Pov. Barry
Hoje, não sei se é apenas impressão minha, mas hoje o dia está lindo, radiante, estou feliz, juro que não fumei drogas, mas por que eu precisava, estou viciado em outra coisa, e é mais doce, calma e tranquila, Caitlin Snow, estou viciado por seus beijos, seus olhos, e seu jeito doce de ser, por que eu nunca havia percebido isso antes? Só agradeço pelos minis velocistas entrarem na minha vida, se não – Eu admito – eu ainda estaria lendo para prestar à atenção, como você é lerdo Barry Allen! Ia deixar Caitlin escapar assim! Hoje eu vou jantar com ela, que dia lindo. Cheguei no Star Labs sorrindo, vim até aproveitando ainda mais a minha velocidade, como a cidade é linda
Cisco: Barry... Barry?
- Hum? Que foi Cisco
Cisco: Existe algum motivo pelo qual você está com um enorme sorriso que não quer sair do seu rosto?
- Nada, é que eu percebi que a vida é linda, que dia lindo, não?
Cisco: Lindo...é, claro – Disse em um tom de incredibilidade – Caitlin... Caitlin?
Cait: Oi? Cisco... que foi?
Cisco: Por que você também está sorrindo
Cait: Nada... só percebi que o dia está lindo não acha?
Cisco: O que deu em vocês hoje – Disse saindo do laboratório, Nora e Leo chegam
Nora: Bom dia
Caitlin e Barry: Bom dia
Nora: Mãe, você pode tomar conta do Henry eu tenho que achar o meu outro irmão, ele saiu de manhã cedo e até agora ainda não chegou
Cait: Sem problema – Nora entregou Leo para Cait e vai embora atrás de Henry
Pov. Nora
Bom lá estava eu, procurando Henry, onde ele falou que ia? Hum, lembrei, parque, chego em uns 4 segundos e fico andando atrás dele, estava lembrando dos passeios em família, quando estava desistindo de procurar, o encontro, Deus! Ele estava beijando a Alura, eu me escondi atrás de uma árvore, tenho que cair for daqui, em um segundo já estava no Star Labs, todos já estavam reunidos
Kara: Que foi? – Disse vendo minha cara de tacho
- Eu vi uma coisa que quero apagar da minha mente, então... alguém viu a Alura? – Tentei disfarça, talvez até encobrir aqueles trouxas
Barry: Não...
- Poxa... então qualquer coisa eu estou no laboratório com a mamãe – E fui em direção ao laboratório – Oi mãe!
Cait: Oi Nora, o que veio fazer aqui? – Esqueci desse detalhe
- Desculpa força do habito, eu estou estudando... ou estava estudando bioengenharia, eu ia todos os dias para o seu laboratório te ajudar, mas acho que esqueci que estou no passado, eu já estava indo...
Cait: Não, pode ficar, seria legal passar um tempo com alguém que me entenda – Eu apenas sorri e fui para perto de uma das pesquisas da minha mãe
Pov. Henry (Tempos Atrás)
Era de noite estava no celular quando tive uma ótima ideia
Mensagem ON:
- Alura?
Alu: Que foi?
- Eu estava pensado, que tal amanhã a gente sair para dar uma volta?
Alu: Ótimo, pode ser de manhã cedo, de tarde provavelmente estaremos ocupados
- Pode ser, eu vou te pegar
Alu: Tá, até amanhã
- Até
Mensagem OFF
[...]
De manhã
Que dia lindo, por que hoje tudo brilha? Não sei, mas está mais bonito. Fui até o Jitters, adoro esse lugar, é ele existe no futuro.
- Dois cafés por favor
Atendente: Aqui! – Seguro os cafés e vou até o “apartamento” onde Alura está ficando, bati na porta
Alu: Oi, chegou cedo, já estou pronta
- Então vamos, pra você – Disse estendendo o café para ela
Alu: Como sabe que eu gosto de café?
- Todo mundo ama café – Eu disse e ela ri
Alu: Verdade
Vamos na velocidade normal até o parque, o dia estava bem bonito, como ainda era de manhã cedo o céu ainda tinha a tonalidade alaranjada do amanhecer, que romântico, O que? Pare de pensar bobagem Henry! Parece a Nora.
- Você quer um sorvete? – Perguntei, ela parecia mais distraída do que eu
Alu: Não sei... acho que não seria legal tomar sorvete de manhã
- Pense pelo lado bom, ninguém vai saber – Nessa parte eu não sei se estava totalmente certo – Eu preciso mesmo de açúcar ainda não tomei café
Alu: Então vamos – Nos caminhamos até o homem que vendia sorvete, então cada um com um sorvete da mão foi até o bando em direção ao lago – Você sente saudade?
- Do futuro? – Ela fez “Sim” com a cabeça – Muita... não sei... por mais que meus pais estejam na minha frente sinto saudade dos meus pais que eu conhecia, os que eram mandões e que sabiam exatamente o que eu sentia, não que eles do passado não sejam bons pais, longo disso, até que eles se saíram bem nessa tarefa até agora, se adolescentes parecessem do nada dizendo “ Oi eu sou seu filho! ” Eu com certeza iria surta – Ela riu deu um leve sorriso de canto – E você?
Alu: Acho que sinto a mesma coisa, pelo menos vocês já falaram a verdade, minha mãe e meu pai não suspeitam de nada, isso é doloroso e me consola saber que se não alterar nada no futuro eu vou ficar bem
- Eu tenho quase essa mesma impressão, eu gosto de existir – Nessa hora ela apoiou a cabeça no meu ombro. Deus que sensação linda, formigas ou um choque no meu corpo
Alu: Eu também gosto de existir – Ela se levanta e me encara com seus olhos azuis e quando me dou conta já estou a beijando, acho que não sinto mais o meu corpo, ele era calmo e suave, nos separamos meio envergonhados – Acho melhor irmos para o laboratório – Eu conseguia ver o rubor no seu rosto, também acho que estava ficando vermelho, porque sentia uma ardência no meu rosto
- Vamos então – Me levantei e estendi a minha mão para ela, que me olhou por um tempo e depois se juntou a mim – Quer ir a velocidade normal? – Nós sorrimos cumplices
Alu: Sabe... eu nunca andei a velocidade da luz
- Sempre existe uma primeira vez – A carreguei e em segundos chegamos ao laboratorio
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