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História Toy 》 KaiSoo - Excited


Escrita por: whyminseokii

Notas do Autor


Olá meus amores. ❤
Primeiramente eu queria me desculpar pela história ter saído de alguns contextos, pois eu acabei deixando certas coisas de lado. Então realmente me desculpem.
Segundamente (rsrs) Boa leitura ❤

Ps: A música que Kai dançou é "Jay Park - You Know"

Capítulo 20 - Excited


Fanfic / Fanfiction Toy 》 KaiSoo - Excited

KyungSoo POV

Depois daquela noite turbulenta saímos daquele galpão junto aos policiais, KyungLee já tinha sua sentença que era ser preso, agora só tinha medo que a sentença de Kai fosse a morte, eu não queria isso e minhas expressões só admitiam o que minha boca não dizia. Eu não queria perde-lo, muito pelo contrário, agora queria ficar mais do que tudo ao lado dele.

O corpo desacordado de JongIn estava deitado sobre uma maca, o corpo de KyungLee estava sobre o porta-mala do carro da polícia. Eu não fazia a mínima idéia de que ele mandava mensagens ameaçando Kai, e creio que se soubesse a última pessoa que desconfiaria seria ele.

A tensão daquele momento todo estava rodeando minha mente, o medo por perder Kai era maior ainda. A bala havia atingindo bem próximo ao seu coração, e ele estava perdendo muito sangue, o que só piorava as coisas. Entramos em uma das ambulâncias e seguimos para o hospital o mais rápido que conseguíamos.

Se alguém me dissesse a dias atrás que eu acabaria por me apaixonar, eu diria ser mentira, mas aqui estava eu, totalmente com medo de perder alguém que eu me apaixonei, mesmo não sabendo demonstrar tais sentimentos, mesmo me negando a eles. Minhas mãos seguravam firmes as de Kai, talvez para transmitir algum tipo de força, mesmo isso sendo algo tolo.

Assim que chegamos ao hospital levaram Kai direto para uma sala de emergência, os médicos avisaram que eu não poderia entrar lá, sendo assim fiquei na sala de espera aguardando notícias, que por sinal demoraram muito para chegar. Eu andava de um lado para o outro a cada instante, até que um médico apareceu para dizer algo, só não esperava que a notícia dele fosse ruim.

— Ele teve uma recaída muito forte e agora está em coma. — O médico disse calmo e suspirou pesado em seguida.

— E-eu posso ver ele? Quanto tempo ele vai demorar para acordar? — Falei em um tom de desespero.

— Ainda não, provavelmente você pode ver ele amanhã. Nunca se sabe um tempo estimado para alguém que está em coma acordar, pode demorar dias, meses ou até anos. — O médico que aparentava ter uma idade média entre 50 e 60 colocou suas mãos em meu ombro. — Agora eu realmente preciso ir.

Antes que eu dissesse mais alguma coisa ele foi embora, entrando na ala somente para médicos. Nesses instante me sentia tão impotente, a culpa de JongIn estar nesse estado era minha, afinal aquela bala era para afetar a mim.

                                    ☆ ☆ ☆

A chuva estava caindo do lado de fora. Enquanto olhava as gotas brotando na janela. Sinto as lágrimas que descem pelo meu coração. Já havia se passado duas semanas e ele ainda não saiu de seu sono profundo, a cada dia o medo de que esse sono profundo fosse para sempre crescia em mim, era esse o fato de nunca gostar de me apegar as pessoas, pois sempre acabamos por perde-las.

As coisas nessas semanas foram corridas, tive que passar por diversos depoimentos, os policiais viram as fitas daquela noite, sendo assim se comprovou que KyungLee era o culpado de tudo o que aconteceu naquela noite, ele estava preso em uma sela isolada, já que o mesmo parecia dar indícios de psicopata, chegaram até mandar ele para um lugar específico com pessoas de tal tipo, mas ele tentou fugir e agora está aonde está.

Podia parecer um pouco duro eu não ter pena dele na situação que estava, mas foi ele que procurou por isso e agora teria que aprender passar por isso sozinho. Jun-seo, o padrasto de Kai, havia sido enterrado no dia seguinte de todo o acontecimento.

