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História Toda Sua - Tell me about you, Katie.


Escrita por: Jujubiebs2002

Notas do Autor


Boa leitura! 😍

A Alice é interpretada pela Bella Thorne!
A nossa maravilhosa Katie pelo divassa Barbara Palvin
Biebs é o Biebs né gente.
Quando for aparecer mais personagens IMPORTANTES, eu coloco quem ele é interpretado fisicamente!

Capítulo 2 - Tell me about you, Katie.


Fanfic / Fanfiction Toda Sua - Tell me about you, Katie.

-Senhorita Willians. - Ele estende uma mão com longos dedos para mim, uma vez que eu fico de pé. -Eu sou Justin Bieber. Você está bem? Você gostaria de se sentar?

Leva um momento para eu encontrar minha voz.


- Hum hum. Perfeitamente. - eu murmuro. Se este cara está acima dos trinta então eu sou o tio Macaco. Em uma confusão, eu coloco minha mão na dele e nós levamos um choque. Quando nossos dedos se tocam, eu sinto um estimulante e estranho calafrio, correndo através de mim. Eu retiro minha mão apressadamente, envergonhada. Deve ser estática. Eu pisco rapidamente, minhas pálpebras harmonizando minha frequência cardíaca.

- A Senhorita Collins está indisposta, então ela me enviou. Eu espero que você não se importe, Sr. Bieber.

- E você é? - Sua voz é morna, possivelmente divertida, mas é difícil dizer por sua expressão impassível. Ele parece ligeiramente interessado, mas acima de tudo, educado.

- Katie Willians.Eu estudo Literatura inglesa com Ali hum… Alice… hum… Senhorita Collins do Estado de Washington.
- Entendo, - ele simplesmente diz. Eu penso ver um fantasma de um sorriso em sua expressão, mas eu não estou certa. - Você gostaria de se sentar? - Ele acena em direção a um sofá de couro branco em forma de L.

Seu escritório é muito grande para um homem só. Na frente das janelas que vão do chão ao teto, há uma enorme escrivaninha moderna de madeira escura, que seis pessoas poderiam comer confortavelmente ao redor. Combinando a mesa de café com o sofá. Todo o resto é branco, teto, pisos e paredes, exceto, a parede perto da porta, onde estava um mosaico pendurado de pequenas pinturas, trinta e seis delas dispostas em um quadrado. Elas são primorosas, uma série de objetos mundanos esquecidos, pintados com tal detalhe preciso que eles parecem com fotografias. Exibidos juntos, eles são de tirar o fôlego.

- Um artista local. Trouton, - Bieber diz quando ele pega meu olhar.

- Elas são adoráveis. Elevando o ordinário para o extraordinário, - eu murmuro distraída, tanto por ele como pelas pinturas. Ele vira sua cabeça para um lado e me fixa atentamente.

- Eu concordo plenamente, Senhorita Willians, — ele responde, sua voz suave e por alguma razão inexplicável eu me encontro corando.

Além das pinturas, o resto do escritório era frio, limpo e clínico. Eu me pergunto se isto reflete a personalidade do Adônis, que afunda graciosamente em uma das cadeiras de couro branco á minha frente. Eu agito minha cabeça, transtornada com a direção de meus pensamentos, e recupero as perguntas de Alice da minha mochila. Em seguida, eu instalo o mini gravador e sou toda dedos e polegares, o deixando cair uma segunda vez na mesa de café à minha frente. O Sr. Bieber  não diz nada, esperando pacientemente “eu espero” enquanto eu me torno cada vez mais envergonhada e frustrada. Quando eu tomo coragem para olhá-lo, ele está me observando, uma mão relaxada em seu colo e a outra embaixo de seu queixo e arrastando o seu longo dedo indicador através de seus lábios. Eu acho que ele está tentando conter um sorriso.

— Desculpe-me, — eu gaguejo. — Eu não estou acostumada a isto.

— Leve o tempo que você precisar, Senhorita Willians, — ele diz.

— Você se importa se eu gravar suas respostas?

— Depois que você teve tantas dificuldades para instalar o gravador, agora que você me pergunta?

