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História The Power Of Chance' - Cap. 3


Escrita por: hotlot

Notas do Autor


- confesso que a preguiça as vezes me pega de jeito (risos)
Mas to tentando, to tentando. Tive que incluir minha diva Amy Lee nessa história, amo demais.. auhauhauha

Capítulo 3 - Cap. 3


Fanfic / Fanfiction The Power Of Chance' - Cap. 3

                                      (...)

Eu não sei o que dizer, não consigo assimilar que ela realmente é real. Sei que parece romântico demais, mas é o que ela despertou em mim, desde aquele momento que a vi a primeira vez.


- Mas Lauren, vocês se falaram? Pegou ao menos um contato?! Nossa, acho que estou tão animada quanto você. Me leva a um estado de felicidade ver você falando assim de alguém, estava desconfiada essa pessoa não ia chegar nunca.
Ally fala muito empolgada, e Lauren chama o garçom novamente, e pede novamente as mesmas bebidas.
- Sim, Ally eu também estava começando a imaginar isso. (risos)
- Tá, mas e agora qual o próximo passo? Onde vai vê-la novamente?
- Ally, nem peguei qualquer contato, e ainda por cima quando ela pediu meu telefone ou meu email, eu fiz uma cara de espanto, e logo ela, se justificou que era para a seguradora entrar em contato, mas eu burra e totalmente nervosa com a situação solto, que não precisaria, que cada uma pudesse arcar com o prejuízo, querendo dar uma de boa samaritana com ela, quem acabou perdendo foi eu! Porque quando vi o para-choque do meu carro havia um pequeno esfolado, que eu mesma posso pintar com uma tinta spray, mas fiquei com pena do estrago do carro dela, o para-choque dianteiro do carro dela, partiu ao meio. Mas eu queria e preciso vê-la novamente, mas nem me prestei para pegar seu telefone.
Lauren dá um gole grande  em sua bebida. E Ally :
- Mas se foi na garagem do seu prédio, quer dizer que talvez ela more lá, não é? Ou ao menos que alguém, que ela conheça e ela vá lá como visita, tente descobrir algo com seu porteiro.
- Sim, hoje mesmo ela falou que voltaria para buscar o para-choque que ela arrancou para não andar com ele pendurado pela cidade. Vamos termine essa bebida e vamos jantar logo, quero ver o que consigo fazer para descobrir algo sobre ela!
Ally, num gole só, termina sua cerveja e chama o garçom. Pagam a conta e saem em direção ao restaurante.
                                                                             (...)
Na cafeteria Camilla está fechando o caixa, quando sente um abraço por trás. Sua feição muda na hora, sente perder todo calor do corpo. Franze as sobrancelhas e se vira, tirando as mãos de Amy, e falando:
- Já te pedi. Não quero nem um contato com você, até você ir à terapia comigo, não estamos bem, e você sabe disso. Isso não é mais um pedido, é um ultimato.
Amy, desmancha o sorriso em seu rosto e vai embora. Ao chegar na porta:
- Marca um horário amanhã e me informe. Boa noite. Amanhã nos falamos.
Elas estavam casadas desde o término da faculdade, há quase 8 anos, e de uns meses para cá, entraram numa crise conjugal que fez com que Amy, voltasse a morar em seu antigo apartamento (que por acaso é onde Lauren mora). Mas ainda tocavam o negócio que construíram juntas. ( a cafeteria) que passava por uma boa fase, estavam pensando em abrir uma outra, do outro lado cidade. Mas ainda sentiam, que poderiam ter uma segunda chance, e estavam fazendo isso. Estavam tentando e se esforçando.
Amy Lee, era uma mulher alta, dona de olhos azuis/cinzas, o sorriso que fazia parar o trânsito mais movimentado, Camilla amava aquele sorriso. Corpo atlético, praticava polo aquático desde o colegial. Cabelos pretos, tão pretos que refletia uma cor azulada à luz do sol. Pele tão clara, que o mínimo de exposição aos raios UV sua pele já ficava avermelhada.
