História The Red Queens - Love Yourself

 — Nós estamos a duas horas procurando uma fantasia para você, Barbara! — Falo, irritada — Por que não viemos direto nessa loja, hein? Acho bom você achar a melhor fantasia do mundo. Ouviu bem, Palvin?

A morena revira os olhos.

— Blá, blá, blá. Relaxa, Ky! — Barb fala, olhando cuidadosamente cada fantasia — Procurar uma fantasia é como procurar um vestido de noiva, requer tempo e muitas lojas visitadas.

Encaro-a irritada e resolvo ir sentar junto com as garotas. Todas nós já escolhemos a nossa fantasia, exceto a Barbara. Eu irei de princesa ninja, acho que esse é o melhor nome para a minha fantasia. Perrie irá de Poison Ivy; Halsey irá de Beatrix Kiddo, de Kill Bill e a Cara vai de Mario.

— Devíamos ter resolvido isso antes, como a Ky fez! — resmunga Cara — Vamos mofar aqui esperando a querida ali se decidir.

Suspiramos e ficamos em silêncio, esperando Barb se decidir. Já fomos às melhores lojas de fantasia de LA e essa garota não achou nada!  A festa seria hoje e as garotas — como sempre — deixaram para procurar suas fantasias na última hora. Graças a Deus eu resolvi ver a minha com antecedência.

Estávamos a uma hora dentro daquela loja, Barbara já tinha experimentado várias fantasias diferentes, e eu e as garotas conversávamos sobre assuntos aleatórios.

— Porra, achei! — ouvimos Barb gritar.

Suspiro, aliviada.

— Finalmente! — Hals joga os braços para cima — Venha nos mostrar, vadia.

Observo atentamente Barb caminhar pelo pequeno corredor que nos separa e meu queixo cai na hora. Essa mulher só pode estar tirando uma com a minha cara.

— Porra, Barbara! Me diga que você não ficou rodando a cidade toda para acabar com uma fantasia da Mulher Gato! — Perrie esbraveja.

Olho carrancuda para Palvin, e a vejo dar de ombros.

— Ué, essa fantasia me escolheu. — Barb vira-se para o espelho que tem ao nosso lado — E eu amo a Mulher Gato!

— Juro que estou com vontade de meter uma bala na sua bunda, vagabunda! — bufo — Perdi a manhã toda por causa disso, sua praga!

— Ah, cale a boquinha. Você não conseguiria me machucar. Moça, irei levar essa!

Ela vira-se para a atendente e logo volta para o provador. Reviro os olhos e ouço os resmungos de reprovação das garotas.

— Barbara é uma vaca mesmo. Caralho! — Cara rosna.

Nos levantamos assim que Barbara vai em direção ao caixa. Assim que ela paga, saímos da loja, indo em direção ao carro de Halsey.  

Só preciso descansar.

(...)

Ok, creio que meus seios estejam dez vezes maiores com essa fantasia. Dou uma última olhada no espelho antes de ir para a sala. Minha fantasia é simplesmente incrível! A parte de cima lembra uma armadura, só que em formato de sutiã e há ombreiras. A parte de baixo é uma saia, na qual tem aberturas nos lados, deixando minhas coxas a mostra. E para completar, luvas e botas altíssimas. Tudo em preto e vermelho, minhas cores favoritas. Meu cabelo está preso num rabo de cavalo alto, achei melhor colocar um aplique para deixá-lo mais comprido. Minha maquiagem não está muito elaborada, olhos destacados e boca num tom nude. Desço as escadas e encontro apenas os garotos e Cara, já que sua fantasia é simples. Dou risada ao ver as fantasias dos meninos. Jaden está fantasiado de Homem de Ferro, uma roupa toda colada; Ryan está vestido de banana — sim, banana —; Chris está fantasiado de Superman, com direto a cueca por cima da roupa e Chaz está de... Princesa?!

— Puta que pariu, Charles! A Perrie vai te matar, era para você estar vestido de Batman! — dou risada ao ver ele fazer uma reverencia para mim.

