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História The Soul of a Killer (reescrita) - Não desperdice tempo no bosque


Escrita por: Quorra_Rider

Notas do Autor


Oi, pessoas, aqui é a Quorra!
Fico feliz em informá-los que, depois de um semestre inteiro, consegui elevar minhas notas (e tirar nota máxima em duas provas de física) então agora, finalmente posso me dar o luxo de escrever E publicar coisas.
Gostaria de agradecer à minha amiga ~Dakuruufu que me ajudou a escrever esse capítulo, ao fazer um roleplay no lugar da Vitália sem saber que estava fazendo um roleplay no lugar da Vitália. Sua colaboração foi muito importante para essa história, mesmo que você não soubesse que estava colaborando até pouco tempo atrás.
Ah, e agora essa história tem uma trilha sonora! Bem, não é exatamente uma trilha sonora para cada capítulo, mas é uma playlist com músicas que eu gosto de ouvir enquanto escrevo e releio isso aqui. O link está nas notas finais para quem quiser ouvir enquanto lê.
É isso. Espero que gostem!

Capítulo 3 - Não desperdice tempo no bosque


Se um dia você se meter num desafio idiota, bolado por um débil mental, com seus dois melhores amigos, aqui está um jeito muito prático de emputecer um deles:

Espere até o último minuto e decida que você não vai no desafio. Isso porque, considerando as probabilidades, um de seus melhores amigos também vai decidir não ir, e o último que sobrar é quem vai cumprir a aposta, sozinho e puto para caralho.

Adivinha quem é o último amigo?

Correto.

 

Não vou para o bosque hj, meus pais vão sair e vão me pagar para cuidar da minha irmã.

Além do mais, parece q teve um assassinato lá. A polícia acha q o assassino ainda está por perto.

Buena fortuna!

- Lore, 14h45

 

Psé. Minha mãe adiantou a viagem duas semanas, então... fudeu. Não vou pro bosque hj.

Boa sorte.

P.S.: Fique longe de onde acharam o corpo da criança assassinada.

- Rick, 14h57

 

- Se é assim que vocês querem, é assim que vai ser – falo, me mandando para o bosque, pronta para cumprir a o desafio e ganhar duzentos dólares só para mim. Não me dou o trabalho de ler as justificativas de meus dois traidores. Estou ocupada demais saindo do meu quarto pela janela e andando a distância relativamente curta até meu objetivo.

O fato é que eu não menti quando falei que, se eles furassem com o esquema, eu estaria muito fodida.

O desafio dizia que até três pessoas podiam participar, sendo que cada uma poderia levar dois “itens necessários” para passar uma noite no Bosque do Oeste na sexta-feira 13. Uma das pessoas deveria filmar pelo menos metade da noite e tirar dez fotos para provar que havia cumprido o desafio. A câmera contava como um dos “itens necessários”.

Felizmente, quem está com a câmera sou eu. Eu me recusaria a cumprir o desafio se não pudesse provar que o tinha cumprido. O outro item necessário que eu tenho é uma lanterna.

A Lore ia trazer uma faca e comida. A pistola estava com o Rick. Ele sempre tem a pistola ao alcance, mas o lançador do desafio insistiu que ela contava como um item necessário (embora eu não veja como uma arma de fogo seria útil em um lugar escuro, cheio de árvores e sem sinais de vida humana).

Bem, a julgar por esse assassinato, parece que agora tem sinal de vida humana, sim.

Em qualquer hipótese, tenho uma garantia de que vou ganhar meu dinheiro. Manter um blog onde publico meus contos faz com que eu tenha leitores interessados na filmagem. Basta publicá-la e não vai mais ser possível dizer que não fiz nada – mesmo que eu não faça –, mas vou fazer. Simplesmente porque quero saber tudo que puder sobre esse assassinato.

