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História The Walking Dead - Odeio Amar Carl Grimes - O Coelho branco


Escrita por: Mila_Scarlety

Notas do Autor


OOOI WALKERS!! Td bem??
Consegui postar hj (pensei q só conseguiria amanhã), mas tive tempo, pois eu cabulei aula, e fiquei escondida no banheiro escrevendo o capítulo, não me julguem por que hj eu posso😌... PARABÉNS PRA MIIIM!🎉 Sim, sim, hj é meu niver.. (ninguém perguntou, mas né..)
Bommm espero q gostem do capítulo
Desculpem se tiver erros de digitação...
Boa leitura! ☆☆☆

Capítulo 34 - O Coelho branco


Fanfic / Fanfiction The Walking Dead - Odeio Amar Carl Grimes - O Coelho branco


              Continuação.......

  Quando finalmente paramos pra respirar, ele desceu um pouco os lábios e começou a beijar meu pescoço, fazendo com que eu me arrepiasse na mesma hora. Fechei meus olhos, aproveitando aquela sensação estranhamente boa que me invadia. Seus lábios voltaram novamente até minha boca, que agora me beijava com mais calma, e ternura. Ele apertou minha cintura, me pressionando mais contra seu corpo, e uma de suas mãos subiu até meu rosto e começou a me acariciar. Senti que a gente poderia ficar assim pra sempre, sem se cansar. Levei minha mão ao seu rosto, enquanto a outra permanecia envolta de seu pescoço. Então, de repente ele tirou sua mão da minha cintura e segurou minha mão que estava em seu rosto, e a retirou, se afastando de mim.
  Olhei assustada pra ele, sem entender o que havia acontecido, será que eu fiz alguma coisa errada? Ele ficou calado apenas olhando para o chão, e isso me deixou mais perplexa e confusa ainda, por que ele está calado? Perai... eu estou com raiva por que ele parou de me beijar?
   - Carl? - Me encoragei a perguntar, já que ele mesmo não falava nada. - O que... o que foi?
  Ele levantou a cabeça pra mim, sua expressão parecia contrariada, ele estava incomodado com alguma coisa. E então me toquei do que tinha acontecido, eu sou uma idiota. Acho que minha mão ultrapassou um ponto em que ele não queria que chegasse (não é nada disso o que vocês estão pensando, seus safadinhos), sua faixa no olho. Fechei os olhos e respirei fundo, tentando aliviar aquela raiva que eu estava sentindo de mim mesma.
   - Carl... eu não... nem percebi, desculpa. - Falei fazendo esforço pra não começar a rir, não sei o por que, mas tive uma vontade repentina de dar risada, e com certeza aquela não era uma boa hora pra isso, não mesmo.
   - Desculpa. - Ele falou balançando a cabeça um pouco perturbado. - É só que... eu ainda não me acostumei com isso. - Baixou a cabeça, deixando o chapéu esconder seu rosto.
   - Mas não tem problema. - Me aproximei de vagar dele. - Não faz diferença, quer dizer... eu nem percebi. - Tentei faze-lo se sentir melhor, mas acho que não estava ajudando muito.
   - Não faz diferença? - Ele riu meio amargo e levantou a cabeça, me encarando novamente. - Tem certeza?
  Encarei ele séria por um instante, e então não consegui segurar, comecei a rir descontroladamente, fazendo-o se assustar e se indignar ao mesmo tempo. E não foi pra menos.