— Ah, mas essa fantasia é tão fofa!

— Belos peitos, Kylie. — Ryan diz e em seguida bate palmas.

Mando um dedo do meio e sento-me ao lado de Cara. Ficamos conversando e rindo das palhaças dos garotos, até que vejo todas descendo devidamente arrumadas. Vejo Chaz se encolher no sofá ao ver a cara da Pez.

— Charles Somers! Eu não disse que você tinha que estar de Batman? — ela bate o pé no chão repetidas vezes — Cacete, eu irei te matar!

— Ah, qual é, Pez! — ele levanta os braços em rendição — Vai dizer que eu não estou maravilhosa?

Perrie bufa e logo dá risada.

— Vamos logo, já estamos atrasados! — Hals fala, girando sua espada.

Vamos para a garagem e entro na Range Rover. As garotas entram logo em seguida, dou partida e vou em direção a casa dos Sprouse. O caminho até lá é preenchido por cantorias. Barbara está ao meu lado e faz danças esquisitas ao ouvir suas músicas favoritas. Assim que viro a esquina do local da festa, já consigo ouvir a música alta. Estaciono o carro bem em frente a casa e saio, sendo seguida pelas garotas. Assim que entro, já pego uma bebida e saio à procura de Dylan e Cole. Os encontro falando com um grupo de garotas fantasiadas de bruxas sexys. Reviro os olhos e vou até eles.

— Cole, fantasia mais clichê que essa não existe, né? — dou uma olhada em sua fantasia de bombeiro.

— Ah, não sou bom nessas coisas! — rimos — Mas cá para nós, eu fico bem gato de bombeiro!

Bato em seu braço e viro-me para Dylan. Tão bonito o meu garoto. Observo cada detalhe de sua fantasia. A fantasia dele também é bem clichê, é de anjo. Mas combinou perfeitamente com ele.

 — Dylan, meu amor! — abraço o garoto — Você está maravilhoso, babe!

Ele passa os braço por minha cintura e nos gira. Dou risada feito uma garota boba.

— Eu sei, querida. Quando é que não estou maravilhoso? — fala convencido — E posso dizer o mesmo de você, né? Kylie, meus parabéns! Você está gostosa para um santo caralho!

Reviro os olhos e mostro a língua para ele, logo me afastando e indo pegar uma bebida. Encontro as garotas no meio do caminho para a pista de dança improvisada. Assim que colocamos os pés na pista, “Trap Queen” começa a tocar. Meu Deus, eu amo essa música! Começo a dançar e cantar juntos com as garotas, e de repente sinto que estou sendo cuidada. Viro minha cabeça e encontro olhos castanhos me cuidando. Sustento seu olhar e percebo que ele está sozinho. Justin sorri e ergue o copo para mim, faço o mesmo e então percebo o porquê disso. Essa música descreve o nosso antigo relacionamento. Sorrio abertamente e o vejo se aproximar. Dou uma boa olhada em sua roupa. Policial. Há! Bela referência, Bieber. Talvez eu esteja brincando com fogo, e provavelmente sairei queimado no final. Mas em muito tempo faço algo sem pensar.

Justin se aproxima e cola nossos corpos. E nesse momento esqueço-me de tudo. Não existe Sofia, bebê, brigas ou qualquer outra coisa. É apenas eu, ele e a música. Bieber cantarola a letra em meu ouvido, deixando-me ligeiramente arrepiada. Mexemos nossos corpos em sintonia, como se fossemos apenas um. Sua respiração pesada bate contra meu pescoço. E é nesse momento que lembro o porquê de eu ter me apaixonado por ele. Ele é doce, sexy, carinhoso, safado, tudo ao mesmo tempo. E sempre soube me levar ao céu, mesmo ele sendo o meu inferno particular. Justin sempre teve meu coração e minha alma, ele sempre foi o amor da minha vida. Viro-me para ele e encontro olhos brilhantes. Continuamos a dançar, sem nos importar com os olhares que estão em nós. A música acaba e então, como se eu fosse despertada, saio de perto dele as pressas.