Agora só faltava JongIn acordar para que assim começamos a escrever nossa história, pois eu havia dito isso naquela noite, e tal coisa não era brincadeira.

Já fazia dias que eu não dormir direito, fechava apenas os olhos porém nunca dormia direito já que a preocupação era grande, e também dormir em uma poltrona não é algo confortável.

                                    ☆ ☆ ☆
   
Estava no pequeno café que havia dentro do hospital, os dias se passaram e Kai ainda não havia acordado de seu coma, algumas vezes ele deu indícios de recuperação, porém isso era tudo ilusão já que em nenhuma hipótese ele realmente acordou.

Os médicos não sabiam ao certo o motivo dele ter ficado em coma, já que a bala que atingiu ele a um mês atrás não tinha envolvimento com isso. Tinham várias teorias, uns diziam que por susto do momento o problema atingiu pontos principais e por isso acabou "se desligando" de tudo.

Neste momento estava em frente ao quarto, coloquei minha mão na maçaneta e abri a porta, ao ver JongIn se mexendo na cama um sorriso enorme se estampou no meu rosto cansado.

— Jongin! — Falei animado e corri na direção dele para o abraçar.

— Aish!  Não me aperta muito. — Ele disse rindo e eu fiz uma careta. — Soo eu quero ir embora.

— Provavelmente vão fazer algum último exame em você para saber se já pode ir embora. — Digo dando de ombros

— Mas eu já estou ótimo para quem ficou apenas um dia aqui. — Ele tinha uma expressão convincente em seu rosto.

— Você não ficou apenas um dia aqui, Kai. Você ficou um mês. — Digo de um modo triste e ele ficou perdido.

Expliquei para ele tudo o que aconteceu e que ele havia ficado em coma, por conta de algumas recaídas que teve, JongIn apesar de saber de tudo não acreditava no coma em que ficou, pois segundo ele não se lembrava de nada. Mesmo eu dizendo que ele não se lembrar de nada era uma prova.

Somente depois que o médico mostrou os exames deles e essas coisas foi que Kai acreditou, finalmente agora poderíamos ir embora, e seguir nossas vidas conforme devia ser feito desde o início.

— Eu ainda acho injusto. — Falei rindo e JongIn franziu seu cenho. Caminhávamos para fora do hospital, não pretendíamos voltar ali nunca mais.

— O que você acha injusto? — Ele diz rindo a junto a mim, e só então me dei conta do quanto sentia falta dessa risada.

— Você acreditar mais na palavra do médico do que na minha. — Faço um bico e logo volto a minha posição séria. Kai me deixava muito diferente do que sempre fui, aquela pessoa que não gosta de sorrir e nada envolvido a isso. Porém ao lado dele essas coisas iam tudo por água abaixo.

— Você ainda tá bravo com isso? — Ele diz com um tom animado e ri. Agora estávamos caminhando pela rua, rumo à casa dele.

— Tô nada, é só drama mesmo. — Solto um riso alto e coloco uma de minhas mãos em meu bolso. Nossas duas mãos livres se tocavam brevemente enquanto caminhávamos, transmitindo choques entre nossos corpos.

Olhava para ele de canto algumas vezes, e as vezes pegava ele fazendo o mesmo sobre mim. Parecíamos aqueles adolescentes apaixonadas que não tem coragem para tomar uma atitude. Eu não queria mais enrolações então peguei nas mão de JongIn e entrelacei nossos dedos, ele abriu um sorriso e seu polegar fazia uma carícia em minha mão.

Seguimos o caminho em silêncio, porém não era algo constrangedor ou chato, estávamos deixando que nossos pensamentos tomassem conta de nosso corpo. Eu daria tudo para saber o que se passava na cabeça dele e tinha certeza que ele daria o mesmo por mim.

Já estávamos em frente a casa dele, Kai procurava por sua chave em seu bolso, e assim que achou abriu a porta. Entrei primeiro e logo após ele. Me joguei no sofá que havia ali na sala e soltei um suspiro cansado.

— Nem acredito que faz um mês que não venho aqui. — Ele se jogou em cima de mim e eu soltei um resmungo baixinho. — Nem vem reclamar, vai dizer que não gosta que eu esteja em cima de você? — Era notável o humor em sua voz.