Um dos objetivos do desafio é documentar coisas estranhas que acontecem aqui. Quase todos os adolescentes locais acham lendas urbanas algo interessante. Eu? Nem tanto. Essa é a segunda vez em que algo interessante acontece aqui nos últimos quinze anos.

Eu não acho que estupros e roubos entrem nessa categoria, já que todas as cidades têm isso. Claro que são coisas ruins, mas eu já vi piores.

“Que tipo de coisas piores”, você pergunta?

Há. Boa tentativa.

Não vou contar.

Encontrar as trilhas que levam para as quatro cabanas é fácil quando você vive na mesma cidade desde que nasceu e passou a maior parte da infância enfiada no meio desse mato todo. Encontro a trilha que leva para a Cabana Azul – que fica no parque florestal, com as informações, coisas dos guardas florestais e todo esse blá, blá, blá –, de lá, posso pegar a trilha que leva para a Cabana das Rosas; o caminho que atravessa o bosque; ou a trilha para a Cabana Velha. A primeira está coberta pela metade por uma roseira gigante que cresceu em torno de duas das paredes da construção, a terceira era a antiga cabana de informações e fica em um parque pequeno e detonado pelas plantas parasitas.

A última cabana é a Cabana de Metal. Não há uma trilha que vá até ela e ninguém faz questão de descobrir o caminho.

Eu poderia ir até a Cabana das Rosas e passar uma noite tranquila e sem nenhum fenômeno estranho, escondida lá dentro e pensando em quando eu e Rick tivemos uma noite divertida lá. Se eu vou fazer isso? É claro que não.

Em vez disso sigo a trilha até a Cabana Velha, com a câmera no pescoço e a lanterna na mão. Não me incomodo com o fato de a temperatura ali ser mais baixa e meu casaco continua em minha mochila com meu celular, cigarros, um isqueiro e um canivete suíço que roubei de um cara desconhecido no colégio.

- Eu sabia – murmuro em satisfação, depois de trinta minutos andando, ao chegar no Parque Velho e ver as faixas amarelas que os policiais deixaram lá. Não há ninguém de guarda porque não há nada para ser vigiado. Já levaram o corpo da criança e coletaram as evidências de que precisavam. A equipe de limpeza provavelmente vai vir amanhã e eles com certeza farão um trabalho péssimo porque ninguém se importa de verdade em limpar um lugar desses. As plantas vão cobrir tudo mesmo.

Mas, falando sério, se há um lugar bom para se cometer um assassinato, é o Parque Velho. Além de a vegetação ter saído do controle e dominado tudo, um riacho que passa por perto e segue por quase três quilômetros pelo bosque, então dá para usá-lo para despistar qualquer um que pensar em seguir seus rastros. Você pode esconder um corpo na cabana e ninguém vai suspeitar do cheiro porque, além de ninguém vir aqui muito frequentemente, o lugar sempre tem cheiro de coisas podres.

Ressaltando que estou apenas pensando racionalmente aqui! Eu nunca fiz nada disso. Só para deixar claro. Por favor, não chame a polícia.

Guardo a lanterna na mochila e ligo a lanterna da câmera para poder segurá-la com ambas as mãos enquanto filmo e procuro material para minhas fotos. Não demoro a encontrar. Claramente, o assassino aqui não tem uma mente tão ardilosa quanto a minha com relação a esconder corpos.

As marcas de sangue que formam uma trilha da porta até a janela da frente da cabana deixam óbvias as pegadas da criança que, provavelmente, estava tentando se esconder dele e tentou fugir quando foi encontrada. A janela arrebentada do outro lado da construção dá a entender que ele entrou por lá e conseguiu encurralá-la por tempo suficiente para feri-la, o que a tornou lenta demais para correr, então ele a matou ali mesmo e deixou o corpo lá.

Tiro fotos das manchas de sangue na parede, da janela quebrada, das pegadas e do lado de dentro da cabana. Adoro o fato de ter uma câmera que tira fotos enquanto filma, eu gastei uma fortuna nela. Tenho o cuidado de tirar duas fotos de cada coisa e então procuro por qualquer outro rastro no parque. Pelo jeito, os policiais levaram todas as outras evidências.