Eu não poderia ter abaixado a guarda tão facilmente. Sofia ainda está aqui, e eu não tenho vez. Não até descobrir o que preciso. Eu não posso criar expectativas, pois sei que não o terei tão facilmente. Porque, sim, eu recuperarei seu coração. Por hora irei desistir dele, mas não para sempre. Ele é o cara que eu amo e isso não mudará com o tempo. Caminho preguiçosamente até a cozinha, desviando das pessoas bêbadas que estão no meu caminho. Assim que chego ao lugar, encontro Sofia, Gigi, Hailey e... Shawn? Eu não vejo esse garoto há tempos! Ele é o melhor amigo da Sofia, mas felizmente é bem legal. Caminho até a mesa para pegar uma garrafa de água e noto que Sofia estava servindo vodka em seu copo. Franzo o cenho e minhas suspeitas aumentam. Nos últimos dias, a garota não parava de falar sobre a tal consulta que teve. Disse que o médico deu vários conselhos para ela e tudo mais, até mostrou uma foto do ultrassom que fez. Mas a pergunta é: desde quando uma grávida pode beber? Ela deveria saber que grávidas não podem ingerir quaisquer tipo de bebida alcoólica. E principalmente: o médico teria falado isso. Creio que as peças estão se juntando. Caminho até ela e paro ao lado de Shawn.

— Ué, a mamãe do ano está querendo matar o pobre bebê? — Sofia me encara confusa — A vodka no seu copo. — digo, como se fosse óbvio — Grávidas não podem beber álcool. Seu médico não te disse, Sofia? Acho que é melhor você trocar de profissional.

Sofia engole a seco e me fulmina com o olhar, mas deixa o copo de lado.

— Esqueci que não posso beber. Foi um pequeno erro que não irá se repetir. — abre um sorrio cínico — E obrigada pela preocupação, Kylie.

Arqueio uma sobrancelha e reviro os olhos. Que garota dissimulada! Encaro Shawn, que me devolve um breve sorriso. Hora de pôr o plano em ação.

— Shawn! Quanto tempo, garoto. — o abraço brevemente — Como você está?

Vejo Sofia me olhar com nojo.

— Hã, pois é. — diz, desconfortável — Estou bem e você?

— Estou ótima! — pego uma garrafa d’água — Então nos vemos por ai, até mais!

Saio à procura de todos e os encontro do lado de fora, fumando maconha. Me aproximo e sinto o olhar de Bieber sobre mim, mas não o olho.

— Kylie! Onde você se meteu, amiga? — Chaz grita assim que me vê.

Charles como sempre sendo o primeiro a ficar bêbado. Dou risada de seu tom de voz e pego o baseado, tragando logo em seguida. Passo para Jaden e chamo as garotas para dançar quando vejo Sofia se aproximar com sua trupe.

“Ain’t my Fault” de Zara Larsson começa e agradeço por tocar músicas mais antigas.

(...)

Ok,eu realmente estou no brilho. Felizmente não estou bêbada como as garotas, essas que estão dançando em cima das mesas improvisadas. Resolvo ir procurar o Dylan ou o Cole, preciso de um banheiro. Não que eu esteja com vontade de fazer xixi, mas é melhor eu ir agora do que quando eu já estiver bêbada. Encontro Dylan agarrado com uma loira no lado de fora da casa.

— Ah, desculpa atrapalhar a pegação. — digo assim que os dois olham para mim — Dylan, preciso que me diga onde fica o banheiro, pois não lembro onde é.

— No corredor ao lado da escada, segunda porta. — dito isso, se vira e volta a beijar a garota.

