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História The perfect imperfection - Home party


Escrita por: shescarez

Notas do Autor


Eai galerinha que lê essa fic tudo bom com vocês? Olha eu chegando na comédia, enfim, me perdoem qualquer erro e boa leitura

Capítulo 5 - Home party


     *Justin Bieber*

          Olho uma lista enquanto pego bebibdas em prateleiras no supermercado, depósito todas no carrinho e sigo em direção ao caixa. Enquanto estou na fila pego meu celular no bolso de minha jaqueta de couro preta, olho a tela e vejo algumas mensagens de Ryan e de Kylie, eles também estão preparando a festa junto a mim. Finalmente chega a minha vez de passar as coisas no caixa, dou meu cartão para a atendente, digito a senha, pego as compras e vou para o carro. 

[...]

        Chego em casa e vou direto para a cozinha, entrego as sacolas para a maria e olho em meu relógio, são exatamente sete e dezenove, aquela menina deve estar com fome. Pego algumas panelas e preparo um macarrão à quatro queijos para ela, abro o chão falso na cozinha e desço para o porão, aperto o botão para o armário abrir a passagem e entro, destrancando todas as fechaduras das duas portas seguintes. Entro no quarto e ela está deitada no colchão ao chão com as mãos no rosto e eu ouço seus soluços de choro — caralho essa garota não vai parar de chorar não — coloco o prato em cima da pia e e me dirijo até ela. 

          — quer comer? — me agacho ao seu lado e tiro o cabelo do seu rosto, e ela me olha com os lindos olhos azuis — eu fiz macarrão para você 

           — não obrigada, não estou com fome — ela diz praticamente sem voz e abaixa sua cabeça novamente e sua barriga ronca, o que faz com que eu de uma leve risada 

          — tentar morrer de fome não vai me fazer ficar com pena de você 

          — porque você está fazendo isso? — ela se senta no colchão e fita meus sapatos 

          — não sei, sempre quis ter alguém preso a mim assim, já te falei isso — me levanto e pego o prato de macarrão, levando até ela — coma, não faz bem ficar sem comer e você já é magra demais 

           — não quero porra — ela diz impaciente e agarra seus joelhos ainda sentada — será que você vai me forçar a comer também? 

          — eu acho melhor você aproveitar enquanto eu estou tentando ser legal com você — coloco o prato à frente de seu rosto e ela cospe no mesmo 

          — você realmente gosta de me irritar não é? Então que se foda você — jogo o prato contra o chão com força e ela da um pequeno pulo com o susto 

          — você é maluco — ela se afasta e se encolhe no canto do colchão, algo que ela provavelmente gosta de fazer quando está com medo 

          — sim eu sou, e eu não vou te trazer comida tão cedo, então se quiser comer, coma isso — chuto o pouco do macarrão que está a minha frente em sua direção e vejo ela enfiar seu rosto em seis joelhos — mal agradecida 

          — você é um monstro — ela revida e eu me aproximo dela calmamente chegando minha boca perto de seu ouvido — saia de perto de mim — ela bate em meu peito e me empurra, eu não movo um músculo 

          — eu sou um monstro, um monstro gostoso — pego sua mão e desço a mesma pelo meu abdômen, ela crava as grandes unhas em minha barriga me fazendo dar um pequeno ruído de dor — a gatinha tem garras — rio pelo nariz e em um movimento rápido puxo suas pernas fazendo com que ela se deite e seguro suas mãos acima de sua cabeça, ela fita meus olhos e eu abaixo lentamente a cabeça e beijo seu pescoço logo em seguida — gosto de você sasha — sinto suas pernas se levantando como se fosse me dar um chute e seguro elas com a perna, e mordo o seu colo, me levantando rápido logo depois — coma o macarrão Sasha, aqui costuma dar baratas — rio e saio pela porta.

*Sasha Collins*

       Baratas? Baratas? Ele disse baratas? Meu coração acelera imediatamente e eu me levanto me recuperando do que acabara de acontecer. Olho para o chão e vejo os restos do macarrão no chão com os pedaços de vidro, minha barriga ronca logo em seguida e eu me abaixo separando macarrão por macarrão e comendo — eu já passei por muitas coisas humilhantes, mas essa certamente é uma das piores — sinto um pedaço de vidro e o cuspo imediatamente, sinto um nó na garganta e começo a chorar novamente, sentada ao chão selecionando os macarrões para matar a fome que eu estava passando. 

         Termino de comer os restos de macarrão e me levanto sentando a pia e pegado um papel dentro de minha mochila novamente, escrevendo mais uma carta. 

