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História Toda sua - Capítulo 5


Escrita por: 0hmygloria

Capítulo 5 - Capítulo 5


Paola segurou os papeis com tanta raiva que amassaram, flashback de Fernanda dizendo que ele só a usaria e depois a jogaria fora passaram pela sua mente.
Ela levantou sem fazer barulho, vestiu suas peças de roupa sem se preocupar muito com o amassado e saiu do apartamento de Henrique.

Fogaça vendo que ela demorava a se juntar com ele no banho saiu do banheiro e foi procurar por Paola

- Paola não aguento mais esperar por você, vem- Fogaça dizia e quando encontrou o quarto vazio se assustou, viu na cama os papeis amassados
- Puta que pariu -disse antes de pegar a primeira roupa que encontrou e sair de casa o mais rápido possível.

Paola havia chegado em sua cara e estava tomando uma ducha, precisava tirar o cheiro daquele homem do seu corpo, lágrimas de ódio rolavam pelo seu rosto, ódio de Fogaça e ódio dela mesma por se sujeitar a esse papel.
As palavras de Fernanda queimavam em sua mente
"Ele vai te descartar como uma garrafa de whisky"
Saindo do banho viu que tinha inúmeras mensagens de Fogaça, não  respondeu nenhuma, vestiu um roupão e deitou na sua cama.
Não se passaram nem cinco minutos e ela ouviu fortes batidas na porta

- PAOLA!!  - o tatuado gritava e esmurrava a porta
Paola se levantou caminhou até a sala
- SAI DAQUI - ela gritou através da porta - EU NÃO QUERO FALAR COM VOCÊ
- ABRE ESSA PORTA PAOLA - ele batia ainda mais forte - ABRE
- NO VOU ABRIR NADA,ESQUECE QUE EU EXISTO - Paola tropeçava no próprio sotaque
- SE VOCÊ NÃO ABRIR EU VOU FALAR TUDO POR AQUI - Fogaça gritava ainda mais alto - QUER QUE SEUS VIZINHOS ESCUTEM? 

Paola resolve ceder e abrir a porta, Fogaça entra e fecha.

-Me escuta - diz o chef mas antes que pudesse terminar a frase sentiu o tapa de mão cheia que Paola deu em sua face
- Seu cafajeste - ela dizia esfregando a mão que ficou dolorida por causa do tapa - Você mentiu pra mim, como pode, disse pra mim que estava separado, mas é minha culpa, eu não devia ter acreditado em você - o rosto da Argentina estava vermelho de ódio.
- Aquilo é só um papel Paola, eu e a Fernanda estamos separados a tempos - Dizia o chef tentando se aproximar da chef sem muito sucesso
- Um papel que diz que você é CASADO AINDA PORRA - Paola dava ainda mais tapas nos braços de Fogaça
- Não estou entendendo, você também não namora o paparazzi de alimentos? - Disse o chef - porque essa cobrança?
- Porque não é seu relacionamento que me da mais ódio, é a mentira, eu fico possessa, e com mais ódio de mim mesma por acreditar em você - Paola respondeu e uma lágrima começava a descer, odiava quando chorava de ódio mas era incontrolável.
- Olha pra mim - disse Fogaça num tom mais baixo.
Paola levanta o olhar ainda com bastante ódio
- Eu e a Fernanda estamos separados de corpos antes mesmo do início do programa, mas você sabe como é essa papelada de divórcio, demora séculos, eu não tive tempo de assinar ainda - Ele tentava se aproximar dela mas ela se esquivava  - Não tem nenhuma outra mulher do mundo que eu queira, só você.
Paola olha pra ele com um semblante irônico.
- Eu te desejo desda época do Julia, você com esse sotaque gritando comigo, me deixava louco, minha vontade era te agarrar e te fazer mulher naquela cozinha na frente de todo mundo - Fogaça se aproximava ainda mais de Paola que começava a baixar a guarda mas não completamente
- Você já era um cafajeste desda época - Paola batia nele - Pensa que eu não lembro que as cozinheiras ficavam loucas com você.
- Mas a única que eu queria deixar louca era você - o tatuado se aproxima e beija o pescoço da chef que o empurra dando vários tapas
- Sai ainda to com ódio de você - nesse momento ele a agarra pela cintura
- Tudo bem eu deixo você me bater - ele diz sussurrando no ouvido dela.
- Cafajeste eu te odeio - ela dizia arranhando o ante braço tatuado de Fogaça
- Odeia? mas seu corpo ta dizendo outra coisa - ele assopra na orelha da chef a fazendo se arrepiar - posso ser "cafajeste" como você diz mas você sempre goza quando eu te pego de jeito - ele rossa a barba pelo pescoço dela, deixando uma vermelhidão na pele clara da chef
- Você é tão cheirosa, estou louco só de imaginar que você não tá usando nada embaixo desse roupão.
Ela passa a mão pela coxa dela a fazendo se arrepiar quando um dos seus dedos chegaram na sua virilha.
- Vamos fazer as pazes?  - Fogaça a olhou nos olhos e conseguiu tirar um pequeno sorriso da chef o que foi suficiente para ele beijar os lábios dela que tanto adorava, o beijo foi lento mas mesmo assim tomado de desejo.
Fogaça abre mais um pouco o roupão da chef dando passagem para apertar sua nádega nua, depois fez o mesmo com a outra mão, a chef entrelaça os braços no pescoço dele e geme entre o beijo quando sente o apertão se intensificar
- Adoro sua bunda sabia - ele dava vários selinhos entre a frase.
- Já notei - ela dizia o olhando nos olhos, nesse momento ele puxa as duas pernas dela, a levantando e indo aos trancos e barrancos para o quarto da chef, ele conhecia bem a casa porque havia estado lá em algumas festas.
Chegando no quarto de Paola ele a poe no chão e abre seu roupão, fazendo cair e volta a devorar os lábios dela, ela com dificuldade tira a blusa que o chef vestia, juntamente com a bermuda e a cueca, jogando as peças pelo quarto todo.
Ele rossa seu membro no sexo dela a fazendo gemer e a guiando até a cama.
Ele deita por cima dela na cama e com um dedo faz movimentos circulares em seu clitóris
- Amei seu quarto, espero ser convidado mais vezes - ele dizia mordiscando seu seio sem parar com os movimentos circulares.
- Ah faça por merecer - Paola dizia dando leves gemidos
- Eu sempre faço - ele mordisca o mamilo dela depois enfia dois dedos em seu sexo.
- Você tem uma bucetinha tão maravilhosa eu queria poder usar e abusar dela todos as horas do meu dia - Ele continuou com movimentos de vai e vem, quando retirou o dedo levou o indicador até os lábios dela
- Chupa - ele pediu firmemente - sinta seu gosto.
Ela obedeceu e chupou o dedo dele com força, sentindo o sabor salgado de sua excitação em seguida ele levou o mesmo dedo a boca. Paola olhava perplexa, tudo com ele era intenso, ele penetra nela com força a fazendo da um gemido de prazer, as entocadas começaram lentas e foram se intensificando, a cada entocada parecia que seus corpos gritavam que um nasceu para da prazer ao outro.
Entre gemidos Paola inverteu a posição de ficando por cima e cavalgando sobre o tatuado, seus seios subiam e desciam fazendo Fogaça delirar e gemer seu nome
- Ah Paola - Ele dizia e ela se aproxima dele, coloca o dedo em seu lábio.
- Xiiiiii fica caladinho - Ela disse e voltou a cavalgar, logo caiu um intenso orgasmo sobre o peitoral dele no mesmo instante que ele goza gemendo baixo
Ela continua deitada e ele retira um cachos que grudavam em sua testa
- Promete que nunca mais vai fugir de mim? - ele dizia beijando sua testa
- Não prometo mas vou tentar - ela disse fechando os olhos

