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História The way we used to be - Final feliz?


Escrita por: Bereta

Notas do Autor


Será que é hoje a tal cena de ação??
Titia demorou, mas cumpriu, espero que vocês gostem
Boa leitura ❤️

Capítulo 12 - Final feliz?


Já era noite quando Maia finalmente da sinal para Kevin o indicando a parar perto de um lugar grande que parecia abandonado 
Kevin-é aqui que você me droga e depois eu acordo numa banheira cheia de gelo? 
Maia-talvez eu espere até descobrir aonde você guarda seu dinheiro e depois eu pegue seu rim 
Kevin-qual é o plano? 
Maia-na verdade, as pessoas aí dentro não são muito amigáveis, então o plano seria entrar pegar e sair, de preferência sem arrumar confusão 
Kevin-não combina muito comigo 
Kevin levanta do carro indo até a mala, sendo seguido por Maia, ele abre a porta, joga as sacolas para o banco e levanta o forro, mostrando o estoque de armas que havia ali, haviam armas alienígenas, mas também tinha uma pistola e foi essa que Kevin pegou, dando para Maia 
Kevin-sabe usar? 
Maia-qual é Kevin, eu era uma prostituta, não que eu me orgulhe disso, mas nem todos os policiais conseguem subir e um em especial usava o tempo que pagava para me ensinar coisas como atirar, mas ele ensinou outras coisas também tipo aquela vez que... 
Kevin-me poupe de detalhes 
Kevin continuava mexendo nas armas procurando algo, até que ele acha e coloca a pequena arma na cintura, pega uma arma alienígena e um canivete que coloca no tornozelo 
Maia-entrar, pegar e sair, sem brigas, esses caras não são amigáveis 
Kevin-nem eles, nem eu 
Os dois caminham até perto do lugar procurando alguma passagens, ou janelas, mas nenhum dos dois foi achado, a não ser uma câmera que Maia sabia aonde estava, eles se escondem da mesma e quando ela se vira para o outro lado Kevin transforma parte de seu dedo em uma chave, visando abrir a porta dos fundos, a câmera volta e eles se escondem de novo, Kevin volta e da mais uma virada fazendo a porta destrancar, Kevin entra com a arma em punho, mas não havia ninguém ali, desconfiado o osmosiano vira a arma para Maia que se assusta 
Kevin-porque não tem ninguém aqui? 
Maia-fala sério Kevin, você acha mesmo que eles ficariam aqui em cima, agora entra logo 
Kevin exita, mas segue andando e em sua retaguarda estava Maia que o cobria, não havia nada no local, estava completamente vazio, então Maia passa na frente e guia Kevin até uma pequena elevação no piso do local 
Maia-eu vou distrair eles, você pega o Dominus Librium e quando eu der um sinal nós corremos para o carro, sem olhar para trás, certo? 
Kevin-não sabia que era você que dava as ordens 
Maia-você está na minha área marrento 
Maia abre puxa parte do piso monstrando uma escada que dava em um cômodo no sub solo, Maia coloca a arma na cintura e desce as escadas, Kevin faz o mesmo, mas mantém sua arma em mãos 
Maia-Aaron, Connor, um prazer revê-los 
Maia diz passando a mão por baixo do queijo de cada um dos dois que estavam ali, um era uma espécie nojenta de alienígena, tinha pele esverdeada e era baixo, lembrava um sapo, mas usava roupa de homem, já o outro era o inverso, era alto, humano e loiro, Maia era apaixonada por ele, desde a primeira vez que o viu 
Aaron-o que ele faz aqui? 
Connor-por acaso ele é seu famoso cafetão? 
O gordo sapo ri fazendo Kevin se segurar para não atacá-lo, Kevin procurava em todos os lugares, mas não achava o que foram buscar, até que o viu, ao longe, na pilha de objetos que havia no fundo da sala, Kevin então se aproximou de Maia, e consequentemente da pilha, parecia uma réplica perfeita 
Maia-ele é meu irmão, não trabalho mais como antes, para a pena de vocês dois não é? 