— Eu nem iria reclamar. — Digo rindo enquanto ele se ajeitava. — Eu poderia até dizer isso, mas não minto. — Faço uma expressão convencida. Agora Kai estava sentado em uma das minhas pernas e seus braços rodeavam meu pescoço.

— Muito bom saber isso, Senhor Do KyungSoo. — Ele sussurra ao "pé" de meu ouvido, sua voz rouca gerou arrepios sobre mim.

— É impressão minha ou você está tentando me provocar? — Digo enquanto minhas mãos se aconchegaram na cintura dele.

— Você acha mesmo isso? — Ele agora estava frente a mim, nossas testas estavam coladas e nossos lábios próximos.

— Sabe o que eu acho? — Disse abrindo um sorriso de lado. Sentia a respiração quente dele contra mim, assim como vise versa.

— Não sei, mas eu acho que você deveria calar a boca e me beijar de uma vez. — Ele foi direto ao ponto.

— Sendo assim...

Não disse mais sequer uma palavra, apenas fiz o que Kai disse, lhe beijei. Ambos de nossos lábios se moviam em uma combinação perfeita, parecia até que fosse algo combinado. As mãos de JongIn se pousaram em minha nuca, o mesmo procurava por mais contato e logo obteve isso.

O beijo ficava a cada instante mais intenso e prolongado, uma pequena guerra entre nossas línguas se estendia ali. Aos poucos a falta de ar foi chegando e o beijo se cessando.

Senti Kai sugar meus lábios levemente em seguida em fiz o mesmo com os seus, neste instante nossos olhares estavam fixados um ao outro. Meu olhar desceu por seu rosto pararam sobre sua boca que se encontrava vermelha e um pouco inchada. Provavelmente a minha estava da mesma maneira.

As unhas ralas de JongIn passaram lentamente sobre minha nuca gerando um arrepio sobre mim e me fazendo arfar baixinho, logo senti os lábios dele sobre meu pescoço. Me curvei brevemente dando mais espaço a ele, que logo começou a explorar cada região.

Minhas mãos que se encontravam sobre a cintura dele agora subiam sua camisa lentamente, o mesmo levanta seus braços e eu a tiro deixando em canto qualquer da sala.

— Para quem acabou de voltar do hospital você está com muito fogo. — Disse em um tom de sussurro sobre o ouvido dele e logo mordi o lóbulo de sua orelha percebendo ele se estremecer sobre meu colo.

— Eu não sou o único. — Ele se levantou sorrindo malicioso e pegou em minhas mãos me puxando junto a ele.

Logo fiquei em sua frente e ele me abraçando por trás, a situação era um pouco estranha, mas eu estava gostando. Assim que chegamos no corredor de seu quarto Kai abriu a porta e entramos ali.

Seus braços me empurram contra a parede e seus pés fecharam a porta rapidamente, mordi meu lábio abrindo um sorriso perverso na direção dele e meus olhos caem para seus lábios carnudos tão tentadores à diversos centímetros de distância dos meus, que formigavam com a vontade de prová-los - e eu não fazia questão alguma de ser discreto ou mesmo esconder o desejo que eu sentia queimar em meus olhos.

Foi então que um novo beijo caloroso se estabeleceu sobre nosso corpo em pleno êxtase, minhas mãos arranhavam suas costas com força enquanto ele prensava cada vez mais seu corpo sobre o meu, fazendo com que assim nossos membros se chocassem e pequenos gemidos se escapassem de nossos lábios.

Suas mãos foram para minha camisa e ele apenas puxou a rapidamente, fazendo com que todos os botões desta se desfazerem, porém nada disso importava por agora. Levantei a ponta de meus pés brevemente e deixei beijos por todo seu pescoço, marcava cada região como se quisesse marcar algum território.

As mãos gélidas de Kai tocaram meu abdômen e desceram até a cós de minha calça abrindo o zíper lentamente.

— A único lugar que eu quero estar é ao seu lado. Eu só amo quando você me toca, só você me transmite essas sensações. — Ele dizia e eu fechei meus olhos enquanto aquela voz rouca soava sobre o quarto. Meu corpo somente com seu timbre já transmitiam sensações de calor.

Suas mãos me puxaram para a cama e seu corpo ficou sobre o meu, ele se moveu lentamente sobre meu colo. Sua respiração estava ofegante e a minha não se encontrava muito diferente.

