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História Treat You Better - Protecting Her


Escrita por: CarolDrewBieber

Notas do Autor


Olá pessoas maravilhosas, tudo bom??
Quero MUITO agradecer a quantidade de comentários e favoritos que essa história está recebendo. É muito importante pra mim e eu quero dar um beijo em todo mundo!
Por erro do site, acabei postando o capítulo três vezes, mas já está arrumado. Desculpe qualquer coisa <3
Enfim, espero que gostem!!
Boa leitura!

Capítulo 10 - Protecting Her


Fanfic / Fanfiction Treat You Better - Protecting Her

Noah sempre pensara que conhecia bem sua amiga. Afinal, aqueles anos inteiros de amizades deveriam ter servido para algo e, de fato, serviu. Conhecia quase todos os lados de Audrey, mas um lado que ela geralmente quase nunca deixava transparecer era seu lado sentimental. O máximo de vezes que a vira chorar foram duas; uma vez quando quebrou o braço na aula de defesas pessoais e a outra vez foi quando seu equipamento de filmagens tinha estragado. E essa vez nem contava porque era de raiva.

Por essa razão, de não saber lidar quando sua amiga estava chorando, é o motivo de o loiro ficar parado olhando as lágrimas do rosto da morena cair de seus olhos. Não sabia se deveria abraça-la, ou perguntar o que tinha acontecido e tentar dar algum conselho.

A morena, vendo a insegurança do amigo, caminhou até ele e o abraçou. No começo, tinha ficado surpreso, mas logo agradeceu em pensamento por ter feito o primeiro passo e não ter o deixado piorar as coisas.

Audrey o apertava cada vez mais na intensão de abandonar todos aqueles sentimentos dentro dela. Mais uma vez, não entendia o porquê de a loira estar agindo daquele jeito, não conseguia a entender. Todas as palavras que ela tinha dito só deixaram tudo ainda mais confuso. O que Emma sentia por ela, enfim? Sabia que sentia ciúmes da Gina, mas isso não justificava seu comportamento, muito menos sua grosseria. Ela namora o Kieran. Se não gostasse dele, não teria razões para não terminar e também porque era impossível que Emma estivesse gostando dela. Nunca havia a notado então não fazia sentido isso estar acontecendo agora.

Nas últimas semanas nada parecia estar certo; desde quando aconteceu a festa da Brooke, tudo mudou. Não podia mentir para si mesma e dizer que não notou a mudança do comportamento da loira, mas não conseguia acreditar que era algo a mais, um carinho especial mais que amizade. Simplesmente não conseguia. Achava que era tudo invenção de sua cabeça, coisa que já tinha acontecido outra vez, então estava com medo de acreditar em apenas ilusões. Queria mais, precisava de mais.

Aos poucos, o choro foi passando e Audrey secou os restos das lágrimas. Quando ficou de frente para Noah de novo, ele percebeu que era uma boa ideia começar a falar.

- O que aconteceu?

Ouviu um longo suspiro e viu a morena se escorar em uma parede.

- Emma aconteceu.

- Vocês estavam brigando.

- Sim.

- Por quê?

- Porque ontem de tarde ela foi grossa comigo por eu ter faltado para conversar com a Gina, então hoje de manhã fui tirar satisfação com ela por ter agido daquele jeito. Só que acabamos brigando de novo e acabei soltando que queria ter levado ao baile, coisa que eu não deveria ter falado porque Emma levou completamente para o outro lado pensando que queria levar ela por pena, da para acreditar nisso? – Não pode deixar de soltar uma risada sarcástica. – E quando você entrou ela estava me perguntando se eu estava brincando com a cara dela.

O loiro olhou abismado para sua amiga, conseguia ver suas olheiras e sua cara de cansaço. Aquele assunto todo estava a desgastando, coisa que ele entendia. Uma parte sua ficava bravo com Emma por estar fazendo isso com ela, mas outra parte não conseguia culpa-la porque a loira deveria estar muito perdida com tudo.

- Por que Emma pensou que você queria a levar para o baile por pena? Não faz nem ao menos sentido.