Connor-na verdade não nos faltam putas 
Maia-seu instrumento me dizia outra coisa nos bons tempos, isso quando ele subia não é, na maioria das vezes somente eu e Aaron trabalhávamos e você ficava só olhando
Aaron-tenho certeza que você não veio só para falar das nossas histórias não é? A julgar pela arma na mão do seu irmão 
Maia-eu vim cobrar o que me devem, desde a última vez 
Connor-você se lembra de não ter pago Aaron? 
Aaron-na verdade amigo, eu sei o que ela quer 
Então Aaron estende a mão e Maia a segura e ambos vão caminhando até uma porta que havia no local 
Aaron-Connor, cuide do nosso hóspede 
O sapo então se aproxima de Kevin pegando a arma da não dele
Connor-bonita a arma, não me parece humana 
Kevin-não é 
Kevin diz dando as costas para o sapo e sentando-se numa cadeira próxima a pilha de objetos que estavam jogados num canto da sala 
Kevin-o que é toda essa tralha aqui? 
Connor-Aaron adora colecionar essas coisinhas, mas a maioria é inútil 
Kevin-posso dar uma olhada? 
Kevin caminha até a pilha e Connor da de ombros, não se importava com coisas que não eram dele, estava ocupado demais pensando em Maia e Aaron e o porquê justo ele havia ficado de fora, Kevin então mexe em algumas coisas tentando disfarçar e coloca o Dominus Librium um pouco mais a cima da pilha e caminha de volta até a cadeira, o plano era simples, assim que Maia abrisse a porta Kevin pegaria o objeto e ambos iriam embora e caso tentassem impedi-los Kevin daria um jeito neles 
Connor-quanto você quer pela arma? 
Kevin-não está à venda
Connor-por favor Levin, todos sabem que você não despensa dinheiro 
Kevin-como você sabe meu nome? 
Connor-um traficante de armas tem que saber da concorrência 
Kevin-porque eu venderia minha melhor arma para a concorrência? 
Connor-porque eu tenho bastante dinheiro 
Kevin-quanto dinheiro? 
Connor então vira-se de costas e abre seu cofre pegando de lá uma maleta, já Kevin aproveita o tempo e pega a réplica do Dominus Librium e esconde na cintura prendendo-o na calça, Connor então se vira e coloca a maleta em cima da mesa a deixando aberta para que Kevin olhasse a quantia, a maleta era pequena, mas Kevin só de olhar sabia que aquilo daria para passar alguns meses sem preocupação, Kevin conta o dinheiro e o coloca de volta na maleta a fechando em seguida 
Kevin-foi bom negociar com você, sapo 
Connor-digo o mesmo, osmosiano 
Ambos permanecem se encarando até que um barulho vindo da porta pode ser ouvido, Kevin se levanta e pega a maleta caminhando até a porta de saída com esperança de que o objeto não estivesse aparente 
Maia-demorei irmãozinho? 
Maia diz um pouco ofegante fechando os botões de sua blusa, enquanto Kevin começava a subir as escadas Connor-eu fiz negócio com ele Aaron, olha só a arma que consegui 
Aaron olha para o sapo que segurava a arma que havia comprado e caminha até o mesmo, pegando Maia pelo braço a levando junto, ao ver a cena Kevin deixa a maleta perto da porta e desce as escadas, mas antes que pudesse se aproximar Aaron toma a arma de Connor e a coloca na cabeça de Maia que tenta se soltar, mas é em vão 
Kevin-porque os ânimos estão tão exautados? 
Aaron-me de o Dominus Librium 
Kevin-não sei do que você está falando 
Maia-ele tem poderes, pode ver tudo o que uma pessoa não quer que ele veja, ele é um híbrido como nós
Aaron-agora que nós sabemos mais um do outro, coloca o artefato na mesa e eu te dou sua irmã viva 
Kevin se aproxima da mesa e faz o movimento que faria para tirar algo das costas, mas no lugar disso Kevin tira uma arma comum de sua cintura e aponta para Aaron, e na mesma hora Connor pega a arma que estava em seu cinto e aponta para Kevin 