          " Eu juro que as horas nesse lugar parecem meses. Eu não gritei socorro em nenhum momento aqui dentro ainda, talvez pelo fato de saber que estou a metros de qualquer pessoa e por todos os trincos que eu ouvi serem fechados, para alguém entrar aqui precisaria de todos os soldados do exército. Durante as poucas horas que estou aqui eu pensei se em algum determinado momento algo acontece para esse homem, eu morreria em seguida, ou de fome ou de cede. Não dá pra me acharem aqui, isso é praticamente uma prisão de segurança máxima para algum animal que fugiu do zoológico. Esse homem é completamente maluco, e talvez eu esteja louca mas ele também é lindo, provavelmente se as meninas da minha escola pensassem em serem sequestrada por esse homem falariam algo como 'ele poderia até me estuprar que eu não me importaria', isso seria engraçado se não fosse trágico. Eu quero a minha mãe" 

          Termino de escrever e coloco dentro do meu caderno junto às tantas outras que eu fizera e apenas algumas horas. Me levanto e dobro os lençóis do colchão e varro o chão com a vassoura que eu encontrei no banheiro. Eu não estava enxergando muito bem por conta da janela que escurecera e o ambiente ficou bastante frio também. Pego algumas fotos que eu sempre carrego na mochila e colo em todo o quarto, tentando deixá-lo menos pavoroso do que já era. Ouço alguns barulhos acima de minha cabeça como se fosse música e por um minuto penso em gritar socorro. Corro até a porta e bato nela o mais forte que consigo, os ruídos aumentam e eu posso ouvir claramente a música, ele esta abafando o barulho. Volto para o meu colchão sentindo as lágrimas rolarem nas minhas bochechas e tiro a roupa da escola, ficando apenas de roupa íntima e me deitando no colchão. 

          — minha mãe, meu irmão, minha mãe, meu irmão — choramingo ouvindo a batida da música acima do meu "esconderijo"

*justin Bieber* 

          As batidas dela na porta foram ouvidas por um segundo antes que eu aumentasse o volume da música. Me locomovo de um cômodo da casa parando outro, organizando tudo para a pequena reunião que vai ter daqui a alguns minutos. Pego os copos e o barril de cerveja e peço para que o coloquem no centro da sala, subo as escadas trancando meu quarto e escondo as chaves embaixo do tapete que tem a sua frente. Me olho no espelho e arrumo minha blusa com estampa do exército e dou uma leve mexida no cabelo até que ele fique do jeito que eu gosto. Ouço o interfone tocar e atendo logo em seguida "senhor Bieber, tem seis carros quebrando entrar aqui, permite?" Digo que sim e desço as escadas pegando um copo e o enchendo de cerveja, me sento no sofá e espero meus amigos lotarem a casa. 

[...] 

          Rodo a casa um pouco alterado e vejo rostos que eu nunca tinha visto me cumprimentando, vou até a cozinha em busca de Ryan e o acho sugando a vodka dos peitos de uma loira gostosa — eu quero um pouco — grito rindo e vou em direção aos dois, metendo minha cara no meio dos peitos daquela mulher imediatamente. Sinto duas mãos me puxarem e vejo Megan, uma morena gostosa me abraçando pelo pescoço — oi gostoso — ela diz com uma voz sexy no meu ouvido 

          — oi gostosa — dou uma risada e aperto sua bunda

          — tá afim de subir um pouco não? — ela vira de costas e coloca minha mão em sua cintura esfregando sua bunda em meu membro e eu a puxo contra o mesmo 

          — mas é claro — ando com ela até a escanda e nos subimos enquanto ela fala besteiras em meu ouvido e nos entramos no quarto de hóspedes. Subi seu mini vestido assim que entramos e eu a seguro contra a parede, a beijo e nós passamos alguns minutos nas preliminares até que eu a vi ajoelhada chupando meu membro. Segurei em seus cabelos e a puxei para cima, virando sua bunda para mim e penetrando em sua vagina. Estocava com movimentos rápidos e ela gemia com seu rosto contra a parede e nas pontas de seus pés. Após chegar ao meu ápice apenas subo minhas calças e a deixo no quarto, saio do mesmo e vou até o lado de fora da casa. Ando para os fundos da casa e entro pela porta que da a uma passagem para onde Sasha está. Destranco todas as portas e entro em seu cativeiro, ela está dormindo agarrada aos lençóis apenas com suas roupas íntimas, me sento ao chão e bebo um pouco da vodka que está em minha mão sem eu ao menos saber como a mesma foi parar lá. — que gostosa em — falo em voz alta e rio logo em seguida. Apoio a minha cabeça em meus joelhos e fecho os olhos, não pra dormir, só pra descansar 


Notas Finais


É isso, me desculpem novamente pela sua lacunas (eu sempre vou pedir desculpas por isso) e beijinhos


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