— Eu irei derreter toda essa neve que te aprisiona. — Suas mãos se pousaram sobre meu ombro e ele se curvou para deixar um beijo sobre meu peitoral.

— Eu não sei se isso deve ser feito. — Digo com minha voz brevemente falha. — Eu não sei se quero me tornar dependente de tudo isso, de seu calor sobre mim, de seus toques. Eu tenho medo que você se vá e então eu seje apenas um tolo necessitado de sua chama. Eu tenho medo que tudo isso seja um amor artificial.

Minhas mãos afagaram seus fios de cabelo o puxando lentamente, como se tudo o que precisasse fosse aquilo. Nada mais importava somente nós dois.

— Eu não vou embora. — Ele pausou os beijos que dava  sobre meu peitoral e levou seu olhar para os meus. — Nem mesmo quando você pedir. Irei ficar aqui do seu lado, com minha chama claramente morna. Nunca quente o suficiente para te queimar e machucar, mas também nunca gélida para que chegue ao ponto de apagar. — Ele deu um breve selinho em meus lábios que ficaram secos. — Me deixe tomar seus medos, para que assim eu possa te salvar e você salvar a mim.

Engulo em seco enquanto minha mão se erguia para tocar sua face, tracejando os contornos que o formavam com curiosidade e fascínio, enquanto apenas pensava na possibilidade da incerteza de estar com ele e aceitar tudo isso que ele estava me impondo.

Meu coração estava prestes a ser entregue completamente a ele. Já o dele estava completamente entregue a mim. Eu sei que não devia envolver problemas passados ao nosso futuro, mas certas coisas não podem se apagar. Eu não queria magoar ele, nem acabar sendo magoado. Eu evitava o olhar dele fingindo que não estou interessado, mas agora eu precisava arriscar tudo que tenho, eu queria por mais. Nós ansiavamos por mais.

— Sendo assim eu sempre estarei aqui, colocando lenha para que suas chamas não se apague, e junto a ele o nosso amor vá junto. — Digo com um belo sorriso estampando meu rosto. Meu coração palpitava como nunca antes, minhas mãos trêmulas estavam pousadas sobre a cintura dele.

Eu sabia que a partir dali um grande passo se estenderia sobre nossas vidas, e que nós dois seríamos um. Completariamos os vazios em nossos corações e iríamos consertar cada pedaço quebrado que eles tinham.

JongIn estava ternamente feliz, o sorriso em seu rosto era tamanho que até me contagiava, as mãos dele voltaram para o zíper aberto de minha calça e novamente aquele seu sorriso perverso estampou seu rosto. Suas mãos desceram ela por minha perna lentamente, ele se sentia confiante em tudo o que fazia, e eu apreciava tudo isso nele. Meu membro já começava a se despertar notando ele passar sua língua sobre seus lábios. Minhas mãos agora fazia o mesmo que ele, tirava sua calça, porém não era um ato lento e sim rápido. Um pequeno riso escapou dos lábios dele e ecoou no quarto. Quando estava prestes a trocar nossas posições e ficar por cima dele, Kai me interrompeu e eu franzi meu cenho um pouco perdido.

— Hoje as coisas serão um pouco diferentes. — Ele disse sorrindo e sai de meu colo, em seguida se levantou.

JongIn puxou uma cadeira que ficava no canto de seu quarto, observava seu corpo atento. Ele tem uma beleza tão perigosa que é o suficiente para me deixar obcecado. Estava confuso com o que ele iria fazer então esperei o mesmo dizer.

— Soo, vem cá. — A ponta de seus dedos me chamavam lentamente. Me levantei e caminhei até ele, suas mãos bateram lentamente na cadeira me indicando para mim sentar, e assim fiz.

— O que você vai fazer? — Perguntei sorrindo e ele balançou sua cabeça rindo.

— Eu ainda não mostrei para você meus dotes com a dança. — Ele procurava por algo pelo quarto.

— Então me mostre. — Me ajeitei na cadeira.

— Irei fazer isso agora. — Ele estava atrás de mim e sussurrou em meus ouvidos, fazendo com que os pelos de minha nuca se arrepiar. — Mas com uma condição.