Não. Não todas.

Ali, embaixo de um arbusto seco, tão encardido que se camuflou na terra, há um urso de pelúcia.

Está a cerca de seis metros de distância do riacho, mas... não faz sentido. A terra ali é úmida demais, haveriam pegadas, a não ser que estivesse chovendo na hora, ou que chovesse entre o assassinato e a investigação.

É fim de primavera. Ontem e hoje pode ter feito um calor infernal, mas não choveu.

- Certo... – murmuro, para ninguém em especial. Preciso listar isso mentalmente. Tiro uma foto do urso de pelúcia a partir de um bom ângulo e faço o mesmo com o celular, dessa vez colocando a imagem no aplicativo do bloco de notas e digitando “como isso veio parar aqui?” logo abaixo. – Isso vai dar umas boas teorias.

Olho ao redor para verificar se não deixei mais nada escapar, mas não parece haver nenhum outro objeto fora de contexto por aqui. Meus olhos caem sobre o urso de pelúcia novamente. Não parece o típico urso de pelúcia industrializado que se vê por aí hoje em dia. Me aproximo com cuidado para não escorregar na terra e nas pedras úmidas, me ajoelho e o pego para ver de perto, ainda filmando. As costuras são brutas e errôneas, um dos olhos de botão caiu, o tecido é simples e está rasgado em uma parte.

- Feito à mão? Quem se daria o trabalho? – Murmuro. Então me lembro de alguém que se daria o trabalho de fazer um urso de pelúcia à mão para uma criança e balanço a cabeça para afastar a lembrança. Não é o lugar nem o momento para pensar nisso.

Não sei bem o porquê, mas guardo o brinquedo na mochila, junto com o resto de minhas coisas. Digo a mim mesma que é porque uma investigação mais acurada pode me dar mais pistas.

Volto a me levantar e a olhar ao redor. Algo do outro lado do riacho se move em minha visão panorâmica e me viro imediatamente para ver o que é: Uma corda. Acho que minha investigação não vai terminar tão rápido assim. Isso é bom. Tenho uma noite inteira pela frente e não quero ficar entediada. O sol ainda está se pondo sobre as copas destas árvores mortas.

Desço até a margem do riacho e pulo para o outro lado, pisando em pedras soltas e virando o tornozelo desconfortavelmente. Por pouco não acabo com uma torção séria, isso faz parte de andar nesse bosque.

Encontro o caminho até a árvore com a corda no galho e, ao me aproximar, percebo que não é algo recente. Tanto a árvore quanto a corda parecem velhos, cobertos de fungos e enegrecidos pela podridão, mesmo que a corda e o galho em que ela está amarrada pareçam muito firmes.

E há um buraco. Cerca de um metro e meio de diâmetro. Cercado pelas raízes da árvore.

Não é exatamente um poço, mas deve ter sido há muitos anos. A corda cai lá dentro de forma rígida, indicando um peso na extremidade, mas não consigo ver o que há no fundo, nem quando deixo a câmera pendurada no pescoço e pego a lanterna para iluminar o buraco.

Pelo horário, o sol deve estar terminando de se pôr, mas a cobertura das árvores cria uma penumbra difícil de ser superada. Não há muitas opções, de qualquer forma. O cheiro podre e úmido indica que há água e provavelmente animais mortos lá dentro.

Talvez se eu chegar mais perto...

Assim que dou um passo, meu pé se afunda na terra solta e escorrega para dentro do poço, fazendo com que eu caia e seja obrigada a segurar a árvore para não despencar. Não é uma tarefa fácil, graças ao musgo e à madeira podre, mas consigo evitar a queda na completa escuridão. Minha lanterna não teve a mesma sorte, porém, e caiu com a luz apontando para cima; para a ponta da corda.

Já não acho mais que isso era um poço.