Eu coro. Ele está tirando sarro de mim? Eu espero. Eu pisco para ele, sem saber o que dizer, e acho que ele fica com pena de mim porque ele cede. — Não, eu não me importo.

— Será que Alice, eu quero dizer, a Senhorita Collins, explicou para o que é a entrevista?

— Sim. Para aparecer na edição de graduação do jornal estudantil quando eu outorgar o diploma na cerimônia de graduação deste ano.
 Oh! Isto é novidade para mim, e eu estou temporariamente preocupada pelo pensamento de que alguém não muito mais velho do que eu, Ok, talvez uns seis anos mais ou menos, e ok, mega- bem sucedido, mas, ainda assim, vai me apresentar em minha licenciatura. Eu franzo a testa, arrastando minha teimosa atenção de volta à tarefa à mão.

- Bem, — eu engulo nervosamente. - Eu tenho algumas perguntas, Sr. Bieber. - Eu aliso um cacho perdido de cabelo atrás de minha orelha.

— Eu achei que você teria, — ele diz, impassível. Ele está rindo de mim. Minhas bochechas esquentam com a percepção, e eu me sento reta e enquadro meus ombros em uma tentativa de parecer mais alta e mais intimidante. Apertando o botão iniciar do gravador, eu tento parecer profissional.

— Você é muito jovem para ter acumulado tal império. Há que você deve seu sucesso? — Eu olho para ele. Seu sorriso é arrependido, mas ele parece vagamente desapontado.

— Negócios é tudo sobre pessoas, Senhorita Willians e eu sou muito bom em julgar as pessoas. Eu sei como elas marcam, o que as faz florescer, o que não faz, o que as inspira, e como incentivá-las. Eu emprego um time excepcional, e eu os recompenso bem. — Ele pausa e me fixa com seu olhar cinza. — Minha convicção é de alcançar o sucesso em qualquer esquema, alguém tem que se fazer mestre deste esquema, conhecê-lo de dentro para fora, saber todos os detalhes. Eu trabalho duro, muito duro para fazer isto. Eu tomo decisões baseadas em lógica e fatos. Eu tenho um instinto natural que pode localizar e nutrir uma boa ideia sólida e boas pessoas. O resultado final é sempre estabelecido para as boas pessoas.

— Talvez você seja apenas sortudo. — Isto não está na lista de Alice, mas ele é tão arrogante. Seus olhos chamejam momentaneamente em surpresa.

— Eu não acredito em sorte ou azar, Senhorita Willians. Quanto mais duro eu trabalho mais sorte eu pareço ter. Realmente é tudo sobre ter as pessoas certas em seu time e dirigindo suas energias neste sentido. Eu acho que foi Harvey Firestone quem disse “o crescimento e desenvolvimento das pessoas é a maior vocação de liderança.

— Você soa como um maníaco por controle. — As palavras saíram de minha boca antes que eu possa detê-las.

— Oh, eu exerço controle em todas as coisas, Senhorita Willians, — ele diz sem rastro de humor em seu sorriso. Eu olho para ele, e ele segura o meu olhar continuamente, impassível. Meu batimento cardíaco acelera, e meu rosto fica corado novamente.

Por que ele tem tal efeito irritante sobre mim? Sua beleza opressiva talvez? O modo como seus olhos brilham para mim? O modo como ele acaricia com o dedo indicador seu lábio inferior? Eu gostaria que ele parasse de fazer isto.

— Além disso, o imenso poder é adquirido assegurando-se em seus devaneios secretos, que você nasceu para controlar as coisas, — ele continua, sua voz suave.

— Você sente que tem imenso poder? — Maníaco por controle.

— Eu emprego mais de quarenta mil pessoas, Senhorita Willians. Isso me dá certo sentido de responsabilidade…. poder, se assim prefere. Se decidisse que já não me interesso mais pelos negócios de telecomunicações e vendesse tudo, vinte mil pessoas teriam grandes dificuldades em pagar suas hipotecas no final do mês então.

Minha boca abriu. Eu estou espantada pela sua falta de humildade.

— Você não tem um conselho ao qual responder? — Eu pergunto, repugnada.

— Eu possuo a minha empresa. Eu não tenho que responder para um conselho. — Ele levanta uma sobrancelha para mim.