No dia seguinte Paola acorda com o sol quente queimando suas costas, pelo visto havia dormido mais que o programado,porém era domingo estava perdoado, ela passa a mão no lado esquerdo de sua cama mas não encontra Fogaça, resolve ir no banheiro fazer suas higienes, vestiu uma camisola fina foi procurar seu tatuado.
Se aproximando da cozinha ela pode sentir um cheiro de tempero no ar e pode avistar Fogaça cozinhando somente, tinha alguns ovos na frigideira e um suco de laranja numa jarra.
Paola se sentou na mesa e o observou cozinhar, era uma imagem que ela queria levar na memória.
- Espero que esteja ao agrado da chef - ele serve a omelete e um copo de suco depois deposita um selinho em seus lábios.
Se senta ao lado da chef, ele a observa com atenção quando ela da primeira garfada e leva a boca, ela fecha os olhos para apreciar ainda mais o sabor
Ela o encara da mesma forma que encara os participantes do programa , e depois de segundos que pareciam horas ela sorriu.
- Eu adoro seu tempero, até uma simples omelete se torna maravilhosa - ela dava outra garfada e Fogaça a acompanhava
- Bom ouvir que você adora alguma coisa em mim, porque eu só escuto você dizendo que me odeia - ele diz fazendo um bico bem irônico
- Aww to magoando você - ela leva o copo de suco a boca e pisca pra ele - quem mandou você me provocar, tudo sua culpa
Ele passa a mão na coxa dela por baixo da mesa levantando um pouco sua camisola.
- Mas tenho que admitir que ontem eu fui um pouco louca - ela dava garfadas em seu prato - acho que eu deixei o que a Fernanda me falou subir a cabeça.
- A Fernanda falou com você? - ele disse soltando o garfo e olhando fixamente pra Paola, foi ai que a chef reparou que tinha falado demais, não queria provocar uma briga entre ele e a mãe de seus filhos
- Não foi nada - Paola mentiu e levando mais um gole de suco a garganta e por um breve momento desejou que tivesse um pouco de vodka naquele suco
- Ela disse toda irônica que seja quem for a mulher que ta transando com o marido dela não era a primeira, que ele iria descartar como  uma garrafa de whisky - Paola disse as palavras quase que num suspiro só.
Fogaça parecia indignado
- Ela não tinha esse direito - ele dizia sozinho - você não merecia ouvir isso - encarou Paola e segurou sua mão
- Vou resolver isso - disse levantando e dando um beijo na testa da chef
Fogaça saiu da casa de Paola sem nem olhar pros lados
- Merda Paola ta vendo o que você fez - Ela diz pra ela mesma tomando mais um gole de suco


Notas Finais


Sei que o cap não ta aquela maravilha mas hj to com uma ressaca braba, postei pq prometi postar todo dia, beijos de luz


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