— E qual seria essa condição? — Mordi meu lábios enquanto ele beijava meu pescoço.

— Essa aqui. — Ele parou o que fazia e em um ato rápido puxou minhas mãos para trás, ele tinha algo parecido com uma gravata. Minhas mãos rapidamente ficaram presas para trás. — Você só vai poder me tocar no hora certa.

Ele saiu de trás de mim e em sua mão estava seu celular e logo em seguida uma música lenta começou a ecoar entre nós dois. Kai posicionou seu celular na escrivaninha e em seguida voltou até mim. Seu corpo começou a se mover no mesmo ritmo que a música tocava, suas mãos passeavam por meu corpo e eu mantinha meus lábios pressionados contra meus dentes.

Me mexi lentamente enquanto ele aproximou seu corpo ao meu, ele se movia perfeitamente ao som que tocava, parecia até algo que fora planejado a muito tempo. Seus movimentos eram sexuais, porém seu olhar tentavam transmitir inocência, a cena era viciante através de meus olhos. Minhas mãos queriam lhe toca porém isso era impossível. As mãos de Kai estavam na cós de sua cueca e ele ameaça tira-la porém não fazia isso. Meu membro já estava ereto e meu corpo em pleno êxtase.

— Kai... Você devia soltar minhas mãos.. — Disse pausadamente. Dessa vez ele sentou em meu colo e começou a rebolar. Soltei pequenos gemidos e ele fazia o mesmo ao sentir meu membro duro em si. Aquela box já estava me incomodando.

— Você acha mesmo, Soo? — Ele disse próximo ao meus lábios, seus braços rodearam meu pescoço e agora seus movimentos não eram lentos e suas expressões nem um pouco inocente.

— Eu preciso te tocar. — Estava praticamente implorando e ele notou isso em minha voz. Suas mãos desceram lentamente por meus braços e finalmente chegaram em minhas mãos. O nó que havia ali foi rapidamente tirado e então toquei suas curvas com precisão. Agora comandava os movimentos que ele fazia sobre mim.

Minhas mãos apertaram suas nádegas com força e provavelmente a marca de minhas mãos ficariam ali, Kai fechou seus olhos e curvou seu corpo para trás soltando um gemido manhoso.

— Soo.. Eu quero sentir seus lábios .. — Não esperei ele terminar de falar e me levantei junta ele o puxando para a cama.

Ele estava deitado como se esperasse ansioso por tudo, minhas mãos puxaram sua box lentamente e deslizei por suas coxas, já vendo o membro dele "saltar" para fora, mordi meus lábios enquanto olhava aquela cena que me apetecia muito. Me abaixei lentamente e minhas mãos tocaram sua intimidade com pressão, porém meus movimentos eram devagar, apenas para fazer ele pedir por mais, assim como eu estava.

— Kyung, pare de me t-torturar. — Suas bochechas estavam levemente coradas o deixando ainda mais bonito.

Soltei um riso e então aumentei a velocidade que o masturbava, suas mãos foram parar em meus fios de cabelo empurrando meu rosto para baixinho. Me abaixei por completo então finalmente abocanhei seu membro, passei minha língua sobre sua glande e ele gemeu em reprovação já que queria que eu fosse de uma vez. Comecei a fazer movimentos de vai-e-vem em uma bela sincronia. Os gemidos deles soavam perfeitamente naquele quarto em silêncio, uma de suas mãos apertavam o lençol e a outra tentava controlar o que eu fazia, meu olhar estava direcionado a ele com malícia.

Já sentia seu pré-gozo sobre minha língua, me engasguei poucas vezes, mas logo me recompunha. Kai fez com que eu parasse meus movimentos ao perceber que logo atingiria sua ápice, revirei meus olhos de uma maneira engraçada e logo me ajeitei na cama.

— Hoje não será como naquela noite. — Ele sorriu perverso e me empurrou contra a cama - pela milésima vez - , ficando sobre mim.

— Como assim? — Disse um tanto confuso. Meu membro estava pulsando para sair daquela box apertada.

— Hoje você irá me sentir dentro de você. — Mordi meu lábio com o que ele disse, já sentia um gosto metálico sobre minha boca, mas isso não importava.

