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História The Seven Doors (Imagine BTS) - The First Door


Escrita por: bellatrix0_ e k-popliv

Notas do Autor


Hi, meu povo lindoooo <3

Aqui está um novo capítulo, começando realmente com os imagines logo. E não, não vai ser tão rápido assim cada imagine e cada história por trás da porta. Então, tenham paciência e acompanhem! ^^

Capítulo 2 - The First Door


Fanfic / Fanfiction The Seven Doors (Imagine BTS) - The First Door

Era um corredor escuro que me puxava como um imã. Não sabia onde levava, eu apenas seguia. Era um lugar enorme e vazio, havia apenas sete portas e todas pareciam trancadas, e eu não via nenhuma chave ou destranca nelas.

Devagar, decidi me aproximar ainda em alerta. Os pingentes de meu bracelete brilhavam levemente até que param automaticamente quando chego perto da primeira porta. Apenas um brilhava e.. o que estava acontecendo?! Nunca vi algo do tipo. O pingente, o único que ainda tinha seu brilho se soltou e cresceu. Seu tamanho agora era de uma chave verdadeira. Era linda, muito mais bonita do que como apenas um pingente. 

Em minha mão, a chave se encontrava. Ela era banhada com ouro branco, tinha uns detalhes tão únicos, azuis  e de sua cor original. Tinha asas e uma corrente que o carregava até a parte que destrancava portas. Parecia simplesmente surreal.

Sem mais, eu encaixei a chave na fechadura da porta, fazendo a mesma se abrir e uma luz sair de lá, ofuscando totalmente meu enxergar. Com os olhos semicerrados, eu tentava enxergar algo diante de toda aquela luz, então a mesma diminuiu, me deixando ver o que tinha por trás daquela porta.

Aquilo me deixou um tanto impressionada. Não havia nada demais atrás da porta. Era só... A minha casa.

Então tive sorte de encontrar a saída assim logo de cara, certo? 

Respirei fundo e passei por aquela porta com os olhos fechados. Abro os mesmos e olho pra trás, não enxergando mais nenhuma porta. Olhando pra mim mesma, não estava mais com a mesma roupa -camisola, no caso-, eu estava com uma saia que chegava até o joelho meio rosê, uma blusa quase da mesma cor e um salto nude. Meu cabelo estava em um perfeito coque baixo com fiozinhos soltos perto da orelha. Ok, aquilo definitivamente não era eu.

—Oh, vejo que já está pronta! Então, vamos? -olho pra trás vendo um moço vestido socialmente com um sorriso doce nos lábios. Ele era tão lindo, seus olhar me dava arrepios.

—Hm.. ir? Ir pra onde? -pergunto, confusa com tudo aquilo, eu nem sabia quem ele era e porque eu estava vestida daquele jeito. Era algum tipo de sonho louco ou o que?!

—Esqueceu que vamos jantar hoje? É um dia importante pra nós. Você mesma que me lembrou disso! -ele me olha confuso mas sem deixar o sorriso sumir de seu rosto.

—Ah, sim.. Jantar! Claro! Como pude me esquecer! -rio meio forçado e fingindo que entendi alho do que ele disse, mas na verdade eu não entendia nada.

—Ta, mudando de assunto, você está incrivelmente elegante hoje, querida. -ele se aproxima de mim colocando uma de suas mão sobre meu rosto, acariciando o mesmo, enquanto aproximava nossos rostos.

—Ah, sério? Eu fiz o que pude! -solto um sorriso forçado afastando nossos rostos, recusando o beijo que estava prestes a acontecer. Ele simplesmente sorrio e estendeu a mão.

—Vamos? Não quero chegar atrasado! -o olho desconfiada mas mesmo assim pego em sua mão, deixando que ele me guiasse até o carro do lado de fora da casa. Entramos no mesmo e ele logo ligou o rádio onde coincidentemente, estava tocando a música que eu sonhava que tocasse em meu casamento, "All Of Me" do John Legend. Essa música era tão linda,que acabei cantarolando-a baixinho.

—Vejo que ainda se lembra da música que tocou no nosso casamento. Que bom! -ele sorri pra mim cantando junto enquanto dirigia aquele elegante carro.

Mas calma aí... CASADOS?!

O que? Desde quando?

Arregalo os olhos levemente quando escuto o mesmo falar, mas murmuro tentando disfarçar.

—Ah, claro que lembro, como poderia esquecer. -sorrio pra ele virando meu rosto novamente para a janela do carro que dava a vista pra lua e a noite.

Então quer dizer que eu estava casada com um cara que nem ao menos sabia o nome? E eu achei que minha vida não pudesse estar pior. Se bem que ele não me parecia tão ruim. Ele era gentil, bonito -e muito- e me tratava tão bem. Talvez eu não estivesse louca quando me casei com ele, se é que isso é real.

Direciono meu olhar até o porta-luvas. Lá ficava os documentos dele e meus também. Pego devagar um dos documentos dele, revelando o nome dele, idade e profissão.

Kim SeokJin
4 de dezembro de 1992
Médico cirurgião do hospital central de Seoul.

Ok, aquilo foi o bastante. Kim SeokJin, vinte e três anos, médico cirurgião. Eu acho que iria conseguir lidar com aquela situação.

—Chegamos! -ele se vira pra mim sorridente e estacionando o carro em um restaurante local de Seoul, que me parecia bem caro. Logo ele sai do carro, se direcionando até a porta a meu lado e abrindo a mesma, para que eu pudesse passar. Um verdadeiro cavalheiro.

