relaxarem, minhas mãos se soltam dos ouvidos que parecem achatados de tão pressionados. Vejo uma Vênus se recompondo aos poucos, os olhos brilhantes estão assustados ainda, sim, como não estariam? Eu ainda ouço os gritos ecoando em minha cabeça. Me ergo vagarosamente e escuto as palavras desconexas sussurradas por Vênus se tornarem coerentes.

-Meu nome é Vênus Snookie. Sou dos Distrito 3. Estou casada com Nuno Bentley, e tenho uma família à minha espera. Estou presa nos jogos, e tenho uma missão a cumprir.

Essas são as palavras que escuto no percurso até a casa. Minha mente parece ter sofrido uma sobrecarga, é como se eu estivesse à beira de zerar a qualquer momento, simplesmente apagar e deixar de viver, como isso seria bom. Quando entramos eu não penso duas vezes antes de largar minhas coisas e correr para o quarto, onde fico enroscado nas cobertas, sentindo os aromas relaxantes de Finnick e Cato, me sentindo seguro... Não, isso é algo que eu nunca estarei.

...

Maresia, o mesmo que cheiro que senti nos desfiles dos Jogos do Amor, quando Finnick se aproximou de mim. E ali está ele, sorrindo, mas sem ser capaz de esconder a preocupação.

-Ei Peeta, você está bem? A Vênus está estranha, parece em choque, o que houve?

Eu poderia mentir, mas já me cansei disso, chega de mentiras, as palavras escapam rápidas e diretas.

-Bestantes, eram Gaios – Ele me olha assustado esperando mais explicações- Gaios Tagarelas, imitando gritos de pessoas que eu conheço e que Vênus conhece.

-Você está machucado?

-Fisicamente, não, só estou um pouco cansado...

-Bom, então se anime – Finnick é muito bom em entusiasmar as pessoas, suas palavras mesmos as mais idiotas e simples me cativam – Vai lá fora, Cato e Nuno querem te mostrar uma coisa.

Mesmo após dar aquele sorriso bobo ele parece bastante preocupado comigo, seus olhos verde-mar dizem isso com clareza, acho que aprendi essa técnica de ver a verdade nos olhos dos outros com Vênus. Meu corpo demora alguns segundos para reagir, mas logo consigo me mover melhor, saio do quarto, desço e bebo um pouco de água. Finnick me segue, mas se senta junto de Vênus no gramado, perto do lago. Os gritos ecoam na minha mente, baixos, porém presentes em cada segundo que se passa.

Como não vejo Nuno e Cato por perto imagino que eles estejam do lado de fora das colinas. Sigo para a porta de pedras e depois de me esgueirar pelo túnel encontro os dois ali, e sobre as pedras altas tem algo.

-Nós o pegamos, é bem pesado. – Diz Nuno. – Dá para fazer um cosido com toda essa carne.

É um carneiro, algo que eu nunca havia visto vivo, nem mesmo quando estive no Distrito 10, apenas nos pratos da Capital, a alabarda de Nuno está encravada no animal, devem tê-lo deixado sobre as pedras para protegerem do chão cheio de terra, sujeira e... água com Katniss. Um liquido cinzento começou a emergir do solo, está raso por enquanto, e nele uma imagem esfumaçada surge, com uma trança única e negra, arco nas mãos, algumas partes do corpo ainda instáveis, numa mistura de cores e brilho prateado produzido pelo contato do sol com o líquido, Katniss me olha, sua boca sussurra algumas palavras que ecoam tão fortes quanto o grito dos Gaios, mas agora elas estão dentro de minha mente.

-Peeta, não os esqueça – meu corpo perde a vontade de viver, não consigo definir o que é real ou ilusão, meus olhos se enuviam, e vejo que os de Cato e Nuno estão esbranquiçando- Proteja, sempre, entendeu?

Suas palavras não fazem sentido, aquilo pode ser uma ilusão, eu não sei, mas está passando uma mensagem verdadeira. Exerço um esforço sobre humano para me livrar daquela hipnose e puxo Cato e Finnick pelo pulso, começando a correr até uma arvore de vários galhos desde baixo até a copa, deve ser umas das únicas assim em meio a tantas Araucárias. Eles também despertaram e agora estamos escalando os galhos, subindo, ao menos, uns 6 metros acima do chão. Cato Está na parte mais alta, e ao lado dele está Nuno, estou uns 3 galhos abaixo deles.

O líquido cinzento começou a subir muito rápido, mas as imagens só se forma se eu tocar naquela coisa, seja lá o que ela for. Depois de alcançar os 4 metros de altura, ele começa a baixar, fico torcendo para que ele não tenha surgido também dentro do Círculo de colinas. Vejo que o carneiro não foi submerso, a pedra que ele está é uma das mais altas. Estou começando a me acalmar quando escuto um som, que me tira todas as esperanças, que me destrói, e logo após Cato cai junto de um galho, afundando naquela água, que o engole.