- Tá bom, isso eu admito que foi culpa minha. Eu não deveria ter jogado na cara dela que o seu namoro era ridículo porque ele a deixa a menosprezar.

- Por Deus, Audrey! Por que tu foste falar isso?

- Estava irritada, satisfeito? Tu mesmo sabe como eu fico quando estou com raiva.

Audrey ouviu um suspiro do amigo fazendo a se sentir pior. Sabia que não deveria ter apelado daquele jeito e nem jogado na cara dela sobre o seu relacionamento, mas estava com tanta raiva que não pode controlar sua boca. Como sempre.

- Ok, e como você vai se desculpar?

- Me desculpar? Ela também errou, agiu de maneira... – Ele a interrompeu.

- Pelo amor de Deus, será que uma vez na vida tu consegue passar por cima desse teu orgulho e pedir desculpas?

Uma irritação passou pelo corpo da morena, mas sabia que seu amigo estava certo. Precisava falar com Emma. O mais rápido possível.

 

Audrey e Noah foram em silêncio para o estacionamento. Depois de um tempo desabafando sobre seus problemas, perceberam que todos já tinha ido embora. Quando ela iria se despedir do loiro ela viu uma morena sair para o estacionamento com um sorriso de orelha a orelha. Percebendo que já tinha visto ela em algum lugar, começou a analisar a cena.

- Quem é? – Perguntou, vendo o loiro virar para trás para saber de quem estava falando.

- Ah, aquela não é a Olivia? A amiga da Nina?

Audrey abriu a boca para responder, mas não conseguiu emitir um som sequer quando viu Kieran saindo do mesmo lugar que ela tinha saído, minutos depois. Noah percebeu a expressão da amiga e se virou e ficou com a mesma reação que ela.

- Aquele é o...? – Foi interrompido.

- Sim.

Os dois amigos se encararam em choque, milhões de pensamentos estavam em suas cabeças. Logo, Audrey reconheceu, finalmente, o cabelo preto que estava tentando lembrar. Era a morena que Kieran falava de um jeito íntimo, mas não sabia quem era.

Audrey sentiu olhos em si e logo percebeu que Kieran estava os encarando com um olhar nada agradável, e isso os fez perceber que era hora de ir embora. Despediu-se do loiro, entrou em seu carro e foi embora com mil perguntas em sua cabeça.

 

 

O dia acordou chuvoso em Lakewood naquela manhã de quarta, era como se estivesse de noite. O céu estava coberto por nuvens grossas e negras de chuva e a previsão do tempo dizia que iria ficar assim até sábado de manhã.

Emma sorriu quando escutou essa notícia. Amava dias chuvosos, combinava com seu humor. Queria só colocar seus fones, ignorar todo mundo e ficar na sua. Não queria brigar com ninguém, nem falar com ninguém, só queria um pouco de paz já que suas emoções e pensamentos não a deixavam nem um segundo em paz.

Não estava com fome então pegou um café e vou para a escola. Nem ao menos se deu o trabalho de se arrumar, colocou uma calça jeans, um tênis e uma blusa de manga comprida preta. Até porque, não planejava falar com Audrey então não tinha porque caprichar.

Ao chegar à escola, viu a mesma cena de todas as manhãs. Os mesmos grupos, nos mesmos lugares, com os mesmos estilos, falando sobre as mesmas coisas. Soltando um suspiro, foi até o se armário pegando apenas o necessário para a aula de história. Quando ia até a sala, ouviu seu nome sendo chamado e fechou os olhos desejando que aquela pessoa evaporasse, coisa que não aconteceu porque ficou chamando o seu nome diversas vezes. Assim que viu que era seu namorado que a chamava, quase revirou os olhos.

- Que? – Perguntou seca, o que o fez levantar a sobrancelha.

- Vê se fala direito comigo, Duval. Não sou os teus amigos que aguentam todas as merdas que tu fala. Queria perguntar onde está Audrey, quero falar com ela.