   - Você... qual é a graça? - Agora seu tom estava furioso, tentei cessar o riso pra poder responder.
   - Carl, você está sendo idiota. - Parei de gargalhar e olhei pra ele, que me devolvia um olhar desprezível. - Qual é o problema? Não... não precisa ficar assim, eu já disse que não fez diferença pra mim!
   - Porque você não entende! - Ralhou se esquivando da minha mão, a qual eu tinha levantado pra tocar seu rosto. - Não é a mesma coisa pra mim.
   - Por que ficou tão irritado? - Indaguei, agora eu estava brava. - Não consigo te entender, você preferia que eu me importasse com isso? Que eu tivesse... nojo?
   - Não! Não estou bravo por isso! - Recuou pra longe de mim. - Só queria que você compreendesse que isso não é a coisa mais natural pra mim, e nem é engraçado!
   - Carl me desculpa. - Pedi me sentindo uma sem noção, ele tinha razão, eu não podia sentir o que ele estava sentindo, e nem entender o que ele estava passando. Me senti mal por ter rido dele aquela hora.  
   - Acho melhor a gente descer, - Se virou pra porta, demonstrando que não queria mais continuar aquela conversa. - eles já devem estar jantando.
   - Carl... sinto muito, eu... - Tentei impedí-lo de ir, mas ele se apressou em sair do quarto, me deixando sozinha com a minha culpa.
  Me joguei na cama, pegando meu travesseiro e precionando-o contra o rosto, pra abafar meu grito de raiva.
  Eu sou uma idiota sem coração, aquilo não devia ser muito fácil pra ele. Mas também acho que ele exagerou um pouco, eu só estava tentando faze-lo se sentir bem, afinal, eu nem percebi nada, e ele não deveria ter ficado feliz por eu não ligar pra isso? Que merda, esse garoto consegue me deixar confusa, não sei fico com raiva de mim, ou dele. Já não bastava tantos problemas que eu tenho na cabeça... ainda tem mais essa.
  E como vai ficar nossa situação agora? Quer dizer... a gente se beijou, de novo, e que beijo!
  Será que vamos fingir que nada aconteceu? Ah dessa vez eu não sei se consigo. Mas não acabou muito bem, talvez ele nem olhe mais pra mim durante um bom tempo, do jeito que ele é...
  Não consigo entender como foi que a situação mudou tão rápido. Num instante a gente estava... se beijando, e no instante seguinte estávamos brigando. Talvez tivesse sido melhor assim, não? Não quero imaginar onde teríamos parado se minha falta de atenção não tivesse atrapalhado tudo, talvez eu estaria onde estou agora, na minha cama, mas com ele junto.
  Balancei minha cabeça afastando esses pensamentos da mente.
   - THAYLOR! - Esse foi o grito de um Rick extremamente irritado. Me levantei da cama dando um supiro, e desci pra ir jantar. O Rick tinha essa mania boba de querer reunir todo mundo no jantar, geralmente pra dicutirem novos planos pra Alexandria.
  Já estavam todos sentados a mesa, menos Sasha que estava de vigia, e Tara que provavelmente estava na casa da Denise. Me juntei a eles, sentando ao lado do Eugene e da Michonne, ficando de frente pro Carl, que só olhou de relance pra mim.