Saio do carro segurando a mão dele e sorrio ao mesmo. Logo vamos até a recepção do restaurante, onde o garçon nos leva até uma mesa separada de todos, algo um pouco mais reservado. Sentei-me e esperei Jin acertar as coisas por lá. Logo, ele chega com um buquê de rosas vermelhas e uma caixinha branca.

—Feliz um ano de casados, S/N. Eu te amo! -ele sorri e se senta ao meu lado, abrindo um sorriso fofo em meu rosto.

Ele me entrega a caixinha e o buquê que hvai um cheiro ótimo. Rosas vermelhas... As minhas favoritas. Então, abro a caixinha e lá, continha um par de alianças com nossos nomes moldados.

—Eu peguei nossas alianças de um ano atrás escondido pra isso, já que nossas alianças não continham nosso nomes. Desculpa ter te deixado pensando que havia perdido. -ele solta uma risada. Aparentemente, antes de tudo aquilo, parecíamos ser felizes.

—Muito obrigada! -sorrio o olhando. É difícil lidar com tudo aquilo, principalmente comigo não lembrando de nada daquilo, ou simplesmente aquilo não oasar de um sonho. Bom, sonho ou não, não se diferenciava o que eu sentia. Era algo forte e profundo. Toda vez que aqueles olhos me observavam, me subia uma felicidade. Era estranho eu mudar assim, em um piscar de olhos, mas era sinceramente o que eu estava sentindo.

Então, terminamos de comer e era hora de irmos.

[...]

Chegamos em casa e parecia que minha mente estava mudando completamente. Eu não parecia ter dezessete anos. Eu pensava como uma mulher de vinte e dois. Talvez, porque nos meus documentos eu tinha vinte e dois.

Respiro fundo, me sentando no sofá, com os olhos fechados pensando em tudo aquilo. Era muita informação pra captar.

Então, sinto ele se sentar ao meu lado.

—Esta se sentindo bem, S/N? -ele pergunta com uma expressão preocupada. Abro meus olhos.

—Estou muito bem! -sorrio o olhando nos olhos inocentes que parecia ter, então eu apenas o direciono um beijo rápido.

O QUE FOI QUE ACABEI DE FAZER? EU O BEIJEI? PRA ELE ÉRAMOS CASADOS, MAS PRA MIM... EU NEM O CONHECIA DIREITO. OH, SÓ POSSO ESTAR FICANDO LOUCA.

Se bem que se for somente um sonho, não tem porque me preocupar.

Ah, não sei, minha mente estava tão confusa quanto meu estado naquele momento. Parecia que uma parte de mim queria aquilo e a outra parte se lembrava de que aquela não era a minha vida.

Ele então sorriu, surpreso com o beijo.

—Está afim de assistir algo? Algum filme? Podemos fazer aquela pipoca que só nós fazemos e um refrigerante. O que acha? -eu tentava me conter, mas a sensação de estar com ele era boa, uma sensação de conforto. 

—Me parece uma boa idéia! -sorrio e me levanto puxando ele pelo braço até a cozinha.

Ele pegava o milho da pipoca enquanto eu colocava a mesma na panela. Ele então ficou no meu lugar dizendo que fazia uma pipoca melhor que a minha. Eu apenas deixei com sérias dúvidas de que fosse realmente melhor. Então, nós dois vamos até a sala escolher o filme e logo ouvimos o barulho da pipoca estourando na panela.

Minutos depois, ele traz uma bacia de pipoca sem muito óleo. Hora da verdade. Será que é realmente melhor que a minha? 

Colocamos o filme pra rodar e experimentei a pipoca que ele dizia boa. E.. era realmente muito boa. Superava a minha dez vezes. Logo minha boca se abre em um perfeito "O" e pego uma pipoca tacando nele.

—Ah, por que sua pipoca tem que ser melhor que a minha? Isso não é justo! -cruzo os braços fazendo bico, inconformada. Ele apenas ri e pega mais pipoca jogando em mim.

—E por que a sua pipoca não supera a minha? -ele ri e fala com um tom convencido.

Assim, logo se inicia uma guerra de pipoca e adeus filme. Parecíamos duas crianças brigando por doce. Até que ele me puxa pela cintura pra mais perto dele, olha nos meus olhos e murmura um "eu te amo".

O riso em meu rosto havia sumido. Eu só enxergava seus belos olhos que me olhavam. Respirei fundo e apenas sorri pra ele.

—Ta, mas eu ainda não estou conformada com a sua pipoca que é melhor que a minha. -me afasto levemente e -cruzo os braços com um bico.

—Se não falasse isso, não seria você! -ele sorri e joga uma pipoca em mim rindo.

Assim, acabamos adormecendo ali mesmo, no sofá, como dois bebezinhos largados. 

Aquela noite foi realmente uma das melhores que já tive. Não porque eu tinha um marido e coisas caras, e sim, porque não me divertia assim já anos.

Parecia que minha vida estava realmente feita.


Notas Finais


Aí gente, eu estou apaixonada no Jin. Ele tá um fofo né?! Aí que coisa linda!

Por hoje foi só isso mesmo, espero que tenham gostado e aguardem por mais, kissu ^^

(link da roupa dela depois que passou pela 1ª porta: https://lh6.googleusercontent.com/proxy/WDB3gTXtHlfv_dm9HjjGEFcrxCLcE_3-4AuKTPm0-UkL8r6EhFVxPFXJWGP-yVWOmZ-G2nhoFNHLv7z_V33TDddBdtOEObTugOUE6AOtaJz9_yUpxaSED5k0Et5KT_fTTfHNxeIrQfoAn8KaiuAy=w236-h361-nc )


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