Bem, era, mas não o tipo de poço com que estou acostumada. Na ponta da corda há um cadáver. Enforcado.

A luz da lanterna me permite vê-lo, assim como permite que eu tenha um vislumbre do que há no fundo: mais cadáveres, estes mais velhos e apodrecidos. Pensando bem, o cadáver na corda parece recente demais. Principalmente se considerarmos o fato de que ele usa um uniforme de policial.

Sinto uma onda de pavor me percorrer pelo choque e impedir que eu me mova para desviar o olhar.

Puta merda.

Então havia alguém de patrulha.

Não tenho tempo para pensar em mais alguma coisa. Minhas mãos doem e meus braços exigem que eu pare de me segurar. Tento me içar para cima, procurando apoio nas raízes da árvore que surgem nas bordas do buraco, mas elas não apresentam firmeza e o tornozelo que virei no riacho protesta ainda mais do que meus membros superiores.

Inferno.

Olho de volta para a corda, evitando contato visual com o corpo na ponta dela. Eu poderia tentar algo estúpido...

Que diferença faz? O final vai ser o mesmo se eu não tentar.

Pulo em direção à corda, torcendo para que não arrebente e que o impulso seja o suficiente. Minhas mãos escorregam no musgo e sabe-se lá o que mais e sinto asco ao me segurar com ainda mais firmeza enquanto espero a corda balançar para o mais perto possível da outra borda, a ponto de eu conseguir pular para a terra firme antes que ela arrebente.

Não que isso a impeça de arrebentar.

O som do cadáver caindo me faz voltar a olhar, dessa vez a uma distância segura da queda. O corpo do policial está virado de forma que consigo ver seu rosto mutilado e elimine quaisquer hipóteses a respeito de suicídio. Os cortes estão dispostos de forma peculiar, em um símbolo que já vi muitas vezes: com um X cruzando o rosto e um círculo ao redor de forma que o arco de encaixe com a boca e crie a ilusão de um sorriso.

Sinto náuseas. Esse assassino não é só mais um. É um louco. O pensamento de que alguém insano está à solta matando pessoas evoca a lembrança de minha discussão com meu irmão. Não quero pensar na possibilidade, mas não é impossível, nem pouco provável.

De qualquer forma, preciso sair daqui.

Olhando ao redor e afastando as imagens desagradáveis de minha mente, noto que há algo errado. Eu conheço esse bosque desde que aprendi a andar, e nunca vi nenhum poço aqui. A árvore até poderia passar despercebida, mas a corda, não. No entanto, a teoria não condiz com a realidade. A corda estava podre demais para ter sido recém colocada ali, e eu sei muito bem que ela estava podre, porque me agarrei a ela com toda a força que tinha... espere.

Abro minhas mãos e observo a substância viscosa que cobre as palmas delas sob a luz da lanterna da câmera em meu pescoço. Parecia musgo na corda, mas não agora. Principalmente porque musgo não é vermelho. Isso é sangue quase seco.

Por que foi que eu me voluntariei a esse desafio retardado mesmo?

Não. Tenho uma pergunta melhor:

Por que é que eu estou sozinha nesse desafio retardado mesmo?

Ah, é. PORQUE MINHA MELHOR AMIGA E MEU NAMORADO SÃO UNS FILHOS DA PUTA.

Ouço um som vindo da direção do riacho. Eu acabei de gritar isso em voz alta? Porque se foi isso que aconteceu, talvez tivesse sido melhor eu cair naquele buraco e ter uma morte um pouco mais digna, pelo menos.

Avanço até a maior árvore que vejo e desligo a lanterna enquanto me escondo atrás dela. Não sou tão retardada quanto os personagens de filmes de terror. Eu aprendi a me esconder das pessoas quando era pequena, em minha antiga casa, e uma das principais regras é não carregar nada luminoso e se acostumar com o escuro antes da outra pessoa.