                  < Dia seguinte >

  Eu estava sozinha em casa, jogada no sofá, folheando uma resvista qualquer que o Spencer achou por aí. Até que minha atenção é desviada pra janela, onde vi a sombra de alguém que estava batendo no vidro. Fechei a revista e a larguei em cima do sofá, me levantei e fui abrir a cortina pra ver quem era, e era o Morgan. Assim que me viu ele abriu um sorriso e fez sinal com a mão pra que eu fosse até ele, balancei a cabeça negativamente, mas ele insistiu. Bufei revirando os olhos, aff por que ele simplesmente não entra? E então fiz o que ele pediu. Saí pra varanda, onde o Morgan já me esperava ainda em frente a janela, segurando aquela vara.
   - Que foi? - Perguntei cruzando os braços sem muito entusiasmo.
   - Tudo bem? - Ignorou meus "maus-modos". - Eu vim te chamar pra vir comigo até a enfermaria, quero te mostrar uma coisa.
   - Uma coisa na enfermaria? - Indaguei pensativa.
   - É rápido, prometo. - Disse. - E o que você tem de mais importante pra fazer?
  Ele tinha razão, eu não tinha nada melhor pra fazer mesmo, então aceitei. Saímos andando rumo a enfermaria, quando chegamos, Denise estava organizando uma prateleira de remédios. Assim que percebeu nossa presença, ela me abriu um sorriso e depois se virou pro Morgan.
   - Precisa tirar logo esse animal daqui, se descobrirem que eu escondi aquele bicho aqui... - Ela meio que repreendeu ele, não entendi do que ela estava falando.
   - Não se preocupe, vim buscar ele agora. - Morgan respondeu. - Onde ele está?
   - Eu o escondi no quarto. - Falou.
   - Obrigado. Vem Thaylor. - Ele se encaminhou até a porta do quarto, e eu o segui.
  Assim que entramos, fiquei surpresa ao encontrar um coelho sentado em cima da cama, ele era branquinho e tinha os olhos vermelhos. Morgan fechou a porta.
  Olhei confusa pra ele, e ele apenas riu e foi até o coelho, pegando-o com cuidado e veio até mim. Fiquei sem reação quando ele estendeu o bicho pra mim, não o peguei, o que é que ta acontecendo?
   - Pegue, é seu. - Disse ainda rindo, o coelho se debatendo em suas mãos que estavam esticadas pra mim.
   - O-o que? - Indaguei rindo, sem acreditar no que ouvi. - Meu?
   - Sim. - Confirmou. - É um presente pra você, Thaylor.
   - Presente pra mim? Mas não é meu aniversário.  
   - Eu sei. Vamos, pegue. - Insistiu ainda estendendo o coelho pra mim.
   - Olha Morgan, não sei o que te faz pensar que eu quero um coelho... obrigado, mas eu vou recusar. - Dei uma passo pra trás, balançando a cabeça. Eu não quero um coelho, por que ele está me dando um coelho?
  Ele colocou o coelho de volta na cama, e suspirou olhando pra mim.
   - Por que quer me dar um coelho? - Perguntei.
   - Acho que é uma ótima ideia você ter um bichinho pra cuidar. - Respondeu. Revirei os olhos, já entendi o porque daquilo.
   - Morgan, dá pra esquecer aquela nossa conversa? - Sussurrei entre os dentes.
   - Você vive dizendo que não tem nada pra fazer, acho que um bichinho pra cuidar te tiraria do tédio. - Explicou, encarei ele, tentando imaginar o que estava se passando na cabeça dele pra achar que um coelho mudaria minha vida.
   - Onde foi que achou ele? - Perguntei me aproximando um pouco mais do bicho, que estava passeando pela cama.
   - Na floresta, me deu muito trabalho pra capturá-lo. - Contou com um suspiro cansado. - Vai mesmo fazer essa desfeita?
  Encarei o bicho por um instante, e depois encarei Morgan, que me olhava esperançoso com a resposta que eu daria. Então dei um suspiro e respondi.
  - Tá bom! - Cedi, não posso ser tão mau educada a ponto de recusar um presente que deu trabalho de se conseguir.
   - Ótimo. - Ele sorriu satisfeito. - E que  nome vai dar a ele?
   - Quer que eu dê nome ao coelho?
   - É claro, ou vai ficar chamando ele de "coelho"?
  Balancei a cabeça.
   - Eu não sei. - Dei de ombros.
   - Que tal o nome do seu pai? - Olhei indignada pra ele.
   - Quer que eu dê o nome do meu pai pra esse bicho?! - Indaguei incrédula e um pouco ofendida.