Aaron-Kevin, Kevin, acho que começamos com o pé errado, porque não abaixamos as armas e você me devolve o que é meu 
Kevin percebe que Connor não sabia atirar e se aproxima um pouco mais de Aaron colocando a arma a cima da orelha do mesmo que rapidamente solta Maia e aponta a arma para Kevin, enquanto Maia recuperava o fôlego por conta da maneira que Aaron a segurou, Connor tremia e Maia percebeu isso, ela olha para Kevin que sorri, no mesmo segundo Maia aponta a arma que tira de sua cintura para Connor, Aaron aperta o gatilho afim de atirar em Kevin, com o barulho Connor deixa a arma cair, mas se decepciona ao perceber que Kevin ainda estava em pé, não houve nenhum disparo, Maia chuta a arma que estava no chão para longe e aponta sua arma para Kevin, surpreendendo o mesmo 
Kevin-sua vadia, de que lado você está?
Maia-desculpa irmãozinho, mas coisas lá dentro me fizeram mudar de ideia 
Kevin-ótimo, minha própria família está contra mim 
Kevin diz colocando a arma no chão, mas no mesmo segundo que o faz puxa consigo seu canivete o gravando na perna de Aaron que cai no chão , Maia então volta sua arma para Connor que estava deitado no chão congelado de medo, Maia abaixa a arma e Kevin se abaixa para guardar o canivete, mas quando o faz, Aaron pega o canivete da mão de Kevin e acerta em cheio um corte na barriga do mesmo que se contorce de dor, Maia então sem pensar duas vezes dá um tiro certeiro na cabeça de Connor, que morre na hora, Aaron se distrai com o barulho e o som que o amigo fez ao morrer e abaixa a guarda dando espaço para Kevin absorver o material do chão e dar um soco certeiro na cara de Aaron que desmaia na hora. 
Gwen e Ben ficaram conversando sobre coisas banais a tarde inteira, quando Gwen se cansou Ben decidiu que a mesma deveria tomar um pouco de ar e a ajuda a sair da casa, estava fresco e pássaros cantavam, pareciam estar em um conto de fadas, a pequena casa de madeira parecia se misturar com as árvores que haviam por todo o lugar, Gwen acaricia a barriga e Ben sorri ao vê-la feliz, eles ficam ali um pouco, até Gwen se sentir cansada e quando isso acontece eles voltam para dentro ficando na sala desta vez, já que Gwen alegava não aguentar mais ficar deitada naquela cama, na sala eles encontram uma pequena foto colada na parede, Ben a pega e leva até Gwen e juntos chegam a conclusão que as pessoas da foto eram conhecidas, seu avô e sua avó ainda jovens sorrindo e olhando um para o outro, Gwen não pode deixar de sorrir, amava a história dos dois 
Gwen-você acha que vamos conseguir Ben? 
Diz Gwen sem tirar os olhos da foto
Ben-o que? 
Gwen-ter uma vida parecida com a deles, de construir uma história com alguém que amamos, acha que um dia seremos felizes como eles? 
Ben-eu tenho certeza que sim, eu tenho a Julie e temos planos para o futuro, você tem o Kevin e vocês vão ter um bebê, as coisas andam calmas na cidade e eu tenho quase certeza que vou passar de ano, estou cada dia mais perto de ser um encanador de verdade, eu acho que finalmente, Gwen, as coisas estão se pondo no lugar 
Ben sabia que nem tudo aquilo era verdade, mas achava que poderia ser isso que Gwen precisava ouvir, mas a mesma sabia que não era verdade, ela sabia que não estava bem e sabia que não iria sobreviver ao parto, sabia que aquela amanhã poderia ter sido a última vez que ela viu Kevin, a cada segundo que passava Gwen se aproximava mais de concluir que era questão de tempo até seu corpo não aguentar mais, até sua energia acabar, mas a maior certeza de Gwen era que ela faria qualquer coisa para ver o rosto de Kevin mais uma vez.

 


Notas Finais


espero que estejam gostando da história
Até o próximo capítulo ❤️


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