Bufo e saio a procura do banheiro. Segunda porta, segunda porta, segunda porta. Sou empurrada várias vezes até conseguir chegar ao famigerado corredor. Parece ser o lugar que todos resolveram transar, pois é possível ouvir gemidos vindos de todas as direções. Paro no meio e tento achar a segunda porta. Tem muita gente nessa porra! Eu vim pouquíssimas vezes aqui, não consegui decorar qual porta é o que. E o Dylan só me disse segunda porta, que beleza! Abro a porta que eu julgo ser a do banheiro, fechando-a logo em seguida. Tateio a parede em busca do interruptor e assim que ligo a luz, percebo que não estou no banheiro e sim no escritório dos Sprouse.

— Acho que esse não é o banheiro. — murmuro para mim mesma.

— O banheiro é ao lado. — dou um pulo ao ouvir a voz de Justin.

Coloco a mão no peito e tento normalizar minha respiração.

— Porra, Drew! Quase me matou de susto. — viro e o encontro jogado no sofá que tem do outro lado da sala.

— Desculpa, Jenner. Não foi a minha intenção. — diz, debochado.

O encaro e resolvo matar a minha curiosidade.

— O que você faz aqui, hein?

— Por que quer saber?

— Meu Deus! Foi apenas uma pergunta, grosso.

— Grosso é meu pau, Ky. Mas você já sabe disso.

Justin dá um sorriso malicioso e fica em pé. Reviro os olhos e viro-me para sair da sala, mas sou impedida por Bieber, que me prensa contra a porta.

— Mas que porra...? — Bieber me interrompe.

— Caralho, sei que irei me arrepender, mas eu preciso fazer isso.

Antes que eu possa protestar, Justin me beija. Ele cola seu corpo ao meu e coloca suas mãos em volta do meu quadril. Passo minhas mãos por seu pescoço e puxo seu cabelo. Beijamos-nos com vontade, como se precisássemos disso. A tensão sexual quando nós estamos juntos é palpável. Ouço o barulho da porta sendo trancada e então Bieber parte o beijo, e me puxa para o sofá. Ele faz com que eu fique sentada por cima dele, fazendo-me sentir sua ereção.

Puta que pariu, eu não posso transar com ele! Minha mente grita para mim, mas o meu corpo implora por seu toque. Afasto-me por breves segundos para poder tirar as ombreiras, jogando-as no chão, e logo volto a beijar seus lábios. Bieber aperta minha bunda, e um gemido involuntário escapa de mim.

— Meu Deus, Kylie! — fala, ao beijar meu pescoço — Você não tem noção de como e queria isso! Desde aquele beijo dentro banheiro.

Bieber, se você soubesse o quanto esperei por isso...

— Me diga que você tem uma camisinha com você, Drew! — digo, ao sentir ele abrir a calça.

— Ao seu lado, Sky.

Meu corpo trava na hora. Sky. Ele me chamou de Sky. Bieber começou a me chamar de Sky logo depois dele ter se declarado. Segundo ele, eu o levava aos céus e era a única parte boa do dia.

Sou tirada do transe quando Drew me empurra, para poder colocar a camisinha. Assim que ele faz isso, sua mão vai a minha intimidade. Ele afasta a pequena calcinha que uso e começa a estimular meu clitóris. Gemo ao sentir seus dedos entrando e saindo de mim. Fecho os olhos e jogo a cabeça para trás, deliciando-me com a sensação. Volto meu olhar para Bieber, que delicadamente se encaixa em mim. Lentamente, ele escorrega para dentro de mim. Um gemido baixo escapa de seus lábios. Começo a me movimentar, cavalgando devagar sobre seu membro.

— Drew... — solto um gemido, e Justin puxa meu rabo de cavalo para trás, chupando meu pescoço na sequência.

Suas estocadas causam-me ondas de prazer. Seu nome sai de meus lábios sem que eu controle. E em resposta, Justin me penetra com força. A música do lado de fora é inaudível, nossos gemidos preenchem a sala. Bieber aperta minha bunda com força, fazendo-me arquear o corpo. E então, ele me penetra rapidamente. Sinto o orgasmo se aproximar lentamente. Eu e Bieber nos movemos em sincronia, nossos corpos se encaixando perfeitamente.