Eu ruborizo. Claro, eu saberia disto se eu tivesse feito alguma pesquisa. Mas puta merda, ele é tão arrogante. Eu mudo de rumo.

— E você tem algum interesse fora de seu trabalho?

— Eu tenho interesses variados, Senhorita Willians. — A sombra de um sorriso toca seus lábios. — Muito variado. — E por alguma razão, eu estou confusa e inflamada por seu olhar firme. Seus olhos estão iluminados com algum pensamento mau.

— Mas se você trabalha tão duro, o que você faz para relaxar?

— Relaxar? — Ele sorri, revelando dentes brancos perfeitos.

Eu paro de respirar. Ele realmente é lindo. Ninguém devia ser tão bonito.

— Bem, para “relaxar” como você diz, eu velejo, eu vôo, eu desfruto de várias atividades físicas.

Ele desloca-se em sua cadeira. — Eu sou um homem muito rico, Senhorita Willians e tenho passatempos caros e absorventes.

Eu olho depressa as perguntas de Alice, querendo sair deste assunto.

— Você investe em fabricação. Por que, especificamente? — Eu pergunto. Por que ele me faz tão desconfortável?

— Eu gosto de construir coisas. Eu gosto de saber como as coisas funcionam: o que torna as coisas marcantes, como construir e destruir. E eu tenho um amor por navios. O que eu posso dizer?

— Isso soa como seu coração falando, em lugar da lógica e fatos.

Ele faz trejeitos com a boca, e olha de forma avaliadora para mim.

— Possivelmente. Embora existem pessoas que diriam que eu não tenho coração.

— Por que eles diriam isto?

— Porque eles me conhecem bem. — Seu lábio enrola em um sorriso irónico.
— Seus amigos dizem que você é fácil de conhecer? — E eu lamento a pergunta assim que eu falo. Não está na lista de Alice.

— Eu sou uma pessoa muito privada, Senhorita Willians. Eu percorro um caminho longo para proteger minha privacidade. Eu não costumo dar entrevistas, — ele vagueia.

— Por que você concordou em fazer esta aqui?

— Porque eu sou um benfeitor da Universidade, e para todos os efeitos, eu não consegui tirar a Senhorita Collins de minhas costas. Ela insistiu e insistiu com meu pessoal de Relações Públicas, e eu admiro esse tipo de tenacidade.

Eu sei o quanto Alice pode ser tenaz. É por isso que eu estou sentada aqui me contorcendo desconfortavelmente, sob o seu olhar penetrante, quando eu tinha que estar estudando para meus exames.

— Você também investe em tecnologias agrícolas. Por que você está interessado nesta área?

— Nós não podemos comer dinheiro, Senhorita Willians, e existem muitas pessoas neste planeta que não tem o suficiente para comer.

— Isso soa muito filantrópico. É algo que você sente apaixonadamente? Alimentar os pobres do mundo?

Ele encolhe os ombros, muito reservado.

— É um negócios astuto, — ele murmura, entretanto eu penso que ele não está sendo sincero. Isso não faz sentido, alimentar os pobres do mundo? Eu não posso ver os benefícios financeiros disto, só a virtude do ideal. Eu olho para a próxima pergunta, confusa por sua atitude.

— Você tem uma filosofia? Nesse caso, qual é?

— Eu não tenho uma filosofia como essa. Talvez um princípio do orientador Carnegie: “Um homem que adquire a habilidade de tomar posse completa de sua própria mente, pode tomar posse de qualquer outra coisa a que ele por justiça tem direito”. Eu sou muito peculiar, impulsivo. Eu gosto de controlar, a mim mesmo e aqueles ao meu redor.

— Então você quer possuir coisas? — Você é um maníaco por controle.

— Eu quero merecer possuí-las, mas sim, no resultado final, eu quero.

— Você soa como o consumidor irrevogável.

— Eu sou. — Ele sorri, mas o sorriso não toca seus olhos. Novamente isto está em conflito com alguém que quer alimentar o mundo, então eu não posso evitar pensar que nós estamos conversando sobre outra coisa, mas eu estou absolutamente confusa sobre o que é isto. Eu engulo em seco. A temperatura na sala está subindo ou talvez seja apenas eu. Eu só quero que esta entrevista termine. Seguramente Alice tem material suficiente agora? Eu olho para a próxima pergunta.