— Então anda logo com isso, por favor. — Disse convicto e esperei com a pouca paciência que tinha.

— Pensei que você não iria aceitar tão fácil. — Ele disse soltando uma risada nasal.

— Pelo visto você ainda não me conhece bem, Senhor JongIn. — Disse com humor.

 Sem mais demandas ele logo começou a explorar meu corpo com seus lábios úmidos, cada local que ele tocava era uma sensação diferente que eu queria que se repetisse. Sua mãos puxavam minha box e eu curvei meu corpo para facilitar isso.

Minhas mãos apertavam seu braço com força, seu corpo estava quente e o meu da mesma maneira, meu membro estava tocando sua cintura. JongIn marcava cada região que podia, e eu não reclamaria disso nem agora, nem no dia seguinte.

Ele se posicionou entre minhas pernas e sem prévio aviso começou a me penetrar rapidamente, sentia uma leve ardência dentro de mim, porém isso logo foi substituído por prazer. Contraia meus lábios e puxava o lençol com força, gemidos sofridos escavam de  meus lábios. Aos poucos ele começou a se movimentar dentro de mim, suas mãos apertavam minha cintura e eu realmente estava adorando isso.

— JongIn... — Falei seu nome em um tom manhoso e logo ele entendeu que eu necessitava de mais. Suas estocadas foram aumentando então podia sentir ele tocar meu maior ponto de prazer, seu membro pulsava dentro de mim, assim como o meu pulsava em sua cintura.

As chamas em nossos corpos pareciam impagáveis, nem mesmo o vento que invadia o quarto através das frestas da janela era possível de apagar. Suas mãos foram até meu membro movimentando no mesmo ritmo que seu corpo. O único som audível ali era nossos gemidos.

Logo senti um líquido quente me invadir e um longo suspiro sair dos lábios dele, ele estava perfeitamente belo do ângulo que eu via. Apesar de tudo ele não estava cansado e muito menos eu.

 — Soo? Vamos.. — Ele começou a falar porém eu coloquei meu dedo indicador em seu lábio. Puxei o para mais perto e me sentei na cama em seguida.

Ele já sabia o que eu queria então rapidamente sentou em meu colo, meu membro o penetrou lentamente, suas mãos arranhavam meu ombro com cautela e seus lábios estavam entreabertos deixando os gemidos escaparem. Já estava completamente dentro dele, então Kai começou a rebolar sobre meu membro de um modo rápido

— Hyung... — A voz de Kai estava rouca sobre meus ouvidos, eu não esperava ele me chamar dessa maneira, mas aquilo havia me proporcionado uma sensação maravilhosa, eu daria tudo para ouvi-lo me chamar desse modo novamente.

Minha mãos controlavam os movimentos que ele fazia, o barulho da cama contra a parede soou entre nós dois, alguns palavrões escapavam os lábios de Kai, me fazendo estremecer completamente. Sentia minha barriga formigar, anunciando que estava prestes a atingir minha ápice. Meu membro maltratava a próstata dele com grande intensidade, o som que ainda ecoava pelo quarto nem tinha mais atenção, já que nosso único foco eram os gemidos.

— Soo Hyung, eu te ...— Ele deu uma pausa no que falava e isso me deixou intrigado.

— Você o que? — Os movimentos agora eram lentos, porém transmitiam o mesmo prazer.

—  Eu te amo. — Seu olhar veio em minha direção, eu amava quando ele fazia, e de certa forma já me sentia dependente dessas pequenas cosias.

Seus lábios se juntaram ao meu, o beijo calmo transmitiam uma grande paixão, em meio aquele ato atingi meu ápice, e então me senti finalmente aliviado por completo.

Aquela noite com certeza ficaria gravada em nossa mente, e caso se apagassem tratariamos de recriar cada uma delas. No fundo daquela noite, enquando as estrelas caiam em meio ao sono, a lua suavemente resplandecia na janela e brilhava sobre Kai, refletindo nossos corpos suados sobre a cama. No começo tudo era um jogo, na verdade tudo é diversão e jogos até que alguém se apaixone. E os jogos chegaram ao fim, porque estávamos apaixonados.


Notas Finais


Bem, provavelmente só terá mais dois capítulos e puft acabou.

Espero que tenham gostado.

Kisses ♡


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