— Eu estou quase, Sky. — sua voz sai rouca.

Aumento a velocidade dos movimentos e então sinto o meu ápice chegar, deixando-me ligeiramente desorientada. Bieber se movimenta mais algumas vezes e então diminui, até parar de se mexer completamente. Apóia sua cabeça em meus seios e então ficamos quietos, deixando nossas respirações se estabilizarem. Nesse momento, eu me sinto feliz. Feliz de uma maneira que eu não era há anos. Não pelo sexo maravilhoso, mas sim pela conexão que eu e Justin temos. Eu o amo.

— Eu amo você, Sky. — prendo minha respiração — Mas você não é mais minha, e eu não posso mais sofrer por você.

Suas palavras me surpreendem. Ele me ama. Ergo sua cabeça e beijo seus lábios apaixonadamente. Encerro o beijo e fico admirando sua beleza antes de criar coragem para falar.

— Eu sempre amei você, Justin. — me encara — E já disse isso milhares de vezes, até mesmo para você. Mas eu estou cansada de ver você com a Sofia... Vê-los juntos me parte o coração.

Bieber suspira e me tira de seu colo, começando a arrumar sua fantasia. Faço o mesmo, colocando as ombreiras e o observando.

— Eu não posso largá-la, ela carrega um filho meu em seu ventre. — vai até a porta — Desculpe, isso não vai se repetir.

Dito isso, ele abre a porta e sai rapidamente, me deixando sem palavras. É, Bieber não irá deixar a Sofia, não enquanto ela estiver “grávida”. Respiro fundo e saio do escritório, indo até o banheiro.

É, o dia que Justin Bieber não partir o meu coração, algo está errado.  

(...)

— Kylie! — Barb entrega um copo para mim — Amiga, eu não estou nada bem!

Dou risada da careta de ela faz. Para falar a verdade, eu também não estou no meu melhor momento. Depois da transa repentina, voltei para a festa e bebi todas. Estou a horas dançando e bebendo com todos, até mesmo Bieber e Sofia, mas eu estou tão louca que não me importo com isso.

— Pez, vou ir tomar um ar, ok? — ela assente e eu me dirijo ao jardim lotado.

Duas garotas vestidas de médicas passam por mim cambaleando e me pergunto se estou como elas. Tiro minhas botas, sentando-me e colocando meus pés na piscina. Fico observando as pessoas conversando dentro da piscina e me perco em pensamentos. Dou um gole em minha bebida e sinto alguém sentar-se ao meu lado, mas nem ouso olhar.

— Bom saber que não sou apenas eu que estou em outro mundo. — ouço uma desconhecida.

Viro para o dono da voz e não o reconheço. Porém, sua beleza me chama atenção. Seu cabelo castanho está num topete bagunçado, deixando-o com um ar mais sexy ainda.

— Misturar algumas bebidas nunca dá certo. — solto uma risadinha.

O estranho sorri abertamente, deixando-me encantada.

— Nem me fale. Deixe-me adivinhar: alguém quebrou seu coração?

Olho chocada para ele e pondero por alguns segundos. Talvez não seja uma má ideia abrir meu coração para um estranho.

— Meu coração nunca fica inteiro por muito tempo. Ex namorados são demônios enviados para nos magoar.

— Olha, eu te entendo. Vim para LA para tentar esquecer que acabei de me divorciar. — sua voz sai triste.

— Ah, eu sinto muito! — acaricio seu braço — Olha, podemos sofrer juntos. Afinal, estamos sofrendo por amor.

— Eu me sinto melhor, sério! Bom saber que não estou sozinho nessa merda. — me encara — Aliás, me chamo Brendon Urie. E não precisa se apresentar, eu conheço você, líder das Red Queens.

Brendon estica seu braço e eu perto sua mão, dando o meu melhor sorriso. Pessoas novas sempre são bem vindas!