Emma o encarou com cara de tédio, simplesmente não estava com paciência para aguentar a grosseira de Kieran naquela manhã então simplesmente virou as costas para ele e foi em direção à sala, sabendo que ele ficaria muito bravo isso. Mas no momento ela não estava se importando.

No tempo em que chegou à sala, percebeu que Olívia soltou uma risada assim que a viu. Ignorou até porque nem conhecia a garota direito, só tinha falado no máximo duas vezes. Só que durante a aula, percebeu que seus olhares ficavam cada vez mais sarcásticos para ela, o que a fez se sentir desconfortável e irritada. Ignorou quando Audrey se sentou do seu lado, muito menos das 10 tentativas que ela fez para tentar falar com a loira. Percebendo que não iria conseguir nem um olhar, a mesma desistiu e começou a prestar atenção na aula.

 

O resto do dia se passou voando, tanto quanto o final da aula, quanto com as coisas de tarde. Por um milagre, tinha conseguido exatamente o que queria: paz. Seus amigos perceberam que era isso que ela queria então não fizeram diferente, deixaram-na no seu canto.

A loira resolveu mudar a música que estava ouvindo, antes de entrar em seu carro e ir para casa, quando sentiu uma mão violentamente a puxar.

- Ai? – Falou irônica olhando para Kieran.

- Que história foi essa de me ignorar hoje de manhã, Emma? - Ele falou com a voz cheia de raiva e a loira se encolheu um pouco, assustada com seu tom.

- Kieran, eu não iria ficar ouvindo tuas grosseiras.

- Como é, Emma? Vê como fala comigo. Sou seu namorado e mereço respeito e consideração.

- Você está me machucando. – Disse olhando para o seu braço que estava sendo apertado brutalmente.

Ele a puxou para mais perto e Emma sentiu seu coração se acelerar de medo. Nunca o vira daquele jeito, não estava em si.

- Machucando? Esse apertão não é nem o mínimo do que eu queria fazer contigo hoje, Duval. Você me machucou quando me ignorou hoje, sabia?

- Tu também me machuca com as tuas palavras. – Disse com os olhos cheios de lágrimas, sentindo seu braço cada vez doer mais.

- Quer saber? Tu deverias estar agradecida, agradecia por alguém tão bom quanto eu me interessar em uma pessoa ridícula que nem tu. Eu te fiz um favor de começar a namorar contigo e acho bom tu passar a ser mais legal porque eu te salvei de ficar sozinha. Sabe por quê? Porque ninguém te quer e nem vai querer, tu é patética. Patética. Se não fosse por mim, iria morrer sozinha. Espero que tenhas me entendido.

- Kieran... – Falou com voz de choro.

- Mas que merda, Emma! – Ele gritou e bateu, com seu braço livre, o carro da namorada a assustando ainda mais. – Não serve nem para me responder, eu já te falei que quando eu falo, espero uma resposta.  

Emma sentiu a outra mão a segurar seu cabelo com muita força, fazendo sua cabeça doer.

- Para, por favor, tu tá me assustando... - Sua voz estava fraca.

- Sabe o que me assusta? Essa tua ingratidão. Emma, eu te poupei dessa tua vida patética, eu te salvei de ficar sozinha e é assim que tu me agradeces?

- Kieran...

- Que merda está acontecendo aqui?

Audrey encarava aquela cena em choque; Emma tremendo chorando encolhida enquanto Kieran segurava de forma completamente bruta seu braço e seu cabelo. Nunca pensara que ele iria encostar um dedo nela. Sabia que ele era um grosso extremamente machista, mas não pensava que iria machuca-la. Isso a fez sentir raiva; uma raiva que nunca tinha sentido antes, uma raiva que a consumia e que sentia um desejo de cortar todos os membros de seu corpo. Ninguém machucava Emma. Ninguém.

Ele a encarou com os olhos arregalados e a soltou, fazendo Emma perder o equilíbrio e bater com as costas no carro.

- Vou perguntar mais uma vez, que merda está acontecendo aqui?

- Nada, cuida da sua vida.

Audrey teve que contar até dez mil para não dar um soco na cara dele naquele momento, mas vendo a imagem de Emma encolhida no chão fez seu coração quebrar.