— Você foi adotado. Até que ponto você acha que isto formou o que você é? — Oh, isto é pessoal. Eu fico olhando para ele, esperando que ele não se ofenda. Sua testa enruga.

— Eu não tenho como saber.

Meu interesse é despertado.

— Que idade você tinha quando você foi adotado?

— Esta é uma questão de registro público, Senhorita Willians  — Seu tom é duro. Eu ruborizo, novamente. Merda.

Sim claro que, se eu soubesse que eu faria esta entrevista, eu teria feito algumas pesquisas.

Eu continuo depressa.

— Você teve que sacrificar uma vida familiar por seu trabalho.

— Isto não é uma pergunta. — Ele é conciso.

— Desculpe. — Eu me contorço, e ele me faz sentir como uma criança errante. Eu tento novamente. — Você teve que sacrificar uma vida em família por seu trabalho?

— Eu tenho uma família. Eu tenho um irmão e uma irmã e pais amorosos. Eu não estou interessado em estender minha família além disto.

— Você é gay, Sr. Bieber?

Ele inala bruscamente, e eu me encolho, mortificada. Merda. Por que eu não empreguei algum tipo de filtro antes de eu ler em voz alta a pergunta? Como eu posso dizer a ele que eu estou só lendo as perguntas?

Maldita Alice e sua curiosidade!

— Não Katie, eu não sou. — Ele levanta suas sobrancelhas, um brilho frio em seus olhos. Ele não parece contente.

— Eu peço desculpas. Isto está hum… escrito aqui. — É a primeira vez que ele disse meu nome. Meu batimento cardíaco acelera, e minhas bochechas estão aquecendo novamente. Nervosamente, eu coloco meu cabelo solto atrás da minha orelha.

Ele dobra sua cabeça para um lado.

— Estas não são  suas próprias perguntas?

O sangue drena de minha cabeça. Oh não.

— Éee… não. Alice, a Srta. Collins, ela compilou as perguntas.

— Vocês são colegas no jornal estudantil? — Oh Merda. Eu não tenho nada a ver com o jornal estudantil. É a atividade extracurricular dela, não minha. Meu rosto está em chamas.

— Não. Ela é minha companheira de quarto.

Ele esfrega seu queixo em deliberação calma, seus olhos cinza me avaliando.

— Você se voluntariou para fazer esta entrevista? — Ele pergunta, sua voz mortalmente calma.

Espere, quem deveria estar entrevistando quem? Seus olhos queimam em cima de mim, e eu sou obrigada a responder com a verdade.

— Eu fui sorteada. Ela não está bem. — Minha voz é fraca e apologética.

— Isso explica muita coisa.
 

Há uma batida na porta, e a loira Numero Dois entra.

— Sr. Bieber, perdoe-me por interromper, mas sua próxima reunião será em dois minutos.

— Nós não terminamos aqui, Andrea. Por favor, cancele minha próxima reunião.

Andrea fica boquiaberta, sem saber o que falar. Ela parece perdida. Ele vira a cabeça lentamente para encará-la e levanta sua sobrancelha. Ela ruboriza escarlate. Oh bem. Ainda bem que eu não sou a única.

— Muito bem, Sr. Bieber — ela murmura, depois saí. Ele franze a testa, e volta sua atenção para mim.

— Onde nós estávamos, Senhorita Willians?

Oh, nós voltamos a “Srta. Willians” agora.

— Por favor, não gostaria de atrapalhar suas obrigações.

— Eu quero saber sobre você. Eu acho que isto é justo. — Seus olhos cor de mel estão acesos de curiosidade. Duas vezes merda. Onde ele está indo com isto? Ele coloca seus cotovelos nos braços da cadeira e coloca seus dedos na frente de sua boca. Sua boca tão… dispersiva. Eu engulo seco.— Me conte sobre você, katie. 

 


Notas Finais


Bom aí está o 2 cap!
Obg ~SofisRahal1 pelo comentário!
Sr Bieber, Sr Bieber.... Digo é nada!
Beijos!


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