   - Bem, eu só pensei que talvez fosse uma boa ideia. - Balançou os ombros. - Sabe, você sente falta do seu pai e...
   - Calma ai, deixa eu ver se eu entendi. - Interrompi fazendo-me de confusa. - Você acha que um coelho vai substituir o meu pai? É sério?
   - Eu não disse isso. - Negou, sua expressão agora séria. - Apenas pensei que um "bichinho de estimação" pudesse te ajudar um pouco, a sair do seu tédio constante. E dar a ele o nome de uma pessoa que você ama, poderia fazer você se sentir melhor. E também por que animais de estimação não mentem, não abandonam e não traem seus donos. Então não vai precisar se preocupar com medo de que isso aconteça.
   - Morgan...
   - Olha, fique com ele, e se realmente não gostar, me devolva e eu o solto de novo na floresta. - Propôs.  
   - Tudo bem. - Concordei. - Mas... o nome do meu pai não vai combinar muito com um coelho. - Comentei.
   - E  qual é o nome do seu pai? - Perguntou.
   - Kyeran. - Respondi meio que rindo.
   - Chame-o de Kyky, então. - Sugeriu, não aguentei o riso, que apelido mais bobo.
   - Kyky? É sério? - Ri debochando. - É o tipo de apelido que uma criança de cinco anos daria.
   - Bem, você que sabe. - Suspirou dando de ombros.  
   - Então... eu vou voltar pra casa. - Falei pegando o coelho nos braços, Morgan sorriu. - Bem, obrigada!
   - Não a de quê.
  Saí do quarto, Denise me olhou curiosa.
   - Nem pergunte. - Falei e saí de lá.
  Caminhei rumo a casa, as pessoas que passavam lançavam olhares curiosos pra mim e o coelho em meus braços. Nem acredito que aceitei isso, esse Morgan é mesmo muito estranho.
  Entrei em casa, parecia que ainda não tinha ninguém lá. Subi pro meu quarto e sentei na cama, soltando o coelho em cima dela. Fiquei observando ele por uns segundos, e ele até que era fofinho.
  Levantei da cama, eu estava com fome, então deixei o coelho lá na cama e desci as escadas indo até a cozinha. Ouvi o barulho da porta da sala, mas não me importei pra ver quem era.
  Depois de matar a fome com alguns biscoitos de chocolate, saí da cozinha, não vi ninguém na sala, então subi as escadas de volta ao meu quarto.
   - O que você está faz...?
   - Shhh! - Daryl me fez calar a boca, ele estava na porta do meu quarto, com a bèsta em mãos, mirando pra algum lugar. - Vi ele por aqui.
   - Ele quem? - Indaguei num sussurro. Mas então, quando vi uma bolinha de pelo Branco saindo de debaixo da minha cama e o Daryl dando um risinho, entendi tudo.
   - NÃO! - Gritei me jogando contra o Daryl, que caiu no momento exato em que ia atirar no coelho, errando a mira e acertando a flecha no meu colchão. Suspirei aliviada.
   - QUE PORRA PENSA QUE ESTÁ FAZENDO? - Ralhou visivelmente furioso, ele me tirou de cima dele e se levantou. Ele deu uma olhada rápida pelo quarto, provavelmente procurando o coelho que tinha fugido.
   - Não! A pergunta é: o que VOCÊ está fazendo!? - Gritei me levantando.
   - Estou tentando pegar a merda do coelho que estava bem aqui! - Gritou em resposta e puxou a flecha do meu colchão, deixando um grande furo nele.
   - Não ouse chegar perto desse coelho! - Avisei e ele me olhou como se eu tivesse cuspido no prato de comida dele. 
   - É o que?
   - Se você encostar um dedo no Kyeran, eu juro que você vai se arrepender! - O encarei ameaçadora.
  Ele riu debochado e enraivado.
   - Mas era só o que me faltava, uma pirralhada desse tamanho me ameaçando! - Olhou pra mim balançando a cabeça. - Peraí, você deu um nome pra esse bicho? Que raio de nome é esse?
   - Olha só, não te interessa, eu to avisando que... - Parei de falar quando de repente vi um vulto branco saindo de debaixo da cômoda e correr em disparado pra fora do quarto.
  Eu e Daryl nos encaramos por um momento, como se estivéssemos desafiando um ao outro em uma conversa silenciosa. Então corri em direção a saída mas Daryl me empurrou pra longe da porta, fazendo eu cair em cima da cama, e saiu correndo do quarto.