- Nada? Você estava a machucando, seu merda! – O empurrou e o viu dar passos para trás.

- Vê se me respeita, garotinha.

- Eu só respeito homem de verdade que sabe tratar uma mulher com respeito e consideração, agora o que está na minha frente é apenas um covarde mal amado que deveria ir para o inferno por ter encostado um dedo em sua namorada. Então, a menos que eu te denuncie pra polícia por agressão, é melhor tu sair da minha frente agora.

Ele a encarou com raiva, mas como viu que ela não estava blefando, virou as costas e foi embora.

 

Quando o choro de Emma, finalmente, tinha parado. Audrey achou que era a hora de esclarecer todas a suas perguntas então se ajeitou na cama e fez um pequeno carinho em seus cabelos, tentando achar as palavras certas.

- Em, o que aconteceu mais cedo?

Depois de um breve silêncio, ela conseguiu ouvir sua voz baixa.

- Eu o tinha ignorado essa manhã, não estava com humor de ouvir suas grosseiras, então eu simplesmente o deixei falando sozinho. Eu não deveria ter feito isso... – Foi interrompida.

- Pode parar agora. – O tom de voz assuntou-a, a fazendo sair do colo de Audrey e sentar na cama de frente para ela. – Você não tem culpa de absolutamente nada, entendeu? Kieran só fala desse jeito para te fazer se sentir culpada, para te fazer acreditar que ele é o único que vai ficar do teu lado, para te prender. Linda, nada disso é verdade. – A mão de Audrey foi para o rosto macio da loira para assim iniciar um carinho leve e gostoso.

- Tu achas isso mesmo?

- Eu não acho, tenho certeza. Eu te conheço melhor que ninguém, sei todos os teus defeitos e qualidades e é por isso que posso falar com total certeza de que tu é incrível. Você é a pessoa mais importante do mundo para mim, tu és gentil, carinhosa, amorosa e, além de tudo, é absurdamente linda.

Um sorriso verdadeiro apareceu no rosto da loira e a morena até se perdeu uns segundos de seu discurso.

- Viu? Muito mais linda assim.

- Obrigada, de verdade. Tu sempre me ajuda nos momentos em que mais preciso, se tu não tivesse aparecido mais cedo, eu nem sei o que Kieran faria comigo.

- Emma, por que aguenta isso? Por que não termina de uma vez?

Mais uma vez aquela pergunta e mais uma vez ela não sabia responder. Depois de tantas vezes que seu namorado dizia que ele era o único que conseguiria a suportar, ela começou a acreditar nas palavras dele. Com Audrey, ela sentia que não era verdade. Sempre ficava presa em todos os seus sentimentos; seu coração gritava por liberdade, mas seu medo a fazia ficar parada exatamente no mesmo lugar.

Vendo as faltas de palavras dela, a morena começou a mudar de assunto.

- Desculpa.

Emma franziu as sobrancelhas.

- Pelo que?

- Pelo que eu disse ontem, pela briga, por Gina, por não ter sido honesta, por tudo.

- Você que me desculpe, eu também fui muito grossa contigo. Mas em questão da Gina, não deves explicação para mim.

- Sim, eu devo. Ela me beijou e logo depois nós saímos para conversar e eu disse para ela não apressar as coisas porque eu estou apaixonada por outra pessoa.

O coração de Emma começou a bater forte em seu peito.

- Está? – A sua voz saiu meio fraca.

- Estou.

Ela queria perguntar quem era, mas pensava que não era a hora e também não queria parecer invasiva então, por mais que queria saber, ela se segurou ao máximo para não perguntar nada sobre.

- Então, o que vai fazer em relação ao Kieran agora?

- Eu não faço a mínima ideia, eu nunca pensei que ele pudesse me machucar.

- A gente nunca pensa.

Emma assentiu e as duas ficaram em silêncio.

- Você realmente acha? – Emma perguntou.

- Se eu realmente acho o que?

- Que tem pessoas que me desejam e que gostariam de estar comigo?