Camilla, fecha a cafeteria e vai para casa. Deita em seu sofá e liga o som.
Play _ Breathless – The Corrs
                                                   (...)
Lauren, se diverte no jantar com Ally, e assim que decidem ir embora, questiona Ally:
- Você acha mesmo que devo procurar saber da mulher do acidente?!
Surpresa com a pergunta Ally sorri e responde:
- Faz assim, quando você chegar em seu prédio, algo ainda em você pedir para que busque essas informações, você vai à portaria, e como não quer nada, dê uma interrogada no porteiro!
Elas se despedem e Lauren segue para sua casa, pensando e sentindo que tudo que ela mais quer é se encontrar com a mulher novamente, mesmo que soubesse que com muita sorte poderia encontra-la na cafeteria. Chega em seu prédio, segue para a garagem. Ainda dentro do carro, tenta raciocinar. Decide então, ir à portaria. Mas quando sai do carro se lembra de ir conferir se o para-choque ainda estava no canto em que Camila havia deixado. Ainda está lá, e ela sorri, ao perceber na idéia que acabara de ter e fala:
- Devo estar perdendo o juízo, imagina só ficar aqui esperando até ela buscar esse para-choque.
Ri descontroladamente. Toma o elevador e vai para a portaria, mas pelo horário, não é mais Armando que está na portaria, mesmo assim se direciona até a sala de monitoramento do prédio, e:
- Oi, boa noite Pedro, amanhã não é a folga de Armando né:
- Ahh, oi dona Lauren, não, não... Amanhã ele estará aqui, mas aconteceu algo? Posso ajudar?
- Nada de mais, só queria perguntar algo à ele, e como ele está aqui há mais tempo, é mais garantia ele saber.
- Ahh sim, entendo. Mas talvez eu saiba, em que posso ajudar?
- É que hoje mais cedo, bateram em meu carro, e gostaria de saber quem foi, já que não deu tempo de trocarmos contato, por causa da pressa de nós duas.
- Ah, sim posso buscar nas imagens aqui, se eu reconhecer, lhe informo.
Pedro se levanta e abre a porta da sala, para que Lauren adentre para ajudar a pesquisar nas imagens. Ele se senta na frente dos monitores de TV e vai passando as imagens até a manhã daquele dia, até que encontra o momento do acidente, e solta o play para ver se reconhece a mulher.
- Uaaau, foi uma batida e tanto!
Ele exclama admirado.
- Sim, me deu um susto. E aí, reconhece o carro ou a mulher?
- Sim, é dona Camila.
Lauren abre um sorriso.
- Ela é esposa de dona Amy.
Agora Lauren, sem nem ao menos tentar disfarçar, sua decepção.
- Esposa? Ela é casada?
- É sim.
Lauren claramente deixa sua feição triste e decepcionada tomar conta de seu rosto.
- Obrigada Pedro! Já é o suficiente.
- Por nada dona Lauren, boa noite.
Já saindo da sala.
- Boa noite.
Toma o elevador, e se olhando para o espelho diz:
- Com certeza, que ela é casada, jamais alguém como ela estaria sozinha.
Ao chegar na cobertura, Lauren pega suas chaves, e abre a porta. Mas olhando para trás, vê as escadas que dão acesso ao telhado, fecha a porta novamente, e decide subir para tomar um ar, e olhar a cidade. Chegando lá em cima nota que está tudo muito sujo. Vai até o parapeito. E se recosta nele. Fica ali por uns instantes, mas a sujeira do local a incomoda, e ela logo volta para seu apartamento. Decide tomar uma dose de uísque, para ver se a ajuda a engolir a agonia de agora saber o nome da mulher que tanto mexeu com seus pensamentos, e ainda por cima saber também que já é comprometida. Decide após num gole só tomar aquela dose, tomar um banho. Já de pijama, deita-se, e decide ler seu livro. Logo pega no sono.
Logo pela manhã, seu celular toca. – Mensagem.


Notas Finais


...


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