...

Estou do lado de fora do quarto, sentado, com as lágrimas já secas, a cabeça afundada entre os joelhos. Logo após ele cair e a água sumir, Nuno e eu o trouxemos para dentro, o interior do círculo de colinas não havia sido atingido pelo líquido. Seu corpo estava frio, seus olhos tinham aquela cor esbranquiçada, e eu não sentia vida nele. Finnick e Nuno o levaram para dentro do quarto e estão lá até agora. Uma Vênus abatida e cansada tentou me consolar, e em parte conseguiu, porém, os Gaios a destruíram de um jeito que eu nunca vi antes, ela continua bela, mas o olhar está vazio, as palavras distantes e os pensamentos parecem querer gritar para fora de sua cabeça, é algo evidente nela, qualquer um conseguiria ver.

A porta se abre e Finnick diz que posso entrar, claro que eu já poderia ter feito isso, mas acho que não aguentaria ver Cato sofrendo. Nuno também sai do quarto, me deixando a sós com um ser pálido, cansado, e tanto física quanto mentalmente destruído, mas com um sorriso clássico no rosto.

-Oh, Cato – O abraço com força, seu corpo aqueceu um pouco, ele está com um manto de zibelina e enrolado nos cobertores, ao lado da lareira. Está comendo um prato de cereais que ganhamos nos paraquedas – Me desculpe, eu não consegui te ajudar.

Minhas próprias palavras me dilaceram, então era isso que a ilusão de Katniss queria dizer? Que eu devia proteger Cato e Finnick? Bom, se essa era a mensagem, quer dizer que sou um inútil.

-Peeta, qual é? Óbvio que logo vou ficar bom, fica calmo. – Ele me acaricia o rosto.

-Você também viu né? Algo na água...

- Sim – ele baixa o olhar – Vi você, e também Finnick, Nuno e Vênus, mas estavam calados, diferente de minha família.

Essa é a resposta que eu menos esperava, Cato comentara sobre a família, pensei que eles não lhe eram de muita importância, já que nunca disse nada a respeito.

-Quer falar sobre isso? – Me afasto um pouco, quase que automaticamente – Se não quiser, eu entendo, não quero te pressionar.

-Peeta, não se preocupa – Ele me alcança o prato e eu o coloco para um lado – Sabe, eles falaram algo estranho, algo que nunca me diriam. Minha mãe disse que estava orgulhosa de mim e meu irmão pediu... ele pediu para eu te proteger. E meu pai disse que eu já sabia o caminho para o seu coração.

O fato do efeito do líquido sobre Cato é estranho, já que foi quase igual ao que ocorreu em mim. O que será que aquela coisa faz? Mostra o mais profundo dos nossos pensamentos na forma de pessoas que gostamos?

-Eu também vou encontrar o caminho para o seu coração.

Me abraço nele e o deito com a cabeça em meu peito, ele se ajeita, igual eu já fiz várias vezes.

-Pode cantar? – Ele me olha, pidão.

Eu concordo com a cabeça, me lembro de uma canção que ouvi o pai de Katniss cantar certa vez, e a decorei rapidamente. Eles a chama de Tempestade dos Lobos.

 

“Traça as minhas cicatrizes com teus dedos

Para entrelaçar os nossos caminhos

Abra as feridas que nunca fecham

Até as suas tramas o destinos formar”

 

Os olhos de Cato começam a se fechar, acaricio seus cabelos com cuidado. Minha voz traz uma paz que eu nunca imaginei que conseguiria produzir.

 

“O sol te afasta dos meus sonhos.

Amargando o meu doce dia

Me enrolar nos teus cachos negros

E nadar no lilás desse teu olhar

 

Pegadas de lobos na neve me guiam

Levando até teu coração imóvel

Fúria e tristeza cristalizada

Deixam os teus doces lábios a flamejar

 

O sol te afasta dos meus sonhos.

Amargando o meu doce dia

Me enrolar nos teus cachos negros

E nadar no lilás desse teu olhar

 

Não sei se tu es meu destino

Ou se ao acaso o amor nos uniu

Quando dei voz ao meu desejo

Vieste a mim sem assim desejares tu?

 

O sol te afasta dos meus sonhos.

Amargando o meu doce dia

Me enrolar nos teus cachos negros

E nadar no lilás desse teu olhar”

Meus olhos estão marejados, o sol está se pondo lentamente, posso ver sua luz através das frestas da janela, e ali está minha cor preferida, que faz eu me lembrar de algo que disse antes de iniciar a canção.  Será que eu vou mesmo descobrir como chegar ao coração de Cato?


Notas Finais


Obrigado por lerem
Link da música tema: https://www.youtube.com/watch?v=b1rWLmBjshk
Link da música cantada pelo Peeta: https://www.youtube.com/watch?v=C_pPxU0CpUo


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