Todas as vezes que Audrey escutava essas perguntas inseguras dela, sentia uma raiva enorme. Ela estava tão insegura por causa de Kieran e isso destruía  seu coração várias vezes. Não podia culpa-la, imagine estar com alguém que ficasse te menosprezando e xingando absolutamente tudo o que tu faz, com certeza isso deve causar um impacto na tua autoestima.

- Do que estás falando? Emma eu tenho certeza. – Se aproximou da loira, ficando bem próxima. – Eu sei que deve ter alguém que faria de tudo para estar ao seu lado, enfrentaria qualquer coisa, qualquer pessoa, para ter o poder de poder beijá-la, abraça-la e te chamar de dela. Emma, eu tenho cem por cento de certeza disso. Tem pessoas que te desejam tanto, tanto a ponto de não ficarem nem um segundo sem pensar em ti.

Cada palavra que ela dava, era como se tivesse se referindo a si mesma. Emma conseguia sentir isso, mas sua insegurança também falava que era coisa de sua cabeça, que era apenas uma ilusão. Mas ela falava como se entendesse perfeitamente como era a sensação, como se fosse ela que estivesse sentindo tudo isso. E isso fez uma esperança passar por todo o corpo dela, uma esperança tão forte que se esqueceu de toda a sua incerteza naquele momento.

Quando Audrey terminou suas palavras, ambas estavam com seus olhares presos uma a outra, como se estivessem falando um com o outro. Os olhos de Emma estavam cheios de emoção, tanto quanto os da morena. As duas trocaram um olhar cheio de esperança e sentimento, como se dissessem “eu te amo”.

Emma encarava a íris azul de Audrey e era como se sentisse hipnotizada, todos os sentimentos que nunca sentiram por ninguém vieram à tona em sua pele. Era como se ela não estivesse em seu próprio corpo, como se ela estivesse bem longe daquele quarto, como se estivesse em outro lugar bem distante com ela. Todas as emoções pareceram se intensificar quando seu olhar parou em sua boca, tão vermelha e convidativa. Parecia que estavam a chamando e, de fato, estavam.

Audrey nem percebera quando sua mão foi automaticamente para a nuca da loira, fazendo um carinho ali no lugar. Só conseguia prestar atenção em seu olhar, que significava tantas coisas e a proporcionava tantas sensações. Notou que o olhar dela estava em seus lábios e via sua pupila completamente dilatada, isso a fez perder um pouco do controle que estava sentindo naquele momento e, inevitavelmente, foi aproximando seu rosto aos poucos perto dela. Atraindo novamente seu olhar para seus olhos, pode notar um brilho passar por seu olhar, o que fez seu coração se acelerar.

Seu olhar desceu para a boca de Emma e engoliu seco, desejando imensamente poder sentir seus lábios nos seus e poder descobrir que gosto ela tinha. Olhou novamente para os olhos da loira e viu que, novamente, ela estava encarando os seus também. Isso a fez se aproximar ainda mais, sentindo a respiração bater quente em seu rosto, fazendo seu coração enlouquecer em seu peito.

A loira se aproximou mais e quando ela iriam se beijar, a mãe de Emma bateu na porta e logo seguida entrou no quarto, fazendo-as se separarem.

- Oi, queria saber se você está melhor, filha. Vi que estava chorando mais cedo.

Emma sentia seu rosto avermelhado e não sabia com que cara a olhava naquele momento.

- Eu estou melhor, mãe. Sério.

Meggie assentiu.

- Eu fiz o jantar. Audrey, você vai jantar com a gente hoje?

- Não. – Respondeu rapidamente. – Minha mãe pediu que eu jantasse com ela hoje, mas obrigada. E falando nela eu acho melhor eu ir.

Se virou e pegou sua bolça imediatamente.

- Tem certeza?

- Tenho, sim. Tchau Emma, tchau senhora duval.

Assim que suas palavras foram ditas, ela saiu do quarto e desapareceu no corredor.


Notas Finais


Espero que tenham gostado!! Comentem e favoritem!
Obrigada pelo carinho mais uma vez, sério.


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