  Me levantei de pressa e corri atrás dele.
   - NÃO DARYL! - Gritava pra ele, eu praticamente deslizei escada abaixo, enquanto Daryl já estava empunhando a bèsta a procura do coelho. - DARYL PARA!
   - Cadê esse filho da mãe... - Ele murmurava pra sí mesmo enquanto procurava nos cantos. 
  Então o vi, entrando na cozinha, e Daryl também o viu. Corri em disparada até a cozinha, Daryl logo atrás, o coelho deu a volta no balcão, e passou novamente até a sala, Daryl puxou meu cabelo, fazendo eu dar um grito e cair no chão, mas levantei meu pé assim que ele ia passar por mim, e fiz ele tropeçar de cara no chão.
   - Você não vai pegar ele! - Me levantei rapidamente e passei por cima do corpo caído do Daryl, entrei na sala, e o Kyeran estava parado no pé do sofá. Corri e o peguei no colo. Daryl entrou na sala completamente enfurecido, e rangiu os dentes.
  Recuei uns passos pra trás, enquanto Daryl avançava lentamente em nossa direção.
  Então a porta da sala se abriu, e Rick entrou, nunca me senti tão feliz em vê-lo.
   - Rick! - Corri até ele que me olhou assustado.
   - Mas o que... - Ele exclamou dando uma olhada no lugar, eu nem tinha percebido que tínhamos bagunçado a sala.
   - A culpa é do Daryl! - Falei logo, eu estava ofegante. - Ele quer matar meu coelho!
   - O que? - Rick indagou.
   - Rick, ela tem um coelho! - Daryl gritou como se estivesse me acusando de roubar um banco. - Um coelho!
   - Espera aí, alguém pode me explicar o que está acontecendo aqui? - Rick exigiu, ele estava bravo.
  Antes que eu pudesse abrir a boca, Daryl começou.
   - Ela tem um coelho. - Apontou pros meus braços. - E ela deu um nome pra ele!
   - Sim e ele é meu! Você não pode matá-lo, seu brutamonte!
   - Um coelho? - Rick me olhou surpreso e desconfiado. - Onde foi que conseguiu ele?
   - Eu ganhei, foi um presente. - Respondi.
   - Um presente de quem? - Indagou.
   - Do Morgan. - Falei, Rick riu balançando a cabeça. - E o Daryl quer matar ele!
   - Mas é claro! Aqui não é um zoológico! - Gritou me olhando feio.
   - Já chega. - Rick olhou pra mim e pro coelho. - Tudo bem Thaylor, já que é um presente... você pode ficar com ele.
  Ri orgulhosa, e então me virei pro Daryl, e dei a língua pra ele, como uma criança de seis anos faria.
  Daryl abriu a boca pra retrucar, mas Rick o cortou.
   - Sinto muito Daryl, mas o coelho fica com ela. - Finalizou. - Não estamos lá fora, não precisamos mais comer coelhos.
  Fiz uma cara de "ganhei seu bobão", e ele me fuzilou com os olhos. E então, sem dizer mais nada, ele saiu resmungando irritado.
  Me virei pro Rick.
   - Vem cá, qual é o problema que ele tem contra coelhos? - Indaguei.
   - Não o leve a mal, ele apenas está sem nada pra fazer. - Defendeu.
   - Claro, e estripar um coelho é um ótimo passa-tempo! - Ironizei.
   - Bom, pode ficar com ele, mas tome cuidado. Não vou estar sempre aqui pra salvar ele toda a vez que o Daryl aparecer. - Avisou e seguiu em direção ao sofá, pisando em cacos de vidro do vaso de flor que o Daryl derrubou.
   - Tudo bem. - Falei me dirigindo as escadas. - Valeu pela ajuda.
  Entrei no meu quarto e fui até a janela, e vi o Daryl na varanda da outra casa.
   - IDIOTA! - Gritei pra ele, que se virou pra mim e levantou o braço, me mostrando o dedo do meio. Devolvido o mesmo gesto, e saí da janela, fechando a cortina.
  Soltei o coelho na cama, e me deitei exausta. Que merda, não faz nem uma hora que estou com esse bicho, e ele já está me dando trabalho.
   - Salvei sua vida hoje, Kyeran. - Falei olhando pra ele. Ótimo, agora converso com coelhos.
   Ele passou por cima das minhas pernas e pulou da cama, começando a passear pelo quarto, fuçando as coisas.
   Fechei os olhos e suspirei, deixando a exaustão me consumir, e apaguei.


Notas Finais


Espero q tenham gostado, e se puderem comentem oq acharam por favor. Vou tentar postar o pxmo cap logo. Bjiinhoss e até mais!✌😘😘


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