Fecho os olhos e ouço o bosque, prestando atenção em todos os ruídos. Agora devem ser seis e meia da tarde, o que é escuro o suficiente para corujas, morcegos e ratos acordarem por aqui. Eles conseguem ver melhor do que eu, e conseguem informar uns aos outros sobre perigo rapidamente. A minha presença deveria ter causado algum estardalhaço entre os animais, mas não ouço som algum.

Entre mim e a escuridão infinita que me abraça, só há silêncio.

Abro os olhos e não vejo nada. Eu posso ligar o modo noturno da câmera, mas a luz da tela pode entregar minha posição. Não é como se eu tivesse muita escolha.

Ativo a visão noturna e olho para o bosque através da tela. A princípio não há nada de errado. São apenas árvores, pedras e arbustos à minha frente, uma árvore às minhas costas. Até que ouço o som de antes - passos sobre folhas mortas e fungos. O som vem de trás da árvore que me protege, na direção do poço.

Pode ser um animal. Pode ser um rato grande, um gato, um cão.

Mas, mesmo enquanto penso nisso, duvido.

Posiciono a câmera ao lado da árvore, de forma que eu consiga ver a tela sem ficar muito exposta. Vejo uma pessoa. Um homem, analisando o fundo do poço com uma lanterna mais potente que a minha. Não posso ficar parada aqui para sempre. Ele não vai ficar parado lá para sempre. Eu tenho algumas opções: posso pegar o canivete e tentar atacar, ou posso fugir.

Alcanço o canivete em um dos bolsos de minha mochila. A lâmina não é muito pequena nem grande o suficiente para ser ameaçadora, mas eu não preciso de um corte grande para matar ou incapacitar alguém. Não quando estou ciente de como funciona o sistema cardiovascular humano.

A não ser que esse homem não seja humano. Mas isso é idiotice, ele parece bem humano para mim. Estou sendo paranoica. Não que eu não seja paranoica frequentemente.

Eu poderia tentar fazê-lo cair no poço. Isso seria o suficiente para incapacitá-lo e me daria tempo para fugir. Mas, do ângulo em que estou, seria impossível empurrá-lo por trás. Eu poderia dar a volta, mas a possibilidade de fazer barulho é muito grande. Bem, é muito grande independentemente do que eu faça.

Porra, Vitália, use sua cabeça para pensar, caralho! Você está demorando demais!

Eu tenho mais alguma coisa comigo?                       

Cigarros.

Urso de pelúcia.

Algo útil?

Isqueiro.

Jaqueta.

Isqueiro.

Não tenho certeza de que qualquer coisa na floresta vá pegar fogo. Este lugar é úmido e cheio de fungos. Eu poderia tentar encontrar um galho seco, mas isso faria barulho. Eu poderia tentar me aproximar do homem, colocar fogo na jaqueta e jogá-la sobre ele para empurrá-lo para dentro do poço, mas andar até ele faria barulho e não acho que uma jaqueta jeans queimaria rápido o suficiente. Se eu a acender antes de ir até o homem, a luz vai entregar minha posição.                       

Olho para trás através da câmera e vejo que o espaço entre as árvores é suficiente para correr. Eu poderia tentar fugir, embora haja o risco de eu me ferir. Volto a olhar para o lugar onde o homem estava, tentando decidir o que fazer.                       

Ele não está mais lá.

Eu demorei demais.


Notas Finais


Playlist da história: https://www.youtube.com/playlist?list=PLss599YnimRbcEDQ0jh72vizmyjd6Y-QK

*Risada maligna ecoa ao fundo*
Esse é o capítulo mais longo que eu escrevi para a The Soul of a Killer e cada linha valeu à pena. Agora sim, isso vai virar uma história de terror de verdade. Antes tava parecendo seriado de adolescente treteiro.
Espero que tenham gostado! Vejo vocês nos comentários!

P.S.: A partir de hoje essa história também está sendo postada no Nyah!Fanfiction com o mesmo nome, para quem prefere ler por lá.


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